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Para Hildo Rocha, Flávio Dino cria obstáculos ao crescimento do Maranhão…

Em discurso na Câmara Federal, deputado ressaltou que, apesar de o estado reunir, dentre todas as 27 unidades da federação, as melhores condições para enfrentar a crise, a política econômica do governador inibe a atração de investimentos

 

O deputado Hildo Rocha (PMDB) voltou a analisar esta semana, na Câmara Federal, a gestão do governador Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão. E apontou que o comunista cria obstáculos ao crescimento do estado.

– Dino aumentou impostos, taxas e todos os tipos de tributos. Hoje o Maranhão cobra o ICMS (Imposto sobre Serviços e Circulação de Mercadorias) com alíquotas bastante altas, aterrorizando investidores – destacou Rocha.

Para o parlamentar, o resultado disso é a elevação do índice de desemprego.

– Só nos meses de janeiro, fevereiro e março o Maranhão desempregou quase 12 mil pais de famílias graças à política econômica equivocada, do Governador Flávio Dino e da sua equipe – declarou Rocha.

O parlamentar ressaltou que o Maranhão corre o risco de perder outro importante vetor de desenvolvimento, com a inauguração da expansão do Canal do Pananá, que possibilitará a travessia de navios de grande porte do Pacífico para o Atlântico, e vice-versa.

– Isso favorece muito o Estado do Maranhão porque nós temos o porto de maior profundidade do país, com mais de 27 metros de profundidade. Os navios que se utilizam do porto do Itaqui poderão utilizar o canal, as empresas de navegação serão favorecidas. Isso faz do Maranhão um estado bastante atrativo, mas, o governador não tem essa percepção – lamentou Rocha.

– É preciso que o governador entenda que da maneira como ele está administrando jamais irá criar empregos e desenvolver o nosso Estado – afirmou Hildo Rocha.

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Proposta de Hildo Rocha reduz Fundo Partidário e gera economia para o país…

Hildo Rocha faz proposta para o país

Hildo Rocha faz proposta para o país

O deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) apresentou parecer favorável à redução de repasses da União ao Fundo Partidário. Rocha é relator do Projeto de Lei nº 1340, que dispõe sobre o tema.

O deputado é a favor da adoção de regras para disciplinar os repasses de recursos públicos da União para o Fundo Partidário.

“O Brasil passa por uma grande crise. O governo enfrenta dificuldades. Fez cortes em programas sociais e nos investimentos. Mas triplicou os repasses para o Fundo Partidário. Entendo que isso é um contrassenso. É algo que deve ser evitado, para o bem do nosso país”, argumentou.

Fundo Partidário

O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, denominado Fundo Partidário, é um fundo que beneficia todos os Políticos, que tenham seu estatuto registrado no Tribunal Superior Eleitoral e prestação de contas regular perante a Justiça Eleitoral.

É constituído por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros.

O Fundo Partidário é uma das principais fontes de receita dos partidos políticos. O fundo partidário é usado para custear gastos dos partidos e as campanhas eleitorais. O Orçamento Geral da União, aprovado em 2015, na versão original, destinava R$ 289,5 milhões para o fundo, mas o valor foi elevado para R$ 867,5.

Caso a proposta seja aprovada, a tendência é que os gastos da União, com a destinação de dotações orçamentárias para o Fundo Partidário, sejam reduzidos.

“Os recursos economizados poderão ser investidos em benefício da população brasileira, especialmente daquelas pessoas que mais precisam de ações do poder público”, destacou Hildo Rocha.

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Maranhão tem três rebaixamentos em 1 ano….

Desclassificação econômica do estado pelas agências de risco é inédita na história, e se dá também pela forte vinculação ideológica do governo estadual ao poder central  no país

 

16/06/2010. Crédito: Carlos Moura/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Deputado federal Flávio Dino durante Convenção Eleitoral Nacional do Partido Comunista do Brasil - PCdoB no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21.

Flávio Dino: Maranhão caindo a cada nota

A agência de risco Fitch Ratings rebaixou esta semana a nota de crédito do Maranhão, que caiu de BB para BB-.

Na prática, significa que o estado oferece altos riscos a quem aceitar emprestar-lhe dinheiro.

A Fitch justifica sua nota sob o argumento de que o Maranhão tem muita dependência dos repasses federais.

É a terceira vez em apenas um ano que o Maranhão – hoje governador por Flávio Dino (PCdoB) – é rebaixado pelas agências econômicas.

Em outubro, a mesma Fitch Ratings já havia rebaixado a nota do estado, pelos mesmos motivos.(Releia aqui)

Antes dela, em agosto, a Moody’s também rebaixou a nota de crédito do Maranhão. (Reveja)

O governo Flávio Dino tem jogado a culpa da entrada do Maranhão na lista de mau pagador à crise do governo Dilma.

Mas outros estados, de oposição a Dilma – como São Paulo e Santa Catarina – também tiveram notas rebaixadas.

O que leva a crer que o problema é de gestão pura e simples…

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Um mito que cai…

Revelação de que o Maranhão está saneado financeiramente e recebido com mais de R$ 1,6 milhão em caixa, derruba a história de “terra arrasada” que vinha sendo usado pelo governador Flávio Dino

 

dino1O governador Flávio Dino (PCdoB)fez campanha, elegeu-se governou os primeiros 11 meses com o discurso de que herdou um Maranhão “de terra arrasada”, com as finanças destruídas e em crise econômica que impedia investimentos e retomada do crescimento.

Este mito caiu por terra, pelas mãos dos próprios agentes do governo, e pela perspicácia do deputado Adriano Sarney (PV).

Ao contrário do que pregou Dino, o Maranhão vive hoje excelente momento financeiro, apesar da crise econômica que assola o país. Tem nada menos que R$ 1,6 bilhão em caixa, e aumentou a arrecadação em mais de R$ 260 milhões em 2015. Mas o governador comunista não investe, não faz obras, não contrata serviços – como os de Saúde ou de Educação.

Mas a queda do mito da “terra arrasada” derruba também outro mito político criado por Dino e por seus aliados: a história de que o Maranhão foi levado a um estágio de miséria ao longo de décadas.

A gestão passada conseguia, ao mesmo tempo, manter o controle fiscal, arrecadar com garantias e investir. E muito.

Todas as obras que Flávio Dino entregou entre janeiro e outubro foram concluídas ou estavam em plena execução até dezembro de 2014. Outras, como a Via Expressa, a Quarto Centenário, a Hilton Rodrigues – todas em São Luís – e os presídios, hospitais e escolas em vários municípios ele não conseguiu dar andamento.

A derrubada do mito comunista por Adriano Sarney aponta para um desafio maior em 2016: Dino já não terá a desculpa do mito da terra arrasada, e estará em pleno ano eleitoral, quando a cobrança é bem maior.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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Deputado desmente farsa da crise no Maranhão criada no governo Dino…

Em audiência na Assembleia – com a presença de auxiliares do governador – Adriano Sarney provou que o estado tem equilíbrio financeiro e R$ 1,6 bilhão em caixa, que não investe por que não quer

 

ComissaoAssembleia

O deputado Adriano Sarney (PV) desmontou ontem em audiência pública com a presença dos secretários Marcelo Tavares (Casa Civil) e Cynthia Mota (Planejamento) – o argumento de crise usado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para paralisar obras e investimentos do Maranhão em 2015.

Usando dados oficiais apresentados pela própria Secretaria de Fazenda do governo, Adriano mostrou que o Maranhão tem em caixa, hoje, mais de R$ 1,6 bilhão – fruto de crédito do BNDEs – pronto para ser investido.

E teve um crescimento financeiro de R$ 266 milhões em relação a 2014.

AdrianoSarney3Existe uma margem de endividamento definida por Resolução do senado que estabelece um teto de 200% da receita corrente líquida para endividamento. E essa margem no Maranhão está em apenas 46% Ou seja, diante disto, pode-se dizer que o Maranhão ‘está no azul'”, declarou Adriano.

O que disse Adriano é que, se quiser, Flávio Dino ainda tem margem de 154% para pedir novos investimentos no Maranhão – até em dólar, se quiser.

Diante dos números mostrados por Adriano Sarney, os secretários Marcelo Tavares e Cynthia Mota só tiveram que admitir o dinheiro em caixa e o crescimento da receita, o que levou os deputados a cobrarem também pela liberação das emendas parlamentares.

E ao povo, cabe agora, cobrar pelas obras e investimentos.

Simples assim…

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Hildo Rocha avalia decadência da economia maranhense…

Em pronunciamento no plenário da Câmara, quinta-feira (16), o deputado Hildo Rocha citou um levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento, que prevê forte redução na produção agrícola do Maranhão.

O fraco desempenho do estado no setor do turismo também alvo de críticas do parlamentar. Rocha lamentou a inoperância do governo no combate à criminalidade; e, enfatizou a decadência da economia maranhense.

– Estamos atravessando um dos piores momentos da economia maranhense. Flávio Dino aparelhou da máquina administrativa do Estado com pessoas despreparadas para o exercício de cargos importantes. O governo tem como missão distribuir cargos para filiados ao partido político do governador – declarou.

Queda na produção agrícola

O levantamento da Conab, citado por Hildo Rocha, indica que o setor primário irá decrescer.

– A produção de arroz será 14.4% menor; feijão 5%, Milho 13,7%. Isso é uma péssima notícia. Com menor oferta de produtos a inflação tende a subir provocando o encolhimento da economia – declarou.

Queda no setor de serviços

O setor de serviços também está em queda, segundo o deputado. Encolheu 4,9% enquanto que o vizinho estado do Pará registrou um crescimento de 6.4%. Rocha disse que o setor hoteleiro também está em crise.

– O percentual de ocupação dos hotéis de São Luis, que atingia a média de 70% agora não passa de 46%. A pessoa que está à cuidando do Turismo não conhece o Maranhão. Nós temos grande potencial. Os lençóis, a chapada das mesas, o delta das américas. Atrativos não faltam, mas, falta responsabilidade competência pra administra um setor importante da economia – criticou.

O parlamentar disse que, por causa da crise no setor do turismo, quatro grandes hotéis estão à venda e outros sendo transformados em salas comerciais.

– A consequência é o aumento do desemprego, aprofundamento da pobreza – advertiu.

Caos na segurança pública

Para ilustrar o caos no setor da segurança, Rocha citou o caso do empresário Vicente Alves de Castro, da cidade de presidente Dutra que, revoltado com os sucessivos assaltos ao seu estabelecimento comercial foi forçado a fechar a loja.

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Rumos da economia maranhense preocupam Hildo Rocha….

“Se a economia do nosso Estado está ruim significa dizer que os rumos do nosso estado não estão bem”.

A citação resume análise feita pelo deputado federal Hildo Rocha, durante pronunciamento no plenário da Câmara Federal, na semana passada.

A crítica está fundamentada em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no início deste mês, que constatam a elevação do índice de desempregos no Maranhão, nos três primeiros meses de 2015.

O parlamentar ressaltou que, primeiro trimestre deste ano houve um aumento de 56 mil desempregados, em ralação ao último trimestre de 2014.

– Em outubro, novembro e dezembro eram 199 mil. Em janeiro, fevereiro e março (2015) já são 254 mil desempregados – lamentou.

Os dados citados pelo deputado Hildo Rocha atestam que a economia maranhense deu uma guinada na direção contrária dos extraordinários avanços alcançados pelo estado nos últimos anos.

Basta comparar.

Entre 2011 e 2012 o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou de R$ 52,1 para R$ 58,8 bilhões, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE em novembro de 2014. Esse crescimento histórico levou o Maranhão a ocupar a 4ª posição, entre os Estados do Nordeste, e a 16ª no ranking da economia nacional.

Mas o exorbitante aumento de desempregados, nos três primeiros meses do ano, é um forte indício de que, ao contrário do virtuoso ciclo de crescimento vivenciado até dezembro de 2014, a economia maranhense rapidamente começou a definhar.

O alarme soou. O alerta foi dado…

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Chiquinho Oliveira no seleto grupo da indústria no Brasil…

FC Oliveira, com Dino cumprimentando o filho,Nagib, no evento da Fiema

O empresário maranhense Francisco Carlos Oliveira, do grupo FC Oliveira, vai receber a Medalha do Mérito Industrial, da Confederação Nacional da Indústria, um dos principais prêmios da área industrial no Brasil.

A indicação de Chiquinho, aprovada em reunião da CNI, em 28/04 – feita pelo presidente do Sistema FIEMA, Edilson Baldez.

Edilson Baldez anunciou o prêmio durante o lançamento do Programa “Mais Empresas”, realizado na quarta-feira, 29, na Sede da Fiema. O presidente da FIEMA disse ainda que o ilustre codoense receberá o prêmio, numa data ainda a ser definida, em uma solenidade na capital federal onde estará representando o Maranhão.

Em atividade política com César Pires, um dos principais aliados

A indicação do empresário de Codó foi parabenizada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), que destacou a força da indústria maranhense.

Criada em 1958, pelos empresários Roberto Símonsen e Euvaldo Lodi, a medalha da Ordem do Mérito Industrial da CNI tem objetivo de expressar o reconhecimento da indústria nacional a personalidades de todos os segmentos da sociedade brasileira.

Já receberam a comenda os ex-presidentes Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula Da Silva; além do ex-vice-presidente José de Alencar e dos industriais Jorge Gerdau, Antônio Ermírio de Moraes e Ivo Hering.

Chiquinho Oliveira entra agora neste seleto grupo…

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Alumar confirma demissões a deputados…

Os membros da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa estiveram hoje na sede da Alumar, e ouviram da diretoria explicações para as cerca de 650 demissões na empresa, em 2015.

– Fomos até a Alumar para ouvir os motivos que levaram a empresa a demitir os funcionários e saímos com as explicações das demissões que são inevitáveis, segundo a empresa. Mas também tivemos alguns encaminhamentos importantes para que possamos dentro do prazo de até dois anos mudar essa situação. Esperaremos uma reunião da diretoria para que eles possam trazer algumas iniciativas que possam reverter esse cenário – destacou Adriano Sarney (PV), presidente da comissão.

– Apesar da Alumar se mostrar irredutível na questão da demissão dos funcionários, a empresa sinaliza em retomar a produção da área desativada num curto espaço de tempo. E nosso foco é de intermediar junto ao Governo Federal e Estadual essa retomada e assim a recontratação dos trabalhadores – enfatizou o deputado petista Zé Inácio.

O Deputado Júnior Verde destacou o diálogo e o papel da Assembleia Legislativa em intermediar esse processo de demissões.

– A Assembleia sensível a problemática do desemprego, realmente se propôs a vim a Alumar, mas infelizmente essa decisão da empresa é uma situação de mercado e afeta os funcionários. Na nossa avaliação, enquanto parlamentares, cumprimos o nosso papel de lutar pelo interesse público. Fizemos alguns encaminhamentos como a criação de alternativas para que a Alumar possa desenvolver em parceria com o Sebrae não só a capacitação, mas também conseguir com que os funcionários demitidos possam ter alternativas de trabalho como a viabilização de pequenos negócios.

De acordo com o Diretor da Alumar, Ferraz, “essa situação da demissão foi condicionada pela questão do mercado global e os elevados custos operacionais tornaram a produção do metal inviável, mas estamos empenhados em manter o diálogo com nossos funcionários, o sindicato e a comunidade para minimizar o impacto dessa decisão. Essa atitude dos senhores deputados é algo louvável e merece nosso reconhecimento”.

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Até o happy hour vai ficar mais caro…

As empresas fabricantes de cerveja anunciaram hoje um aumento médio de 10% na cerveja. mal sinla para a rpesidente Dilma Rousseff (PT), que vem deflagrando aumento em todos os setores da economia. Diz o ditado que o brasileiro sente quando aperta no bolso. E nada aperta ais no bolso do brasileiro que o custo da cerveja. Sinais de reação popular contra a petista