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Dr. Gutemberg apresenta base de apoio a Braide: 14 votos…

Em articulação com o presidente da Câmara, Osmar Filho, vereador reúne aliados com o prefeito Eduardo Braide, apenas um dia depois de ter seu nome escolhido em uma prévia na base para presidir a Casa a partir de 2023

 

Um dia depois de ter seu nome confirmado como candidato, Gutemberg reúne 13 vereadores com o prefeito Eduardo Braide

Apenas um dia depois de ter seu nome escolhido em uma prévia articulada pelo atual presidente Osmar Filho (PDT), o vereador  Dr. Gutemberg (PSC) apresentou uma base de 14 votos, em almoço nesta segunda-feira, 17, com o prefeito Eduardo Braide (Podemos)

Além do próprio Osmar Filho, reuniram-se com Braide os vereadores do PMN – Álvaro Pires, Ribeiro Neto e Marcos Castro – os pedetistas Nato Júnior e Raimundo Penha (que abriu mão da candidatura em favor de Gutemberg) além de Chico Carvalho (PSL), Karla Sarney (PSD), Octávio Soeiro (Podemos), Marlon Botão (PSB), Silvana Noely (PTB), Rosana da Saúde (PRB) e Daniel Oliveira (PL).

Ao receber os parlamentares, Braide elogiou o poder de articulação de Gutemberg e de Osmar Filho, que praticamente polarizaram a eleição, com quase metade da Casa em apoio ao vereador do PSC.

O adversário de Gutemberg será Paulo Victor (PCdoB), que tem 17 votos, incluindo o seu.

A eleição na Câmara está marcada para o início de abril…

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De como Ricardo Capelli força o racha na base de Flávio Dino

Com ataques diários – tanto com uso de blogs financiados pelo Palácio dos Leões, quanto por sua própria manifestação pessoal – secretário de Comunicação provoca aliados, gerando forte instabilidade no grupo do governador

 

Capelli virou, de uma hora para outra, o principal articulador político de Flávio Dino; e está fazendo estragos

Alçado do nada à condição de principal articulador político do governador Flávio Dino (PSB), o secretário de Comunicação Ricardo Capelli teria a missão de agregar a base para as eleições de outubro.

Mas ele tem feito exatamente o contrário.

Agressivo, de postura indiferente e sem conhecer a dinâmica das relações políticas no Maranhão, Capelli tem contribuído de forma sistemática para afastar aliados da base de Dino.

A enquadrada dada nele pelo deputado federal André Fufuca (PP) neste fim de semana é um exemplo de que o secretário fala o que quer e leva Flávio Dino a ouvir o que não quer.

Com relação a Fufuca, Cappeli atacou ninguém menos que o rpesidente nacional do PP, minstro Ciro Nogueira. Aliado à base do senador Weverton Rocha (PDT), o PP vem sendo assediado pelo vice-governador  Carlos Brandão (PSDB).

Mas se depender de Capelli…

Fufuca saiu em defesa do ministro Ciro Nogueira e enquadrou o secretário de Flávio Dino

Além de André Fufuca, o secretário já atacou lideranças do porte da senadora Eliziane Gama (Cidadania), do presidente da Famem, Erlanio Xavier (PDT), do presidente da Assembleia, Othelino Neto (PCdoB) e até mesmo o próprio Weverton Rocha, que disputa com Brandão a condição de candidato da base ao governo.

Para provocar aliados, ele usa uma rede de blogs financiada pelo Palácio dos Leões, tanto no Maranhão quanto na mídia nacional. 

Todos esses ataques e provocações de Ricardo Capelli visam, curiosamente, forçar o apoio das lideranças a Brandão.

E só Flávio Dino acha que ele está certo na estratégia…

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Ricardo Murad prega início de novo ciclo político no Maranhão

Ao incluir o governador  Flávio Dino como último governador da era compreendida por “Grupo Sarney”, ex-deputado reconhece os avanços econômicos e estruturais deste período, mas diz que é preciso iniciar nova época, em que a riqueza do Maranhão seja distribuída aos maranhenses

 

Imagem reproduzida por Ricardo Murad em suas redes sociais põem Flávio Dino como último representante do período que ele entende como de poder do Grupo Sarney

Análise histórica

O ex-deputado Ricardo Murad divulgou em suas redes sociais, no fim de semana, importante relato histórico dos últimos 60 anos de vida política no Maranhão.

Para ele, o período entendido como de mando do chamado Grupo Sarney – no qual o ex-secretário inclui também o governador Flávio Dino (PSB) como último representante – teve seus avanços significativos nos campos estruturais e econômicos, elevando o PIB do Maranhão para a 17ª posição no país; mas é preciso avançar mais, distribuindo a riqueza aos maranhenses.

– Não queremos mais enriquecer o estado, queremos enriquecer os maranhenses. Essa é a questão central das eleições. Mudar o sistema para dar vez ao povo – disse Murad.

Secretário de Saúde entre 2009 e 2014, Ricardo Murad foi responsável pela implantação do maior programa na área já visto na história do Maranhão; além de implantar hospitais em todas as regiões, o programa valorizou profissionais de saúde e deu atendimento digno aos cidadãos. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui,  e também aqui).

É com esta autoridade que o ex-secretário faz a análise histórica, reconhecendo avanços, mas apontando para o futuro.

– Vitorino Freire reinou absoluto até 1965 quando Sarney se elegeu governador. Com Sarney iniciou-se um novo tempo. São 57 anos de um sistema com grandes resultados macroeconômicos, mas que falhou em resolver o principal problema, a pobreza. É necessário acabar com a crescente concentração de renda e o aumento de pobres – prega Murad, para quem o governador Flávio Dino (PSB) é o último representante do ´período sarneysista.

Ricardo Murad aponta que este período trouxe também anomalias políticas, como a compra de mandatos eletivos e a manutenção de privilégios de poderosos, paradigmas que precisam ser quebrados

– Não será fácil porque significará o fim do poder e dos privilégios daqueles que se aproveitam das fragilidades dos eleitores para manter seus mandatos. Ficou fácil obter um mandato, basta ter poder e dinheiro – desabafa. 

O ex-deputado e ex-secretário alerta o eleitor para fiar atento sobre qual dos pré-candidatos a governador apresenta condições de iniciar um novo ciclo, “tal qual Sarney em 1965”.

– Essa é a questão central das eleições. Mudar o sistema para dar vez ao povo – pregou Murad, que deixa claro ainda não ver luz no fim do túnel.

– É o desafio que enfrentaremos para mudar o ciclo no dia 2 de outubro. Com quem? Eu ainda não tenho ideia – conclui o ex-parlamentar.

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Fracassado com Felipe Camarão, Flávio Dino tenta plano B para ter o PT com Brandão

Após esvaziamento do balão de ensaio criado em torno do secretário de Educação, governador tenta agora transferir o vice para o PSB, ao mesmo tempo em que tenta afastar de Lula o senador Weverton Rocha

 

Com o balão de ensaio de Felipe Camarão esvaziado, Dino tenta agora convencer o PT que o tucano Brandão é, sim, de esquerda

O governador Flávio Dino (PSB) viu frustrada sua tentativa de convencer a cúpula nacional do PT a não apoiar a candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

Com o esvaziamento do balão de ensaio criado em torno do nome do secretário de Educação Felipe Camarão – que anunciou oficialmente o fim de sua “candidatura” – Dino agora tenta um plano B para convencer petistas a apoiar o tucano Carlos Brandão.

Esse plano B o comunosocialista tenta efetivar em duas frentes:

1 – garantir a transferência de Brandão para o PSB sem perder o controle do PSDB no Maranhão;

2 – tentar afastar de Lula o senador Weverton Rocha (PDT), criando factoides em torno do pedetista, usando a mídia financiada pelo Palácio dos Leões.

A primeira frente de ação é mais simples: controlado pelo próprio Dino, Brandão vai para onde o governador quiser; o problema é convencer o PSB nacional – onde Dino tem pouca ou nenhuma influência – de que seu vice é, de fato, um socialista, alguém com conceitos claros do que é ser de esquerda.

Além disso, é quase impossível que, deixando o PSDB da forma como está saindo, Brandão mantenha o controle da legenda; mesmo por que, não tem quadros na bancada nacional para mostrar força ao tucanato.

Quando nem Flávio Dino tinha coragem, Weverton foi o primeiro maranhense a estar com Lula, em Curitiba, como mostra este vídeo de 2018

Com relação à segunda frente de ação para ter o PT, Flávio Dino começou uma tentativa de desgastar a imagem de Weverton Rocha, tentando colar nele a pecha de bolsonarista, usando “pistoleiros digitais”, como definiu o também senador Roberto Rocha (PSDB).

É pouco provável que, com essa artimanha, Dino consiga afastar Weverton de Lula, cuja relação é histórica, anterior ao próprio Dino.

Das atuais lideranças políticas maranhenses, Weverton é o único que esteve com Lula desde o movimento estudantil, e o apoiou em todas as suas campanhas eleitorais, fato já reconhecido publicamente pelo próprio Lula. 

Além disso, Weverton foi o primeiro maranhense a estar em Curitiba, onde o ex-presidente ficou preso após o golpe que o afastou das eleições de 2018.

O PT nacional só deve decidir em março qual o caminho eleitoral no Maranhão, mas de uma coisa Flávio Dino já tem convicção: “o PSDB, não!”, como declarou a ele o próprio Lula.

E sem seu balão de ensaio no PT, o governador  fica sem margem de manobra entre os petistas maranhenses…

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Roberto Rocha condena ataques de Flávio Dino a Weverton via “pistoleiros digitais”

Ele próprio vítima da perseguição do governador comuno-socialista, senador tucano elogia a postura do colega do PDT, que procurou o Ministério da Saúde em busca de ajuda para os desabrigados pelas chuvas no Maranhão, e deve garantir ao menos R$ 1 bilhão ao estado

 

Postagem de Roberto Rocha em defesa do colega Weverton; o próprio Roberto já foi vítima de Flávio Dino

O senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) criticou os ataques de “pistoleiros digitais” – segundo ele, pagos com dinheiro público pelo governo Flávio Dino (PSB) – ao também senador Weverton Rocha (PDT), por este ter buscado ajuda do governo Jair Bolsonaro aos desabrigados pelas enchentes no Maranhão.

Uma das lideranças mais ativas no apoio aos municípios atingidos pelas enchentes, Weverton esteve no Ministério da Saúde, logo após ter-se curado da CoVID-19, em busca de medicamentos e recursos que possam melhorar a vida dos desabrigados.

A ação de Weverton irritou Flávio Dino e, principalmente, o vice-governador  Carlos Brandão e seus aliados, que passaram a atacar o senador na rede de blogs financiada pela Secretaria de Comunicação do estado.

– Agora me digam, qual o erro de um parlamentar federal quando procura um ministro para pedir ajuda ao seu estado, principalmente se essa ajuda é por remédios? – cobrou Roberto  Rocha, em suas redes sociais.

Mesmo com os ataques de Dino e Brandão, a ação de Weverton deve viabilizar ao menos R$ 1 bilhão de ajuda do governo Bolsonaro ao Maranhão.

Enquanto Flávio Dino dorme e Brandão joga futebol, Weverton vai a Brasília em busca de recursos para ajudar os desabrigados

De acordo com o blog do jornalista Gláucio Ericeira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga revelou que nunca foi procurado por Flávio Dino em busca de ajuda para o Maranhão.

Já o blog Marrapá, descobriu que os “pistoleiros digitais” pagos para atacar Weverton são os jornalistas Rafael Arrais e Marco Aurélio Oliveira, todos lotados na Secretaria de Comunicação do governo Flávio Dino, comandada por Ricardo Capelli.

– Dissimulado, [Flávio Dino] joga a pedra e esconde a mão. Com dinheiro público, paga seus “pistoleiros digitais” para agredir quem não beija sua mão – completou Roberto Rocha.

Além dos jornalistas lotados no Palácio dos Leões, os ataques a Weverton veio de vários outros blogs ligados à campanha do vice-governador  Carlos Brandão.

Todos já denunciados à Justiça Eleitoral por disseminação de Fake News…

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Aliados de Brandão forçam a barra por apoio do PT…

Contando com apoio de petistas empregados no governo, tucano tenta criar situação de “fato consumado” na aliança com o partido do presidente Lula, mesmo fechado com outros projetos presidenciais

 

Tucano histórico, que nunca votou em Lula, Brandão quer ter o PT para agradar a Flávio Dino, que ainda força sua transferência para o PSB

Ainda filiado ao PSDB – e sem garantias de transferência para o PSB – o vice-governador Carlos Brandão vem forçando uma barra para tentar criar a ideia de “fato consumado” na aliança com o PT, do ex-presidente Lula.

Para isso, usa aliados na imprensa na tentativa de gerar fatos, reinterpretando declarações de petistas de acordo com seu interesse.

Filiado ao PSDB – e sem qualquer identificação com o projeto de poder de Lula – Brandão já sabe que não terá como receber o apoio do PT, ainda que ouça isso de petistas empregados no governo, gente do tipo de Augusto Lobato ou Chico Gonçalves.

O próprio Lula já declarou ao governador Flávio Dino (PSB) que não há hipótese de apoio ao PSDB; essa conversa foi revelada pelo blog Marco Aurélio D’Eça, no post “‘PSDB não!’, disse Lula a Flávio Dino…”.

Foi a partir desta conversa que Dino inventou a fracassada candidatura do secretário Felipe Camarão, numa tentativa de afastar o PT do senador Weverton Rocha; agora, os dinistas plantam a informação de que o mesmo Camarão pode vir a ser vice de Brandão, hipótese descartada pela cúpula petista.

No Maranhão, os principais diretórios petistas já declararam apoio a Weverton, como o diretório de São Luís.

O  senador do PDT também tem apoio de entidades sindicais e de classe ligadas ao petismo, como o Sindsep, a CUT e a Fetaema.

Para Brandão, uma saída seria a transferência para o PSB, mas ele resiste a deixar o PSDB por absoluta falta de identidade ideológica com a esquerda.

Tucano histórico, o vice-governador flerta com projetos presidenciais mais á direita, como o governador de São Paulo, João Dória, e até do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos).

Mas esta é uma outra história…

 

 

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Lobão Filho vê polarização entre Brandão e Weverton, enxerga força em Josimar e ignora Edivaldo

Ex-candidato a governador e pré-candidato a deputado federal diz que o momento político no maranhão é de união em favor das vítimas das enchentes e das doenças que infectam o estado

 

Ativo na pré-campanha, Edinho lobão avalia chances dos pré-candidatos a governador

O ex-senador e ex-candidato a governador Lobão Filho (MDB) avaliou nesta quinta-feira, em entrevista ao programa Ponto Final, da Mirante AM, que a disputa pelo governo do Maranhão está polarizada entre o senador  Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador  Carlos Brandão (PSDB).

– Você tem dois candidatos (Brandão e Weverton) e o Josimar que tem força. Ele poderia sim ser uma terceira via, mas por tudo que aconteceu acredito que possa ter se desinteressado –  disse Lobão Filho, ignorando a pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD).

Edinho lobão também não vê possibilidades de uma candidatura da ex-governadora Roseana  Sarney e entende que ela vá mesmo disputar uma vaga na Câmara Federal, assim como ele.

Sobre sua candidatura à Câmara, o ex-senador diz que pode contribuir muito para o Maranhão.

– Eu preciso fazer alguma coisa. É preciso ter uma renovação. Eu me encontro em uma situação de maturidade de idade e penso que posso contribuir demais para o estado – firmou Lobão Filho.

Ao lado de Roseana, Edinho é um dos nomes fortes do MDB na disputa…

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“Nossas escolhas serão fundamentais no pleito dste ano”, diz Roseana, sobre eleitorado feminino

Em suas redes sociais, ex-governadora lembra que as mulheres somam mais de 53% do total de eleitores brasileiros, mas precisam ter mais representação nas instâncias de poder político

 

Primeira governadora eleita no Brasil, Roseana aposta na força do eleitorado feminino nas eleições de outubro

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) conclamou o eleitorado feminino a uma participação mais efetiva nas eleições de outubro em todo o país.

– 77 milhões de mulheres vão votar nas próximas eleições. Somos quase 53% do eleitorado. Nossas escolhas serão fundamentais para o pleito deste ano – afirmou em suas redes sociais.

Roseana foi a primeira mulher a governar um estado no Brasil.

Para Roseana, que foi também deputada federal e senadora, a força do eleitorado feminino precisa se refletir no resultado das eleições e na ocupação pela mulher das instâncias de poder político no país.

Até hoje, o Brasil elegeu apenas uma única mulher, Dilma Rousseff (PT), para comandar a Presidência da República.

O Maranhão teve somente Roseana Sarney como governadora do estado.

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1/4 dos brasileiros não querem nem Lula, nem Bolsonaro…

Dados da Quaest Consultoria mostram que 26% do eleitorado brasileiro prefere votar em um candidato diferente do petista e do atual presidente, dado reforçado pelos índices de 52% de indecisos na pesquisa espontânea, quando não são apresentados nomes de candidatos

 

Lula vence Bolsonaro e os demais candidatos em todos os cenários, mas 1/4 do eleitorado não quer, nem ele, nem Bolsonaro, no comando do país

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 12, a primeira sobre a corrida presidencial registrada na Justiça Eleitoral, mostra que 26% do eleitorado brasileiro prefere votar em um nome que não seja nem o do presidente Jair Bolsonaro (PL), nem o do ex-presidente Lula (PT).

Isso significa que 1/4 do eleitorado não quer nem Lula nem Bolsonaro no comando do país.

Esse dado é reforçado na pesquisa espontânea – quando os nomes dos candidatos não são apresentados – em que 52% dos entrevistados estão indecisos, índice superior ao registrado em Lula.

Nos números estimulados, Bolsonaro tem rejeição de 66% dos entrevistados, contra 43% de Lula.

Mas quando os pré-candidatos são apresentados, o eleitorado manifesta-se majoritariamente em favor do petista, que venceria em primeiro turno, caso a eleição fosse hoje.

Ele também derrotaria todos os adversários em um confronto direto de segundo turno.

A Quaest entrevistou duas mil pessoas em todo país. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o número BR-00075/2022.

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Inácio Melo volta a pregar escolha de Weverton como candidato da base

Pré-candidato a deputado estadual diz que o senador do PDT é o melhor nome do grupo do governador Flávio Dino por agregar o maior número de partidos e lideranças, estar à frente nas pesquisas e ter a menor rejeição dentre todos os nomes de aliados

 

Inácio melo defendeu a escolha de Weverton Rocha como candidato da base dinista

O empresário e pré-candidato a deputado estadual Inácio Melo (PDT) voltou nesta terça-feira, 11, a defender o senador Weverton Rocha (PDT) como o melhor nome da base do governo Flávio Dino (PSB) para a eleição de outubro.

Segundo Melo – que é marido da senadora Eliziane Gama (Cidadania) – Weverton reúne o maior número de partidos da base, tem apoio das principais lideranças, lidera todas as pesquisas de intenção de votos e tem a menor rejeição entre os nomes já postos no grupo dinista.

– Isso nos deixa confiante de que no dia 31, dia da famosa reunião, o governador  Flávio Dino entenda que o melhor nome para continuar o governo dele é o do senador Weverton – afirmou Inácio Melo, em entrevista à jornalista Keith Almeida, da TV Difusora.

O pré-candidato a deputado concedeu entrevista á jornalista Keith Almeida, da TV Difusora

Inácio Melo avalia que o programa de governo já em preparação pelo senador Weverton contempla em todos os pontos o legado do governo Flávio Dino, o que reforça a certeza de que o senador é o melhor nome para ser escolhido candidato.

– Weverton conseguiu agregar muito em torno dele. Nós entendemos, eu e a senadora Eliziane Gama, que o senador  reúne todas as condições para ser o candidato – afirmou.

Inácio é um dos principais nomes do PDT na disputa por vagas na Assembleia Legislativa…