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Após 7 anos e meio de Flávio Dino, governo só agora lança plano de desenvolvimento para o MA

Evento comandando pelo governador-tampão Carlos Brandão confirmou o fracasso do governo comunista no combate à miséria, na melhoria da infraestrutura e na implantação de projetos socio-econômicos no estado; a mea culpa do atual chefe do Executivo foi chancelada por capitães da indústria

 

Após sete anos e meio como consorte de Flávio Dino, Brandão agora lança plano de desenvolvimento do Maranhão para os próximos 50 anos

A solenidade de lançamento do Plano de Desenvolvimento do Maranhão, comandada esta semana pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB), foi uma espécie de mea culpa do fracasso no combate aos índices ruins do estado em todos os setores. (Saiba mais aqui, aqui, aqui e aqui)

Ao apresentar este plano somente após sete anos e meio de mandato do sociocomunista Flávio Dino (PSB), Brandão reforça a constatação de que Dino fracassou no desenvolvimento do Maranhão.

– O Maranhão vive um momento de retomada econômica, em razão dos programas que o governador Carlos Brandão está apresentando à sociedade. São passos importantes em relação à atividade econômica, promovendo ações que vão garantir o crescimento econômico com sustentabilidade, garantindo mais empregos, mais renda à população e, consequentemente, melhor qualidade de vida – disse o secretário de Planejamento Luís Fernando, Silva.

A declaração de Luís Fernando reforça ainda mais a ideia de que Dino passou sete anos e meio sem pensar no assunto, o que fica ainda mais nítido quando o diretor executivo da Federação das Indústrias, Celso Gonçalo, revela tratar-se de “um documento que foi discutido já algum tempo com vários segmentos do empresariado maranhense”.

O plano anunciado por Brandão abrange desde o agronegócio, passando pela construção civil, a indústria e o setor de serviços.

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Pressionado por acordos de campanha, Brandão cobra da equipe pressa na liberação de emendas

Governador-tampão quer acelerar a liberação de recursos a deputados e prefeitos como forma de dar agilidade ao seu projeto de reeleição, prejudicando obras e serviços que foram paralisados a partir da troca de governo

 

Brandão quer encerrar as obras no interior e manter apenas distribuição de cestas básicas para poder garantir pagamento de emendas a deputados e prefeitos

Pressionado por deputados que aderiram ao seu projeto de poder, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu cobrar pressa de sua equipe de governo na liberação de recursos de emendas parlamentares.

A ordem do tampão é priorizar esses recursos até julho, quando encerra o prazo que ele tem para firmar convênios e contratar para o governo.

A liberação das emendas é uma promessa do governador em troca da adesão de deputados estaduais e prefeitos ao projeto de reeleição.

A negociação com os deputados está sendo feita pelo chefe da Articulação Política, Rubens Pereira, mas enfrenta questões burocráticas e técnicas, que Brandão agora decidiu atropelar.

Para pagar as emendas, o governo deve paralisar obras e serviços que vêm sendo feitos no interior maranhense, mantendo apenas a entrega de cestas básicas e a programação de festas, o chamado pão e circo ao eleitor mais necessitado.

Brandão força o pagamento das emendas aos deputados por que tenta garantir antes das convenções uma liderança consolidada nas pesquisas, após o fracasso da ação que Flávio Dino, que forçou essa liderança, mas não conseguiu, antes mesmo do fim do seu mandato.

O problema é que o governador-tampão tem pouco mais de 60 dias para honrar todos os compromissos de governo para 2022.

Mas quer priorizar os compromissos de campanha…

 

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Brandão exalta fracasso de Flávio Dino contra a miséria e carrega cesta básica como troféu no interior

Ao transformar uma ação justa – e que deveria ser temporária – em uma política permanente de governo, governador-tampão mostra sua gestão terá mesmo a marca das velhas políticas do pão e circo e da exploração da pobreza

 

Imagem que envergonha: Carlos Brandão exibe como troféu cesta básica no interior maranhense, numa exploração da miséria típica dos antigos coronéis do interior

Análise da notícia

Os números não mentem e mostram que o ex-governador Flávio Dino (PSB) fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar o Maranhão da miséria.

Agora, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) agora mostra claramente que exalta este fracasso e pretende continuar com a exaltação da miséria iniciada pelo seu antecessor, substituindo políticas públicas de inclusão por distribuição em massa de cestas básicas.

A imagens que ganharam as redes sociais neste fim de semana, em que Brandão aparece levantando uma pequena cesta básica como se fosse troféu, é o simbolismo mais claro de um governo que optou mesmo por explorar a miséria em proveito político.

O vídeo em que tampão se mostra orgulhoso de entregar cestas básicas é a imagem típica do coronelismo que reinou no Maranhão por séculos; imagem que envergonha todos aqueles que sonham com um estado livre e próspero, sem dependência de gestos vergonhosos como este .

Às vésperas de completar o primeiro mês do seu curto mandato como governador-tampão, Brandão não apresentou ainda nenhum projeto estruturante  que possa apontar para a dignidade da população; pelo contrário, sua proposta mais festejada foi a realização “do maior São João da história”.

Adversário de Brandão e principal ameaça à sua ida ao segundo turno das eleições, o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) classificou o atual mandato de “governo de pão e circo”.

Já o senador Weverton Rocha (PDT), líder em todas pesquisas,  foi ainda mais duro com a grande promessa de São João feita por Brandão.

– O São João é importante, mas um governador que assume em meio à miséria, à pobreza e à fome acha que política do pão e circo  ainda vai funcionar? – questionou o senador, em encontro com trabalhadores e lideranças políticas de esquerda.

Mas Brandão vai continuar entregando pão e circo em troca de votos, por que é da sua própria natureza.

Representante das antigas elites políticas e coronelistas do interior maranhense – muitos dos quais de volta ao poder em seu governo – ele sempre atuou explorando a miséria como poder político.

E se ajudou Flávio Dino a piorar esta miséria, é por que só sabe agir assim…

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Há um mundo diferente! Entendam isso…

Enquanto muitos estão preparando barracas de camping, triciclos e outros equipamentos para passar o feriado de Semana Santa na praia ou na montanha – seja lá o que isso signifique no Maranhão – outros esperam apenas uma oportunidade de comer uma torta de sururu com arroz de cuxá na companhia de filhos e netos

 

Enquanto ricos e novos ricos passeiam felizes pelos deques de barreirinhas – esquecendo as divergências políticas entre si…

Ensaio

Se vê dezenas, centenas, se arrumando para passar o fim de semana de feriado em Barreirinhas; ou quem sabe Rio de Janeiro ou Cancun, para os mais abastados.

Outros só querem uma torta de sururu para dividir com os seus.

No dia que o Maranhão entender que o cara que está na SW4 de quase R$ 500 mil pode viver tão dignamente – se não roubar – quanto o outro que está vivendo do seu salário mínimo, tendo auxílio público se precisar de Saúde ou Educação, aí esse Maranhão será bem melhor.

Há uma multidão lá em baixo esperando para viver.

Esperando para poder preparar sua caminhonete neste feriadão de Semana Santa – quem sabe no próximo, de Tiradentes? – para levar a família a um lugar que tenha sol.

Nunca vai haver esse lugar para todos se o mais importante for o tamanho da caminhonete do cara que divide a bancada lá na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa. 

…ainda haverá miséria na mesma Barreirinhas que abriga artistas, políticos e poderosos do mundo inteiro sob o mesmo sol

E se a opinião pública perceber – aquela que não se envolve em política – que neste final de semana não tem campanha, não tem ninguém agredindo ninguém ou falando mal de ninguém, por que todos estão no mesmo lugar ao sol?

É um feriadão, todos estão juntos; menos aqueles que não se movem de lugar. 

Mas lá na frente, depois do Tiradentes, estão todos eles atrás dos que não se movem.

Depois de passarem pelos feriadões ao sol do Caribe –  ou, para os novos ricos, o de Barreirinhas – aí a parte de baixo terá valor.

E quem sabe uma nova sardinha congelada no feriado de Corpus Cristhi?

Já imaginou, arraia miúda?!?

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Fracasso de Flávio Dino atinge Brandão e irrita familiares do governador-tampão

Aumento da miséria no Maranhão, desprezo por servidores públicos, estradas intrafegáveis, aumento de impostos e calote de R$ 280 milhões no Bank of América tem prejudicado a pré-campanha do sucessor, que tenta usar sua própria rede de mídia para se decolar da imagem ruim deixada pelo governo comunista

 

Brandão tenta se descolar de Flávio Dino, mas o ex-governador insiste em carregar consigo a ideia de que o seu governo continua com o tampão

O fim da gestão de Flávio Dino (PSB) no Maranhão expôs em luz neon a farsa que foi o governo comunista.

Mas esta farsa – que vem ganhando cores cada vez mais fortes nas últimas semanas – atinge também o sucessor de Dino, o governador-tampão Carlos Brandão, que tenta viabilizar sua reeleição em meio à greve de servidores públicos, aumento da miséria em todos os níveis e agora um calote de R$ 280 milhões deixado pelo comunista.

Mais próximo do antigo Grupo Sarney que do próprio Flávio Dino, Brandão usa a mídia poderosa do grupo para se descolar da imagem ruim deixada por Dino, mas enfrenta dificuldades pelo envelhecimento precoce do próprio governo, formado por ex-políticos que já estavam com as chuteiras penduradas.

O grande legado da gestão de Flávio Dino é o aumento da miséria e o fracasso no combate à fome.

E este legado atinge Brandão em cheio, deixando o vice-governador estagnado nas pesquisas e sem poder atender a aliados sedentos de espaços de poder e dinheiro.

A divisão da comunicação em dois grupos distintos – dinistas e sarneysistas – um comandado por Ricardo Capelli e outro por Sérgio Macedo, tem tornado ainda mais difícil a vida do governador-tampão.

Seguindo as ordens de Flávio Dino, Capelli insiste em vincular o atual governo com o antecessor, tentando mostrar que Brandão é a continuidade de Dino; isso irrita a família do tampão, que usa Macedo para tentar vender a imagem de um novo governo, todo novo, embora com velhas práticas.

Quinze dias depois de assumir o mandato, Brandão ainda não se decidiu se é governador ou candidato, confundindo as agendas e a própria população, boa parte sem saber ainda quem é que continua mandando.

E ele só tem mais 75 dias para dar sua imagem ao Maranhão…

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Após Flávio Dino, Maranhão é o pior também em renda per capta

É miséria por todos os lados; à medida que as tabelas dos órgãos de pesquisa e estatística vão sendo divulgadas com os resultados dos últimos anos, o estado que o ex-governador comunista prometeu tirar da pobreza vai mostrando que pioro ainda mais a partir de 2015

 

Mais um mapa da vergonha para o Maranhão; estado é o pior em renda per capta do país

O Maranhão ocupa a última posição em renda per capta no Brasil, segundo dados do IBGE.

Segundo levantamento de 2020, sexto ano do mandato do ex-governador Flávio Dino (PSB) – que prometera acabar com a miséria a partir de 2015 – a renda per capta do maranhense é de apenas R$ 676,00, a pior do país.

Para efeito de comparação, a renda do maranhense é mais de quatro vezes menor que a do habitante do Distrito Federal.

A tabela do IBGE com o mapa da renda per capta foi divulgado nesta quarta-feira, 13, pelo senador Roberto Rocha (PTB) em suas redes sociais.

– Maranhão, a pior renda per capita do Brasil, segundo IBGE de 2020. Kd vc camarada, Flávio Dino – provocou Rocha, eleito na chapa de Flávio Dino em 2014.

Os dados da renda per capta só pioram o balanço do fracasso de Flávio Dino à frente do Maranhão.

Além de ser o mais miserável, o Maranhão é também o estado com pior renda per capta, pior desempenho de competitividade e o que tem mais gente dependendo de auxílios federais.

Só estes dados oficiais deveriam fazer Flávio Dino corar de vergonha, como um verdadeiro comunista.

Mas ele quer mesmo é eleger-se senador da República…

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Mais um fracasso de Flávio Dino: Maranhão tem duas vezes mais gente recebendo auxílio que empregada

Após oito anos de mandato, ex-governador Flávio Dino entregou o Maranhão com mais de 1 milhão de pessoas dependendo de ajuda financeira do Governo Federal para sobreviver, enquanto que apenas cerca de 530 mil trabalham com carteira assinada

 

Flavio Dino aumentou a miséria do maranhão durante os seus quase oito anos de mandato

 

Responsável direto pelo aumento da miséria no Maranhão, após oito anos, o ex-governador Flávio Dino (PSB) viu crescer também, durante os seus quase oito anos de mandato, o número de pessoas que dependem de auxílio do Governo Federal para sobreviver, em comparação com o total de pessoas com carteira assinada.

São 1.100.451 pessoas dependendo de algum tipo de transferência de renda; já os que trabalham com carteira assina representam 529.208.

Um fracasso retumbante de Flávio Dino, que prometeu acabar com a miséria quando assumiu, em 2015.

Fracasso simbolizado pelo crescimento acentuado de uma ação que deveria ser meramente paliativa, mas transformou-se em política de estado na gestão comunista: os importantes restaurantes populares.

E a miséria como política de estado segue de vento em popa na gestão do sucessor de Dino, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

A principal política de Brandão tem sido a inauguração de restaurantes populares e distribuição de cestas básicas, uma confissão de culpa pela miséria maranhense.

Tabela com a lista de dependentes de auxílio por estado; Maranhão, como sempre, na primeira posição da dependência

O número de miseráveis que dependem de transferência e renda do governo federal cresceu com Flávio Dino por que o governo comunista não teve nenhum programa de geração de emprego e renda nos últimos oito anos; pelo contrário, houve favorecimento de empresas em detrimento da quebradeira de outras.

Só para efeito de comparação, o governo Jair Bolsonaro repassou para o Maranhão durante a pandemia nada menos que R$ 15,7 bilhões, quase o mesmo valor do orçamento total do Maranhão á disposição de Dino em 2021.

E o que se desenha na gestão do seu sucessor, Brandão é a perpetuação da miséria como política de estado; e por escolha do próprio governador-tampão.

Triste sina do Maranhão…

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Bombas do governo Dino começam a estourar com Brandão

Miséria do Maranhão, estradas abandonadas e servidores insatisfeitos – e em greve – são heranças deixadas pelo ex-governador que impõem desafios ao governador-tampão em meio à guerra entre sarneysistas e dinistas pela condução de sua imagem

 

Brandão recebeu de Flávio Dino um arsenal de bombas que começam a estourar agora em seu colo, como governador-tampão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) começa a receber a indesejável herança do seu antecessor, Flávio Dino (PSB).

São estradas abandonadas, Maranhão na miséria e várias categorias de servidores insatisfeitos, com anúncios de greves entre professores e policiais civis.

Em meio a tudo isso, o governador-tampão ainda vive uma guerra de egos entre sarneysistas e dinistas que comandam sua comunicação e querem ditar, cada um, o próprio tom da mídia.

Professores se manifestam em Colina, em plena terra do governador-tampão (vídeo: blog do Pedro Jorge)

Pré-candidato à reeleição, Brandão terá apenas 90 dias para conduzir o governo, desarmar as bombas deixadas por Flávio Dino e construir uma imagem própria para convencer o eleitor de que pode merecer o voto.

Para isso, precisa ter pulso firme para dar a própria cara ao governo.

Vai conseguir?!?

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“Vamos tirar o Maranhão do vermelho”, provoca Josimar, no horário partidário

Em forte peça publicitária, com depoimentos de gente comum vítima da miséria, deputado federal faz alusão a cor do partido do ex-governador Fla´vio Dino e convoca a população para uma cruzada contra o comunismo

 

Flávio Dino, “o vermelho”, segundo Josimar – que era aliado até 2021 – é o responsável pelo aumento da miséria no Maranhão

O deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) começou a a aparecer nesta quarta-feira, 6, no horário partidário – que nada tem a ver com o horário eleitoral – em uma peça de forte impacto político.

– Vamos juntos tirar o Maranhão do vermelho – provoca o parlamentar, em alusão ao PCdoB, partido que abrigou Flávio Dino nos sete anos e três meses de mandato.

A peça publicitária exibida em rede de rádio e TV traz depoimentos de vítimas da miséria, principal legado do governo dinista.

Após dois mandatos de governador, a miséria no Maranhão só aumentou sob o comando de Flávio Dino. (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui)

A peça é dura, e deve ser a tônica da campanha de Josimar, a despeito dos rumos que o apontam como possível apoiador de Carlos Brandão, justamente o sucessor do governo vermelho que ele critica na peça.

Mas, de uma forma ou de outra, mostra o material disponível após oito anos de Flávio Dino.

Material pronto para ser explorado na campanha…

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Flávio Dino agora culpa Governo Federal pela miséria no Maranhão em seu período de governo

Em entrevista à TV Mirante, ex-governador responsabilizou diretamente a política econômica nacional e até os bancos de fomento – Caixa, Banco do Nordeste e BNDEs – pelo número de miseráveis que cresceu durante os oito anos em que ele esteve à frente do estado

 

Dino agora quer culpar terceiros por não ter conseguido livrar o Maranhão da miséria, como prometeu em 2014

O agora ex-governador Flávio Dino (PSB) chegou às raias do absurdo, neste segunda-feira, 4, em entrevista aos veículos do Grupo Mirante, ao responsabilizar diretamente a política econômica nacional – e os bancos de fomento – pelo aumento da miséria em seus oito anos de governo.

Apenas quatro dias depois de deixar o governo – e depois de prometer tirar os municípios maranhense da lista dos 100 mais miseráveis do Brasil – Dino aponta a Caixa Econômica, O Banco do Nordeste e o BNDEs pela falta de políticas capazes de tirar o maranhense da linha de pobreza.

No período de mandato de Flávio Dino, o Maranhão piorou os índices de pobreza e não apresentou crescimento nos índices econômico e de desenvolvimento. 

É hoje um dos mais pobres do Brasil.

Está na última posição em competitividade.

Tem o pior índice de saneamento básico.

Fracassou no crescimento econômico.

Tem pior nível de educação.

Mas Flávio Dino quer se eximir de sua responsabilidade e usa os mesmos métodos políticos que sempre condenou, jogando sua responsabilidade para terceiros.

E se beneficia da falta de um posicionamento crítico mais intenso por parte da mídia que o entrevista…