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Tropeço e autoritarismo…

Ao negar promessa dele mesmo de acabar com “os piores IDHs” do Maranhão, governador Flávio Dino se perde em argumentos descabidos e agressões aos que ousam contestar suas inverdades

 

A cara de Flávio Dino mostra a revolta que ele tem de quem ousa contestar seu governo

O governador Flávio Dino protagonizou mais um episódio patético em sua tentativa de amordaçar os veículos do grupo Mirante, impedindo que se questione os malfeitos do seu governo.

Desde a chegada até a saída da TV Mirante, onde foi entrevistado, ele fez questão de carregar o clima, com desrespeito a profissionais, agressões gratuitas e gestos deselegantes por onde passou.

Mas nem o autoritarismo de Flávio Dino o livrou do confronto com suas próprias promessas.

A maior delas, desmascarada em questionamento do jornalista Sidney Pereira: a de que, ao fim do seu mandato, “nenhuma das cidades maranhenses” estaria “no rol das 100 piores do Brasil”. E as aspas são necessárias para restaurar discurso do próprio Dino, na sacada do Palácio dos Leões, em janeiro de 2015.

Flávio Dino concluirá o mandato em dezembro entregando ao Maranhão mais 312 mil miseráveis gerados em seu governo, segundo dados oficiais do IBGE. O comunista tentou negar que tenha feito tal promessa e ainda a classificou de “absurda”.

Um absurdo que ele mesmo criou, como foi comprovado apenas horas depois de sua entrevista, quando começou a circular o vídeo de seu discurso de posse, exatamente no trecho em que ele faz a promessa fracassada.

Talvez já sabendo disso é que Dino deixou a Mirante com incontido mau humor.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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A venezuelização do Maranhão…

A miséria e o desemprego gerados no governo comunista, somados à idolatria do PCdoB ao ditador da Venezuela, mostram que Flávio Dino caminha para seguir o mesmo caminho de Nicolas Maduro

 

A miséria que destrói o povo venezuelano já começa a ser vivida também no Maranhão, no governo Flávio Dino

Na Saúde, o instituto que gerenciava o Hospital Carlos Macieira tem o contrato cancelado pelo governo Flávio Dino (PCdoB), que levanta, em nota, suspeitas sobre a conduta da empresa que ele próprio contratou.

Em resposta, o Instituto Gerir diz que teve o contrato encerrado após calote do governo, da ordem de cerca de R$ 60 milhões.

Na Segurança, o governo age de forma ditatorial e retira um outdoor pago pelo Sindicato dos Policiais Civis (Simpol), em que tece críticas e aponta equívocos na gestão do governo no setor.

Em resposta, o mesmo Simpol chama Flávio Dino de ditador, epíteto que já começou a ganhar fama em todo o estado.

Gestos de Flávio Dino têm muito a ver com os dos ídolos do seu partido na Coreia e na Venezuela

E assim vai sendo conduzido o governo comunista do Maranhão, que pregou a mudança e novas práticas administrativas, mais o que se viu, três anos depois, foram miséria, desemprego e perseguição em todos os níveis.

Talvez até para fazer valer a postura do PCdoB, que exalta em seu próprio site o regime ditatorial e perseguidor de Nicolas Maduro, na Venezuela, Flávio Dino demonstra, cada vez mais, estar parecido com esse ídolo do partido, que acaba de ser reeleito em uma fraude eleitoral condenada em todos os regimes democráticos do mundo.

Curiosamente, o mesmo Flávio Dino conduz o processo de sua reeleição nos mesmos moldes de Nicolas Maduro, com perseguição a adversários, espionagem da Polícia Militar, manipulação da propaganda e geração de notícias falsas contra seus adversários.

Maduro é visto como ditador pelo mundo livre e democrático.

Flávio Dino já foi chamado de ditador por vozes do peso da ex-governadora Roseana Sarney, da ex-prefeita Maura Jorge e, agora, do prestigiado Sindicato dos Policiais.

É a venezuelização do Maranhão em todos os seus aspectos.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Desemprego é mais um número negativo na conta de Flávio Dino…

Governador que já destruiu a economia, aumentou o número de miseráveis e perseguiu empresários e funcionários públicos agora registra o maior número de fechamento de vagas de trabalho no Maranhão assolado pelo comunismo

 

Os quatro anos de Dino só geraram miséria, corrupção e desemprego

Editorial

O governo Flávio Dino (PCdoB) gerou o maior número de desempregados no Maranhão desde 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, a taxa de desocupados chegou a 15,6% no primeiro trimestre de 2018.

O índice é fruto direto da política comunista adotada por Flávio Dino no Maranhão, quer ele goste ou não. E nem adianta culpar o governo anterior; afinal, já se vão sete anos desde a taxa mais alta.

Os dados do IBGE refletem exatamente o assolamento do Maranhão em todos os níveis.

O governo Flávio Dino que aumentou o número de desempregados, é o mesmo que destruiu a economia, perseguiu empresários e gerou mais miseráveis no Maranhão.

A política de Flávio Dino tem se mostrado nociva ao estado em todos os seus aspectos.

Há mais desemprego;

menos segurança;

Piorou a Saúde;

E há mais miseráveis no estado.

É assim que o comunismo assola o Maranhão desde 2014…

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“Atraso” no salário aponta para falência do estado sob Flávio Dino…

Além de elevar os índices de miséria no Maranhão, nos últimos dois anos, Flávio Dino quebrou uma tradição do governo: o de pagamento antecipado do salário, o que aponta para riscos de atrasos no decorrer do ano

 

A miséria do Maranhão sob Flávio Dino vem marcando todos os anos do governo comunista

As duas notícias do setor econômico sobre o Maranhão não foram lisonjeiras para o governador Flávio Dino (PCdoB).

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o comunista aumentou o índice de miseráveis no Maranhão, fruto de uma política de aumento de impostos e perseguição a empresários, o que limita o emprego e a renda.

Além disso, Dino quebrou uma tradição de 20 anos no Maranhão: a de que os servidores estaduais recebiam sempre seu salário dentro do mês trabalhado.

E o fez exatamente quando se comemora o Dia do Trabalhador.

O salário dos servidores públicos não chegou no mês trabalhado, uma quebra de tradição

O mais grave nessa questão é que o “atraso” do salário aponta para uma suspeita que ronda o Palácio dos Leões há mais de um ano: o governo está com dificuldade de pagar seus servidores, e há ameaça de atrasos nos salários.

As duas notícias encerram ainda um fato inquestionável, goste ou não o governador: Flávio Dino quebrou o Maranhão, elevou a miséria no estado e acabou com o seus projetos de desenvolvimento.

E isso, nem o mais cretino comunista é capaz de negar…

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Sarney mostra, em números, a marcha-ré do Maranhão no governo Flávio Dino…

Em sua coluna no jornal O EstadoMaranhão, ex-presidente aponta que tudo piorou nos últimos anos e avalia que o estado vive um drama subordinado ao comunismo

 

Dino tenta conquistar Sarney, que mostra a ele o seu devido lugar

O ex-presidente José Sarney exibiu neste domingo números inquestionáveis – de várias fontes oficiais – para provar que o governo Flávio Dino (PCdoB) acabou com a perspectiva de desenvolvimento que vinha experimentando até 2014.

– O Maranhão vive um drama impressionante: parece que engatou a marcha-ré e tudo piorou nos últimos tempos – avalia Sarney, para revelar números que corroboram sua percepção.

De acordo com o ex-presidente, além de aumentar m 312 mil o número de pobres, de arrochar empresários com impostos e de perseguir pequenos trabalhadores tomando seus veículos, outros números revelam a falência o estado sob Flávio Dino.

– Até três anos atrás, o índice dos maranhenses que não estudam nem trabalham estava melhorando, mas, em 2016, piorou 13% – citou Sarney, usando dados do IBGE.

Na avaliação do líder peemedebista, a situação é difícil sob quaisquer aspectos que se veja o Maranhão. O PIB – número que mede a riqueza de uma região, caiu 3,3% em 2015 e 6,9% em 2016, revela o ex-presidente.

– Somos hoje o único estado em que mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza – alerta o ex-presidente.

Na coluna do EMA, Sarney destrincha todos os dados para mostrar o fracasso comunista de Flávio Dino.

Ele cita dados da Confederação Nacional dos Transportes que apontam as estradas estaduais maranhenses como as piores do país e um sem-número de obras paralisadas pela burocracia e incompetência.

Para o ex-presidentes, todos os dados, baseados em pesquisas de campo, constatam um fato inquestionável:

– O andar para trás é real – apontou Sarney…

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100 mil miseráveis por ano no período comunista no Maranhão…

Em três anos de mandato, Flávio Dino e seu grupo seguem a mesma linha dos projetos comunistas mundo a fora, que aumentam a pobreza nos países por onde passam

 

FRUTOS PODRES. Com atitudes autoritárias e perseguição, Dino produz um Maranhão arcaico e medieval, que ele próprio prometeu mudar

Editorial

A conta é simples: 104 mil miseráveis surgiram no Maranhão exatamente no período do governo comunista de Flávio Dino.

São 312 mil pessoas que chegaram “à pobreza extrema” no estado entre os anos de 2015 e 2017, segundo constatou estudo do IBGE, divulgado em dezembro.

Por esta conta, levando-se em consideração uma eventual reeleição do comunista, o Maranhão terá, ao fim de 2022 nada menos que 830 mil novos miseráveis, frutos da política de arrocho, opressão estatal e pouca importância ao setor produtivo.

Mas o que o comunismo maranhense produz não deve ser surpresa, levando-se em conta o que o comunismo faz no mundo.

É assim na Venezuela, na Coreia do Norte e em vários outros países que optam por esta ideologia política e seus conceitos opressores.

CARA DE UM… Até os gestos de Dino são parecidos com os de Kim Jong-un, ovacionado pelo seu PCdoB

Em seu discurso de posse, Flávio Dino usou o termo “comunismo de resultados” e até pregou que implantaria o “capitalismo no Maranhão”, num contrassenso só visto em alguém capaz de juntar na mesma pessoa os dogmas do cristianismo e o autoritarismo do marxismo.

Mas o que fez o comunista maranhense foi levar a cabo uma política nos moldes do ditador venezuelano Nicolas Maduro ou do tirano norte-coreano Kim Jong-un, que seu partido, o PCdoB, faz questão de exibir como ídolos em seus veículos de comunicação.

Coincidência ou não, o resultado é exatamente a geração de 312 novos membros da “extrema pobreza” e um PIB 8% menor que em 2014, fruto direto da perseguição a empresas e iniciativa privada.

Assim segue o Maranhão da mudança pregado por Dino em 2015.

E queira Deus ainda exista ao fim do ciclo comunista que o assola…

Leia também:

Maranhão do comunismo ao Estado Islâmico…

Cinco coisas simples que o comunismo varreu do Maranhão…

O comunismo e a religião…

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Miséria e má-fé…

Ao tentar jogar a terceiros a culpa do aumento da miséria no Maranhão durante seu governo, o comunista Flávio Dino age com má-fé; e reforça convicção de que sua propagada mudança é um fracasso em todos os seus aspectos

 

A arrogância comunista impede Flávio Dino de admitir seus fracassos

O princípio republicano está intimamente ligado à transparência, que deve nortear os agentes políticos. Nesse sentido, o respeitado ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, dizia que “nas coisas públicas o melhor desinfetante é a luz do sol”.

Era assim, pois, que o governador comunista Flávio Dino deveria se comportar e reagir, sobretudo na adversidade. Querer culpar outra pessoa pelo aumento da miséria do povo maranhense nos anos de 2015, 2016 e 2017, segundo o IBGE, quando apenas ele era o governador do Estado, é faltar com a transparência, para dizer o mínimo.

A propósito, Sartre já ensinava que culpar terceiros pelos seus próprios atos é exemplo clássico de má-fé.

E é isso que Flávio Dino – incapaz de reconhecer o seu erro e de que a sua principal promessa de campanha não foi cumprida – está tentando fazer.

Esse infeliz aumento da miséria do povo maranhense que surgiu sob o comando exclusivo do comunista maranhense, entre os pontos negativos, traz, inclusive, a revelação de que, uma vez por todas, a propagada mudança comunista não passou de uma plataforma de campanha com fins eleitoreiros.

Lamentável, como sempre!

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

 

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Ainda a miséria e o PCdoB…

Sem ter como contrapor, comunistas e aliados do governo Flávio Dino agridem a parte da mídia que revela o fato oficial, divulgado pelo IBGE, de que em seu governo gerou no Maranhão nada menos que 312 mil novos sobreviventes abaixo da linha da pobreza extrema

 

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Com Dino curtindo a Europa, cabe a Jerry os ataques aos que ousam mostrar as verdades do governo comunista

O fato oficial – que nem eles podem questionar – mostrando que o Maranhão teve um aumento de 2% nos índices de pobreza extrema no período de governo do comunista Flávio Dino mexeu fortemente com o Palácio dos Leões.

De férias na Europa, Flávio Dino comentou o assunto por alto, em seus perfis de redes sociais.

A tarefa de agredir, atacar e tentar desqualificar quem publicou o fato coube ao seu lugar-tenente, o bi-secretário- de Comunicação e de Articulação Política -, Márcio Jerry.

Jerry tem atacado O Estado há pelo menos quatro dias. Ataca nas contas pessoais em redes sociais e usa blogs e jornais vinculados ao Palácio dos Leões para atacar o jornal que apenas tem reproduzido o fato oficial revelado pelo IBGE.

Nem Jerry, nem Dino, nem nenhum outro aliado deles consegue contrapor a verdade, qual seja: o Maranhão sob a égide do comunista,gerou uma população de 312 mil miseráveis. Esses cidadãos que passaram a viver abaixo da linha da pobreza não são frutos da história e muito menos resultado da cultura do estado.

São, sim, resultado direto de três anos de mandato de Flávio Dino, como deixou claro o IBGE.

Essa população foi gerada nos anos de 2015, 2016 e 2017, exatamente quando o comunista passou a comandar o Maranhão.

Sem argumentos, Márcio Jerry só pode atacar, como sempre faz.

Mas nem os seus ataques vão poder esconder o fato oficial: a extrema pobreza no Maranhão aumentou nos anos em que Flávio Dino está no poder.

Fato incontestável…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Miséria comunista no Maranhão…

Governador Flávio Dino pode estrebuchar, agredir e ofender, mas não tem como negar um fato inquestionável: a pobreza extrema aumentou no Maranhão durante o seu governo ideológico

 

AÇÃO COMUNISTA. Gestão ideológica de Flávio Dino experimentou três anos de miséria. Não há como ele negar

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.

Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.

Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este fato.

Há, no estado, hoje, 312mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.

De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.

O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017.

Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.

CRUA REALIDADE. A gestão ideológica de Flávio Dino não conseguiu mudar esta imagem

O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão.

Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.

E isso ele não pode negar.

Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Para Ricardo, Flávio Dino aumentou a pobreza ao manter politicagem no governo

Pré-candidato a governador diz que o modelo de miséria é mantido pelo comunista para facilitar a cooptação de políticos; e diz que fará o governo de resultados

 

Ricardo Murad diz que Flávio Dino se utiliza de velhas práticas de manutenção da miséria

O pré-candidato do PRP ao Governo do Estado, Ricardo Murad, ressaltou em suas redes sociais o fato de a pobreza extrema no Maranhão ter aumentado no governo Flávio Dino (PCdoB).

Para Murad, o comunista manteve velhas práticas políticas, que ajudam na manutenção da miséria no estado.

– O Maranhão precisa por um fim na politicagem, que tem mantido o estado atrasado e sem futuro. O governo comunista de Flávio Dino aumentou a pobreza e perseverou nesse modelo, que faz tudo para cooptar políticos.Vou acabar com isso para fazer gestão no governo e dar resultados. Podem acreditar – escreveu Ricardo.

O IBGE divulgou estudo no final do ano que mostra aumento e 2% nos índices de pobreza extrema no Maranhão entre os anos de 2015 e 2017, exatamente o período em que Flávio Dino está no governo.

Para o pré-candidato ao governo, o comunismo de Flávio Dino só empobreceu o estado se utilizando das mesmas práticas. que dizia condenar.

Ele cita como exemplo de cooptação o deputado Josimar de Maranhãozinho (PR), antes odiado e hoje adorado pelo comunismo.

Mas esta é uma outra história…