De José Reinaldo a Flávio Dino: a história de miséria perpétua do Maranhão…

Riqueza per capta anual produzida em 2022 é de apenas R$ 17.471,85 , praticamente sem avanços significativos nos últimos 20 anos, período em, que Jackson Lago e Roseana Sarney também governaram o estado; Carlos Brandão festeja sabe-se lá o quê

 

Não há o que comemorar!!! Maranhão continua miserável, seja qual for o governador de plantão no Palácio dos Leões

Análise da Notícia

Parece uma maldição eterna.

A cada número divulgado sobre a riqueza e a pobreza do Maranhão, o estado envergonha o país como o mais miserável.

Os dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira, 17, mostram que o  Maranhão continua com o pior PIB per capta do Brasil, com R$ 17.471,85, quase cinco vezes menor que o do Distrito Federal.

A média de crescimento nos últimos 20 anos é de apenas 3,4%, praticamente residual, resultado direto não de intervenções para o combate à miséria, mas da correção monetária natural no período.

Foram quatro governadores entre 2002 e 2021 – José Reinaldo Tavares, Jackson Lago, Roseana Sarney e Flávio Dino – e o estado continua a vergonha nacional no critério de pobre4za.

Só Flávio Dino teve mais de sete anos de poder, e foi o único a prometer a riscar a miséria do mapa. Não riscou, como mostram os números.

O atual governador  Carlos Brnadão (PSB) tentou faturar em cima dos números comemorando o estado como “u7m dos que mais avançam em 20 anos”, como anunciou setores da imprensa alinhados ao Palácio dos Leões em reprodução de release do governo. (Leia aqui e aqui)

Ele deveria repensar a festa e olhar para os problemas.

Para que nãos e repitam daqui cinco, 10, 20 anos novamente… 

Maranhão perde R$ 2,6 bilhões que chegam ao estado mensalmente…

Dinheiro repassado pelo Governo Federal em forma de benefícios sociais representa anualmente mais de um PIB adicional, mas acaba fortalecendo a economia de outros estados por falta de uma produção agrícola local e políticas de incentivos para atração de indústrias

 

Wagner Matos mostra na TV Mirante quanto chega ao Maranhão com os programas sociais

Editorial

O Maranhão perde, mensalmente, cerca de R$ 2,6 bilhões que circulam na economia de estado por intermédio dos benefícios sociais do Governo Federal.

Este valor representa nada menos que R$ 31,2 bilhões por ano, ou R$ 5,5 bilhões a mais que o PIB maranhense estimado para 2023.

O dinheiro, que vem em forma de programas como o Bolsa Família e o Vale-Gás, é usado pela famílias, basicamente, na compra de alimentos e no pagamento de dívidas.

Os juros bancários, que enriquecem uma dúzias de famílias de banqueiros nacionais e internacionais, comem boa parte destes recursos.

Mas a maior parte, que poderia permanecer por mais tempo na economia maranhense, acaba beneficiando outros estados por que o Maranhão não produz alimentos suficientes para abastecer a própria população e nem indústria de beneficiamento.

O estudo foi apresentado nesta terça-feira pelo economista Wagner Matos, colunista do programa Bom Dia Mirante.

O povo recebe o Bolsa Família, mas o dinheiro vai todo para empresas de outros estados

Louvada por boa parte da elite maranhense e pela parte da população menos informada, a indústria da soja é uma dessas pragas da evasão de divisas do Maranhão.

O estado é um dos grandes produtores de soja, mas as famílias que atuam nesta produção – geralmente originárias do Sul do país, onde mantém raízes – preferem vender o produto in natura, para indústrias de outros estados e de fora do país, onde o valor tem variação diária, de acordo com o dólar.

Por outro lado, não há incentivo institucional para atração de indústrias de beneficiamento da soja e outras commodities, que poderiam produzir aqui produtos como óleo, manteiga e outros processados.

O resultado é aquele mostrado na TV Mirante por Wagner Matos: o Maranhão recebe mais de R$ 30 bilhões anuais – mais do que um PIB adicional – mas o dinheiro acaba saindo rapidamente.

E a miséria é a única que continua a circular no estado.

Ano após ano…

Maranhão segue com os 10 municípios mais miseráveis do país

Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte são os municípios brasileiros com o menor PIB per capta do país

 

Maranhão segue na rabeira do desenvolvimento do país com os 10 municípios com menor PIB per capta dentre todos os mais de 5 mil municípios brasileiros

Os dez municípios brasileiros mais pobres em termos de Produto Interno Bruto estão no Maranhão. 

São eles: Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte.

O pior do país é Matões do Norte, que segue na rabeira desde 2018.

De acordo com estudo do IBGE de 2020, essas cidades têm PIB per capta de R$ 15 mil, a mais baixa do país.

Chama a atenção na lista os muni9cípi9sod e Primeira Cruz e Santo Amaro do Maranhão, que estão na zona dos Lençóis Maranhenses, prova de que o estado não tem, sequer, uma política de aproveitamento do Turismo, uma das maiores indústrias do mundo.

O número é ainda maior se contarmos os 25 piores estados brasileiros em PIB per capta, dos quais 24 estão no Maranhão.

E o Maranhão entra agora em um novo ciclo de poder…

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Simplicio Araújo promove crescimento econômico e geração de empregos no MA

As ações de estímulo, atração de investimentos e fomento da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), mostram que o Maranhão está no caminho certo rumo ao desenvolvimento e crescimento econômico.

Recentemente, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostrou que Maranhão está no terceiro ano seguido de criação de novos empregos com carteira assinada.

Além disso, o último estudo do IBGE , mostrou que o Estado teve em 2017 crescimento quatro vezes maior que a média nacional.

O secretário da Seinc, Simplício Araújo, ressaltou que o atual cenário demostra que o Maranhão está colhendo os frutos do trabalho republicano e transparente que tem realizado desde 2015.

“Os dados só reforçam que as ações desenvolvidas pelo Governo Flávio Dino estão no caminho certo rumo ao desenvolvimento. Estamos colhendo os frutos do trabalho para a geração de emprego e renda”, disse.

Dados

No ano passado, foram geradas 10.707 vagas formais (com carteira assinada). Desde 2017, a curva vem subindo. Em 2019, tinham sido 1.221 postos. Já em 2018, subiu para 9.649. E agora, quase 11 mil. Entre os setores que mais puxaram para cima o emprego em 2019 estão Serviços, Construção Civil e Comércio.

Crescimento do PIB

O PIB representa a soma das riquezas de um país, Estado ou município. Ou seja, mede como vai a economia desses locais. O Maranhão teve alta de 5,3% em 2017. Foi o quádruplo do verificado em nível nacional. O Brasil alcançou um crescimento de 1,3% no mesmo ano. 

O salto da economia maranhense foi o quarto maior do país, somente atrás de Mato Grosso (12,1%), Piauí (7,7%) e Rondônia (5,4%). Outras 23 unidades da Federação tiveram desempenho abaixo do verificado no Maranhão. Além disso, o PIB do Maranhão foi o segundo mais alto do Nordeste. De acordo com o IBGE, três Estados tiveram queda do PIB em 2017: Paraíba, Sergipe e Rio de Janeiro.

Da assessoria

Incentivo e segurança no ambiente de negócio favoreceram PIB, avalia Simplício

Secretário de Indústria e Comércio diz que o trabalho da pasta, não apenas no elos da cadeia do Agronegócio, como também no setor de serviços e no comércio estimularam a atração de investimentos para o estado

 

PARA SIMPLÍCIO, AMBIENTE DE NEGÓCIO E INCENTIVO CRIADO NO MARANHÃO ATRAIU INVESTIMENTOS que resultaram no aumento do PIB

O Maranhão registrou uma alta de 5,3% no Produto Interno Bruto (PIB), o 4º maior crescimento econômico do país em 2017. Essa conjuntura foi favorecida pelo ambiente de incentivo, previsibilidade, segurança, transparência e desburocratização nos negócios, empreendidos pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), estimulando a atração de investimentos e as parcerias público-privadas.

Os dados, que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (14), apuraram que o segmento de agronegócio puxou o crescimento econômico no Maranhão.

O estado está entre os quatro com maior influência do segmento, sobretudo com os cultivos de milho, algodão e soja. O Maranhão apresentou um dos melhores resultados no setor de serviços, com aumento de 4,1%. O resultado de 6,2% do comércio e reparação também foi determinante para o resultado.

À frente do Maranhão, com um PIB registrado no valor de R$ 89,5 milhões em 2017, só ficaram Rondônia (5,4%), Piauí (7,7%) e Mato Grosso (12,1%). No Nordeste, o Maranhão teve a segunda maior alta do PIB em 2017. O desempenho da economia maranhense também ficou bem acima da média nacional, que cresceu 1,3%.

– [o resultado] Fortalece um trabalho iniciado em 2015, em que focamos na reconstrução de um arcabouço de peças jurídicas, que dão garantia e segurança às pessoas que querem investir no Maranhão. Além de uma mudança na dinâmica do ambiente de negócios, tornando-o extremamente republicano, democrático, respeitoso, de forma a contribuir com os investimentos privados – frisou.

Os setores com destaque no crescimento do PIB fazem parte do catálogo de investimentos consolidados e estimulados pela Seinc voltados para o agronegócio nos setores portuário, fertilizantes, minério, e combustíveis.

– O Maranhão está atraindo os empresários pelo ambiente seguro, parceria e apoio republicanos, legislação e benefícios fiscais focados em segmentos econômicos e que viabilizam a implementação dos projetos e investimentos – acrescenta Simplício Araújo.

Simplício também enalteceu a participação especial dos negócios já instalados no Maranhão, que com investimentos e ajustes importantes garantiram a perenidade de suas operações e a manutenção e ampliação de postos de trabalho no estado.

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Apesar de Flávio Dino…

Mídia do governador tenta atribuir a ele estimativa de crescimento do PIB, mas o mérito é só do setor agropecuário, que o comunista persegue desde o início do seu mandato

 

A política agrícola de Flávio Dino se dá a partir de ideias como a do invasor Pedro Stédile, radical do MST

A Secretaria de Comunicação do governo Flávio Dino (PCdoB) bombardeou a mídia alinhada ao Palácio dos Leões, ontem, para comemorar um estudo do banco Santander que aponta estimativa de crescimento do PIB maranhense ao fim de 2017.

A festa midiática foi grande, atribuindo a Flávio Dino o desempenho do Maranhão.

Mas os títulos deveriam ser, “apesar de Flávio Dino, o Maranhão terá bom desempenho no PIB de 2017”.

E porque o “apesar de Flávio Dino…”?

Pelo simples fato de que, segundo o estudo, desenvolvido pelos economistas Everton Gomes e Rodolfo Margato, o desempenho no PIB será puxado pelo setor agropecuário, exatamente um dos menos apoiados pelo governo comunista no Maranhão.

Ao se analisar o estudo, percebe-se claramente que, sob a gestão de Dino, todos os demais setores da economia maranhense – Serviços, Indústria, Turismo… – apresentam desempenho negativo. E a agropecuária carrega nas costas o PIB maranhense, apesar do desdém do governador ao setor.

O comunista abandonou a Expoema nos dois primeiros anos de mandato, só retomando após pressão dos criadores

Dino faz vista grossa para invasões de terra no interior maranhense, joga loas em figuras como João Pedro Stédile e trata com frieza empresários que transformam regiões inteiras em campo de produção e geração de renda.

Para se ter ideia do maltrato do governador comunista aos pecuaristas, a categoria está sendo multada, hoje, por venda de bezerros de há quatro anos, por causa de uma regra inventada agora neste período.

Sem falar, é claro, no desrespeito com a Associação de Criadores, que desalojou do Parque Independência, extinguindo a Expoema, voltando depois após forte pressão popular.

O PIB do Maranhão, portanto, tende a crescer em 2017.

Não por causa de Flávio Dino, mas apesar de Flávio Dino…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Flávio Dino interrompeu ciclo de crescimento do PIB do governo Roseana…

Gestão da ex-governadora apresentou crescimento consecutivo entre 2010 e 2013, no período em que os outros estados brasileiros experimentavam queda em sua economia interna; comunista amarga queda drástica nos seus dois anos de mandato

 

Os investimentos de Roseana atraíram indústrias, que aumentaram o PIB…

 

Os dois anos consecutivos de queda do Produto Interno Bruto do Maranhão no governo Flávio Dino (PCdoB) encerrou um longo ciclo de crescimento experimentado pelo estado durante a gestão da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).

Entre 2010 e 2013, o Nordeste já começava a sentir os efeitos da crise econômica que se avizinhava ao Brasil.

E o Maranhão de Roseana foi o único estado nordestino que experimentou crescimento do PIB.

A média no governo Roseana foi de 2,2% ao ano, a mesma que Flávio Dino anunciou esperar em 2017, em seu discurso na Assembleia, semana passada.

A política econômica de Flávio Dino não favorece o crescimento do Maranhão

Foi só Flávio Dino assumir e o PIB de Roseana começou a virar “Pibinho”.

No primeiro ano da gestão comunista, em 2015, a queda foi de -3,3%.

No segundo ano, em 2016, o Maranhão despencou ainda mais, registrando -6,6%.

Até agora, nenhum representante do governo comunista falou sobre o assunto.

Mas, também, com um “pibinho” desses…

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PIB do Maranhão despenca no governo Flávio Dino…

De acordo com relatório da Tendência Consultoria Integrada, o estado teve saldo negativo nos dois anos de governo comunista; e despencou em 2016, voltando aos patamares de antes de 2010

 

Flávio Dino mostra fracasso na condução da economia maranhense apesar de toda propaganda do governo

O Maranhão viveu dias sombrios no que diz respeito à sua economia nos dois primeiros anos do governo Flávio Dino (PCdoB).

É o que revela relatório da Tendência Consultoria Integrada, publicado nesta segunda-feira, 6, pelo jornal o Globo. (Leia aqui)

De acordo com o documento, o Produto Interno Bruto do Maranhão foi negativo em -3,3% no exercício de 2015, primeiro ano de Flávio Dino; o resultado foi ainda mais catastrófico em 2016, quando o PIB despencou para -6,9%, um dos piores do país.

Leia também:

Flávio Dino fracassa: Porto do Itaqui registra quase 1/4 de queda…

A venezuelização do Maranhão…

“Flávio Dino cria obstáculos ao crescimento do MA”, diz deputado…

 

Dados divulgados em O Globo: PIB maranhense despensa sob o comunismo

Ao comunista não cabe sequer argumentar que a queda foi resultado da crise econômica enfrentada pelo Brasil, já que muitos estados tiveram crescimento do PIB neste mesmo período.

Também não cabe dizer que a queda é resultado de suposta herança maldita recebida do governo Roseana Sarney (PMDB).

Primeiro porque Roseana apresentou crescimento em todo o seu período de governo.

Segundo, que vários estados cresceram em 2016 na comparação com 2015.

O resultado da queda do PIB maranhense mostra, no mínimo, a incapacidade do governo Flávio Dino de enfrentar uma crise como a do Brasil.

E o resultado é a falência do Maranhão…

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Hildo Rocha critica desempenho do governo Dino: em um ano PIB do Maranhão encolheu 5%…

Hildo Rocha: PIB menor na era Dino

Hildo Rocha: PIB menor na era Dino

Em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha (PMDB/MA) destacou o encolhimento do PIB maranhense.

O parlamentar ressaltou que durante o governo Roseana Sarney o Estado registrou taxas de crescimento de até 12%. Segundo Rocha, o bom desempenho da ex-governadora, no que se refere ao desenvolvimento econômico do Maranhão, deve-se à política de incentivos por meio da qual o Maranhão despertou o interesse de grandes indústrias que se instalaram no Maranhão, entre as quais se destacam: Suzano (celulose); Eneva (Usina termelétrica do Itaqui); Votorantim e Queiroz Galvão (cimento); Gusa Nordeste; Ambev; Schincariol; Complexo Avícola da Notaro Alimentos (Balsas) e Frango Americano, entre outros empreendimentos.

Retrocesso

O deputado enfatizou que, em apenas um ano de governo, Dino conseguiu a proeza de fazer o Maranhão ficar 5% mais pobre.

“O governo de Flávio Dino não tem políticas públicas para o setor empresarial. Assim, infelizmente o Maranhão ficou 5% mais pobre já no primeiro ano do governo comunista”, afirmou.

Promessas ao vento

Hildo Rocha afirmou que Flavio Dino não cumpre as promessas de campanha. “Dino é um péssimo governador. Está expulsando os empreendimentos e com isso tem aumentado o número de desempregados em nosso estado”, declarou.