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Sarney mostra, em números, a marcha-ré do Maranhão no governo Flávio Dino…

Em sua coluna no jornal O EstadoMaranhão, ex-presidente aponta que tudo piorou nos últimos anos e avalia que o estado vive um drama subordinado ao comunismo

 

Dino tenta conquistar Sarney, que mostra a ele o seu devido lugar

O ex-presidente José Sarney exibiu neste domingo números inquestionáveis – de várias fontes oficiais – para provar que o governo Flávio Dino (PCdoB) acabou com a perspectiva de desenvolvimento que vinha experimentando até 2014.

– O Maranhão vive um drama impressionante: parece que engatou a marcha-ré e tudo piorou nos últimos tempos – avalia Sarney, para revelar números que corroboram sua percepção.

De acordo com o ex-presidente, além de aumentar m 312 mil o número de pobres, de arrochar empresários com impostos e de perseguir pequenos trabalhadores tomando seus veículos, outros números revelam a falência o estado sob Flávio Dino.

– Até três anos atrás, o índice dos maranhenses que não estudam nem trabalham estava melhorando, mas, em 2016, piorou 13% – citou Sarney, usando dados do IBGE.

Na avaliação do líder peemedebista, a situação é difícil sob quaisquer aspectos que se veja o Maranhão. O PIB – número que mede a riqueza de uma região, caiu 3,3% em 2015 e 6,9% em 2016, revela o ex-presidente.

– Somos hoje o único estado em que mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza – alerta o ex-presidente.

Na coluna do EMA, Sarney destrincha todos os dados para mostrar o fracasso comunista de Flávio Dino.

Ele cita dados da Confederação Nacional dos Transportes que apontam as estradas estaduais maranhenses como as piores do país e um sem-número de obras paralisadas pela burocracia e incompetência.

Para o ex-presidentes, todos os dados, baseados em pesquisas de campo, constatam um fato inquestionável:

– O andar para trás é real – apontou Sarney…

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Miséria comunista no Maranhão…

Governador Flávio Dino pode estrebuchar, agredir e ofender, mas não tem como negar um fato inquestionável: a pobreza extrema aumentou no Maranhão durante o seu governo ideológico

 

AÇÃO COMUNISTA. Gestão ideológica de Flávio Dino experimentou três anos de miséria. Não há como ele negar

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.

Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.

Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este fato.

Há, no estado, hoje, 312mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.

De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.

O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017.

Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.

CRUA REALIDADE. A gestão ideológica de Flávio Dino não conseguiu mudar esta imagem

O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão.

Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.

E isso ele não pode negar.

Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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A fraude eleitoral de Flávio Dino…

Ao cumprir apenas 1/3 das promessas de campanha, em três anos, governador comunista pode, inclusive, ser processado e corre o risco de ficar inelegível por informações falsas à Justiça Eleitoral

 

Dino inventou promessas à Justiça Eleitoral e pode pagar por isso

O governador Flávio Dino (PCdoB) e seus aliados na imprensa passaram por um constrangimento desnecessário ao fazer publicidade de algo que não condiz com a realidade do seu governo.

Ao afirmar em suas redes sociais que o Portal G1 havia garantido ter ele cumprido 92% das promessas de campanha – o que não é verdade – Dino abriu a guarda para questionamentos de toda sorte.

E o que estava dormindo nos arquivos da Justiça Eleitoral acabou vindo a público.

E revelou-se que o governo comunista só conseguiu cumprir pouco mais de 1/3 das metas encaminhadas ao TRE durante a campanha.

Mas o fracasso do governo comunista – além do constrangimento de ser desmentido publicamente – guarda em si outro problema: o não cumprimento das promessas de campanha pode levar a processos eleitorais, inclusive com possibilidades de inelegibilidade e cassação de mandatos.

Quando decidiu exigir dos candidatos a cargos no Executivo a apresentação de seus planos de governo, com metas a cada ano de um eventual mandato, a Justiça Eleitoral tinha o propósito de evitar que aventureiros, capazes das promessas mais mirabolantes possíveis, chegassem a se eleger, iludindo eleitores.

É claro que, como muitos aspectos do sistema eleitoral, adversários não ligam, eleitores pouco se importam e a Justiça Eleitoral também faz vista grossa para esse não cumprimento.

Mas quando o próprio infrator se expõe da forma como se expôs Flávio Dino, natural que adversários, observadores e operadores do Direito Eleitoral busquem reparações e sanções.

Até porque, trata-se de uma fraude eleitoral…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Flávio Dino e a miséria no Maranhão…

Com seus conceitos arcaicos de governo e de economia, comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões elevou, em três anos, os índices de extrema pobreza entre os maranhenses, ao mesmo tempo em que fez cair o PIB do estado

 

Editorial

Os conceitos de economia inspirados na ideologia comunista que o governador do Maranhão Flávio Dino diz seguir puderam ser vistos em alto e bom som na entrevista-balanço de fim de ano que ele concedeu ao jornal Folha de S. Paulo.

E o resultado desses conceitos é o aumento da extrema pobreza no Maranhão e a queda do Produto Interno Bruto (PIB) nos três anos em que Dino comanda os destinos do maranhenses.

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referência no mundo em termos de pesquisa e análise geopolitica e socioeconômica.

De acordo com o IBGE, entre os anos de 2015 e 2017 – exatamente o período em que o comunista se encastela no Palácio dos Leões – a extrema pobreza no Maranhão subiu 2%.

E neste mesmo período, o PIB maranhense – índice que mede a riqueza de um estado – caiu nada menos que 8%.

Como já definiu o site “O Antagonista”, um dos mais influentes de Brasilia, Flávio Dino é um dinossauro em termos de pensamento político; Para o jornalista Augusto Nunes, sua cabeça está estacionada na metade do século passado.

Arcaico, medieval e ultrapassado em termos de ideologia, o governador vai destruindo o Maranhão ao longo do seu mandato, sem obras estruturantes, com arrocho ao cidadão, aumento de impostos fuga de capital e fechamento de empresas.

Até porque, como o próprio Dino diz, “se o estado não faz, quem faz?”

É simples assim…

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Novo Italuís sem data para voltar a operar…

Flávio Dino gastou R$ 31 milhões para aditivar a obra que já estava praticamente pronta, mudou o projeto e fracassou em sua implantação, gerando falta d’água à população, que terá que receber água do sistema antigo por tempo indeterminado

 

Pela cara, Flávio Dino parece arrependido de ter mudado o projeto para acelerar a entrega da obra

Após a lambança protagonizada pelo governo Flávio Dino (PCdoB) na tentativa de implantação do novo sistema Italuís, a população voltou ontem, gradativamente, a receber água pelo sistema antigo.

O comunista fracassou na implantação da nova adutora por que mudou o projeto – que já estava praticamente pronto – para justificar um aditivo de R$ 31 milhões à obra.

A conexão que não funcionou, foi criada exatamente com a mudança do projeto.

Diretores da Caema e do consórcio reunidos para tentar justificar o fracasso da implantação do sistema

O resultado é que não há previsão para implantação do novo sistema, que teve sua inauguração adiada três vezes desde que Flávio Dino assumiu o governo, em 2015.

Desde ontem, a população voltou a receber água do sistema Italuís antigo, que deveria ter sido desligado sábado, 9.

Em mais um fruto da mudança comunista no Maranhão…

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Andrea Murad mostra incompetência de Flávio Dino…

Deputada estadual aparece em inserção do PMDB para dizer que o governo está na contramão das necessidades da população e que o comunista mentiu, ao propor uma mudança que não se concretizou

 

A deputada Andrea Murad é uma das protagonistas da propaganda do PMDB ora veiculada no rádio e na televisão. E seu discurso desconstrói o mito da competência do governador Flávio Dino (PCdoB).

– Temos um governo na contramão das necessidades do povo. E essa incompetência tem rosto, o de Flávio Dino. Aumento de impostos, aluguéis camaradas, funcionários fantasmas, corrupção, são marcas de um governo onde a prometida mudança serve apenas a eles – diz Andrea.

A parlamentar ressalta também a decepção dos maranhenses com a promessa de mudança.

– Os maranhenses nunca imaginaram que castigar e explorar seriam a solução. O Maranhão quer um novo rumo, um novo governo – frisou.

Veja o vídeo acima…

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Para Flávio Dino, segundo turno já será um fracasso…

O simples fato de ter que ir para uma segunda rodada de disputa em 2018 – com qualquer um dos candidatos – mostrará ao comunista que a população se decepcionou com o seu projeto de mudança

 

Flávio Dino perdeu a oportunidade de mostrar-se diferente ao Maranhão

Eleito em 2014 como o símbolo da mudança no Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) tinha obrigação de chegar a 2018 como um candidato imbatível, assegurado como favorito para a vitória em primeiro turno.

A um ano do pleito, no entanto, o que se vê é o comunista atrás de Roseana Sarney (PMDB) em todas as pesquisas e tendo que dividir a atenção do eleitorado com outros candidatos, como Roberto Rocha (PSDB), Maura Jorge (Podemos) e agora, também, Ricardo Murad (PRP).

Para quem sonhou ser o novo Sarney no Maranhão, Flávio Dino chega às vésperas de 2018 como um retumbante fracasso político-administrativo.  E a entrada de Roseana no pleito pode transformá-lo, não num Sarney, mas no novo Jackson Lago (PDT).

Um eventual segundo turno já será uma derrota para Flávio Dino.

E, mesmo se vencer, terá um segundo mandato apático, espécie de fim de festa, sem perspectiva alguma de construir um cenário de sucessão em 2022.

Qualquer que seja o resultado da eleição do ano que vem, portanto, o governo Flávio Dino encerra fracassado seu ciclo de quatro anos.

Não construiu uma obra consistente no Maranhão, não avançou politicamente e não apontou cenários de desenvolvimento para o estado.

Já é, por si só, o grande derrotado de 2018.

Simples assim…

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Flávio Dino acusando o golpe…

Fracasso da campanha que planejou para comemorar mil dias de governo levou Dino a admitir, ainda que por vias tortas – que o estado não está do jeito que ele prometeu em 2014

Depois de passar uma semana inteira negando os fatos – como sempre faz, antes de admitir, descaradamente, o óbvio – o governador Flávio Dino (PCdoB) sucumbiu aos fatos e admitiu que seus mil dias de governo tem muito na propaganda e pouco na prática.

Ao declarar em artigo que, “sob qualquer ponto de vista o Maranhão está melhor que antes”, Dino diz ao povo, ainda que por vias tortas, que não cumpriu o que prometera em campanha.

A declaração do governador é de uma obviedade ululante. É claro que não apenas o Maranhão, mas todos os lugares da terra, hoje, estão melhor do que antes. Essa melhora é resultado direto da melhoria nas condições sanitária, do avanço da tecnologia e das novas ferramentas de conforto disponíveis em qualquer lugar da terra, estando ou não sob a égide do comunismo.

Mas não foi uma melhora sistêmica que Dino prometeu.

Ele prometeu mudar o Maranhão em todos os seus aspectos. E para usar a mesma expressão do governador comunista, “sob qualquer ponto de vista”, a mudança não chegou ao Maranhão.

Seus mil dias de ação no comando do estado são retratados por perseguição a adversários, autoritarismo em relação às instituições, castração da imprensa e fechamento de obras e serviços que vinham em pleno andamento na gestão anterior.

O artigo de Dino é uma espécie de mea culpa típico dos arrogantes, quando, mesmo sem admitir, a pessoa demonstra que acusou o golpe das críticas.

Comportamento típico do comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Carlos Brandão perambula por Brasília…

De acordo com coluna Estado Maior, do jornal O EstadoMaranhão, vice-governador foi ignorado pela cúpula do PSDB na tentativa de manter o partido atrelado ao governo comunista de Flávio Dino; veja as notas

 

O momento mais significativo de Brandão em Brasília: acompanhando discurso de José Reinaldo

Sem rumo

O vice-governador Carlos Brandão perambulou por Brasília durante dois dias à procura de líderes nacionais do PSDB.

Mas fracassou na tentativa de manter o partido atrelado ao governo comunista de Flávio Dino.

Quem viu o tucano na capital federal disse ter ficado entristecido com o mico que a ligação com Dino o faz passar no PSDB.

Fracasso

Antes de ir à Brasília, Brandão tentou, também sem sucesso, garantir assinatura de prefeitos e deputados tucanos em uma nota de desagravo do diretório maranhense.

Ele queria apresentar o documento aos dirigentes do PSDB nacional, na tentativa de demovê-los da ideia de entregar o partido ao senador Roberto Rocha (ainda no PSDB).

Parlamentares da legenda alertaram ainda que a forçação de barra do vice-governador apenas aceleraria a sua defenestração do ninho tucano.

 

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PIB do Maranhão despenca no governo Flávio Dino…

De acordo com relatório da Tendência Consultoria Integrada, o estado teve saldo negativo nos dois anos de governo comunista; e despencou em 2016, voltando aos patamares de antes de 2010

 

Flávio Dino mostra fracasso na condução da economia maranhense apesar de toda propaganda do governo

O Maranhão viveu dias sombrios no que diz respeito à sua economia nos dois primeiros anos do governo Flávio Dino (PCdoB).

É o que revela relatório da Tendência Consultoria Integrada, publicado nesta segunda-feira, 6, pelo jornal o Globo. (Leia aqui)

De acordo com o documento, o Produto Interno Bruto do Maranhão foi negativo em -3,3% no exercício de 2015, primeiro ano de Flávio Dino; o resultado foi ainda mais catastrófico em 2016, quando o PIB despencou para -6,9%, um dos piores do país.

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“Flávio Dino cria obstáculos ao crescimento do MA”, diz deputado…

 

Dados divulgados em O Globo: PIB maranhense despensa sob o comunismo

Ao comunista não cabe sequer argumentar que a queda foi resultado da crise econômica enfrentada pelo Brasil, já que muitos estados tiveram crescimento do PIB neste mesmo período.

Também não cabe dizer que a queda é resultado de suposta herança maldita recebida do governo Roseana Sarney (PMDB).

Primeiro porque Roseana apresentou crescimento em todo o seu período de governo.

Segundo, que vários estados cresceram em 2016 na comparação com 2015.

O resultado da queda do PIB maranhense mostra, no mínimo, a incapacidade do governo Flávio Dino de enfrentar uma crise como a do Brasil.

E o resultado é a falência do Maranhão…