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OAB-MA discute abusos da polícia nos casos de agiotagem…

A seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil realiza hoje um debate sobre as ações da polícia e da Justiça no caso envolvendo agiotas no Maranhão.

Além das implicações legai aos envolvidos, em todos os níveis, os advogados discutem também eventuais abusos cometidos pela polícia – contra os acusados e contra seus defensores.

O seminário desde o início da manhã e deve durar o dia todo.

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Daniel Leite desbanca Daniel Blume no TRE…

Confirmação do advogado para compor o pleno do TRE foi a grande surpresa das nomeações feitas pela presidente Dilma Rousseff (PT), já publicadas no Diário Oficial da União

 

Membros do TRE maranhense

Daniel Leite vai compor o TRE

O advogado Daniel Leite vai compor o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral, como representante titular da OAB-MA.

A nomeação dele já foi publicada no Diário Oficial da União, e se constituiu a grande surpresa das indicções feitas pela presidente Dilma Rousseff (PT) para o TRE maranhense.

Leite compunha uma lista tríplice que tinha também os advogados Riod Filho e Daniel Blume, que já fazia parte do TRE, como jurisconsulto substituto; por isso, a indicação do próprio Blume era esperada como certa nos bastidores da Justiça Eleitoral.

Como membro titular, Daniel Leite passa a compor o Pleno do TRE como desembargador eleitoral pelos próximos dois anos, prorrogáveis por mais dois.

Além dele, também foi confirmado como membro titular o advogado Eduardo Moreira, que já funcionava como substituto.

No Tribunal de Justiça, foi escolhido o desembargador Lourival Serejo para compor o Pleno do TRE, em substituição ao também desembargador Froz Sobrinho.

Os novos membros titulares do TRE tomam possem no início de 2015…

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Crocodilo Pedrosa ainda persegue Décio Sá…

 

Pedrosa não consegue esconder o ódio recalcado

Parece movida por ódio pessoal a postura de antipatia que o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, Antonio Pedrosa, exibe contra o jornalista Décio Sá.

Depoi de chamar jornalistas de “gorilas diplomados”, de desdenhar da comoção pelo assasinato do jornalista e de até atribuir motivos nobres para algumas mortes, Pedrosa agora questiona a ação da polícia no caso.

Em entrevista à TV Cidade, ele disse, com cara odienta, que a investigação teve tratamento diferenciado porque Décio tinha relações com o governo e com o Sistema de Segurança.

O covarde Pedrosa parece nutrir um recalque pessoal não confessado, que o leva a odiar a vítima de crime tão brutal.

Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas, Leonardo Monteiro, a postura de Pedrosa no caso já extrapolou os limites do bom senso.

– Ele, como advogado, deveria saber que a execução brutal de Décio Sá foi um atentado a democracia, à liberdade de imprensa e de expressão – disse Monteiro.

Mas a potura do crocodilo Pedrosa não é única na OAB maranhense. O próprio presidente da entidade, Mário Macieira, se tremia todo quando se referia a Décio Sá, autor de várias denúncias contra a atual gestão.

E sua vice, Valéria Lauande, fala abertamente do ódio que nutria – ou ainda nutre – pelo jornalista.

Lamentável para uma entidade tão importante…

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Ensaio sobre gorilas e outros bichos…

Joaquim Haickel em texto lúcido...

Por Joaquim Haickel

Estando eu fora de São Luis e não podendo acompanhar de perto o desenrolar dos acontecimentos posteriores ao ato brutal e covarde ato que tirou a vida do jornalista Décio Sá, comentei, assim que acordei hoje cedo, uma notícia postada em seu blog que dava conta de uma infeliz postagem que o colega advogado, presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil, Antonio Pedrosa, fez no blog dele, que transcreverei em parte:

“… Não adianta agora, por outro lado – em nome da justiça que deve necessariamente ser feita – alçar o jornalista/vítima à condição de baluarte da democracia, o que nunca foi.”

Fica uma certa impressão de que jornalista que não seja do ponto de vista do autor do texto, um baluarte da democracia, pode ser assassinado. Que o homicídio deve ser apurado, mas que de pronto fique claro, que ele de certa maneira mereceu o que teve, pois não era um baluarte da democracia.

Ele continua:

“…O crime contra Décio Sá deve indignar, como deve indignar qualquer crime,  sem fundamento em nenhum espírito de corpo, ou privilégio que esconda as mazelas do jornalismo marrom…”

Ao contrário do que sugere a primeira frase, mais uma vez fica uma certa impressão de que o jornalista, que do ponto de vista do autor do texto, seja marrom, deve ser tratado de forma diferente daquele que o autor identifica como sendo azul ou vermelho ou da cor que ele escolha como aceitável.

Agora vem o pior:

“Não derramei lágrimas de crocodilo no velório, no qual não aceitaria confortavelmente comparecer. Sempre discordei dessa linha de jornalismo, que, no Estado, é composta por um pequeno número de gorilas diplomados. Não me surpreenderia se ao cabo das investigações se descobrissem motivos bem menos nobres para o assassinato”.

A quem interessa se o autor do texto se sente mais ou menos confortável em comparecer a um velório? Com toda certeza o falecido não daria a menor bola para sua presença. Era totalmente desnecessário dizer essa grosseira. Coisa feia!

No final ele diz claramente que Décio pode ter sido assassinado por um motivo menos nobre, como se houvesse nobreza em um assassinato, como se matar um jornalista marrom ou um gorila diplomado por um nobre motivo fosse aceitável. Que absurdo!

Discordar-se da linha jornalística, política ou ideológica de alguém é algo salutar.

Inadmissível é que alguém, principalmente um advogado, que está cansado de defender indiciados e réus sabidamente culpados, ainda por cima sendo presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil, segregue jornalistas- gorilas de jornalistas-lobos, de repórteres-ratos, de radialistas-cães, de blogueiros-chipanzés, de assessores de imprensa-lebres, praticando assim preconceitos previstos como crimes em nossa constituição.

Eu não estou falando do racismo, como alguns possam imaginar, mas do preconceito quanto a liberdade de escolha no seu mais amplo sentido, pois o jornalista que quiser ser um gorila marrom, pode sê-lo e assumir os riscos de ser assim, mas não pode ser assassinado por isso e muito menos pode ser cerceado de seu direito de escolher ser gorila e marrom, da mesma forma que ninguém pode ser cerceado em seu direito de ser um veado lilás.

Quem se sentir prejudicado pelo fato de ele ser como escolheu ser, que busque na justiça a devida reparação, e que todos nós defendamos o estado de direito a qualquer custo, menos ao custo da aceitação da intolerância.

Posso até admitir que o Pedrosa tenha sido infeliz no que escreveu, que tenha até pensado uma coisa um pouquinho diferente do que está escrito em seu texto, mas infelizmente o que está contido no seu subtexto é algo da maior periculosidade, algo que extrapola os limites do possível na vida em sociedade.

O que é pior é que ao invés dele refletir sobre o equívoco que cometeu, desculpar-se e colocar as coisas de maneira mais aceitável, ele postou em seu blog dois outros textos onde reafirma o que disse antes.

Pedrosa tem que entender que ele não é tão somente ele.

Ele é o presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil, secção do Maranhão. Ele nos representa.

Um jornalista pode escolher ser marrom e assumir os riscos de sua escolha.

À uma entidade como a OAB não é dada a possibilidade dessa escolha…

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“Intolerância praticada por quem deveria repudiá-la”…

Por Joaquim Haickel

Acredito que não estou entendendo o que disse a OAB!

Quer dizer que alguém acha na entidade que congrega os advogados do Maranhão, categoria da qual faço parte, que, dependendo de como pensa ou de como se comporta um determinado cidadão, dependendo de se ele é ou não é diplomado, dependendo de se ele trabalha para esse ou para aquele grupo, dependendo de qualquer coisa ele pode ser mais ou menos assassinado?

Ah! A minha paciência tá no limite para com os hipócritas, seja ele quem for!

Isso é o cúmulo!

A intolerância praticada por quem deveria repudiá-la.

Alguém por ai deveria parar, pensar, criar coragem e se desculpar pela declaração no mínimo absurda e despropositada.

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Murad compara violência de Pedrosa à dos assassinos de Décio…

O secretário de Saúde, Ricardo Murad, reagiu indignado, agora há noite, à posição do presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Antonio Pedrosa.

Para ele, o comando da OAB tem obrigação de posicionar contra “tamanha violência”, que ele comparou à mesma dos assassinos do jornalista Décio Sá.

Ao se eximir de posicionamentos em relação ao assassinato, Pedrosa usou o termo “gorilas diplomados” para designar jornalistas políticos do Maranhão.

– O silêncio da Ordem até esse momento só o presidente pode explicar, mas se omitir diante de tamanha violência contra quem já não pode defender-se é inaceitável. Sinceramente esperamos sua manifestação – cobrou Murad.

Pedrosa condenado pela atitude de gorila

A covardia do representante dos direitos humanos foi criticada duramente também em blogs que repercutiram suas declarações preconceituosas e insensíveis.

Para muitos, ele perdeu, inclusive, as condições de continuar em cargo tão importante na estrutura da OAB.

Advogados pretendem cobrar de Antonio Pedrosa uam retração à ofensa dirigda gratuitamente aos jornalistas maranhenses.

E, principalmente, a Décio Sá, que já não pode mais se defender…

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Gorilas diplomados: é assim que a OAB vê os jornalistas???

Para Pedrosa, jornalistas não passam de gorilas diplomados

A expressão acima foi usada por ninguém menos que o presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, Antonio Pedrosa.

Expressão covarde, insensível e, acima de tudo, preconceituosa.

Em seu blog, ao falar do crime contra Décio, com clara intenção de se eximir da responsabilidade como membro de um órgão tão representativo, Pedrosa usou a pérola ofensiva como que para dizer: é problema deles; que se virem!

– Não derramei lágrimas de crocodilo no velório , no qual nãoa ceitaria confortavelemtne comparecer. Sempre discordei dessa linha de jornalismo que, no estado, é composta por um pequeno grupo de gorilas diplomados – afirmou quem deveria afirmar os direitos humanos. (Leia aqui)

A simples expressão gorila já estaria carregada de preconceito por si só. Afinal, Décio era negro.

Mas a carga de covardia, insensibilidade e omissão é ainda maior por que vinda de alguém que deveria lutar pelos direitos humanos em toda a sua plenitude.

E mostra exatamente como as castas que se acham acima do bem e do mal vêem os profissionais de comunicação no estado.

Postura simplesmente deplorável…

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Eleição direta para escolha de desembargador 0na OAB…da Paraíba

Blog do Itevaldo

A seccional da Ordem dos Advogados do Brasil da Paraíba escolhe em eleição direta hoje a lista sêxtupla para o preenchimento da vaga de desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (TRT-13), pelo Quinto Constitucional. A vaga foi aberta com a aposentadoria do desembargador Afrânio de Melo.

Os 6.277 advogados inscritos na OAB paraibana votarão em um dos 10 candidatos inscritos para a disputa da vaga no TRT-13.

No processo de consulta direta na OAB-PB, os advogados só podem votar nas seções eleitorais sediadas em seus domicílios profissionais, conforme seus assentamentos cadastrais na seccional. Continue lendo aqui…

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Esquemas na PGE já foram frutos de outras denúncias…

Aníbal já havia denunciado tratamento diferenciado na PGE

É grave a denúncia do Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão (Sindjus) sobre o esquema montado entre membros da Procuradoria-Geral de Estado e advogados de servidores que têm contas a acertar com o governo.

Divulgada em primeira mão no blog de Gilberto Léda, a denúncia revela que advogados estão aliciando servidores estaduais a entrar na Justiça, sem a chancela do Sindjus, para receber diferenças da época da URV.

Em troca, garantem advogados, os procuradores do estado abririam mão de recorrer para que a sentença saia mais rapidamente.

É um crime contra o estado, mas não é a primeira vez que há denúncias deste tipo na PGE.

Aliás, o órgão é considerado um antro de adversários do estado pagos pelo próprio estado.

Como têm direito a hononários em cada causa que defendem para o estado – perdendo ou ganhando – é comum, segundo as denúncias, os acordos de bastidores.

Mesmo com os altos salários pagos pelo contribuinte.

O Sindjus já denunciou o aliciamento dos servidores à procuradora-chefe Helena Haickel.

O caso também foi comunicado ao presidente da OAB-MA, Màrio Macieira.