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Avaliação negativa de Dino já é maior que a positiva em São Luís…

Pesquisa Escutec revelou que 32,5% dos ludovicenses já veem o governo como “Ruim” ou “Péssimo”, contra 27,7% dos que entendem ser “Bom” ou “Ótimo”

 

O governador já não tem esta moral toda com a população de São Luís..

O governador já não tem esta moral toda com a população de São Luís..

A população de São Luís já cansou da falta de ações do governo Flávio Dino (PCdoB).

Pelo menos é isso que se denota da pesquisa Escutec divulgada pelo jornal O EstadoMaranhão.

O levantamento da Escutec

O levantamento da Escutec

O levantamento revela que 32,5% dos ludovicenses consideram o governo “Ruim” ou “Péssimo”.

Há um contingente ainda maior de pessoas – 38% – que veem a gestão dinista apenas como “Regular”. Ou seja, como se diz no dito popular, “não fede, nem cheira”.

O total dos que acham o governo “Bom” é hoje de apenas 20,6%. E só 7,1% dos moradores de São Luís ainda acham que o comunista faz um “Ótimo” governo.

Os números revelam o desgaste que Dino vem sofrendo por gerar falas espweranças na população, que não se concretizaram com ele no poder.

E a tendência é que a insatisfação aumente…

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Escutec vai medir cenário mais provável de 2016…

Levantamento deve ser concluído no fim de semana e traz o quadro de candidatos mais aproximado do que será a campanha, dando uma ideia clara de como está a disputa a um ano do pleito

 

escutec_logo_01O instituto Escutec iniciou esta semana uma nova pesquisa de intenção de votos sobre as eleições em São Luís, que deve ser concluída até domingo.

A pesquisa tem o objetivo de aproximar, ao máximo, o atual cenário de candidatos ao mais provável quadro de 2016, com o objetivo de encontrar o mais real retrato do momento eleitoral na capital maranhense.

Foram incluídos na pesquisa Edivaldo Júnior (PDT), Eliziane Gama (PPS), João Castelo (PSDB), Ricardo Murad (PMDB), Roberto Rocha (PSB), Rose Sales (sem partido), Saulo Arcangeli (PSTU) e Antônio Pedrosa (PSol).

De uma forma geral, é esta gama de candidatos que deve mesmo entrar na disputa.

Os cenários alternativos substituem Castelo por Neto Evangelista (afinal, os dois ainda são do mesmo partido), Murad por Roseana Sarney (PMDB) e Rocha por Bira do Pindaré (PSB).

Há menos que se apresentem surpresas de última hora, o quadro de candidatos em 2016 não vai além destes cenários, o que dá uma garantia do que se pode ver daqui a um ano.

É aguardar e conferir…

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Pesquisa à vista sobre a corrida em São Luís…

preocupaEste blog deve publicar amanhã, 16, a nova rodada de pesquisas sobre a corrida eleitoral em São Luís, realizada pelo Instituto Escutec.

É a segunda rodada feita pelo instituto – a primeira foi em maio – e a primeira a medir, na íntegra, a repercussão popular das ações de asfaltamento e tapa-buracos iniciada no final daquele mês pelo prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

A pesquisa também inclui cenários com a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), com o deputado federal João Castelo (PSDB), e com os dois juntos.

É aguardar e conferir…

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O fato novo na eleição de Imperatriz…

Delegado de polícia civil sem filiação partidária e sem ação política efetiva, Assis Ramos,  rouba a cena da corrida eleitoral e parece bem posicionado  na primeira pesquisa Escutec no município

 

Assis Ramos: de repente, a política...

Assis Ramos: de repente, a política…

Não foi a liderança do ex-prefeito Ildon Marques (PMN), muito menos a insignificância eleitoral do candidato do governo, Cleiton Noleto (PCdoB), o principal dado da pesquisa Escutec sobre a corrida eleitoral em Imperatriz.

O que chamou atenção foi a presença no pelotão da frente do delegado Assis Ramos, sobretudo no levantamento espontâneo.

Sem qualquer filiação partidária, e sem nenhuma mobilização de interesse político, Assis chegou a registrar 21% das intenções de votos, em um cenário com Ildon Marques (39,3%) e Noleto (2,3%).

A inclusão do delegado Assis Ramos se deu exatamente pelo seu desempenho na pesquisa espontânea.

Quando o coordenadores da Escutec começaram a perceber o grande número de manifestações pelo nome de Assis Ramos (6,9%), resolveram incluí-lo também na pesquisa estimulada.

O resultado surpreendeu todas as lideranças políticas de Imperatriz.

E Assis Ramos agora vem sendo cortejado por uma infinidade de partidos…

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FLávio Dino já enfrenta resistências em São Luís…

Cinco meses depois de assumir o mandato, o governador já enfrenta baixa aprovação no principal colégio eleitoral do Maranhão, e amarga desaprovação inédita a um governo em início de mandato

 

quadroA aprovação do governo Flávio Dino (PCdoB) é a mais baixa de um governante em início de mandato em toda a história de São Luís.

O comunista tem 57,7% de aprovação popular, índice nunca visto antes na história do Maranhão para um governo em início de mandato.

E Dino se elegeu com a promessa da mudança, da renovação de todos os métodos e ações no Maranhão.

Qual nada!

Apenas algo em torno de 7% consideram “ótimo” o governo que prometeu a “mudança”  em todos os aspectos no Maranhão.

Cinco meses depois de assumir o mandato, Flávio Dino é um fracasso por que não conseguiu implementar políticas consistentes em setores como os da Educação, Saúde, e, principalmente, Segurança.

E no computo geral o governo comunista bate todos os recordes em termos de corrupção, comprovada ou não.

O dino [ uma decepção em São Luís.

E os números não mentem, jamais…

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A saída de Holandinha: livrar-se do jugo de Flávio Dino…

Prefeito mostra um temor tão grande do governador, que acaba engessando as próprias ações no aguardo do aval do “chefe”. Rompendo os grilhões, terá mais liberdade para construir a própria história; e salvar a reeleição…

Edivaldo tutelado por Dino, sob a supervisão de Márcio Jerry: jugo desigual

Edivaldo tutelado por Dino, sob a supervisão de Márcio Jerry: jugo desigual

Chega a ser comovente o temor que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) demonstra ter do governador Flávio Dino (PCdoB).

A cada tentativa do pai do prefeito, deputado Edivaldo Holanda (PTC), de mostrar-se inquieto com a dependência, Holandinha entra em verdadeiro pânico, temendo reação do comunista – ou mesmo do seu lugar-tenente Márcio Jerry.

A dependência e a subserviência que o prefeito demonstra ao governador tem prejudicado sua gestão desde o início.

Edivaldo júnior não dá qualquer passo sem analisar se Flávio Dino irá ou não gostar – ou sem comunicar ao próprio.

O prefeito não toma a iniciativa de trocar seu secretariado, botando gente de mais qualidade em setores estratégicos, por que a maioria dessa gente de qualidade é vinculada, de uma forma ou de outra, ao grupo Sarney.

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É pelo medo que Dino se impõe…

Holandinha tutelado..

Um prefeito sob custódia em São Luís

Bata na mesa, Holandinha!!!

Holandinha nem cogita conversar com lideranças do grupo Sarney, embora sonhe dia e noite com esta possibilidade.

Técnicos com larga experiência em vários setores, como o deputado Pedro Fernandes (PTB) ou o ex-ministro Gastão Vieira (PROS), dentre outros, são o sonho de consumo do prefeito, que não age com medo do governador.

Até a política de alianças que Edivaldo sonha para 2016 tem que ser condicionada à vontade Flávio Dino – ou ao aval do seu lugar tenente Márcio Jerry.

A população inteira de São Luís já tem consciência da aliança entre Flávio Dino e Edivaldo Júnior, como mostraram os números da Escutec.

E se, mesmo assim, rejeitam a gestão do prefeito, é por que não suportam a subserviência, e é isso que Holandinha precisa compreender.

Só assim para salvar a renovação do mandato…

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O fator Rose Sales…

Com quase 6% das intenções de votos, registrados antes mesmo de se anunciar candidata, a vereadora tem o mesmo perfil dos dois principais adversários, mas sem o sectarismo de Eliziane Gama e sem a subserviência de Edivaldo Júnior

 

Rose pode se transformar em alternativa em 2016

Rose pode se transformar em alternativa em 2016

Se quis punir a vereadora Rose Sales (PP) por causa da oposição que ela faz ao prefeito Edivaldo Júnior (PTC), o governador Flávio Dino – e o seu PCdoB – podem ter dado um tiro no pé.

A vereadora demonstra hoje plena capacidade de crescimento na disputa contra o próprio Holandinha pela Prefeitura de São Luís; e pode ser uma das alternativas – quem sabe a Terceira Via – na sucessão de 2016.

Rose Sales  variou entre 4% e quase 6% das intenções de voto no cenários pesquisados pelo Instituto Escutec.

Mas é preciso atentar para um detalhe: a pesquisa foi a campo bem antes de o PP anunciar a vereadora como sua opção para a prefeitura. A pesquisa foi feita entre o dias 12 e 15 de maio. A festa de filiação de Rose ocorreu exatamente um dia depois, no sábado, 16.

A vereadora pode se tornar alternativa à dicotomia Eliziane Gama/Holandinha exatamente pelo próprio perfil: mulher, negra, ativista, evangélica, reconhecida e respeitada.

São exatamente os mesmos predicados que os dois principais candidatos têm, mas com um detalhe a mais: ao contrário de Eliziane Gama, Rose dialoga sem constrangimento com qualquer lado político.

E, ao contrário de Holandinha, Rose não se deixa tutelar a ponto de perder a identidade própria, como o prefeito se deixa por Flávio Dino.

Rose Sales é, portanto, uma das novidades do atual cenário eleitoral…

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Cenário animado…

De O EstadoMaranhão

A primeira pesquisa Escutec sobre a sucessão em São Luís, divulgada ontem por O Estado, deu novos rumos à disputa pela prefeitura da capital maranhense.

O cenário é que servirá de base a partir de agora é exatamente este desenhado nas páginas de O Estado, com uma candidata em primeiro lugar e o prefeito correndo o risco de ser superado por qualquer um dos vários nomes postos como possíveis candidatos.

Talvez por isso mesmo a pesquisa trouxe tanta movimentação a um quadro que se mostrava estático, sem maiores novidades.

Eliziane Gama tem 15 meses para conseguir construir uma base partidária sólida, que garanta a ela permanecer como favorita a uma vaga no segundo turno. O prefeito Edivaldo Júnior tem os mesmos 15 meses para impedir que seja ultrapassado e amargue uma inédita derrota, ficando fora de um eventual segundo turno.

E os partidos, como PMDB, PSDB e PP, que se mostravam desanimados com relação ao pleito, tiveram nos números da Escutec motivos para começar a arregaçar as mangas e ampliar as chances de entrar com força na disputa.

Nomes, os três partidos têm de sobra, como mostraram os cenários apresentados.

Uma certeza a Escutec trouxe ao cenário político: as eleições de 2016 será, em todos os aspectos, a mais animada e tensa corrida eleitoral neste período de novos rumos políticos no Maranhão.

E pode sepultar pretensões, por frustração de resultados, ou consolidar projetos desenhados nos últimos anos.

É aguardar e conferir…

Publicado na coluna Estado Maior de 21/05/2015
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O que diz a pesquisa Escutec???

O jornal O EstadoMaranhão divulgou em sua edição hoje a primeira de uma série de pesquisas sobre a sucessão municipal em São Luís.

Polarizada entre o prefeito João Castelo (PSDB), com 26,3% , e o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP), a pesquisa diz muito mais do momento que da campanha em si.

Abaixo, uma análise da situação de cada um:

João Castelo (PSDB): O prefeito mantém a dianteira da disputa, mas em condição de rigoroso empate técnico com Tadeu Palácio. Os números desmentem, no entanto, pesquisas divulgadas pelo PCdoB na pré-campanha, que mostravam Castelo bem abaixo dos principais candidatos do extinto consórcio. Mas seu índice de rejeição, acima dos 40%, é perigosíssimo.

Tadeu Palácio (PP): Muita gente vem dizendo há meses que Palácio não sustentará índices acima de 20%. E ele vem mantendo a média pesquisa após pesquisa. Ainda se mostra o candidato mais competitivo contra o prefeito João Castelo e os números da Escutec sugerem que foi o ex-prefeito quem herdou os eleitores de Flávio Dino (PCdoB).

Edivaldo Holanda Júnior (PTC): O candidato de Flávio Dino parece estagnado nas pesquisas, com os mesmos índices na casa dos 17% que registrsa desde que se lançou, e mesmo tendo sido disseminado como “o candidato de Flávio”. O índices de Flávio Dino na pesquisa espontânea (na casa dos 5%), mostram que seus eleitores já migraram, mas não foram para Holanda Júnior.

Eliziane Gama (PPS): Com 8,8%, a deputada mantém sua força eleitoral mesmo diante do bombardeio que vem sofrendo para abandonar a candidatura. Com baixa rejeição, Eliziane mostra competitividade para crescer, sobretudo se souber aproveitar o tempo na propaganda eleitoral. Seu ponto fraco é a falta de estrutura para a campanha de rua, o que pode minar seus índices.

Haroldo Saboia (PSOL): o ex-vereador já demonstra desempenho melhor que toda a história do PSOL na capital maranhense, mas seus índices de 3,5% – à frente de Washington Luiz – refletem apenas a realidade momentânea. Além disso, ele apresenta o terceiro maior índice de rejeição entre os candidatos. Como já é conhecido do eleitor, a tendência é manter a rejeição.

Washington Oliveira (PT): É ilusório o baixo índice de Washington na primeira pesquisa Ecutec (3,4%). Ele detém a maior estrutura de campanha, o maior número de partidos e o maior tempo na propaganda. Essa soma leva, naturalmente, a um esperado crescimento nas próximas pesquisas. Seu desafio é superar Holanda Júnior e brigar pela vaga no segundo turno.

Marcos Silva (PSTU) e Edinaldo Neves (PRTB): O candidato do PSTU mantém a média de sempre nas disputas eleitorais em São Luís, e dificilmente passará disso. É o representante de um grupo posicionado contra tudo o que está aí em matéria de política. A candidatura de Neves foi apenas uma tentativa de forçar a desistência de Eliziane Gama e certamente ficará onde está.

Legenda:

Tabela 1 – Intenção de votos
Tabela 2 – ìndices de rejeioção