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Edivaldo comete crime de denunciação fraudulenta…

Ao errar dedo e encaminhar equivocadamente mensagem de Whatsapp, ex-prefeito inventa ter sido alvo de haker’s para tentar justificar postagem sobre interesse em disputar Senado

 

Edivaldo tentou esconder publicação sobre disputa pelo Sendo e acabou tendo que inventar ter sido alvo de hakers

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, pré-candidato do PSD ao Governo do  Estado, foi autor de duas mentiras simultâneas em suas redes sociais esta semana.

Primeiro, na tentativa de esconder que havia compartilhado matéria sobre interesse em disputar o Senado, ele mentiu ter tido sua conta de Whatsapp hakeada.

Em seguida, mentiu de novo, ao negar que tenha conversado com outras lideranças sobre possível disputa pelo Senado.  

Tudo começou ainda na manhã de terça-feira, 11, quando o blog do Filipe Mota publicou o post “Edivaldo conversa sobre Senado Federal”.

O próprio Edivaldo – aparentemente tentando encaminhar o post por WhatsApp a alguns contatos – acabou errando a mão e publicando em seu próprio status; em seguida, para tentar justificar a publicação, o ex-prefeito inventou que foi alvo de haker’s.

Esta foi a primeira mentira.

Diante da repercussão do caso, o pré-candidato do PSD foi às suas redes sociais para negar que tenha conversado sobre uma possível candidatura ao Senado na chapa de um outro candidato a governador.

A segunda mentira de Edivaldo.

O ex-prefeito chegou a conversar, sim, sobre a possibilidade de concorrer ao Senado; isso não significa que tenha aceitado, mas ele não pode negar as conversas sobre o assunto, inclusive com lideranças do próprio partido.

Ele ouviu a possibilidade da disputa pelo Senado de emissários de pelo menos dois pré-candidatos a governador: a ex-governadora  Roseana  Sarney (MDSB) e o senador  Weverton Rocha (PDT).

Lideranças do partido de Edivaldo tiveram pelo menos uma conversa eleitoral com a ex-governadora Roseana Sarney

O blog Marco  Aurélio D’Eça chegou a publicar imagens de encontros dos aliados de Edivaldo com Roseana, no post Aliados cogitam “Roseana e Edivaldo na mesma chapa…”

Também foi publicado neste blog outro post, intitulado “Petista prega união entre Weverton e Edivaldo e diz que a base dinista já implodiu…”

Se tiver registrado a ocorrência do supoto ataque de haker’s em sua conta de Whtsapp, Edivaldo cometeu crime de denunciação fraudulenta, ou falsa notificação de crime.

Se, por outro lado, ele tiver apenas inventado o ataque para esquivar-se da polêmica sobre a candidatura ao Senado, aí foi apenas uma mentira feia de uma liderança pública.

E nos dois casos, fica ainda mais feio por ele ser evangélico.

Simples assim…

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Aliados de Brandão assediam Braide por apoio

Vice-governador quer o prefeito de São Luís em sua palanque; em troca, promete espaços no governo e serviços na capital

Zé Reinaldo é o principal agente de Brandão na tentativa de cooptar o prefeito Eduardo Braide

O ex-governador José Reinaldo Tavares é o ex-ptefeito de Ribamar, Luiz Fernando Silva, são os dois principais agentes do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) em uma missão de guerra: cooptar para sua campanha o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos).

Tavares e Silva buscam, principalmente, o pai do prefeito, ex-deputado Carlos Braide, que já estaria com Brandão.

O irmão do prefeito e homem forte da prefeitura, Fernando Braide, também é outro alvo da dupla, sobretudo pelo fato de que irá disputar vaga na Assembleia Legislativa.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, nas últimas semanas de 2021 Zé Reinaldo e Luiz Fernando tiveram ao menos dois encontros com Braide, o pai. Na época, especulava-se que o prefeito iria declarar apoio ao senador Weverton Rocha (PDT).

Tanto Tavares quanto Luiz Fernando contabilizam nas próprias contas o fato de Braide não ter oficializado este suposto apoio.

Para convencer o prefeito a, no mínimo, um papel de neutralidade nas eleições de 2022, Brandão oferece espaços no governo e uma série de obras e serviços na capital maranhense.

Em suas conversas, Braide reconhece o apoio recebido nas eleições de 2020, mas não cita nomes.

À época, o apoio de Weverton e seu grupo foi decisivo para a vitória do prefeito em segundo turno.

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PSD articula chapa em torno de Edivaldo Júnior…

Partido quer criar uma nominata de peso para disputar as vagas de deputado federal e deputado estadual nas eleições de outubro, em que o ex-prefeito de São Luís figura como um dos favoritos na disputa pelo governo

 

César Pires, Edilázio e Edivaldo têm conversado com potenciais candidatos ás vagas na Câmara e na Assembleia Legislativa

O PSD quer aproveitar o bom desempenho do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, para potencializar suas nominatas de deputado federal e estadual.

O partido quer fortalecer suas bases na Câmara Federal e na  Assembleia Legislativa, onde já têm como representantes os deputados Edilázio Júnior e César Pires, respectivamente.

Entre os principais nomes para o Governo do Estado, Edivaldo Júnior tem potencial de alavancar os votos de legenda no PSD, o que pode garantir fortes bancadas estadual e federal.

O ex-prefeito de São Luís disputa com o vice-governador  Carlos Brandão o segundo lugar nas pesquisas, lideradas pelo senador Weverton Rocha (PDT).

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Flávio Dino usa mídia nacional para constranger Josimar Maranhãozinho

Secretário de Comunicação Ricardo Capelli cria pautas quase semanais em revistas e sites nacionais ligados à empresa que cuida da conta nacional do Governo do Estado; objetivo: forçar o parlamentar a aderir, na marra, à “escolha pessoal” do governador

 

Josimar e Weverton em voo para Brasília: um é o alvo inicial para que o outro saiba onde pisa

É pelas mãos do secretário de Comunicação Ricardo Cappeli que são plantadas quase semanalmente matérias em sites e revistas nacionais contra o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL).

Dono de pelo menos três partidos – PL, Avante e Patriota – com uma bancada própria de deputados federais e estaduais, mais de meia centena de prefeitos e uma quantidade gigante de vereadores, Josimar é um dos nomes postos na disputa pelo  Governo do Estado.

Mas, pela força – já que não conseguiu na conversa – Flávio Dino tenta fazê-lo aderir à sua “escolha pessoal” pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

Revistas Crusoé, Carta Capital e Piauí, sites como O Antagonista – todos com verbas publicitárias do Governo do Maranhão, via empresa da família do jornalista Ricardo Noblat – criam matérias quase semanais constrangendo Josimar e suas enroladas com emendas parlamentares.

Capelli, o estrategista de comunicação de Flávio Dino entende que atacando o líder, seu rebanho se dispersará entre outras candidaturas, o que, no pensamento do secretário, beneficiará Brandão, com estrutura para atrair “largados e pelados”.

Mas a ação contra Josimar é também uma espécie de aviso ao senador  Weverton Rocha (PDT), outro alvo dos Leões; a artilharia contra o senador começará a partir do dia 31 de janeiro.

A menos que ele capitule da decisão de concorrer ao governo…

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Posição de Eduardo Braide sobre sucessão se dará após eleição da Câmara

Prefeito de São Luís acompanha com atenção a movimentação no Parlamento Municipal, que escolhe em abril sua nova mesa diretora, para, só após, manifestar-se sobre a sucessão do governador  Flávio Dino

 

Importante posicionamento de Braide na sucessão estadual se dará apenas após a eleição na Câmara Municipal de São Luís

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) tem um desafio anterior ao processo eleitoral maranhense: a escolha da nova mesa diretora da Câmara Municipal.

O pleito na Câmara se dará em abril; e Braide acompanha com atenção, uma vez que a decisão dos vereadores terá influência direta em sua gestão.

Só após a eleição na Câmara o prefeito irá se manifestar sobre as eleições gerais de 2022.

Isso significa que a posição de Braide se dará em meio às articulações para as convenções partidárias que definirão os candidatos a governador, senador, deputados federais e estaduais.

Até lá, portanto, o prefeito de São Luís se manterá em silêncio sobre o tema…

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Flávio Dino e Weverton vão medir forças por apoio de partidos até 31 de janeiro

Governador quer atrair o máximo de legendas à sua “escolha pessoal” pelo vice-governador Carlos Brandão, mas enfrenta a resistência das sete agremiações que já estão com o senador pedetista

 

É Flávio Dino, e não Brandão, quem atua contra Weverton na tentativa de cooptar partidos para chegar forte à reunião do dia 31 de janeiro

Será intensa nos bastidores da política nos próximos 25 dias a disputa velada entre o governador Flávio Dino (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT) pelo apoio das 13 legendas que compõem a base de apoio do governo maranhense.

Dino será o principal ator na tentativa de atrair partidos para o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que só conseguiu apoio de PSB, PCdoB e PROS, mesmo após anúncio de que era ele a “escolha pessoal” do governador.

Weverton, por outro lado, trabalha para manter alinhados os sete partidos que já lhe declararam apoio: PDT, DEM, PP, PSL, PRB, Cidadania e Rede; e ainda busca apoio do PT e do PSOL.

A principal dificuldade de Brandão como espécie de “poste” de Flávio Dino é a sua incapacidade de articular ele próprio sua política de alianças, uma vez que só assume em abril o Governo do Estado.

Para Weverton, o melhor dos mundos é manter o clima de indefinição até abril, o que fortalecerá suas bases; para isso, conta com o interesse do próprio Dino em ter o maior número de apoios partidários à sua candidatura ao Senado.

Weverton superou com folga o pior momento de sua pré-campanha – a declaração de apoio de Dino a Brandão – e chegou a 2022 como líder isolado nas pesquisas de intenção de votos, com quase o dobro dos votos de Brandão.

Para Dino, a saída é convencer os partidos que não aderiram à sua “escolha pessoal” de que as coisas serão melhores com Brandão a partir de abril.

Mas tudo precisa ser definido já agora, em 31 de janeiro.

Será???

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Weverton resiste à pressão de Flávio Dino e chega consolidado a 2022

Senador do PDT resistiu ao pior momento da pré-campanha – quando o governador anunciou sua “escolha pessoal” pelo vice tucano Carlos Brandão – e não apenas manteve sete partidos em sua base de apoio como também confirmou a liderança em todas as pesquisas

 

Weverton não apenas consolidou-se como líder nas pesquisas como ampliou sua base partidária, mesmo após declaração de apoio pessoal de Flávio Dino a Brandão

O senador Weverton Rocha (PDT) chega a 2022 como o principal candidato a governador para as eleições de outubro.

E chega fortalecido, com o apoio de sete partidos, e a liderança consolidada em todas as pesquisas, em alguns casos com quase o dobro de intenções de votos do segundo colocado.

Weverton superou com folga o pior momento de sua pré-campanha – a declaração de apoio de Dino a Brandão, em novembro – e chegou a 2022 como o principal nome da disputa pelo governo.

Dino apostava que, após declarar seu apoio a Brandão, a campanha de Weverton fosse esvaziada, com a adesão de vários partidos ao vice do PSDB, o que não ocorreu.

Apesar de algumas defecções aqui e ali, Weverton não apenas manteve a base partidária sólida, como também recebeu o apoio da Rede Sustentabilidade e viu ampliar suas chances de ter PT e PSOL.

Na verdade, o próprio Weverton já esperava a criação da narrativa de esvaziamento de sua campanha pelo Palácio dos Leões, como revelou ao titular do blog Marco Aurélio D’Eça ainda em setembro, e publicada em novembro e dezembro, no post “Tudo dentro do previsto na pré-campanha…” 

O senador  tem agora o desafio de resistir às investidas – não de Brandão, mas do próprio Dino – que quer porque quer convencer os partidos da base, até o dia 31, da viabilidade de sua “escolha pessoal” por Brandão.

E enquanto se defende de Dino, avança nas articulações com outras legendas…

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Edivaldo ocupa a terceira via na disputa pelo governo…

Ex-prefeito de São Luís suplantou o senador  Roberto Rocha, o deputado federal Josimar Maranhãozinho e o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim; e virou o fiel da balança na polarização entre Weverton Rocha e Carlos Brandão

 

Ainda ligado a Flávio Dino, Edivaldo Júnior é hoje a terceira via na disputa pelo Governo do Estado, medindo forças com Weverton e Brandão

Disputando com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) a segunda colocação nas pesquisas de intenção de votos, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), chega ao ano de 2022 na condição de “fiel da balança” na disputa pelo Governo do Estado.

E virou uma espécie de terceira via na disputa entre o vice tucano e o senador Weverton Rocha (PDT) – que lidera todos os cenários; Edivaldo suplantou o senador Roberto Rocha (sem partido), o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) e o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (PTB) como terceira força na disputa pelo governo.

Os cenários revelados pelas pesquisas de intenção de votos na virada de 2021 apontam que o segundo turno em São Luís pode ser entre Weverton e Brandão ou entre Weverton e Edivaldo; e numa hipótese mais remota, até mesmo entre Brandão e Edivaldo.

É exatamente neste ponto que o ex-prefeito de São Luís passa a ser o fiel da balança: caso não vá ao segundo turno, seu apoio pode significar a vitória ou a derrota para os contendores.

Na hipótese de figurar em terceiro lugar na disputa de outubro o apoio de Edivaldo será fundamental para Weverton ou Brandão; mas implicará em movimentação de cenários para além de 2022, chegando, inclusive, a 2024.

Por isso mesmo é que o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) observa a movimentação deste início de 2022 como um jogo de xadrez; ele poderá estar tanto no lado contrário a Edivaldo quanto no mesmo lado. Nas duas hipóteses, para evitar um novo confronto em 24.

Mas esta é uma outra história…

 

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Novo presidente do PT no Maranhão redefinirá posicionamento do partido nas eleições de 2022

Francimar Melo assume o comando da legenda na próxima segunda-feira, 3 – em substituição a Augusto Lobato, afastado pela direção nacional – e já representará a agremiação na reunião do dia 31, quando o governador Flávio Dino pretende exigir da base o apoio à sua “escolha pessoal” pelo vice tucano Carlos Brandão

 

Ao lado de Honorato Fernandes, Francimar Melo tende a seguir as diretrizes de Lula na política de alianças do PT no Maranhão

Toma posse nesta segunda-feira, 3, o novo presidente regional do PT no Maranhão, Francimar Melo.

Ele substitui ao assessor do Palácio dos Leões Augusto Lobato, afastado pela direção nacional após defender aliança do PT com o tucano Carlos Brandão.

A posse de Melo tende a mudar o posicionamento do PT maranhense sobre as eleições de 2022.

Embora tenha em seus quadros gente como Augusto Lobato e o professor Chico Gonçalves – que, empregados no governo Flávio Dino (PSB), defendem a aliança com o PSDB de Brandão – a maior parte do partido tende a seguir com um encaminhamento mais à esquerda, seguindo orientação do próprio ex-presidente Lula.

É o caso, por exemplo, do presidente municipal de São Luís, Honorato Fernandes, que já declarou apoio oficial ao senador Weverton Rocha (PDT).

Mais alinhado do que Lobato à direção nacional do partido, Francimar Melo vai participar como representante do PT na reunião do dia 31 de janeiro, quando Flávio Dino pretende emparedar a base pelo apoio à sua “escolha pessoal” por Carlos Brandão.

Dino já foi comunicado pelo próprio Lula da impossibilidade de aliança com o PSDB e da preferência por Weverton Rocha.

Caso siga a orientação nacional, Melo tende a retificar as diretrizes lulistas na reunião do final de janeiro.

É aguardar e conferir…

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Escutec: apenas Roseana e Weverton registram crescimento…

Ex-governadora – que já se decidiu pela candidatura de deputada federal – cresceu 1 ponto percentual; senador, que lidera todos os demais cenários sem a emedebista, oscilou dois pontos percentuais. Embora dentro da margem de erro, a variação positiva confirma que as duas lideranças são os principais nomes na sucessão do governador Flávio Dino

 

A análise da trajetória dos quatro principais pré-candidatos mostram que só Roseana e Weverton apresentaram crescimento

A avaliação da trajetória dos principais candidatos a governador na série histórica da pesquisa Escutec mostra que no levantamento divulgado nesta quinta-feira, 30, apenas a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o senador Weverton Rocha (PDT) oscilaram positivamente em relação à rodada de setembro.

Enquanto Roseana oscilou 1 ponto percentual, indo de 27% para 28%, Weverton passou de 17% para 19%, levando em conta o primeiro cenário da pesquisa.

Como Roseana não será candidata a governadora, mas à Câmara Federal, Weverton consolida-se como o principal nome para o governo, liderando todos os demais cenários.

Os dois prováveis principais adversários do senador pedetista tiveram desempenho ruim nesta rodada da Escutec.

O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) manteve-se estacionado nos mesmos 13% de setembro, apesar de ter sido anunciado como “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB).

Já o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), caiu quatro pontos em relação à pesquisa anterior, quando ele surgiu como opção ao governo.

Os números da Escutec mostram uma estabilidade do eleitorado neste momento da disputa.

Flávio Dino, sua “escolha pessoal” e o ex-prefeito Edivaldo Júnior têm agora a obrigação de gerar fatos que resultem em crescimento já no início de 2022.

E Weverton inicia o ano eleitoral com a responsabilidade de manter seus índices em tendência de alta.

Simples assim…