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MOB nega que “ferry velho” trazido por Brandão tenha sido reprovado, mas admite nova vistoria da Capitania

Agência que regulamenta os transportes no Maranhão revela em nota que a Marinha pediu documentos e procedimentos administrativos em relação à embarcação de mais de 35 anos, batizada de “José Humberto’ e que foi apresentada pelo governador-tampão como “de alto padrão”

 

O ferry velho trazido do Pará por Brandão tem mais de 35 anos e recebeu apenas reparos para fazer a travessia São Luís/Cujupe

A Agência de Mobilidade Urbana do governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) negou hoje, em nota, que o ferry boat de 35 anos trazido do para fazer a travessia São Luís/Cujupe tenha sido reprovado peal Capitania dos Portos.

Mas na mesma nota, a MOB informa que a Capitania ainda precisará fazer “vistoria final para liberação da embarcação”.

– A Diretoria de Operações Aquaviárias já informou à Capitania dos Portos que todas pendências foram sanadas e aguarda vistoria final para liberação da embarcação – diz o documento da agência.

A Capitania dos Portos já fez uma primeira vistoria no ferry velho trazido por Brandão; segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, há problemas no motor de propulsão, inadequado para a travessia de mar alto como o trecho do Boqueirão, na Baía de São Marcos.

O Ministério Público também questiona a qualidade da balsa anunciada por Brandão como sendo “de alto padrão”.

Abaixo, a nota da MOB:

 

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Governo Flávio Dino/Brandão pressiona Capitania dos Portos a aprovar ferry boat de 35 anos

Vistoria realizada na embarcação constatou falta de condições para navegabilidade em mar aberto, mas agentes do Palácio dos Leões buscam meios de liberar o uso na travessia São Luís/Cujupe

 

A embarcação de 35 anos tem motores inadequados para o alto mar, mas Flávio Dino e Brandão querem botá-la em funcionamento mesmo assim

Trazido do Pará – como de “alto padrão” – pela empresa beneficiada no governo Flávio Dino (PSB), o ferry boat batizado de Zé Humberto não tem condições de navegabilidade na travessia São Luís/Cujupe.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, laudo de vistoria da Capitania dos Portos constatou que a embarcação, de mais de 35 anos, “está em condições precárias de uso”.

Mais grave: seus motores de propulsão são inadequados para uso em regiões como a do Boqueirão, no mar alto do Maranhão.

Mesmo assim, agentes do Palácio dos Leões tentam convencer os representantes da Marinha do Brasil a liberar o uso do ferry velho, mesmo com todos os riscos que ele representa aos usuários.

A balsa batizada pelo sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão (PSB), foi apresentada por ele como “nova e de alto padrão”.

Os agentes do Palácio dos Leões alegam à Marinha que o veto à nova embarcação causará ainda mais prejuízos aos usuários.

Mas o próprio governo não se preocupou com os usuários ao lavar as mãos e adiar para janeiro de 2023 o fim da intervenção na empresa ServiPorto, que tem três ferry boats interditados pelo comunista Flávio Dino.

E a situação só piora na travessia São Luís/Cujupe…

 

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Brandão lava as mãos sobre ferry boat e prorroga caos deixado por Flávio Dino

Usuários do serviço de transporte entre São Luís e Cujupe terão que esperar por mais seis meses para ter de volta as embarcações que foram retiradas de operação por decisão do comunista; sem capacidade de solução, sucessor-tampão empurra o problema para o próximo governador

O decreto do governo Brandão prorroga o caos do governo Flávio Dino e joga o problema para o próximo governador

Sem solução à vista para o problema criado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) no transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe – e sem capacidade de comandar o estado – o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu prorrogar o caos em que se encontra o serviço.

Após várias promessas do governo de resolver o problema, o Diário Oficial do Estado trouxe na edição de segunda-feria,6, o adiamento da intervenção que o estado promove na empresa ServiPorto – e que causou o caos vivido pelos usuários do serviço.

A responsabilidade recaiu sobre o substituto Paulo Velten, mas o governo é o de Brandão.

Além de admitir incapacidade de resolver o problema, com o novo decreto de intervenção Brandão empurra o caso para o próximo governador.

Brandão e Flávio Dino lavam as mãos sobre o ferry boat e deixam os usuários literalmente a ver navios até 2023 (fotomontagem: blog do Linhares)

Desde que a intervenção foi consolidada, ainda no governo comunista de Flávio Dino, três embarcações foram sucateadas por falta de manutenção – as balsas cidade de Tutóia, Baía de São José e Cidade de Araioses.

Flávio Dino não conseguiu dar conta de recuperar estas embarcações e jogou o problema para Carlos Brandão.

Longe do governo e sem forças para resolver o problema, Brandão também empurra a situação para quem se eleger em outubro.

E o usuário vai ter que esperar até 2023…

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Caminhoneiros apontam desprezo do governo pela travessia de ferry boat

Com o serviço em colapso, categoria é obrigada a passar até 24 horas ao relento na fila para embarcar em uma das balsas, o que tem levado a perdas de cargas inteiras de alimentos perecíveis

Carlos Brandão ainda não conseguiu apontar nenhuma solução para o problema do ferry boat, que segue dando prejuízos a setores inteiros da economia

A falta de solução do governo Carlos Brandão (PSB) para o colapso do transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe tem levado a prejuízos a setores inteiros da economia.

O descaso do poder público tem levado caminhoneiros a ficar até 24 horas em uma fila na Ponta da Espera para poder embarcar em uma das poucas balsas que ainda conseguem fazer o serviço.

Com a demora no embarque cargas inteiras de alimentos perecíveis acabam perdidas.

O serviço de ferry boat foi destruído pelo governo Flávio Dino (PSB) e entrou em colapso no início do governo Carlos Brandão (PSB), que não consegue apontar uma saída para o problemas.

Passados 60 dias da posse do sucesso-tampão, o governador está de licença médica e sua equipe não demonstra aptidão para solucionar o problema.

E a crise só aumenta em diversos setores do governo…

 

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Pesquisa Exata vai medir fatos novos das eleições…

Instituto prevê para a próxima segunda-feira, 13, divulgação do seu mais novo levantamento, o primeiro após apoio de Josimar Maranhãozinho a Weverton Rocha e da frente ampla em torno da candidatura de Roberto Rocha ao Senado; é também o primeiro a medir o desgaste do uso indevido de helicóptero do governo por Flávio Dino, o impacto da internação de Brandão e a crise no ferry boat e na Lagoa da Jansén

 

O Instituto Exata divulga na próxima segunda-feira, 13, sua nova pesquisa de intenção de votos para governador e senador no Maranhão.

É o primeiro levantamento após os principais fatos novos ocorridos no estado, como o apoio do deputado Josimar Maranhãozinho (PL) ao senador Weverton Rocha (PDT) e a construção da frente ampla em torno do senador Roberto Rocha (PTB).

A pesquisa também deve medir o impacto, a internação do governador Carlos Brandão (PSB) por problemas de saúde, o desgaste de Flávio Dino (PSB) por uso indevido do helicóptero do estado e a crise no serviço de ferry boat e na Lagoa da Jansén.

A pesquisa Exata também marca dos primeiros 60 dias do governo-tampão de Brandão – dos quais ele só atuou efetivamente por 40 dias – e os quatro meses que faltam até as eleições.

Serão 1.451 entrevistas em todas s regiões do Maranhão.

A pesquisa foi registrada nesta terça-feira, 7, na Justiça Eleitoral, sob o número MA-04453/2022

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Esvaziamento da Lagoa da Jansén é mais um fruto da incompetência do governo Brandão

Sucessor de Flávio Dino mostra absoluta incapacidade de comando, se esconde de aliados para não cumprir acordos, apresenta ferry boat de 35 anos como se fosse novo e deixa o padrinho político pra cima e pra baixo no helicóptero da polícia

 

Lagoa da Jansén secou completamente por que a Sinfra não conseguiu dar jeito nas comportas que impedem o vazamento

Análise da notícia

Enquanto o ex-governador Flávio Dino (PSB) passeia pra cima e pra baixo usando irregularmente o helicóptero da Polícia, e o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) se esconde para não cumprir acordos com aliados, o Maranhão vai, literalmente, afundando.

O sucateamento do serviço de ferry boat por Flávio Dino foi aumentado pelo próprio Brandão, que anunciou como novo uma embarcação com mais e 35 anos.

Agora São Luís se vê às volta com o esvaziamento de um de seus principais cartões postais, a Lagoa da Jansén, por absoluta negligência do governo.

Em pouco mais de 60 dias no cargo – dos quais quase 20 ele ficou afastado – Brandão já deu mostras de que não tem liderança, não consegue impor seu ritmo ao governo e não tem aptidão para no batente.

O resultado é um estado paralisado, após oito anos de efetiva destruição por Flávio Dino…

 

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Brandão entrega como novo ferry boat com mais de 20 anos de uso

Governo-tampão usa a mídia alinhada ao Palácio dos Leões para fazer festa pela nova embarcação, que além de não ter garantias de uso em mar aberto, já está há anos sedo usada em outros estados

 

Embarcação recebe3u apenas pintura para parecer nova; e foi anunciada por Carlos Brandão como de “ferry boat de alto padrão”

Foi o próprio governador Carlos Brandão (PSB) – apesar de “internado” – quem anunciou em suas redes sociais a chegada de um “novo ferry boat de alto padrão” para a travessia São Luís/Cujupe.

Foi a deixa para a turma da imprensa alinhada ao que determina o Palácio dos Leões fazer a festa, na tentativa de abafar o caos em que se encontra, há mais de um ano, o serviço de ferry boat no Maranhão.

A embarcação, no entanto, tem mais de 20 anos, foi estruturada para travessia de rios, não de mar aberto, e já rodou por diversos estados antes de chegar a São Luís.

É, portanto, mais um remendo que Brandão tenta fazer no serviço destruído pelo seu antecessor, Flávio Dino (PSB).

Mesmo que isso ponha em risco os usuários do transporte…

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Ausência de Brandão choca-se com a atual realidade do Maranhão

Governador que definiu a sensação de tomar posse no governo como “mais importante que a própria família” é o mesmo que, agora, põe uma cirurgia adiável à frente de problemas como o caos no serviço de ferry boat

 

Falta de capacidade de enfrentamento dos problemas do Maranhão transforma Carlos Brandão em um metro retrato do governo Flávio Dino

Por Fábio Câmara

Não bate!

Na verdade o ausentar-se voluntariamente do locus decisório administrativo pelo qual o governador Carlos Brandão (PSB) fez opção, “se choca” com o momento e com a realidade de crise no serviço de ferry boat, que afeta a capital, a baixada e até o transporte de cargas nacionais.

E logo Brandão, que na sua declaração após a posse afirmou que “nem casamento ou o nascimento dos filhos” superava “a sensação de ser investido como governador!”

O certo é que, passadas umas poucas semanas, decorridos só alguns dias de crise e alguns giros do relógio em horas, governar, para o Brandão, já não é mais tão sensacional e prioritário assim; e uma cirurgia adiável passa à frente na sua fila de prioridades.

E “ferry-se” quem quiser!

Causador do problema, o ex-governador Flávio Dino (PSB) – interventor – já não tá nem aí, restando ao presidente da Assembleia Othelino Neto (PCdoB), ao ex-governador Zé Reinaldo e ao secretariado remarem o “boat” pra frente.

É isso ou aguardar que, bem “maistardemente”, o já “operado” Brandão finalmente opere.

*Fábio Câmara é ex-vereador e ex-candidato a prefeito de São Luís

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Em meio à crise dos ferry boat Brandão anuncia cirurgia que ele mesmo reconhece poderia ser feita depois

Sem solução para o problema da travessia São Luís/Cujupe, governador parece querer se esconder das responsabilidades diante do caos instalado no transporte para a Baixada Maranhense

 

Brandão exalta a miséria do Maranhão com cestas básicas e restaurantes populares, foge dos problemas estruturais causados pelo padrinho Flávio Dino

Causou estranheza até mesmo entre aliados o anúncio – de uma hora para outra – de que o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) vai se submeter a cirurgia fora do Maranhão.

A estranheza se deu por três motivos:

1 – ninguém, nem mesmo familiares ou coordenadores da equipe do governador, sabia desta cirurgia;

2 – se a cirurgia é “bem simples”, como disse o próprio Brandão, por que não é feita aqui mesmo no Maranhão?;

3 – se a cirurgia pode esperar, como disse tampão, por que escolher exatamente este momento de grave crise no serviço de ferry boat para fazê-la?

Em meio ao caos para na travessia São Luís/Cujupe/São Luís, Brandão reuniu novamente sua equipe nesta terça-feira, 17, para dizer que só apresentará solução na próxima semana.

E logo em seguida anunciou nas redes sociais a tal cirurgia.

Pode não ser, mas parece que o tampão quer se esconder das responsabilidades.

Então chama Flávio Dino, que criou o problema e também recusa-se a discuti-lo.

Simples assim…

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Roberto Rocha denuncia risco do uso de ferry boat de rio na baía de São Marcos

Segundo o senador maranhense, empresa de Belém contratada no governo Flávio Dino para fazer a travessia São Luís/Cujupe está adaptando uma embarcação inadequada para uso em mar, o que pode levar a uma tragédia anunciada

O senador Roberto Rocha (PTB) voltou a pedir ajuda de órgãos federais para intervir no problema causado pelo governo Flávio Dino/Carlos Brandão (PSB) na travessia do ferry boat entre São Luís e Cujupe.

O serviço entrou em colapso depois que o então governador Flávio Dino decidiu intervir para afastar as empresas que operavam e entregar a travessia a uma empresa de Belém, que não tem know-how para este tipo de transporte.

– A empresa de Belém está adaptando uma embarcação que trafega em rio. Mas as características da baía de São Marcos são únicas; os ferry boat usados no Maranhão são específicos, para uso naquele tipo de baía – alertou Rocha, que tem uma tragédia caso a empresa de Belém decida mesmo usar a embarcação de rio.

Em colapso, serviço de ferry boat vem causando transtornos a milhares de maranhenses diante da inércia do governo Brandão

O senador maranhense entende que o governo Carlos Brandão – que é a continuação do governo Flávio Dino – não tem capacidade para solucionar o problema do ferry boat, deixando a Baixada, região mais pobre do estado, sem acesso à capital maranhense.

– O problema lá não tem solução. E a Constituição é clara quanto ao direito de ir e vir do cidadão. e o governo do Maranhão está negando este direito àquele povo.Por isso peço à Procuradoria-Geral da República, aos órgãos de controle, ao Congresso e à presidência da República que possam dar a solução que atenda às aspirações daquele povo da baixada – apelou Roberto Rocha.

Na última reunião do governo-tampão foi anunciado que a solução só se daria em uma semana.

E o colapso é diário, o dia todo…