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Júnior Verde e Wellington debatem situação de duas categorias profissionais..

Parlamentar debate convalidação dos “sub judice” da Polícia Militar e a segurança no transporte coletivo maranhense

 

Sob a presidência do deputado Júnior Verde (PRB), as Comissões de Administração e de Segurança da Assembleia Legislativa realizaram audiência pública, terça-feira (26), para discutir a problemática da segurança no Transporte Coletivo Remunerado de Passageiros Semiurbano e Intermunicipal e a convalidação dos militares e bombeiros sub judicenomeados pelo Governo do Estado. 

O deputado Wellington do Curso (PSDB) participou do debate, que contou ainda com representantes de sindicatos e cooperativas da categoria.

Em relação aos militares sub judice do concurso da Polícia Militar de 2012 e 2017, nomeados em 2014, 2015, 2016 e 2017 (já em atividade, mas que ainda correm risco de perder os cargos em razão do processo na justiça ainda não ter transitado e julgado, ou seja, ainda caber recurso), ficou decidido que um documento será encaminhado ao governador do Estado, por intermédio do deputado Júnior Verde, relatando todas as situações.

O advogado dos militares sub judice, Edilson Máximo Araújo da Silva, disse que a situação desses militares só terá segurança jurídica quando a administração pública estadual convalidar os atos administrativos de nomeação de todos eles.

“A questão não é a de que o Estado recorreu, mas da remessa necessária para a instância de segundo grau, o que pode implicar em nova apreciação da justiça e uma decisão desfavorável”, esclareceu.

O deputado Júnior Verde esclareceu que, em maio, apresentou a Indicação 366, com encaminhamento de ofício ao governador do Estado, ao secretário de Estado de Segurança Pública, Jefferson Portela, e ao comandante da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, solicitando a apreciação da Lei 9.784/99, que trata e permite a convalidação jurídica de todos os policiais militares e bombeiros nos anos de 2015/2016/2017, em torno de 2 mil nomeados do concurso da PMMA e CBMMA, de 2012.

Falta de segurança no transporte coletivo urbano e semiurbano

O presidente do Sindicato dos Usuários de Transporte Coletivo Urbano, Semiurbano, Rodoviário e Aéreo do Maranhão, Paulo Henrique Silva, destacou o empenho da Polícia Militar, mas lembrou que ainda falta segurança nos meios de transporte, principalmente na zona rural de São Luís.

“O número de assaltos cresceu, não só com os motoristas e cobradores, mas também com os usuários que, além de serem assaltados, são agredidos. Uma situação que precisa ser imediatamente resolvida”, afirmou.

Gabriel Ferreira, presidente do Sindicato do Transporte Alternativo do Maranhão, chamou atenção para as regiões da Cidade Operária, Mercado Central, João de Deus e São José de Ribamar.

“Quem roda por esses lugares, sofre assalto praticamente todos os dias. Os cobradores e motoristas já têm medo dos próprios passageiros. Os militares precisam atuar mais de perto e com mais agilidade, porque está complicado trabalhar”, contou.

Em seguida, o promotor de Justiça, José Cláudio Cabral, apresentou a contribuição do Ministério Público para mudar o cenário de insegurança e de violência nos transportes que circulam na capital e interior.

“Estamos usando tecnologia para mapear a Grande Ilha de São Luís, como os locais, horários e dias da semana de maiores ocorrências. Esses números são repassados à Polícia Militar, que é quem fica responsável por elaborar estratégias de combate à criminalidade”, explicou.

Para Wellington do Curso (PSDB), a população precisa de mais ações enérgicas em relação à segurança. “Falar de transporte é falar de qualidade de vida. A quantidade de assaltos para quem utiliza os transportes na grande Ilha é uma preocupação de quem utiliza transporte sem segurança”, pontuou o parlamentar.

Depois de ouvir os relatos, Júnior Verde, presidente da Comissão de Administração, disse que ficou claro que a falta de segurança nos meios de transporte coletivo é uma reclamação constante. O parlamentar garantiu que o Governo do Estado “será provocado para fazer intervenções em diferentes pontos da capital, principalmente nos locais de maior vulnerabilidade, conforme relatos feitos na audiência”.

“Nós provocamos esse momento com seguimentos do transporte coletivo complementar, porque os usuários estão vulneráveis a assaltos, diariamente. Uma situação lamentável, que vamos levar à Secretaria de Segurança para que tome providências urgentes e a tranquilidade chegue a todos que utilizam os ônibus e vans”, acentuou Verde.

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O que querem esconder?!?

Deputado Sousa Neto cobra resultado da sindicância que apurou envolvimento de Policiais Militares com a espionagem de adversários de Flávio Dino

 

Coronel Heron entre PMs: Filiado ao PCdoB, ele é o principal suspeito do comando da espionagem

O deputado estadual Sousa Neto (PRP) cobrou do governo do Estado o resultado da sindicância que investigava a emissão de uma circular da Polícia Militar (PM) determinando o levantamento de dados de adversários de Flávio Dino (PCdoB) que pudessem atrapalhar o processo eleitoral.

O parlamentar questionou se a sindicância foi concluída e, se foi, qual o resultado.

Por e-mail, O Estado buscou informações oficiais junto a Secretaria de Comunicação e Articulação Política (Secap), que é comandada por Ednaldo Neves, sobre esta sindicância.

Não houve resposta.

Mas afinal, o que o governo quer esconder em relação a este caso de espionagem institucional usando a Polícia Militar? Ou será que depois do vazamento dos depoimentos de membros da corporação que apontaram para a existência de um coordenador eleitoral dentro da PM – no caso o coronel Heron Santos – a sindicância foi extinta?

Sousa Neto cobra diariamente na Assembleia o resultado da Sindicância que investigou a espionagem

O fato é que o secretário de Segurança, Jefferson Portela, precisa se posicionar a respeito. Até mesmo porque durante todo o episódio – que teve várias versões – o delegado garantiu que tudo seria investigado de forma transparente e os culpados seriam punidos.

De acordo com informações passadas pela Secap, o pedido de informações já foi para a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), mas de lá nunca veio a resposta.

Será por qual motivo?

Talvez a tentativa seja de deixar o caso cair no esquecimento, o que será difícil, pois há representações no Ministério Público Federal (MPF) com pedidos de investigação do caso.

Ainda há muito o que se falar sobre a espionagem no Maranhão…

Da coluna Estado Maior de O EstadoMaranhão

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César Pires cobra esclarecimentos sobre ação truculenta da polícia em São Bernardo

O deputado César Pires (PV) cobrou providências do governo estadual para apurar a abordagem policial feita semana passada ao prefeito de São Bernardo, João Igor Carvalho, e membros de sua equipe de administração. De acordo com o parlamentar, foi uma ação truculenta e descabida contra um gestor municipal que estava exercendo suas atividades administrativas.

“Mesmo sendo o prefeito da cidade, acompanhado do vice-prefeito e do secretário de Finanças, demonstrando claramente que estavam a trabalho, identificando locais para instalação de caixa d’água para atender a população, João Igor e seus auxiliares foram abordados e revistados de forma truculenta e constrangedora. É preciso que o governo estadual e o comando da Polícia Militar apurem o ocorrido e nos dêem uma explicação. Não podemos aceitar tamanho desrespeito a um gestor municipal”, enfatizou César Pires.

A história envolvendo o prefeito foi relatada neste blog, semana passada. (Releia aqui)

Ao ressaltar a importância da Polícia Militar, e defender que os policiais devem ser bem preparados para garantir a segurança da sociedade, César Pires afirmou ser a favor do policiamento ostensivo, como missão maior da instituição.

“Mas não podemos aceitar a truculência, a abordagem que mostra força marginalizando quem não é marginal. Recorro ao comandante da PM, coronel Luongo, que tenho como homem sério e capaz, para que investigue esse tipo de ocorrência que macula a imagem da Polícia Militar, à qual tenho a honra de pertencer”.

César Pires disse não aceitar que o prefeito e seus auxiliares tenham sido alvos dessa ação policial somente por serem adversários do grupo que comanda o Estado.

“O prefeito não tem o direito de ter seus posicionamentos políticos, de permanecer do lado que sempre esteve, de pertencer ao nosso grupo político? É preciso apurar o desmando e, sobretudo, a opressão desnecessária, a medida de força incomensurável contra pessoas que sequer resistiram a qualquer tipo de abordagem”, declarou o deputado, da tribuna da Assembleia.

Ele concluiu declarando sua solidariedade ao prefeito de São Bernardo e cobrando um esclarecimento do governo e do comando da PM.

“João Igor é um médico, pai de família, e não há nada na sua história política que venha macular a sua conduta. Se não apurarem os fatos e não levarem a termo a investigação para coibir esse tipo de truculência, haverá a suspeição de que esse tipo de comportamento é orientado ou permitido pelos dirigentes do Estado”, finalizou.

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Júnior Verde pede mais investimentos na Segurança Pública…

Júnior Verde cobrou por segurança

Durante pronunciamento na Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, 08, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) pediu mais investimentos na área da Segurança Pública. Na oportunidade, o parlamentar externou o sentimento de pesar pelo assassinato do delegado da Polícia Federal Davi Farias.

“Um episódio muito noticiado que chocou a sociedade maranhense e infelizmente houve mais uma vítima da violência no Estado. Precisamos mudar este contexto da segurança pública, e temos buscado isso aqui nesta Casa”, afirmou Júnior Verde, que é presidente da Comissão de Segurança Pública e Privada da Assembleia.

 Para o deputado, é preciso atacar as causas da violência com investimentos nas áreas social e educacional.

“Precisamos dar oportunidades e formar homens e mulheres de bem. Para isso, na formação pessoal, precisamos pensar projetos que ensinem valores sociais. É por isso que eu, por várias vezes, já estive nesta Tribuna defendendo projetos como o Bombeiro Mirim, que fortalece os alicerces de um processo educacional e social sólido”, destacou.

Júnior Verde lembrou ainda dos esforços que estão sendo empreendidos para aumentar o efetivo de policias nas ruas.

“É o que nós defendemos quando trabalhamos aqui pela convocação dos sub judice. Temos feito esse trabalho intenso desde 2015, e o governador já chamou mais de três mil policiais. Temos uma série de situações de apoio e de encaminhamentos como proposições para fortalecer a Segurança Pública do Maranhão e combater as causas da violência, mas precisamos continuar vigilantes”, concluiu o parlamentar.  

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Capelão de carreira…

Primeiro pastor a ser nomeado para o posto na Polícia Militar, em 1993, Misael Mendes da Rocha está na corporação há 25 anos, período em que alcançou três promoções

 

Pastor Misael ao lado de pastor Porto e Flávio Dino: 25 anos de carreira na PMMA

Citado na representação do PRP junto ao Ministério Público Eleitoral, o capelão e coronel Misael Mendes da Rocha esclarece que ingressou nos quadros da PM no ano de 1993, por nomeação assinada pelo então governador Edison Lobão.

Ele reforçou ainda que percorreu, até o presente momento, 25 anos de carreira, alçando três promoções ao longo deste tempo, chegando à patente de Coronel.

Rocha esclarece também que sua remuneração não é de R$ 21.348,00, mas sim de 16.078,45, como qualquer coronel da PM, conforme contracheque fornecido pelo próprio.

O capelão frisou ainda que não é filiado ao PTB…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Capelão sem concurso não tem amparo constitucional…

Não há na Carta Magna referência à função como serviço público; e os estados que regulamentam o tema o fazem por meio de concurso público

 

OS VERDADEIROS CAPELÃES, nas Forças Armadas e nas polícias de alguns estados, prestam concurso público e têm sólida formação teológica

Uma das justificativas do governo Flávio Dino para a profusão de capelães na Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Administração Penitenciária e Polícia Civil é a de que as nomeações têm amparo constitucional.

Não é verdade.

Em nenhum capítulo da Constituição Federal há qualquer referência à carreira de capelães que possam justificar o ato de Flávio Dino. A única referência ao termo “assistência religiosa” está no Artigo 5º Inciso VII da Carta Magna, que estabelece: “é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva”.

Mas o próprio artigo levanta a necessidade de uma lei específica para regulamentá-lo. E o texto fala de serviço voluntário, não de capelão como função de serviço público.

A única Lei Federal sobre o tema é a nº 9.982/2000, sancionada em julho daquele ano pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Esta lei institui a “assistência religiosa em hospitais e presídios”, mas apenas de forma voluntária. Ou seja, a lei libera pastores, padres e outros religiosos a visitarem hospitais, presídios e quartéis para falar de sua fé. Mas o estado não precisa pagar por isso.

Em 2006, foi apresentado à Câmara Federal o Projeto de Lei nº 6817/06 que estabelecia a função de capelão não-voluntário, mas apenas por concurso público. Este projeto foi rejeitado em, duas comissões da Câmara e nunca efetivamente votado pelos deputados federais.

OS CAPELÃES DE FLÁVIO DINO. Indicações políticas e interesses eleitorais acima dos espirituais

Capelães concursados

Os capelães concursados existem nas Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – e apenas nas polícias e bombeiros militares dos estados do Amapá, Rio de Janeiro e Distrito Federal – e por nomeações apenas por concurso. E mesmo estas leis estaduais estão sendo questionadas na Justiça em ações como a da Fundação Palmares, que levanta a polêmica da discriminação às religiões de matriz africana nesses concursos.

Em pesquisas nas instâncias superiores da Justiça têm-se processos referentes a capelães, mas todos com base em concursos, não em nomeações.

O Recurso Extraordinário da Apelação Cível 20110111298646/2014, do Distrito Federal, que tramita no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, um concursado para capelão da Marinha questiona o fato de ter sido aprovado, mas não nomeado ao posto por veto de sua igreja, a Católica.

Outra ação judicial, a ADIN nº 5.044, em tramitação no Supremo Tribunal Federal, fala de um concursado para capelão do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal que foi desclassificado para o posto por causa da altura.

A farra dos capelães religiosos no sistema de Segurança do Maranhão, promovida pelo comunista Flávio Dino, afronta, portanto, a Constituição Federal.

E deve ser derrubada com ações judiciais nas instâncias superiores.

De O EstadoMaranhão

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Pastor Bell confirma uso eleitoreiro dos capelães na Assembleia de Deus…

Suplente de senador, evangélico revela que uma das funções dos nomeados por Flávio Dino é agir para tirá-lo do páreo na disputa pelo Senado; dois dos capelães compõem o próprio conselho político da AD

 

Pastor Bell foi “renunciado” à disputa pelo Senado por conselheiros da Assembleia de Deus nomeados capelães por Flávio Dino

O pastor Heber Waldo Silva Costa, o pastor Bel, confirmou nesta sexta-feira, 4, o uso eleitoreiro do posto de capelão religioso da Polícia Militar por lideranças da Assembleia de Deus, o que reforça a suspeita de crime eleitoral nas nomeações promovidas pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Pastor Bel, que é suplente de senador desafiou o conselho político da Assembleia de Deus ao se lançar novamente ao Senado. Ele desqualifica um documento assinado pelo conselho, obrigando-o a concorrer, apenas, a deputado estadual.

– Isso não é uma decisão convencional. Isso ai partiu de um grupo de pastores comunistas que receberam cargos de capelão [sic] para tirar o pastor Bell de tempo. Estou mais firme do que forte – comentou, Bell, em entrevista ao blog de Isaias Rocha.

O documento assinado pelos capelães de Flávio Dino; uso eleitoreiro de cargo público

O documento da AD citado pelo pastor Bell tem a assinatura de, pelo menos, dois nomeados por Flávio Dino para o posto de capelão da Polícia Militar.

O pastor Francisco Fábio da Silva Leite foi nomeado por Dino 1º tenente-capelão da PM em 2017; já o pastor Walberto Magalhães Sales, coordenador do Conselho Político, foi nomeado por Dino há pouco mais de um mês, para o posto de capelão religioso da Polícia Civil.

A denúncia de pastor Bell será anexada às demais denúncias contra Flávio Dino.

Que vão tornando a farra dos capelães religiosos um dos mais graves crimes eleitorais já vistos no Maranhão…

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Pastores e parentes caracterizam uso eleitoral do posto de capelão por Flávio Dino…

Nomeados pelo governador comunista têm ligações com líderes de influência nas igrejas ou exercem postos de caráter político nas denominações, sobretudo na igreja Assembleia de Deus

 

Flávio Dino de bíblia na mão ao lado de pastor Porto e pastor Coutinho, que teve o filho nomeado capelão da PM comunista

Pelo menos dois dos nomeados, sem concurso, pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para o posto de capelão da Polícia Militar, caracterizam claramente o uso eleitoral do cargo pelo comunista.

Nomeado por Dino tenente-capelão da PM, o pastor Jessé Coutinho é filho de ninguém menos que o pastor José Guimarães Coutinho, presidente da Assembleia de Deus em São Luís.

Coutinho é um dos mais ativos defensores da participação política da Assembleia Deus e tenta, desde o governo Jackson Lago (PDT), fazer com que a denominação tenha influência no processo eleitoral, inclusive com participação em chapas majoritárias.

Outro nomeado por Flávio Dino foi o pastor Fábio Leite, também para o posto de tenente PM.

Candidato a vice-prefeito de São Luís pelo PPS, em 2008, ex-roseanista (saiba aqui), Leite também é vinculado a Coutinho e ocupava o cargo de presidente do Conselho Político da igreja Assembleia de Deus, sendo o principal responsável por negociar a participação da denominação nas campanhas eleitorais.

Os círculos mostram, além do pastor Fábio leite, nomeado capelão, o ex-presidente do PPS, Paulo Matos, e o ex-vice-governador Pastor Porto; vinculação político-eleitoral a cargo na PM

Além de José Guimarães Coutinho, as negociações político-eleitorais da AD passam pelo também pastor Luiz Carlos Porto, também do PPS.

Ex-vice-governador do estado, Porto foi o responsável pela explosão dos cargos de capelão, ainda no governo Jackson Lago (PDT).

Hoje assessor de Flávio Dino na região tocantina, é um dos principais articuladores do apoio da Assembleia de Deus ao comunista.

Ao que tudo indica, em troca de postos sem concurso na Polícia Militar e no sistema de Segurança Pública.

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Farra dos capelães é denunciada também ao Ministério Público estadual…

Deputada Andrea Murad protocola representação por Improbidade Administrativa contra o governo Flávio Dino, e pede agilidade do chefe da Procuradoria-Geral de Justiça

 

Andrea Murad quer apuração ágil do Ministério Público sobre a farra de capelães na Polícia Militar

A deputada Andreea Murad (PRP) protocolou nesta quinta-feira, 3, mais uma denúncia contra o abuso de nomeações de capelães da Polícia Militar contra o governador Flávio Dino (PCdoB).

Desta vez, a denúncia acusa o comunista de abuso do poder com a captura de líderes religiosos, visando os votos dos fiéis nestas eleições.

Em março, a legenda de Andrea denunciou ao Ministério Público Eleitoral a farra das nomeações de novos capelães. O órgão deu um prazo até 6 de maio para o Governo do Estado responder os questionamentos do órgão.

– Espero do procurador Luiz Gonzaga a mesma agilidade da procuradora Raquel Dodge e do procurador Pedro Henrique, do MPF, por causa da gravidade dos últimos fatos ocorridos no Maranhão. E como até o momento não foi aberto nenhum procedimento no âmbito da Procuradoria  Geral de Justiça para investigar esse caso gravíssimo, resolvi acionar o procurador para que investigue e tome todas as providências para coibir essa prática ilegal de Flávio Dino – ressaltou Andrea.

Flávio Dino nomeolu 36 capelães sem concurso público na estrutura do sistema de Segurança Pública do Maranhão, incluindo postos de oficiais do Estado Maior da Polícia Militar.

Outros 10 cargos foram criados este ano para serem ocupados por religiosos.

Os salários chegam até R$ 21 mil…

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Frase do dia: a confissão de culpa de Flávio Dino…

Governador Flávio Dino confessa em vídeo divulgado pela TV Mirante que aumentou o número de capelães, de 14 para 50, e disse que iria aumentar mais, citando o pastor Porto como articulador das indicações, o que caracteriza o crime eleitoral do comunista

 

Quando eu cheguei ao governo, os capelães eram apenas 14; hoje são 50. E nós vamos criar, anuncio aqui em primeira mão, mais 10 vagas. O pastor Porto está cuidando disso. Porque eu criei as vagas dos Bombeiros, criamos da penitenciária, mas faltou o da Polícia Civil”

Flávio Dino, em vídeo divulgado pela TV Mirante, com repercussão nacional