Pessoas como Tainá Sousa, vindas das periferias e comunidades esquecidas – e que, de repente, alcançam fortunas patrocinadas pela máfia dos jogos – estão dispostas até a matar para manter o status quo

INFLUENCIADORA DO CRIME. Tainá Sousa é levada à Seic para explicar por que tinha a “lista da morte” de jornalistas, políticos e policiais
Editorial
Desde 2023, todas as influencer’s digitais alcançadas pela polícia nas operações contra os jogos do tigrinho – todas, sem exceção – surgem na mídia com algum tipo de envolvimento com o crime organizado: facções criminosas, máfia chinesa ou exploradores de caça-níqueis.
É por isso que, capturadas, mostram-se capazes de matar, como revelado na “lista da morte” da influenciadora Tainá Sousa, presa na última operação policial deste tipo.
- no desespero das investigações Tainá Sousa festejou a morte do jornalista Luís Cardoso, ocorrida em abril deste ano;
- e estudou eliminar o jornalista Domingos Costa, o deputado estadual Dr. Yglésio (PRTB) e o delegado Pedro Adão.
“Esse tipo de influencer geralmente é pessoa sem perspectiva alguma, sem estudo e de comunidades carentes, que de repente, aliciada pelos “tigrinhos” da vida, se veem às voltas com fortunas fáceis; e não conseguem se ver mais de volta à condição de pobreza. Por isso, mostram-se dispostas a tudo, até a matar”, analisou o deputado Yglésio, a pedido deste blog Marco Aurélio d’Eça.
Gente como Tainá Sousa, Skarlete Mello e outros envolvidos com os jogos do tigrinho não influenciam absolutamente nada para o bem do Brasil; são espécies de influencer’s do crime, braços de facções. (Saiba mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui)
- os jogos legais e ilegais de internet movimentaram R$ 230 bilhões em 2024 no Brasil;
- esse valor é praticamente o mesmo usado na saúde pública e privada no mesmo período.
Pessoas como Tainá Sousa e Skarlete são pagas para mentir sobre o tigrinho, criando a ilusão na pessoa pobre e viciada de que pode enriquecer – assim como ela – com as apostas on-line.
Mas não podem.
- Tainá Sousa e outros enriquecem, na verdade, com a lavagem do dinheiro do crime;
- elas são aliciadas por facções, pela máfia do contrabando e das máquinas caça-níqueis.
São imóveis, carros de luxo, bolsas caras, viagens internacionais, spas caríssimos e festas – muitas festas – tudo pagos por estes criminosos, que aproveitam a vida nababesca dos tais influencer’s para lavar seu dinheiro.
Sem preparo emocional, esses “influencer’s do nada” entram em desespero ao menor risco de perder este status quo.
E para evitar, decidem matar quem os ameaça.
É simples assim…






