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Esquema judicial para condenar Lula pode ter funcionado até no TRF-4

Novas conversas em poder do site The Intercept, publicadas pela Veja, apontam para possível direcionamento no julgamento dos casos pelo relator em segundo grau, desembargador João Pedro Gebran Neto

 

DALLAGNOL CHEGOU A IRONIZAR A CONVERSA QUE TEVE COM GEBRAN NETO SOBRE AS PROVAS DA LAVA JATO; caso claro de antecipação de sentença

Um novo pacote de conversas entre procuradores da Lava Jato sobre membros do judiciário reforçam a possibilidade de que a condenação do ex-presidente Lula foi mesmo construída nos bastidores da Justiça brasileira.

E desta vez, as conversas reveladas pela revista Veja, que já está circulando, mostram que o esquema pode ter funcionado também no TRF-4, onde o caso Lula foi julgado em segundo turno, o que resultou em sua prisão imediata.

De acordo com a reportagem, o procurador Deltan Dallagnol conversou com o seu colega procurador Carlos Augusto da Silva Cazarré – que funciona como representante do MPF na segunda instância – sobre o julgamento de um recurso no TRF-4, que tem como relator o desembargador João Pedro Gebran Neto.

Os dois procuradores articulam sondagens para saber se o TRF confirmaria ou não a sentença de Adir Assad, já condenado na Lava Jato. Cazarré diz que vai sondar, mas diz que já havia percebido algo.

Mais grave, no entanto, é a postura de Dallagnol: ele revela que “em conversas fortuitas” com Gebran Neto, recebeu a informação de que as provas eram inconsistentes.

Dallagnol até brinca com a conversa: “nova forma de investigação: conversa fortuita com desembargador”.

Para qualquer jurista minimamente esclarecido, só o fato de o relator do caso manifestar-se sobre a qualidade das provas apresentadas por uma das partes já é suficiente para questionar a parcialidade do julgamento.

A reportagem da Veja adianta que há novos pacotes de conversas relacionadas à segunda instância, que condenou Lula.

Em outras palavras, o cerco está fechando para os paladinos da Justiça…

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Maioria defende revisão de sentenças de Moro após conversas vazadas…

Pesquisa do Instituto Datafolha, que avaliou também a aprovação do governo Jair Bolsonaro – os piores seis meses de um presidente no período democrático – diz que brasileiro reprova conversas do ex-juiz sobre julgamento de Lula

 

JAIR BOLSONARO E SÉRGIO MORO ABATIDOS EM PLENO VOO; o primeiro já tem o pior desempenho da história; o outro preferiu se esconder para “reenergizar” o corpo e a mente

Teve pouca atenção da mídia nacional os dados da pesquisa do Instituto Datafolha sobre a performance do ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, reveladas pelo site The Intercept.

Mas talvez, esses números possam explicar a estranha licença de Sérgio Moro, para “reenergizar o corpo”, segundo definiu o próprio governo Jair Bolsonaro (PSL).

Para o Datafolha, 58% dos brasileiros consideram “inadequadas as conversas de Moro com a Força-Tarefa da Lava Jato”.

E os mesmos 58% de brasileiros consideram que as decisões de Moro precisam ser revistas.

Os números do Datafolha divulgados pela mídia mostram que Bolsonaro tem a pior avaliação dos primeiros seis meses de governo de um presidente eleito pós-ditadura militar.

Como se vê, é um governo que desMOROna à medida que o tempo avança na história.

E nem mesmo os Justiceiros da Lava Jato têm hoje condições de salvá-lo…

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A estranha licença de Sérgio Moro…

Um dia depois de reportagens da Veja e da Folha de S. Paulo trazerem mais detalhes da manipulação do ex-juiz na operação lava Jato, o agora ministro da Justiça se afasta do cargo, numa ação que o próprio ministério trata como “férias”

 

SÉRGIO MORO ESTÁ CADA VEZ MAIS ACOSSADO COM AS REVELAÇÕES DE SUA PARCIALIDADE no processo que condenou o ex-presidente Lula

O Ministério da Justiça tratou como “férias” o afastamento do ministro Sérgio Moro, dois dias depois de reportagens da Folha de S. Paulo e da revista Veja mostrarem mais detalhes de sua manipulação no processo que condenou o ex-presidente Lula.

Mas como ele não pode tirar férias com apenas seis meses de trabalho, resolveram criar a figura da “licença sem remuneração para tratar de assuntos particulares”.

De qualquer forma, Moro deixa o posto em um dos momentos mais delicados de sua trajetória.

Para alguns, ele vai tentar, nas sombras, detectar e correr atrás de coisas que possam lhe dar garantias de que novas conversas não venham à tona.

Outros entendem que ele – nas sombras – vai usar colegas ligados à espionagem internacional para corrigir rumos que possam comprometê-lo ainda mais com a parcialidade da Lava Jato.

De uma forma ou de outra, a saída de Sérgio Moro é uma espécie de admissão de que há coisas mais graves no conteúdo revelado pelo The Intercept.

E agora por meio de veículos ainda mais pesados da imprensa nacional…

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Imagem de Moro começa a deteriorar; e nem esgotaram os áudios…

Ao contrário dos que pregam os ainda apaixonados pelo governo Bolsonaro, as manifestações em favor do juiz foram tímidas, apesar do apoio de grupos organizados de extrema direita, como o MBL

 

O FRACASSO DO MOVIMENTO PRÓ-MORO EM TODO O PAÍS também foi registrado nos atos realizados em São Luís

Não há como negar: apesar das várias narrativas que tentam desqualificá-los, os áudios do ex-juiz Sérgio Moro, divulgados pelo site The Intercept, mostraram ao Brasil a outra cara do agora ministro do governo Bolsonaro.

E fez estragos.

Isso ficou bem mais evidente no domingo, 30, quando manifestantes foram às ruas em defesa dele, diante das revelações do site The Intercept, que o desmascararam.

E tiveram o apoio de dois movimentos de extrema direita com força para fazer zoada: o “MBL” e o “Vem Pra Rua”.

Mas as manifestações oram tímidas em relação ao início do governo.

Para efeito de comparação, desde o início do governo, os movimentos de apoio a Bolsonaro e sua turma vêm perdendo fôlego, enquanto que os protestos da esquerda crescem.

Em 26 de maio, por exemplo, segundo levantamento do site G1, os bolsonaristas reuniram manifestantes em 156 municípios.

Neste domingo, conseguiram levar gente às ruas em apenas 88 cidades.

Atualmente, apenas radicais apaixonados ainda se manifestam mais entusiasticamente em favor do governo Bolsonaro – muitos de olhos ainda vendados pela anestesia eleitoral.

Em favor de Moro, este número já é mais baixo ainda, fruto das revelações do The Intercept, que desmascaram o ex-juiz.

E ainda vem mais áudios por aí…

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Se as mensagens do The Intercept não são autênticas, por que Moro pede desculpas por elas?!?

Mesmo tentando questionar a veracidade dos áudios que o desmascaram, ex-juiz encaminhou pedido de desculpas formal ao grupo Movimento Brasil Livre (MBL) por tê-los chamado de “tontos”

 

Já desmascarado em sua imparcialidade pelas conversas criminosas reveladas pelo site The Intercept, o ex-juiz Sérgio Moro foi pego em mais uma contradição em sua patética tentativa de se livrar das teias que criou.

Ele encaminhou pedido de desculpas formal ao Movimento Brasil Livre (MBL), grupo da extrema direita que foi chamado de “tontos” em uma conversa com o procurador Deltan Dalagnoll.

– Se de fato usei o termo, peço escusas, mas saibam que têm todo o meu respeito e sempre terão – declarou Moro, segundo a gravação publicada no Youtube pelo deputado estadual Arthur Mamãe Falei (DEM-SP), do MBL.

Ora, para tentar salvar a pele das revelações das conversas, Moro tem repetido a cantilena  de que as gravações podem não ser autênticas, terem sido alteradas ou simplesmente manipuladas.

Se ele diz isso, por que pediu desculpas ao MBL?!? Se a parte em que ele manipula o julgamento de Lula para garantir a condenação do ex-presidente é uma fraude, por que só a parte do MBL é verdadeira.

A situação do agora ministro da Justiça é uma das mais delicadas da histórica das figuras públicas no Brasil, não importa se [ainda] tenha ou não apoio popular.

E quanto mais ele tenta negar os fatos, mas se comprova sua intenção de manipular o julgamento de Lula…

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Análise do caso Lula no STF vira drama judicial após desmascaramento de Moro…

Resta provado que o ex-juiz da Lava Jato manipulou o Ministério Público, a Polícia Federal, o STF e o próprio processo para levar à condenação do ex-presidente, o que torna nulas as suas decisões

 

MORO ATUOU DIRETAMENTE PARA AFASTAR PROCURADORA LAURA TESLLER DO CASO LULA por que queria alguém mais alinhado ao seu propósito de condenar Lula

Se o Supremo Tribunal Federal sentar-se mesmo nesta terça-feira, 25, para analisar pedidos da defesa de Lula, só tem um caminho a tomar: a anulação da condenação do ex-presidente pelo ex-juiz Sérgio Moro.

Moro contaminou o processo ao manipular o Ministério Público, orientar a acusação, modificar fatos para jogar a opinião pública contra os acusados e contra o próprio STF, além de trocar inquiridores para alcançar resultados mais satisfatórios.

E essa troca de inquiridores , revelada pelo blog Marco Aurélio D’Eça, semana passada, é o mais grave crime cometido pelo ex-juiz. (Releia aqui e aqui)

A grande mídia tenta passar ao largo desta acusação formal, mas Moro manipulou o Ministério Público para tirar dos depoimento e de Lula a procuradora Laura Tesller, o que de fato ocorreu.

Moro reclamou da procuradora no dia 13 de março de 2017; dois dias depois, em 15 de março, ela já estava fora da audiência do caso Lula.

E ficou fora a partir de então, nas audiências de 20/04/2017, 26/04/2017, 04/05/2017 e a do dia 10/05/2017, quando se colheu o depoimento do próprio Lula. (Entenda aqui)

O ex-juiz da lava Jato manipulou, portanto, para ter um resultado próprio no julgamento, qual seja, a condenação de Lula.

E se um juiz manipula as partes do processo para obter o resultado que ele quer – e não o que as provas dizem – ele não pode julgar o caso.

A condenação de Lula é nula, portanto.

E não há outro caminho para o STF.

É simples assim…

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De como Sérgio Moro manipulou para usar Ministério Público contra Lula…

Ex-juiz da Lava Jato criticou performance de procuradora ao coordenador da Lava Jato, que conversou com um colega sobre mudanças, resultando na alteração da escala de membros do MPF na audiência com o ex-presidente

 

DALLAGNOL E MORO: MANIPULAÇÃO DA ACUSAÇÃO PARA PREJUDICAR A OUTRA PARTE NO PROCESSO, que deveria ser julgado com imparcialidade

O último diálogo do ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro, revelado pelo blog do jornalista Reinaldo Azevedo e pela Band News, é a prova mais cabal de que o agora ministro da Justiça interferiu decisivamente no processo contra o ex-presidente Lula.

Em 13 de março de 2017, em uma conversa com o coordenador da Lava Jato no Ministério Público, Deltan Dallagnol, Moro critica expressamente do desempenho da procuradora Laura Tesller como inquisidora; e sugere que algo seja feito para o depoimento de Lula.

– Prezado, a colega Laura Tessler de vcs é excelente profissional, mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem. Desculpe dizer isso, mas com discrição, tente dar uns conselhos a ela, para o próprio bem dela. Um treinamento faria bem. Favor manter reservada essa mensagem…. – disse Moro.

No mesmo dia, Dallagnol conversa sobre o assunto com o também procurador Carlos Fernando Lima. Os dois travam o seguinte diálogo sobre as audiências, que se conclui desta forma:

Dallagnol: – Vamos ver como está a escala e talvez sugerir que vão 2, e fazer uma reunião sobre estratégia de inquirição, sem mencionar ela…

Lima: Por isso tinha sugerido que Júlio ou Robinho fossem também. No do Lula não podemos deixar acontecer….

E não deixaram acontecer mesmo.

No depoimento de Lula, ocorrido em 10 de maio de 2017, Laura Tesller não estava presente, como queria Moro; ela foi substituída por “Júlio” (Júlio Noronha) e “Robinho” (Robson Pozzobon), como antecipou Lima.

Tradução óbvia: Moro não gostou do desempenho de um membro da acusação, mostrou sua contrariedade ao chefe da acusação, que articulou para que esse membro fosse substituído.

Moro manipulou o processo, portanto, para prejudicar uma das partes, no caso, o próprio Lula.

E sua sentença está contaminada por esta manipulação.

Deve ser anulada, pura e simplesmente…

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Temendo repressão de Sérgio Moro, The Intercept espalha áudios por outros meios de comunicação

Site decidiu fazer parceria com outros jornalistas para evitar que o ex-juiz, desmascarado por conversas em aplicativo de mensagem, tente usar a Polícia Federal em perseguição aos que o denunciam

 

O jornalista Gleen Greenwald iniciou nesta quinta-feira, 20, uma estratégia para evitar que o ex-juiz Sérgio Moro – desmascarado em sua imparcialidade em conversas divulgadas pelo site The Intercept – use a estrutura do Ministério da Justiça para persegui-lo.

Trechos inéditos de conversas interceptadas foram divulgadas pelo jornalista Reinaldo Azevedo, em seu blog no Uol, e mostra que Moro mentiu também ao Senado, ao negar que manipulou indevidamente a Força Tarefa da Lava Jato.

Azevedo revelou que conversas entre os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando Lima – após sugestão de Moro de trocar uma das procuradoras da Força Tarefa – mostram que o ex-juiz controlava o Ministério Público.

Ficou claro que a sugestão de Moro foi uma interferência direta na investigação da Lava Jato, que ele mesmo iria julgar. (Leia aqui)

O jornalista do UOL é o primeiro a usar trechos inéditos obtidos pelo The Intercept, que decidiu espalhar novos trechos por outros veículos de comunicação.

Acuado nas revelações que desmascaram sua atuação na Lava Jato, Moro dá sinais de que pode tentar usar a estrutura da Polícia Federal e de outros órgãos de investigação – uma vez que é ministro da Justiça – para perseguir quem revela suas estripulias no comando da operação.

Para Gleen Greenwald, se pensa mesmo em perseguir jornalistas, o ministro terá que montar uma superestrutura.

Já que as conversas serão espalhadas por todo o país…

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“Moro foi evasivo ao responder sobre sua parcialidade”, diz Weverton

O senador Weverton Rocha (PDT) avaliou que, durante audiência na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quarta-feira (19), o ministro Sérgio Moro foi evasivo e deixou de responder questionamentos importantes sobre a troca de mensagens com o procurador da República, Deltan Dallagnol, publicadas pelo site de notícias The Intercept Brasil.

“Ele não enfrentou a maior questão posta que é o fato de um juiz que condenou o principal líder de esquerda ter aceitado um convite para compor o governo do principal beneficiado por essa decisão”, afirmou Weverton, que abriu a sessão de perguntas ao ex-juiz.

“Todos nós defendemos a luta contra a corrupção. Nós sabemos da importância da Operação Lava Jato e sempre a defendi. Mas o que estamos discutindo aqui de forma objetiva é a conduta de um ex-juiz e a imparcialidade do magistrado. Um cidadão quando vai procurar a justiça espera o máximo de imparcialidade”, disse Weverton.

“O senhor nunca teve um sentimento de parcialidade em relação aos processos da Lava Jato? O senhor condenou o ex-presidente Lula, querendo ou não, isso interferiu no processo eleitoral. Logo depois aceitou fazer parte do governo Bolsonaro. O senhor ainda deve explicações a sociedade”, perguntou Weverton.

Ao responder, o ministro da Justiça reforçou que não lembra de mensagens enviadas nem há “um mês atrás”.

“Querem que eu lembre de mensagens que mandei há dois anos”, disse.

Mesmo sem ter negado o conteúdo, Moro afirmou que as mensagens foram obtidas por hackers e que podem ter sido parcial ou totalmente adulteradas. O ex-juiz não respondeu, no entanto, ao questionamento feito pelo senador sobre suas posições anteriores, de defesa do uso de provas obtidas ilicitamente.

Weverton também questionou se Moro está mantendo a mesma atuação de combate à corrupção como ministro da Justiça.

“O senhor como ministro da Justiça já tomou providências para as questões internas dentro do governo, as denúncias seríssimas envolvendo questões de milícia, de laranjas e tantas outras denúncias? Qual a sua posição como ministro da Justiça, combatente da corrupção, nesse governo que o senhor faz parte?”, perguntou.

Moro veio ao Senado prestar esclarecimentos sobre o vazamento de supostas mensagens trocadas com integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato enquanto ainda era juiz. A reunião começou às 9h18. O ministro tinha 30 minutos para sua exposição inicial, mas usou pouco mais de 20 minutos em sua explanação.

Durante sua fala, ele ressaltou que não pode confirmar a autenticidade pois não tem mais acesso às mensagens.

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Parcialidade de Moro na Lava Jato beirou a canalhice pura e simples..

Ao mostrar irritação do ex-juiz com investigação de FCH, site The Intercept reforça a ideia de que ele só estaria interessado em um objetivo: tirar Lula do caminho presidencial de 2018

 

SÉRGIO MORO TENTOU POUPAR FHC DAS INVESTIGAÇÕES DA LAVA JATO apenas para ter o apoio do ex-presidente às suas investidas contra outros políticos

Não há mais nenhuma dúvida de que o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, manipulou documentos, pessoas e processos para chegar ao seu objetivo de tirar o ex-presidente Lula da disputa presidencial de 2018.

O que já foi revelado pelo site The Intercept mostra isso claramente.

Mas cada revelação das conversas entre Moro e os procuradores da Lava Jato mostra que a parcialidade do ex-juiz beirou a canalhice pura e simples.

A mais nova revelação – segundo a qual, Moro irritou-se com investigações contra Fernando Henrique Cardoso porque tinha interesse no apoio do ex-presidente à Lava Jato – é a prova mais cabal de manipulação do processo contra Lula.

Em qualquer país sério do mundo, Sérgio Moro não apenas já estaria demitido do Ministério da Justiça, como seus julgamentos já estariam anulados de ofício.

E não apenas ele, mas seu colega Deltan Dallagnol, já estariam atrás das grades.

Como o blog Marco Aurélio D’Eça acredita que, apesar de tudo, o Brasil é, sim, um país sério, também acredita que tudo isso ocorrerá, mais cedo ou mais tarde.

É aguardar e conferir…