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Hildo faz palestra no Parlamento Latino-americano…

 

Deputado Hildo Rocha com demais integrantes da comitiva brasileira: Senadores Antonio Anastasia (PSDB/MG) e Antonio Carlos Valadares (PSB/SE) e o deputado federal Luis Louro Filho (PSB/SP)

Deputado Hildo Rocha com demais integrantes da comitiva brasileira: Senadores Antonio Anastasia (PSDB/MG) e Antonio Carlos Valadares (PSB/SE) e o deputado federal Luis Louro Filho (PSB/SP)-

 O deputado federal Hildo Rocha (PMDB) foi designado para integrar a delegação brasileira que participa da 30ª Assembleia Ordinária do Parlamento Latino-americano (Parlatino) que acontece no Panamá neste fim de semana.

Rocha, único parlamentar federal maranhense da comitiva, é membro da Comissão de Assuntos Políticos, Municipais e da Integração Latinoamericana.

parlatinoA primeira atividade oficial do deputado, no Panamá, aconteceu quinta-feira, 14, quando fez uma palestra sobre Atribuições dos Municípios Membros do Parlatino e Legislação Municipal.

A pauta da 30ª Assembleia Ordinária do Parlatino inclui debates sobre as perspectivas para a América Latina frente às mudanças socioeconômicas mundiais e os desafios para a integração regional. O papel dos meios de comunicação e das novas tecnologias de informação para a democracia na região também será discutido.

Também haverá reuniões das Comissões de Assuntos Econômicos, Sociais e Desenvolvimento Regional; Política municipal e Integração; e Meio Ambiente e Turismo, que integram o Parlamento.

Com sede permanente no Panamá, o Parlamento Latinoamericano é uma organização regional, permanente e unicameral, integrada pelos Parlamentos Nacionais da América Latina, eleitos democraticamente mediante sufrágio popular. É composto por 22 países: Antilhas Holandesas, Argentina, Aruba, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname, Uruguai e Venezuela.

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Funcionário de empresa confirma falta de oxigênio em hospital de Coroatá

O funcionário Alan Carlos, da RD Tecnologia, que opera o sistema de oxigênio do hospital macrorregional de Coroatá, confirma nesta entrevista que houve falta do produto na noite em que quatro pacientes morreram é o segundo funcionário a confirmar a mesma coisa (Leia aqui). Seriam eles as tais “fontes inconfiáveis” que levaram o juiz João Francisco Gonçalves Rocha a determinar Direito de Resposta ao governador Flávio Dino, contra o jornal O EstadoMaranhão?

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Júnior Verde quer aprovar lei do Transporte Alternativo…

Júnior Verde expÕs sua opinião durante encontro para discutir o assunto...

Júnior Verde expÕs sua opinião durante encontro para discutir o assunto…

O deputado estadual Júnior Verde (PRB) pedirá apoio a todos os parlamentares do Legislativo Estadual para aprovar com celeridade o projeto de Lei Ordinária n. 021, de 2015, aprovado recentemente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A proposição foi subscrita em fevereiro por Júnior Verde e Max Barros, que propuseram alterações na Lei 7.736, de 2002, de instituição do serviço público de transportes alternativos intermunicipal de passageiros no Maranhão.

– Esperamos que o projeto entre em pauta na próxima segunda ou terça, e acredito que os parlamentares serão sensíveis a essa causa – destacou Júnior Verde durante reunião que contou com a participação do deputado Wellington do Curso, de representantes da categoria e de órgãos fiscalizadores, realizada nesta quarta (13), na Sala de Comissões da Assembleia.

Representantes de todas as categorias participaram do evento

Representantes de todas as categorias participaram do evento

Segundo análise da CCJ, o projeto subscrito por Júnior Verde e Max Barros não fere a constituição nem a autonomia municipal. O representante da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), Joseano César, garantiu que o Governo do Estado vai colaborar.

– Acreditamos que essas mudanças são benéficas e estamos à disposição para que elas sejam concretizadas – informou.

– Foi uma iniciativa importante, pois mudou a redação de alguns artigos que vão melhorar muito nosso trabalho – disse o representante do Serviço de Transporte Alternativo de São José de Ribamar, Alvacy Maciel Gomes.

Em fevereiro deste ano, o parlamentar foi procurado por membros de Cooperativas de Transportes Alternativos do Maranhão, que solicitaram empenho na aprovação da projeto de Lei. As alterações tratam de aspectos como a operacionalização, condições de trabalho e regulamentação da atividade.

– Enquanto parlamentares, vamos voltar nossos esforços a todas as demandas que sejam justas e legítimas como essa, que certamente vai beneficiar tanto a categoria quanto os usuários desse serviço – concluiu Júnior Verde.

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Transparência de araque…

brasiltransparenteNo blablablá do “governo da mudança”, Flávio Dino (PCdoB) criou até uma secretaria específica para cuidar do setor, coordenada pelo advogado Rodrigo Lago.

Não funcionou, segundo a Controladoria Geral da União.

De acordo com o blog do jornalista Diego Emir, a CGU apontou que o estado, sob o comando de Dino, ocupa apenas a 25ª posição entre os mais transparentes, à frente apenas de Amapá e Rio Grande do Note, que ainda não implantaram seu sistema. (Leia aqui)

E nem adianta Dino, Rodrigo e os aliados na internet culparem o governo passado, como fazem sempre; o período analisado pela CGU – entre 31 de março e 23 de abril – compreende exatamente os 100 primeiros dias de gestão do “governo da mudança”. (Veja quadro ao lado)

Segundo a CGU, o Maranhão vem descumprindo as seguintes capitulações legais da Lei de Acesso a Informação: Inciso I, Art.9º Lei nº 12.527/11; §2º, Art.10º Lei nº 12.527/11; §1º, Art.10º Lei nº 12.527/11; Inciso I, alíneas “b” e “c” Art.9º, Lei nº 12.527/11; §§1º e 2º, Art.11º Lei nº 12.527/11 e Art.5º Lei nº 12.527/11. Todos estes dizem respeito a dificuldade no fornecimento de informações.

E haja transparência de Flávio Dino…

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Em encontro com Temer, Aluísio discute fortalecimento de bloco…

Aluísio, Juscelino e o demais membros do bloco, com Temer

Aluísio, Juscelino e o demais membros do bloco, com Temer

O deputado federal Aluísio Mendes foi recebido em audiência pelo vice-presidente da República, Michel Temer, com o ministro-chefe da Casa Civil, Aluísio Mercadante, para discutir a participação do Bloco Renovação na Administração do Governo Federal.

O Bloco Renovação, composto de 18 deputados, forma junto com o PRB, que dispõe de 20 deputados, a quarta maior bancada na Câmara Federal, com 38 deputados.

Na ocasião, foi discutido com o líder do bloco, o deputado Aluísio Mendes, a ocupação de espaços da Administração Federal nos estados onde o bloco tem representantes.

Segundo Aluísio Mendes, a reunião foi extremamente proveitosa sendo que alguns cargos já estão destinados ao bloco.

Os demais serão definidos em reunião que acontece na próxima segunda-feira (18/5) em Brasília.

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Festival de demagogia de Flávio Dino em Açailândia…

Em discurso no Centro Empresarial de Açailândia, governador insistiu em inventar que já chamou mil policiais para as ruas, voltou a chancelar as irregularidades no Detran e tergiversou sobre a crise econômica que tem gerado desemprego no Maranhão. Veja a série de vídeos:

 

1º vídeo: nesta parte do discurso, Flávio Dino tenta explicar a situação do Detran. Afirma ter cancelado contrato de R$ 40 milhões para uma empresa “apenas carimbar documentos”, mas nada explica sobre o esquema para beneficiar a BR Construções.

2º vídeo: Dino continua a mentir que chamou mil policiais e revela que, “mês que vem, vamos chamar mais mil”. O governador já foi desmentido pelo próprio secretário Felipe Camarão (Releia aqui), mas insiste em esconder da população que ainda não há mil novos PMs nas ruas.

3º vídeo: aqui, o governador diz fazer uma prestação de contas do seu governo. Insiste em dizer que recebeu dívida de R$ 2 bilhões.  E insiste em dizer que pagou prestadores de serviços está pagando, ainda, terceirizados em todos o setores do governo.

4º vídeo: nesta parte, ele começa a cair na realidade, diante das cobranças, e pede prazo aos presentes para fazer o que prometeu fazer “desde o primeiro dia do governo”. E faz referências a Deus, alegando que, “até Deus precisou de prazo, imagine eu que não sou Deus”, reconhece.

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Dengue mostra necessidade de mais recursos para políticas públicas…

Por Juscelino Filho*

juscelinoSaúde é dever do estado brasileiro, é uma conquista do povo, materializada na Carta Magna de 1988, a Constituição-Cidadã.

O país, de fato, assumiu essa responsabilidade, a causa foi abraçada pela sociedade, é ela que garante a universalização do Sistema Único de Saúde – SUS, a partir dos tributos que financiam a maior parte dos custos da rede pública, federal, estadual e municipal.

Diante da epidemia, é imediato o fornecimento de medicamentos e profissionais especializados em quantidade compatível à necessidade de atendimento nos ambulatórios, centros de saúde e hospitais dos locais onde o surto é intenso, além das iniciativas de curto prazo no combate a focos do mosquito transmissor, incluindo intervenções infraestruturais em zonas de acúmulo de água capazes de se transformarem em berço de larvas e a educação sanitária, é claro.

Saúde é item obrigatório na agenda nacional, a primeira preocupação dos brasileiros, mais do que a corrupção: atestam 23% dos entrevistados em recente pesquisa divulgada na grande imprensa, certamente verbalizando o drama dos pacientes e de suas famílias, sobretudo as mais pobres, que lotam corredores de ambulatórios e hospitais, cenas chocantes, desumanas.

Há nítido descompasso entre a crescente demanda da população e o atendimento insuficiente da rede, as soluções encontradas não conseguem superar os problemas existentes, mininizam efeitos, não eliminam causas, são paliativos em inúmeras situações, infelizmente.

É justo reconhecer a enormidade dos recursos alocados. Mas, eles não podem faltar, nem diminuir, são decisivos, viscerais: mesmo episódica, qualquer descontinuidade traz danos, até irreparáveis. Por isso, além da prioridade a instalações, equipamentos, pessoal capacitado e fluxo financeiro, políticas públicas, sistemas e programas de saúde exigem permanente atenção, constante monitoramento e gestão efetiva.

O Brasil tem vários exemplos positivos, incluindo amplas, bem sucedidas campanhas nacionais de conscientização, mobilização e ação operacional de saúde: o aleitamento materno, a redução da mortalidade infantil, a quase erradicação da poliomielite, o combate à AIDS, a vacinação contra a gripe.

já no primeiro dia de mandato, não hesitei em resgatar o Projeto de Lei 117/2015 (originalmente apresentado pelo amigo Eleuses Paiva), que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. Ela objetiva fomentar e orientar a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico, a produção e a utilização de insumos farmacêuticos, aumentando a capacidade de inovação dessa complexa cadeia industrial, em benefício do bem-estar da sociedade brasileira.

Há avanços a comemorar, sim, mas, há ainda graves dificuldades a enfrentar, algumas delas recorrentes: esse é exatamente o caso da alta incidência de dengue, que atinge uma em cada quatro cidades brasileiras, assusta a população, ocupa manchetes da mídia. São centenas de milhares de pessoas infectadas, há várias mortes associadas, a maioria em São Paulo, agora.

Diante da epidemia, é imediato o fornecimento de medicamentos e profissionais especializados em quantidade compatível à necessidade de atendimento nos ambulatórios, centros de saúde e hospitais dos locais onde o surto é intenso, além das iniciativas de curto prazo no combate a focos do mosquito transmissor, incluindo intervenções infraestruturais em zonas de acúmulo de água capazes de se transformarem em berço de larvas e a educação sanitaria, é claro.

Em saúde, a prevenção é sempre o melhor remédio, todos nós sabemos, eu sei, como médico. Aqui, o controle sobre os vetores de transmissão é poderoso aliado, a vacinação em massa é a solução óbvia, de longo prazo.

Eu tenho convicção de que – sob lastro institucional de diplomas legais discutidos e aprovados no Congresso Nacional – a atuação integrada e cooperativa entre governos, universidades, empresas, investidores, entidades e agências reguladoras é a melhor estratégia para viabilizar políticas públicas consistentes e duradouras de pesquisa e desenvolvimento, de ciência, tecnologia e inovação, especialmente em segmentos críticos, vitais, como a saúde.

Entretanto, os correspondentes esforços de pesquisa científica e clínica, de experimentação e de teste até a produção comercial precisam ser concentrados, apoiados, agilizados, a exemplo dos estudos com a quitosana contra o Aedes aegypti, na Universidade Federal do Ceará, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará e na Evidence Soluções Farmacêuticas, sob coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, assim como a experiência já bem avançada de vacina contra a dengue do Instituto Butantã, de São Paulo, com suporte do National Health Institute, dos EUA. São dois emblemáticos projetos, eles sinalizam que muitos outros são também viáveis, se o modelo, a estratégia e a metodologia forem replicadas, customizadas, aperfeiçoadas.

Eu tenho convicção de que – sob lastro institucional de diplomas legais discutidos e aprovados no Congresso Nacional – a atuação integrada e cooperativa entre governos, universidades, empresas, investidores, entidades e agências reguladoras é a melhor estratégia para viabilizar políticas públicas consistentes e duradouras de pesquisa e desenvolvimento, de ciência, tecnologia e inovação, especialmente em segmentos críticos, vitais, como a saúde.

Por isso, já no primeiro dia de mandato, não hesitei em resgatar o Projeto de Lei 117/2015 (originalmente apresentado pelo amigo Eleuses Paiva), que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. Ela objetiva fomentar e orientar a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico, a produção e a utilização de insumos farmacêuticos, aumentando a capacidade de inovação dessa complexa cadeia industrial, em benefício do bem-estar da sociedade brasileira. É essencial para a competitividade sistêmica do país neste estratégico nicho, ela pode criar, manter e assegurar condições favoráveis ao crescimento da participação brasileira no mercado mundial de medicamentos.

Como cidadão, eu acredito que, no Brasil, temos capacidade, talento e criatividade para encontrar o melhor caminho na busca de autosuficiência tecnológica em medicamentos, inclusive a partir do aproveitamento otimizado, ecologicamente sustentável e ético do nosso vastíssimo patrimônio fitoterápico, fonte de potencial inesgotável, vocacionado a desencadear virtuoso e benfazejo ciclo de enriquecimento científico a partir da rica e generosa natureza.

No momento, como autor, em sintonizada parceria com a amiga deputada Renata Abreu, relatora na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI, estamos finalizando prospecção para atualização do projeto, dialogando com parlamentares, lideranças partidárias e membros das comissões, iniciando imprescindível articulação com ministérios, com entidades da sociedade organizada ligadas ao tema e com representantes do segmento farmacêutico para adensamento e conformação da proposta em trâmite, desde a primeira fase.

Como cidadão, eu acredito que, no Brasil, temos capacidade, talento e criatividade para encontrar o melhor caminho na busca de autosuficiência tecnológica em medicamentos, inclusive a partir do aproveitamento otimizado, ecologicamente sustentável e ético do nosso vastíssimo patrimônio fitoterápico, fonte de potencial inesgotável, vocacionado a desencadear virtuoso e benfazejo ciclo de enriquecimento científico a partir da rica e generosa natureza.

Como parlamentar, o desafio de contribuir para a melhoria da saúde pública e o fortalecimento da indústria brasileira é estimulante e prazeroso, eu tenho esperança de que teremos sucesso nesta e em outras proposições legislativas, se Deus quiser.

Médico e deputado federal pelo PRP-MA
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Noite de poesia e homenagens no Teatro João do Vale…

O grupo Cultuar: poesia e performance

Joberval, Oberdan, Rosana, Régis, Novaes, Zé Raimundo, Carol e Wanda, o grupo Cultuar: performance

Acontece hoje no Teatro João do Vale, no Centro Histórico,  o primeiro sarau “Moinhos da Memória”, a partir das 19h30.

O evento é realizado pela Cultuar (Companhia de Cultura e Arte do Maranhão), e fará homenagem ao poeta Carlos Cunha.

Além de muita poesia, haverá música e ate na mesma medida.Nas declamações, presença dos poetas Régis Furtado, José Raimundo Gonçalves, Wanda Cunha, Fernando Novaes e Joberval Bertoldo. A música ficará por conta os cantores Espirro, Oberdan Oliveira, Rogeryo Du Maranhão, Rosana Furtado, Thony Neto e Carol Cunha, neta do homenageado. E ainda haverá performances com os atores Josimael Caldas e Rossana Cunha. 

Atuando como entidade sem fins lucrativos, a Cultuar tem por finalidade apoiar e desenvolver ações para divulgar e incentivar toda e qualquer manifestação de cultura e arte nascida no Maranhão

O diferente neste sarau é a forma de desenvolvimento.

Durante todo o evento, haverá pinceladas de declamações de poesias, cantos e performances, de forma aleatória.

– Nosso trabalho é dividido em três quadros e é um momento bastante atrativo para a contemplação das artes – reflete Fernando Novaes, um dos participantes.

Os ingressos estão à venda na loja Ponto Branco, do Renascença, ao preço de R$ 20,00.

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Candidato, Bentivi começa a sofrer represálias…

Uma semana depois de anunciar pretensão de disputar a sucessão do prefieto Edivbaldo Holanda Júnior (PTC), o médico, advogado, jornalista e ex-vereador João Melo e Sousa Bentivi (PRTB) começou a sentir a pressão do que é se posicionar contrário aos interesses do chefão do comunismo, governador Flávio Dino (PCdoB).

Esta semana, ele foi chamado de “laranja” pelo vereador Professor Lisboa (PCdoB), na Câmara Municipal, e acusado de estar fazendo o jogo dos adversários para prejudicar Holandinha.

Mas as ações contra Bentivi não pararam na Câmara.

Membro de uma equipe de otorrinos montado no Hospital Carlos Macieira, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad (PMDB), Bentivi teve a dispensa verbal comunicada também esta semana pela direção da casa de saúde.

Flávio Dino deixou claro, no início do mandato, intenção de afastar da disptua de 2016 todos os adversários do prefieto que estiverem em sua base.

E os que não estão, ele pretende tirar do páreo com perseguição.

E Bentivi que se cuide…

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Quê que é isso, seu juiz?!?

Ao decidir favoravelmente ao governo Flávio Dino, João Francisco Rocha desqualificou declarações de familiares e funcionários do Hospital de Coroatá; e disse ter-se baseado nos autos, mesmo sem colher provas, ouvir a outra parte e muito menos o Ministério Público

 

O juiz João Francisco: segundo ele, não há satisfações a dar...(imagem: Biné Morais/O EstadoMaranhão)

O juiz João Francisco: segundo ele, não há satisfações a dar…(imagem: Biné Morais/O EstadoMaranhão)

A expressão que dá título a este post é usada nos campos de futebol quando um árbitro comete um erro comprometedor para uma das partes na peleja.

Ela cabe perfeitamente na situação envolvendo o titular da 5ª Vara da Fazenda Pública, juiz João Francisco Gonçalves Rocha, autor de uma decisão sem precedentes contra o jornal O EstadoMaranhão – obrigado a se retratar de uma matéria em que a parte que se sentiu ofendida já havia exercido o Direito de Resposta.

Há pelo menos duas impropriedades na sentença judicial:

Primeira, o juiz desqualificou as fontes do EMA, classificando-as de “inconfiáveis”.

Com base em quê o juiz entendeu que as fontes são “inconfiáveis”? Ele ouviu as fontes, colheu depoimentos? Mandou investigá-las para julgá-las inconfiáveis?

As fontes ouvidas pelo jornal foram familiares das vítimas e funcionários do próprio Hospital de Coroatá, uma delas, inclusive, identificada em matérias e declarações posteriores.

Outra impropriedade do juiz foi dizer ao jornalista Gilberto Léda, do próprio EMA, que deu a decisão em favor do governo Flávio Dino com base nos autos.

– A gente deu porque tem no processo as razões para isso – declarou Francisco Rocha, segundo edição de O Estado desta sexta-feira, 15.

Entende-se por processo, os autos completos da ação, com a manifestação da parte autora, as contrarrazões da outra parte, a manifestação do Ministério Público e, principalmente, as provas apresentadas.

Sem isso, a decisão é baseada apenas no que diz uma das partes.

Ainda assim, se o juiz se desse ao trabalho de ler a matéria questionada por Flávio Dino, veria que o pedido do governador já havia sido atendido na própria reportagem.

Mas o juiz preferiu julgar logo, fazendo juízo de valor das vítimas, de seus familiares e dos funcionários do hospital.

Lamentável…