2

“Márcio jerry só piorou sua situação”, diz Andrea…

Andrea vai acinar Márcio Jerry

Andrea vai acinar Márcio Jerry

A deputada Andrea Murad (PMDB), que vem desde o início da semana denunciando a infração cometida pelo secretário Márcio Jerry ao oficiar deputados sobre o destino de suas emendas, rebateu as críticas do secretário de assuntos políticos. Márcio Jerry que não esclareceu sobre seu ato ilegal, usou as redes sociais nesta quarta (17) para atacar a parlamentar – desconsiderando, com total falta de equilíbrio político – o papel imprescindível da oposição de fiscalizar os atos do governo.

– Márcio Jerry deu declarações que só piorou a situação dele e comprovou o crime. Ao invés de me atacar e de se desviar do dever de responder as denúncias feitas contra ele, denúncias graves, creio que a justiça não irá se esquivar como ele faz diante da tremenda ilegalidade cometida. Ele vai ter que responder pelo ato que cometeu, porque ele não pode se achar acima da lei e passar por cima dos deputados desta Casa. E vou continuar no meu papel de defender o estado, de defender o tesouro estadual contra essa pessoa que se acha acima de tudo e de todos – disse.

Andrea Murad denunciou que o secretário utilizou de ofício para mudar o destino e os valores das emendas previstas pela Lei Orçamentária 2015, sendo que esta prerrogativa é exclusiva do legislativo.

Na Assembleia Legislativa, a deputada questionou as declarações de Márcio Jerry dadas a um blog e disse que o secretário reiterou a sua prática ilegal sobre as emendas parlamentares, principalmente aos novatos.

Nem mesmo através de decreto, como havia declarado, ele poderia alterar o que já foi aprovado pelo legislativo.

– Ele simplesmente provou sua intenção de praticar um crime contra as finanças  públicas do Estado, e ninguém  diz  absolutamente nada, ninguém fala nada. Ele culpa os líderes dos blocos, mas os  líderes  de  blocos  não têm  condão  para  alterar Lei Orçamentária – afirmou Andrea, que denunciará o secretário ao Ministério Público.

Para a deputada do PMDB, Jerry não poderia, sequer, determinar emendas de deputados novatos.

– Quem ele acha que é para decidir dar emendas aos deputados novatos sem aprovação desta Casa e sendo eles mesmos os responsáveis por esta Assembleia não ter aprovado as emendas impositiva?. Porque nem mesmo por decreto isso pode ser garantido. Está querendo corromper os deputados?  Mas aqui ele não irá repetir o escândalo do mensalão de Brasília comprando parlamentares dessa maneira porque será combatido fortemente e essa Assembleia não se parece com nada do Congresso daquela época. Temos obrigação de aprender com a história – discursou a parlamentar.

6

Perseguidor de si mesmo?!?

Dino e Jerry: a quem vão perseguir agora?!?

Dino e Jerry: a quem vão perseguir agora?!?

O chefe da  Articulação Política do governo, jornalista Márcio Jerry –  lugar-tenente de Flávio Dino no PCdoB – cunhou ontem, no programa Abrindo o verbo, apresentado pelo jornalista Geraldo Castro, na Mirante AM, mais uma frase que entrará para o anedotário político, como tantas outras deste “governo da mudança”.

– O governo é perseguidor da mentira – afirmou Jerry, ao tentar esclarecer fatos controversos apontados pelos próprios agentes públicos.

para cumprir o enunciado da frase, Jerry e seu governo terão que ser perseguidor de si mesmos.

O governo Flávio Dino é um poço de mentiras, meias-verdades, informações desencontradas e farsas cotidianas, confrontadas diariamente pelos fatos públicos protagonizados pelos próprio governo, em todos os níveis.

Jerry, portanto, terá que perseguir o Dino, para corrigir as mentiras do governo.

Ou o Dino perseguir o Jerry.

Ou o Dino e o Jerry, tanto faz…

7

Estás correto, Márcio Jerry, mas…

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, manifestou-se no Twitter, sobre o episódio da execução do mecânico Irialdo Batalha, em Vitória do Mearim. E classificou de “cúmplices” os policiais militares que acobertaram o assassino Luiz Carlos.

marcioMárcio Jerry tem razão em relação à culpabilidade dos PMs.

Mas há outras questões em jogo.

Afinal, como é que o sistema de Segurança Pública aceita que uma pessoa inabilitada possa agir como policial, como afirmou a própria prefeita de Vitória do Mearim?

E como o comando da Polícia Militar aceita que um vigilante use armas, fardamento e faça diligências junto com policiais, como ficou evidente no caso de Vitória do Mearim?

E como a Secretaria de Segurança pretende inibir a prática nos demais municípios, como denunciou a mulher de um dos PMs rpesos?

Estas respostas, Márcio Jerry, são fundamentais para dar tranquilidade à sociedade…

1

Camaradas…

dinosDe O EstadoMaranhão

O termo acima é usado pelos adeptos do Partido Comunista para se referir aos seus parceiros de lutas. É algo como aliados, companheiros,
adjuntos.

Mas, no Maranhão, a camaradagem partidária tornou-se um problema para o governo Flávio Dino.

Dino encheu seu governo – e sobretudo os principais postos de 1° escalão – com os camaradas do PCdoB. Gente como Márcio Jerry, da
Articulação Política; Antonio Nunes, do Detran, ou Jefferson Portela, da Segurança Pública.

E uma das características dos adeptos do comunismo, no mundo todo, é nunca abandonar um camarada.

E, se preciso for, cair junto com ele, sem entregar os pontos.

Por isso é que é perda de tempo esperar de Flávio Dino mudanças em seu governo. A camaradagem partidária impede o governador de trocar um aliado, ainda que este aliado cause mais problema do que solução.

Primeiro foi Antonio Nunes, do Detran.

O que foi mostrado sobre o diretor do Detran é algo para tirar qualquer um do cenário, para o bem do serviço público. O esquema denunciado por O Estado, e repercutido fortemente no Maranhão e no Brasil, foi todo documentado e ajuizado judicialmente.

Mas Dino, além de atacar os que denunciaram o camarada, ainda reforçou suas diretrizes no órgão.

Agora é a vez de Jefferson Portela.

Considerado “incapaz”, “incompetente”, “arrogante” e “truculento” por deputados, inclusive os da base do próprio governo, o secretário de Segurança Pública tem dado declarações absurdas e agido atabalhoadamente no comando do sistema.

E é mais um que passa o dia nas redes sociais de internet, confrontando críticos e atacando adversários, ao invés de se concentrar em apresentar respostas eficazes à escalada da violência.

Mas Portela, assim como Nunes, também é camarada partidário de Flávio Dino.

Sem falar em Márcio Jerry, que além de comandar o partido do governador é também o seu lugar-tenente no governo.

Conhecido pelo histórico de afundar políticos promissores, como o ex-prefeito de Imperatriz Jomar Fernandes (PT) e o atual prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, o camarada Jerry é praticamente um primeiro-ministro no governo do camarada Dino.

E como os demais camaradas, tem garantia de presença no poder pelo tempo que o governador estiver nele.

E se cair, caem juntos.

5

Mais um, Márcio Jerry?!?

É bem mais grave que a revelação anterior – de um assessor com cheque em mãos de Pacovan – a nova denúncia sobre auxiliar da Articulação Política do governo Flávio Dino ser sócio de empresa utilizada em esquema do agiota

 

Márcio Jerry pode ter muitas dores de cabeça pela negligência na escolha de auxilaires

Márcio Jerry pode ter muitas dores de cabeça pela negligência na escolha de auxilaires

A denúncia do blog Atual7 é gravíssima.

Apenas um dia depois de o governo Flávio Dino (PCdoB) se livrar de uma dor de cabeça – ao demitir assessor da Articulação Política que tinha um cheque com o agiota Josival Cavalcante, o Pacovan – eis que surge uma revelação ainda mais grave na pasta.

De acordo com o blog, Walter França Silva Júnior, Assessor Especial da mesma pasta, chefiada pelo homem de confiança de Dino, o jornalsita Márcio Jerry, é um dos donos da construtora fantasma Ramos França Ltda, em sociedade com Uthan Avelino de Jesus Carvalho, que teve três folhas de cheques em seu nome encontrados pela Polícia Civil e pela Gaeco no cofre do agiota Pacovan. (Leia aqui)

A denúncia traz de volta o foco da agiotagem para próximo do lugar-tenente do governador.

E mostra que a página pode ser um foco de assessores, cobradores, sócios e devedores do principal agiota investigado pelo governo.

Quando estourou a relação do auxiliar Wellington com Pacovan, Jerry disse que não era adivinho para saber das relações dele com agiotas.

Mas o segundo caso mostra que o principal auxiliar do governador deveria ser mais cuidadoso ao nomear assessores…

6

Era a única saída…

Governo Flávio Dino acerta ao aceitar o pedido de afastamento do assessor José Wellington Leite, que teve um cheque pessoal encontrado em cofre do agiota Josival Cavalcante, o Pacovan. Sua permanência sangraria ainda mais o já conturbado governo comunista

 

Márcio Jerry, o nhomem qu deveria checar informações dos auxiliares, e Flávio Dino ao lado de Wellington, o homem do cheque do Pacovan

Márcio Jerry, o homem que deveria checar informações dos auxiliares, e Flávio Dino ao lado de Wellington, agora fora do governo

Não havia outra saída para o governador Flávio Dino (PCdoB).

Ou ele demitiria o superintendente José Wellington da Silva Leite, da Secretaria de Articulação Política, ou viria o governo sangrar por dias, envolvido com o escândalo de agiotagem que o próprio governo vem investigando.

O cheque de Wellington nas mãos de Pacovan era o que se chama de “batom na cueca”, impossível de ser explicado.

para evitar constrangimentos ainda maiores, adotou-se a prática do “ele pediu para sair”, tão comum nestes casos.

Agora, que o ex-assessor explique sozinho á polícia suas relações com Pacovan…

5

Agiotagem complica cada vez mais o governo…

Suspeita de relação do auxiliar do secretário Márcio Jerry com o agiota Pacovan coloca o crime investigado pelo governo Flávio Dino dentro do próprio governo Flávio Dino

 

Márcio Jerry, o nhomem qu deveria checar informações dos auxiliares, e Flávio Dino ao lado de Wellington, o homem do cheque do Pacovan

Márcio Jerry, o homem que deveria checar informações dos auxiliares, e Flávio Dino ao lado de Wellington, o homem do cheque do Pacovan

A se comprovar a acusação feita pela deputada Andrea Murad (PMDB), ontem, de que o superintendente da Secretaria de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), Wellington da Silva Leite, era, em passado recente, cobrador do agiota Josival Cavalcante, o Pacovan, as coisas começarão a se complicar.

Até ontem, o chefe da pasta, jornalista Márcio Jerry, apenas desdenhava da situação, alegando não ser adivinho para saber que um auxiliar tinha cheque em mãos de um agiota.

Agora, Márcio Jerry tem mais coisas a explicar.

Se Wellington Leite era mesmo cobrador de Pacovan, é impensável que Jerry não tenha ouvido falar disso em algum momento de sua existência política.

Se não ouviu falar, e nem procurou investigar a vida pregressa de quem seriam seus auxiliares – como se dedica a fazer  para saber ligações políticas e profissionais dos indicados ao governo – negligenciou no trato da coisa pública.

Até porque. a informação que já corre é que Wellington Leite foi o primeiro secretário de finanças da Prefeitura de São Mateus, na gestão de Hamilton Aragão (PSB) – o mesmo que assinou cheque depois encontrado no cofre de Pacovan.

E teria sido o próprio Pacovan a indicá-lo para o cargo.

Impossível, portanto, que o cuidadoso Jerry não tenha esta informação…

2

Não é tão simples assim!!!

jerry

Jerry, com o EMA à mesa: leitor número 1…

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino, jornalista Márcio Jerry, usa as redes sociais – como sempre – para minimizar a informação de que um assessor graduado de sua pasta – José Wellington da Silva  Leite – tem um cheque de R$ 5 mil em mãos do agiota Josival Cavalcante, o Pacovan, investigado pela polícia como chefe de uma quadrilha especializada em desvio de dinheiro público.

– Imagina só se eu teria a capacidade de adivinhar que um funcionário teria um cheque de 5 mil na mão de um agiota – escreveu Jerry, de madrugada, logo após ler o jornal O EstadoMaranhão.

...E os comentários no twitter

…E os comentários no twitter

Ninguém cobra o poder de premonição do secretário, é verdade. Mas, agora que ele sabe, o que fará?!? É essa a resposta que Márcio Jerry precisa dar à sociedade.

Ele considera que a atitude de seu auxiliar não implica nada?!?

Ele acha normal que um agente do governo faça negociações pessoais com um investigado pelo próprio governo?!?

É verdade que – assim como no caso do vereador Roberto Rocha Júnior (PSB) – não há, a princípio, nenhum crime cometido por Wellington Leite.

Mas há a questão moral envolvida.

Afinal, ele precisaria recorrer justamente a Pacovan?!?

3

Flávio, Flávio…

Primeiro foi o prefeito aliado de São Mateus; depois, o filho do senador de sua chapa. Agora, cheques de um assessor de Márcio Jerry aparece em mãos de Pacovan, o que bota a agiotagem cada vez mais dentro do governo

 

Dino com jerry: assessor do secretário nas mãos de Pacovan

Dino com Jerry: assessor do secretário nas mãos de Pacovan

Fosse prudente, menos arrogante e reconhecesse seus erros, o governador Flávio Dino (PCdoB) deveria repensar suas relações políticas e eleitorais, que ainda podem trazer-lhe fortes dores de cabeça.

E exigir postura mais adequada dos seus íntimos.

Não bastassem cheques assinados pelo prefeito de São Mateus, Miltionho Aragão, e do filho do senador Roberto Rocha, o vereador Roberto Rocha júnior (todos do PSB), aparece agora com o agiota Josival Cavalcante, o Pacovan, um cheque de um assessor do secretário de Articulação polícia Márcio Jerry, como revelou o blog de Neto Ferreira.

E preciso deixa claro que, no caso de Rocha Júnior e do assessor de Jerry, a princípio, não há crime algum.

Mas, por si só, já é imoral que agentes do “governo da mudança” e seus aliados mantenha relações tão próximas com um personagem que a polícia vê como criminoso e que o próprio governo atua para desbaratar sua quadrilha.

Só a alguém íntimo uma pessoa é capaz de entregar  cheques pessoais, seja por qual motivo for.

A agiotagem, como se vê, ronda o Palácio dos Leões, com a chega de seus novos inquilinos.

E ameaça, cada vez mais, adentrar os cômodos principais…