De como Brandão pretende mostrar o caminho para tirar o Maranhão da miséria…

Governo do Estado vai aproveitar o Encontro de Prefeitos e Prefeitas do Maranhão para apresentar programas de distribuição de renda e de geração de empregos e desenvolvimento

 

TRANSFERÊNCIA DE RENDA E COMIDA NA MESA; esta é a fórmula de Brandão para quebrar o ciclo de miséria no Maranhão até o fim do seu governo

O governador  Carlos Brandão (PSB) vai apresentar aos prefeitos e prefeitas maranhenses, a partir desta quinta-feira, 24, o programa  “Maranhão Livre da Fome”, sua maior aposta na transformação do estado.

Com a iniciativa, o governador espera tirar quase meio milhão de maranhenses da extrema pobreza.

  • os prefeitos assinarão o termo de adesão ao programa;
  • equipes do governo detalharão o seu funcionamento;
  • será uma espécie de oficina de políticas públicas.

Este blog Marco Aurélio d’Eça trouxe na última terça-feira, 22, uma análise dos novos indicadores sociais brasileiros, que mantém o Maranhão nas últimas posições em todos os indicadores sociais e econômicos; o post tinha por título “Dados da pobreza expõem fracasso de Flávio Dino como governador…”.

“Os números atuais saíram neste fim de semana, e o Maranhão está lá na rabeira, como sempre. O site Poder360 mostra que a renda per capta maranhense é quase três vezes menor que a de Brasília; o Maranhão está em penúltimo lugar na linha de pobreza, com 7,84% de seus domicílios entre os miseráveis”, destacou este blog.

É exatamente essa herança que Brandão pretende quebrar com seu ambicioso programa. 

Nos dois dias do encontro, que é promovido pelo governo em parceria com a Federação dos Municípios do Maranhão (Famem) e apoio da Assembleia Legislativa, prefeitos eleitos e reeleitos manterão contato com todos os dispositivos de gestão utilizados pelo governo, em todas as áreas de atuação.

Na abertura do programa, Brnadão deve apresentar números do programa, investimentos, alcance e prazo.

Ele tem entre um ano e um ano e nove meses para apresentar os resultados…

Dados da pobreza expõem fracasso de Flavio Dino como governador

Atual ministro do STF assumiu em 2015, com a promessa de tirar os municípios maranhenses da lista dos 100 mais pobres e o estado das últimas posições no ranking do IDH, o que não aconteceu

 

A MUDANÇA QUE NÃO VEIO. Flávio Dino passou oito anos no governo e entregou o Maranhão igual ou pior do que era em 2014

Análise da notícia

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 22 de março de 2022 – às vésperas da mudança de governo no Maranhão – a “Análise de Conjuntura” intitulada “Flávio Dino fracassou em sua principal promessa: tirar o Maranhão da miséria…”.

  • naquela época a renda per capta do Maranhão era a metade da média brasileira;
  • o estado continuava  a ter 100 municípios entre os mais pobres de todo o país;
  • 20% da população maranhense vivia, à época, com renda mensal de R$ 145,00.

“Governador encerra no dia 31 os quase oito anos de mandato com o estado em situação ainda pior do que se encontrava em 2015, quando ele foi para a sacada do Palácio dos Leões dizer que, após o seu governo, nenhum município estaria no mapa dos 100 mais pobres do país”, apontava o texto de 2022.

À época do post, os dinistas contrapunham a análise deste blog com o argumento de que os números usados eram de antes de 2020, o que não representava a realidade; uma falsa argumentação, por que este blog Marco Aurélio d’Eça já apontava desde 2018 – na metade do seu mandato – que o fracasso das promessas de 2015 era iminente.

  • mas os números atuais saíram neste fim de semana, e o Maranhão está lá na rabeira, como sempre;
  • o site Poder360 mostra que a renda per capta maranhense é quase três vezes menor que a de Brasília;
  • o Maranhão está em penúltimo lugar na linha de pobreza, com 7,84% de seus domicílios entre os miseráveis.

VERGONHA ALHEIA. Flávio Dino teve que desmentir a própria promessa de tirar municípios maranhenses da lista dos 100 mias pobres

Os dados usados pela imprensa neste feriadão de Páscoa são do IBGE e de órgãos independentes, como o Centro de Liderança Pública; eles refletem os últimos quatro anos, 2021 a 2024, exatamente os dois últimos anos de Flávio Dino e os primeiros de Carlos Brandão (PSB). (Leia a íntegra aqui)

Aliás, o próprio Brandão já havia lamentado a situação em que recebeu o Maranhão de Flávio, o que foi registrado neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “A gastrite de Brandão, a gastura de Othelino e a miséria do Maranhão…”. 

“Quando eu assumi o governo, eu vi os indicadores do Maranhão! Gente, aquilo me dava agonia, uma gastura, dava até gastrite. Sempre o Maranhão lá embaixo. É o estado mais pobre, é o estado que tem maior numero de pessoas analfabetas, blablabá… Eu disse  ‘não é possível! Tenho que tirar o Maranhão desses dados ruins’”, falou Brandão.

A fala, como sempre, provocou forte reação de dinistas, como era de se esperar, o que levou o governador a recuar.

Mas ele próprio sabe ser impossível passar pano no fracasso de Flávio Dino.

Os números não deixam…

Sobre pobreza e extrema pobreza…

Ao sancionar a Lei que vai garantir R$ 200,00 mensais a famílias com renda per capta inferior a R$ 218,00, governador Carlos Brandão movimenta os números do “Estado de Bem-Estar Social” no Maranhão

 

KEYNESIANISMO EM ESTADO PURO. Brandão exibe a lei que visa melhorar ainda mais os indicadores sociais no Maranhão

O Maranhão baixou em 10,5 pontos percentuais, entre os anos de 2021 e 2023, o índice de pessoas na extrema pobreza no estado; eram 22,8% dos maranhenses em 21; em 23 representavam 12,2%, segundo números da Fundação Getúlio Vargas; esses mesmos números apontam que a pobreza caiu de 66,2% para 52,7% no mesmo período, o que representa quase 1 milhão de cidadãos.

O IBGE traz números parecidos: segundo estudo do instituto, a linha de extrema pobreza reduziu de 15% para 12,2% no Maranhão, entre 2022 e 2023.

  • de acordo com o Banco Mundial, estão na pobreza aqueles que vivem com até R$ 665,00 por mês;
  • já os extremamente pobres são as pessoas que sobrevivem com cerca de R$ 209 mensalmente.

“A pobreza envolve mais do que a falta de recursos e de rendimento que garantam meios de subsistência sustentáveis. A pobreza manifesta-se através da fome e da má nutrição, do acesso limitado à educação e a outros serviços básicos, à discriminação e à exclusão social, bem como à falta de participação na tomada de decisões”, define o Centro Regional de Informação das Nações Unidas.

Ao sancionar a lei que cria o programa “Maranhão Livre da Fome: Saindo da Pobreza e Gerando Renda”, o governador Carlos Brandão (PSB) insere no estado um dos pilares do estado de bem-estar social, conceito criado a partir do fim da Segunda Guerra Mundial a partir das ideias do pensador John Maynard Keynes e que hoje mantém países como Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia no topo das listas de Qualidade de Vida e dos Índices de Desenvolvimento Humano estabelecidos pela ONU.

  • o Governo do Estado vai dar R$ 200,00 às famílias que, mesmo com o Bolsa Família, ainda têm renda per capta abaixo de R$ 218,00;
  • os recursos estatais extras devem ser usados exclusivamente na compra de alimentos, que estarão mais baratos dentro da cesta básica;
  • além do valor extra, o governo vai garantir também R$ 50,00 por filho de zero a 6 anos às famílias beneficiadas pelo programa estatal.

“Além da transferência direta de renda, vamos também oferecer uma ampla qualificação profissional para que essas pessoas possam ser inseridas no mercado de trabalho. Assim, a gente dá o peixe e também ensina a pescar”, destacou o governador.

O que Brandão está fazendo é lançar mão de programas sociais que diferenciam os governos de esquerda e de direita no mundo inteiro; programas de transferência de renda separam os que estão do lado dos que apanham daqueles que ficam sempre do lado dos que batem. 

“No Estado de bem-estar social, é dever do governo garantir aos indivíduos o que se chama, no Brasil, de direitos sociais: condições mínimas nas áreas de saúde, educação, habitação, seguridade social, entre outras. Ademais, em momentos de crise e de desemprego, o Estado deve intervir na economia de forma que se busque a manutenção da renda e do trabalho das pessoas prejudicadas com a situação do país”, diz estudo do site Politize, especializado em doutrinas econômicas e sociais. (Saiba mais aqui)

  • no Brasil, sistemas como o SUS, o Seguro Desemprego e as universidades públicas estão no conceito de “estado de bem-estar social”;
  • programas como o Bolsa-Família, o Pé-de-Meia, do governo Lula (PT), e agora o “Maranhão Livre da fome” também estão no conceito.

Mas se o Brasil adota conceitos do Keynesianismo tão poderosos quanto os países nórdicos por que o país ainda não subiu de patamar no IDH mundial nestes 80 anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial?!?

A resposta está em dois fatores básicos:

  • 1 – a instabilidade política, que fez o país passar por sistemas políticos tão díspares entre si, incluindo a ditadura militar;
  • 2 – a falta de investimentos maciços em Educação, menos sujeitos à corrupção e com valorização absoluta de professores.

Este blog Marco Aurélio d’Eça mostrou esta semana o alinhamento do governador Carlos Brandão ao presidente Lula, como foi analisado no post  “Brandão se alinha mais a Lula e marca posição à esquerda…”.

Não há dúvidas de que as políticas públicas mais à esquerda são mais eficazes no que diz respeito á distribuição de renda e à igualdade social.

Só precisa diminuir os índices de corrupção e melhorar substancialmente a Educação.

Aí, sim, se verá mesmo o fim da miséria no Brasil e no Maranhão…

“O que o PCdoB comemora hoje?”, pergunta Roberto Rocha

Ex-senador ironiza a festa pelos 10 anos  da primeira vitória de Flávio Dino e aponta: “a única coisa que melhorou no Maranhão foi a vida dos próprios comunistas”

 

OITO ANOS DEPOIS. A melhoria na vida dos próprios comunistas é visto como único legado do governo Flávio Dino pelo ex-senador Roberto Rocha

Em conversa com este blog Marco Aurélio d’Eça, o ex-senador Roberto Rocha questionou a razão da festa do PCdoB, nesta sexta-feira, 13, para comemorar os 10 anos da primeira vitória do agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino ao Governo do Estado.

Fala sério !!! O  que o PCdoB do Maranhão comemora hoje?”, provocou o político, para questionar:

Em quase uma década de governo comunista, além da vida dos próprios comunistas, o que melhorou no Maranhão?”

  • Ex-aliado do próprio Flávio Dino, Roberto Rocha foi vice-prefeito de São Luís na chapa de Edivaldo Júnior;
  • em 2014, compôs a chapa do próprio Dino, elegeu-se senador, mas rompeu com o dinismo ainda em 2015;
  • essa relação foi tratada neste blog Marco Aurélio d’Eça no post “Flávio Dino e Roberto Rocha oito anos depois”.  

Roberto Rocha explica que sua crítica ao comunismo nem se dá por questões ideológicas, mas pelo fracasso das próprias ações do governo dinista.

Não se trata de ser de esquerda, porque no mesmo período – 2015-2022 – o Piauí teve, e ainda tem, o PT no governo. Basta comparar!”, ressaltou.

Roberto Rocha deve disputar o Senado em 2026…

Brandão recua e diz que falou do histórico de pobreza do Maranhão…

Governador fala ao blog do jornalista Gilberto Léda e acusa dos dinistas de utilizar o seu discurso deste sábado, 7, para aumentar a guerra fria entre ele e o ministro do STF Flávio Dino

 

NÃO É SÓ ELE. Brandão explica que sua fala sobre a pobreza não foi diretamente para Dino, mas pelo histórico do Maranhão

Apenas oito horas depois de discursar na entrega de uma obra e desqualificar o legado de combate à pobreza do governo do seu antecessor Flávio Dino, o governador Carlos Brandão recuou e justificou que falava de todo o “histórico de pobreza do Maranhão.

“Na realidade, o Maranhão tem esse histórico de pobreza”, explicou o governador, segundo o blog do jornalista Gilberto Léda.

  • a fala de Brandão levou aliados de Flávio Dino a ver o discurso como um ato de rompimento político;
  • aliados do governador criticam os dinistas, que têm cargos no governo, mas se comportam como oposição;
  • agentes políticos tentam arrefecer os ânimos desde a divulgação do vídeo, o que pode ter contribuído para o recuo. 

Brandão acusou os aliados do próprio Flávio Dino de criar uma narrativa sobre o assunto para aumentar as diferenças entre ele e o ministro.

“Eles [dinistas] fizeram uma análise de que eu estava me referindo somente ao governo Flávio. Com o intuito de aumentar essa guerra fria. Essa postura de bater no meu governo não é de hoje”, reclamou.

Resta saber se o caldo já está derramado…

Dinistas veem declaração de guerra em discurso de Brandão contra legado de Dino….

Aliados do ex-governador comunista entendem que o atual ocupante do Palácio dos Leões estabeleceu o marco zero do rompimento; e já falam até em entregar os cargos no governo

 

DECLARAÇÃO DE GUERRA. Para aliados de Flávio Dino, discurso de Brandão simboliza o marco zero do rompimento

O duro discurso do governador Carlos Brandão (PSB), neste sábado, 30, provocou uma reação em cadeia por parte dos aliados do ex-governador Flávio Dino, que viram um declaração de guerra; para deputados federais, estaduais e outras lideranças, “o governador estabeleceu o marco zero do rompimento”.

  • durante a inauguração de uma avenida em São Luís, Brandão afirmou que teve “até gastrite” ao ver os índices de miséria do Maranhão quando assumiu o mandato;
  •  segundo ele, seu governo teve que criar diversos programas sociais e de geração de emprego e renda para melhorar os indicadores sociais que lhe davam gastura.

Vi o discurso como uma espécie de marco zero. Aliás, fui o primeiro a ver. Eu avisei todo mundo desde cedo. É declaração de guerra. Acredito que em breve alguns secretários do próprio Brandao peçam exoneração. É mais um erro… esse o maior já cometido”, declarou o deputado estadual Carlos Lula (PSB).

Mas não foi apenas ele.

Também se manifestaram os deputados Othelino Neto (Solidariedade), Rodrigo Lago (PCdoB) e o presidente estadual do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry, um dos mais próximos do agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino.

Acho que foi um marco zero sim. Diante do que se conhece de Brandão, resta saber se foi proposital ou um improviso que acabou mal”, avaliou Othelino Neto.

Fala no mínimo esquisita de quem foi eleito governador precisamente por causa dos êxitos do Flávio Dino, que ergueu ações concretas e eficazes de superação dos indicadores herdados de décadas de desacertos”, disse Jerry.

  • com posição estratégica na guerra entre dinistas e brandonistas, o vice-governador Felipe Camarão (PT) contemporizou a fala de Brandão, que ele ainda vê como “único que pode liderar a reunião do grupo”;
  • do lado de Brandão, o chefe da casa Civil Sebastião Madeira também viu a fala apenas como um erro de interpretação: “Brandão falava de toda a história, não de um mandato específico”. 

Nos bastidores, o clima entre dinistas e brandonistas, que já era ruim, ficou agora pior, com troca de acusações de lado a lado.

Desde o início da crise, um lado sempre forçou o outro a assumir primeiro o rompimento.

Com o discurso deste sábado, 30, coube a Brandão esse ônus da declaração de guerra…

A gastrite de Brandão, a gastura de Othelino e a miséria do Maranhão…

Ao desqualificar em discurso todo o governo do ex-padrinho Flávio Dino, governador ouve do deputado estadual que o Maranhão está sendo assaltado; e na guerrinha de narrativas é o povo quem continua na miséria
 

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De como Lula e a esquerda conseguem diminuir a pobreza no país…

É quase um ciclo crônico o que ocorre no Brasil e no mundo: a esquerda eleva as condições de vida em todos os níveis, muitos enriquecem e se acham melhores que os de baixo, elevando ao poder o pessoal da direita, que favorece os mais ricos; e o ciclo recomeça

 

O CICLO RECOMEÇOU. Dois anos após reassumir o comando do país, Lula e seu governo apresentam os primeiros resultados socio-econômicos

Não é novidade o principal foco do noticiário sócio-econômico no Brasil esta semana: “8,7 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza entre 2022 e 2023”.

A mesma notícia – praticamente igual e sem tirar uma vírgula – foi dada em 2005, na análise dos números do IBGE no segundo ano do primeiro mandato do presidente Lula (PT). 

É simples assim.

  • os programas de transferência de renda são, no mundo todo, os mais eficazes para combater à pobreza e à extrema pobreza;
  • e estes programas são foco de políticas públicas dos setores da esquerda – não da direita – usados em todos os países do mundo.
A queda na pobreza em 2023 é resultado, principalmente, do dinamismo no mercado de trabalho e do aumento na cobertura de benefícios sociais”, diz Leonardo Athias, gerente de Indicadores Sociais do IBGE.

Mas é quase um ciclo crônico.

A esquerda vence as eleições, implanta seus programas sociais, tira as pessoas da pobreza e muitas enriquecem; Ao enriquecer, muitos se acham na elite social, começam a criticar os programas sociais e passam a defender os postulados da direita, que, no poder, beneficiam os mais ricos; e o ciclo recomeça. 

Dizer que a direita favorece os mais ricos não é uma crítica; é uma constatação.

Pela sua própria essência ideológica, a direita pensa nos mais capazes, mais fortes, mais ágeis, mais altos. Entende que são os melhores que precisam ser beneficiados com as políticas públicas, e que esses melhores carregarão os demais.

Por isso os ciclos se repetem mundo a fora.

  • o Brasil tem caso concreto para análise histórica sobre o enriquecimento e o empobrecimento do país nos últimos 20 anos;
  • a esquerda governou entre 2003 e 2016, período em que milhões saíram da miséria; e foi demonizada no país a partir de 2016.
  • os governos Temer e Bolsonaro, entre 16 e 22, apostaram nos postulados da direita; o resultado histórico é conhecido por todos.

Na mesma semana em que se tem a boa notícia de que milhões deixaram a linha da pobreza no país, o tal “mercado” reclama do pacote fiscal do governo Lula; e qual o maior ponto de insatisfação? a isenção do imposto de renda para os que ganham até R$ 5 mil.

É o mesmo mercado que comemora lucro de R$ 28,4 bilhões dos bancos apenas no terceiro trimestre de 2024. São R$ 28,4 bilhões em três meses, e pra produzir o quê?!?

É assim que se entende direita e esquerda…