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Othelino: R$ 235 milhões já foram investidos por Dino na Segurança…

O deputado Othelino Neto (PCdoB) garante que o governo Flávio Dino (PCdoB) já investiu R$ 235,5 milhões no setor de Segurança Pública no Maranhão. Segundo ele, o montante representa 25% a mais, se comparado ao mesmo período do ano passado.

otheloO deputado disse que é obrigação do atual governo, sob o comando do governador Flávio Dino, combater o avanço da criminalidade, mas ressaltou que essa situação foi criada por conta do descaso do governo anterior. Segundo o parlamentar, as causas dos elevados índices de violência estão em grande parte nas desigualdades do Maranhão. 

– E como é que se combate? Com políticas sociais e é claro com o aparato policial. E aí fica o discurso repetido de que havia que colocar mil policiais nas ruas. Eles vão ser direcionados sim. O governador vai cumprir o seu compromisso. Agora os policiais precisam estar treinados, capacitados – reiterou.

O deputado criticou a Oposição que só agora sabe enxergar a Segurança Pública, pois vive uma crise de abstinência do poder.

Segundo Othelino, parece até que o Maranhão começou em 1º de janeiro e que antes, até 31 de dezembro, não morria ninguém, não havia homicídio, assalto, latrocínio.

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Para Andrea, Flávio Dino é o culpado pela escalada da violência…

Andrea cobra do governador ações mais firmes contra a volência

Andrea cobra do governador ações mais firmes contra a volência

A deputada Andrea Murad (PMDB) apontou nesta segunda-feira (08), o governador Flávio Dino (PCdoB) como o principal responsável pela falência do sistema de Segurança no Maranhão.

– Foi Flávio Dino quem escolheu um secretário infantil, militante político frustrado e despreparado para comandar o sistema de segurança estadual; foi ele quem colocou na reserva, na marra, coronéis da PM com experiência de combate ao crime nas ruas; foi ele quem desestimulou os integrantes das polícias com o aumento irrisório nos vencimentos dos policiais civis e militares; foi ele quem direcionou todo o esforço da SSP para perseguir seus opositores ao invés de cuidar do combate à criminalidade; foi ele quem prometeu dobrar o efetivo de policiais militares; foi ele quem mentiu ao anunciar que 2500 novos policiais militares estariam trabalhando nas ruas imediatamente – ressaltou a parlamentar, em discurso na Assembleia, nesta segunda-feira,08.

Para a parlamentar, a escalada da violência no Maranhão não pode ser considerada dentro de um quadro normal, tolerado pela sociedade. E cobra ações mais duras no combate ao crime.

– O Estado está sendo rendido. E se o Estado está sendo rendido, Flávio Dino precisa mudar a sua estratégia, rever a sua política de segurança, enxergar que existe um erro muito grande dentro da segurança do Maranhão e procurar resolver o mais rápido possível. E com todo respeito ao policial, ao delegado, Jefferson Portela, mas não está conseguindo ser Secretário de Segurança Pública e o governo está criminosamente omisso nessa questão – afirmou.

Andrea Murad lamentou ainda que Dino tenha atuado para impedir a chamada da Força Nacional para o serviço efetivo nas ruas, não apenas em escritórios ou gabinetes

– Enquanto não começar a tratar o assunto, não como a coisa política e ideológica, mas com critérios técnicos, com seriedade, para que ela possa dar certo. Enquanto ficar nessa culpa ao passado ou jogando a bola para frente culpando a mídia, vai continuar acontecendo até chegar a um ponto que não terá volta – concluiu a parlamentar.

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Estás correto, Márcio Jerry, mas…

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, manifestou-se no Twitter, sobre o episódio da execução do mecânico Irialdo Batalha, em Vitória do Mearim. E classificou de “cúmplices” os policiais militares que acobertaram o assassino Luiz Carlos.

marcioMárcio Jerry tem razão em relação à culpabilidade dos PMs.

Mas há outras questões em jogo.

Afinal, como é que o sistema de Segurança Pública aceita que uma pessoa inabilitada possa agir como policial, como afirmou a própria prefeita de Vitória do Mearim?

E como o comando da Polícia Militar aceita que um vigilante use armas, fardamento e faça diligências junto com policiais, como ficou evidente no caso de Vitória do Mearim?

E como a Secretaria de Segurança pretende inibir a prática nos demais municípios, como denunciou a mulher de um dos PMs rpesos?

Estas respostas, Márcio Jerry, são fundamentais para dar tranquilidade à sociedade…

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A resposta é simples: Flávio Dino é só um fanfarrão incompetente…

dino2O que acontece no Maranhão de hoje tem resposta simples.

O cara que disse que iria fazer diferente não consegue, sequer, fazer igual.

O governador Flávio Dino (PCdoB) é só mais um incompetente fanfarrão, que fala pelos cotovelos, mas não c0nsegue dar vazão às ações que imagina nos seus delírios etílicos.

E se Flávio Dino gosta de números, os números não mentem, jamais.

Hoje, se mata muito mais nos ônibus da capital maranhense que em qualquer outro governo na história do Maranhão.

Hoje, tem mais execuções em praça pública que em qualquer outro governo maranhense.

Os conflitos agrários no Maranhão aumentaram em relação a 2014.

Flávio Dino pode fazer e dizer o que quiser, mas ele é só um fanfarrão incompetente.

E os números do Maranhão – números que ele tanto gosta – é que mostram isso.

E os números não mentem, jamais…

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E a família ainda espera um pesar…

Dino só mostrou números até aora. Nenhum lamento pela morte da jovem enfermeira

Dino só mostrou números até agora. Nenhum lamento pela morte da jovem enfermeira

O ex-deputado Ricardo Murad tem razão.

Até agora, passaram-se dois dias desde a tragédia da Ponte do São Francisco, sem que o governo se dignasse a desejar, pelo menos, um sepultamento digno à jovem enfermeira morta – de uma hora para outra – em um ônibus sem segurança na capital maranhense.

muradComo se vê, nem o governador, nem o secretário têm equilíbrio, muito menos maturidade, para comandar o sistema de segurança estadual. E o pior de tudo é que o governador não se dignou a dar uma nota de pesar pela morte da jovem. Nenhum lamento, nenhum gesto de conforto para a família – disse o ex-parlamentar.

Dino já mostrou números, estatísticas; atacou adversários e apresentou as mais estapafúrdias versões para justificar a violência crescente na capital maranhense.

Mas, em momento algum – pelo menos publicamente – mostrou qualquer condolência pela morte de mais uma inocente.

Como mostra Ricardo Murad, este é o governo da mudança

Esse é o governo Flávio Dino…

 

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Na lógica de Flávio Dino, ela é apenas um número…

Em meio à comoção popular causada por mais uma morte violenta em São Luís – a quarta vítima de assalto a ônibus – o governador insiste na frieza da estatística para tentar justificar suas ações

 

Enfermeira vítima de assalto em ônibus em São Luís, ontem

Enfermeira vítima de assalto em ônibus em São Luís

O governador Flávio Dino (PCdoB), do alto de seu poder, parece não se sensibilizar com a dor das famílias que perdem os entes queridos na escalada da violência que tomou conta do Maranhão em seu governo.

Para Dino – e seus principais auxiliares – o que importa são números, estatísticas, curvas, dados.

É com eles que o governador justifica no Twitter a morte de uma enfermeira e do assaltante  –  um estudante de 16 anos – ontem, em mais um assalto a ônibus em São Luís.

A quarta vítima em 30 dias.

Horas depois do assalto, Dino insistia com seus números virtuais

Horas depois do assalto, Dino insistia com seus números virtuais

Enquanto a opinião pública lamentava as duas mortes, e respeitava a dor da família da enfermeira de 19 anos, Flávio Dino – em seu mundo colorido da Internet – saía-se com esta, no Twitter, onde passa a maior parte do seu tempo como governador:

– Os números provam que a criminalidade parou de crescer e vem reduzindo. Infelizmente, a polícia não conseguiu ainda zerar os crimes.

Nenhuma referência à morte da moça, nenhuma condolência à família enlutada.

A frieza do governador chegou a ser questionada por um dos seus seguidores no Twitter.

– Flávio Dino, uma pessoa morreu no ônibus hoje. Não sei de onde vcs tiram esses dados de que estão “diminuindo” a violência – ponderou o perfil identificado por desenhadora.

Insensível à comoção popular, o comunista insistiu nas estatística, agora para justificar as próprias justificativas:

– Os números são essenciais para a compreensão da realidade, para o planejamento e para que possa prestar contas à sociedade – disse ele, em outro grupo.

Mas a compreensão da realidade – dos que vivem no mundo real, não o virtual do governador – é a de que quatro pessoas morreram em assaltos a ônibus em 30 dias.

Não são apenas números de estatísticas,  mas parentes de gente que agora chora.

Mas Dino só vê números em sua frente.

Pior: números que ele mesmo constrói em seu mundo cor-de-rosa de internet…

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Imagem do dia: e tome violência, Flávio Dino…

morteO garoto no chão do ônibus é, segundo testemunhas, o menor C.L.L, de 16 anos, morador da Ilhinha. Ele foi morto no início da noite desta quarta-feira (03), quando tentava um assalto no coletivo da linha Cohatrac/São Francisco, após sair da Escola Benedito Leite. Armado com uma faca, ele tentou roubar a cobradora. Um homem não identificado pela polícia efetuou dois disparos. Um matou o bandido. O outro, uma passageira. Mas o governo Flávio Dino prefere divulgar estatísticas a reconhecer a falência do sistema de Segurança e a necessidade de ajuda. E tome violência no novo governo. (Imagem: Biné Morais/O EstadoMaranhão)

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Arrogância e incoerência…

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De O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

O governador Flávio Dino (PCdoB), seus principais auxiliares, e toda a cúpula da Segurança Pública têm passado os dias a reclamar da falta de estrutura e de pessoal no setor da Segurança Pública.

Diante da escalada da violência, com assassinato de policiais, execuções em praça pública e morte de estudantes em ônibus e no Centro de São Luís, Dino usa como justificativa o fato de ter herdado um sistema sucateado.

Mas, se o sistema está sucateado, por que o governo orientou seus parlamentares a recusar a ajuda da Força Nacional, sugerida em um requerimento do deputado Adriano Sarney, recusado na Assembleia?

A movimentação da bancada orientada por Flávio Dino mostra dois comportamentos que começam a ficar cada vez mais claros no perfil do “governo da mudança”: a arrogância, que impede o reconhecimento dos próprios erros e a admissão de vulnerabilidade; e a incoerência, de reconhecer dificuldades, mas, ao mesmo tempo, recusar a ajuda necessária.

Não é nenhum demérito para o governo Flávio Dino aceitar a ajuda da Força Nacional – que, aliás, já esteve no Maranhão por diversas vezes nos governos anteriores, onde a escalada da violência, como agora, era preocupante.

A necessidade da ajuda é tão evidente que os deputados da base governista que têm mais ligações com a área de segurança – Wellington do Curso (PPS), ex-sargento do Exército; Cabo Campos (PP), policial militar licenciado; e Júnior Verde (PRB), policial civil no exercício do mandato parlamentar – votaram pela aprovação da sugestão de Adriano Sarney.

Os três mostraram estar preocupados com a violência crescente no estado e não com as questiúnculas políticas maranhenses.

Coisa que o governador e os demais aliados ainda não conseguiram superar…

Publicado na coluna Estado Maior, de 03/06/2015
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Camaradas…

dinosDe O EstadoMaranhão

O termo acima é usado pelos adeptos do Partido Comunista para se referir aos seus parceiros de lutas. É algo como aliados, companheiros,
adjuntos.

Mas, no Maranhão, a camaradagem partidária tornou-se um problema para o governo Flávio Dino.

Dino encheu seu governo – e sobretudo os principais postos de 1° escalão – com os camaradas do PCdoB. Gente como Márcio Jerry, da
Articulação Política; Antonio Nunes, do Detran, ou Jefferson Portela, da Segurança Pública.

E uma das características dos adeptos do comunismo, no mundo todo, é nunca abandonar um camarada.

E, se preciso for, cair junto com ele, sem entregar os pontos.

Por isso é que é perda de tempo esperar de Flávio Dino mudanças em seu governo. A camaradagem partidária impede o governador de trocar um aliado, ainda que este aliado cause mais problema do que solução.

Primeiro foi Antonio Nunes, do Detran.

O que foi mostrado sobre o diretor do Detran é algo para tirar qualquer um do cenário, para o bem do serviço público. O esquema denunciado por O Estado, e repercutido fortemente no Maranhão e no Brasil, foi todo documentado e ajuizado judicialmente.

Mas Dino, além de atacar os que denunciaram o camarada, ainda reforçou suas diretrizes no órgão.

Agora é a vez de Jefferson Portela.

Considerado “incapaz”, “incompetente”, “arrogante” e “truculento” por deputados, inclusive os da base do próprio governo, o secretário de Segurança Pública tem dado declarações absurdas e agido atabalhoadamente no comando do sistema.

E é mais um que passa o dia nas redes sociais de internet, confrontando críticos e atacando adversários, ao invés de se concentrar em apresentar respostas eficazes à escalada da violência.

Mas Portela, assim como Nunes, também é camarada partidário de Flávio Dino.

Sem falar em Márcio Jerry, que além de comandar o partido do governador é também o seu lugar-tenente no governo.

Conhecido pelo histórico de afundar políticos promissores, como o ex-prefeito de Imperatriz Jomar Fernandes (PT) e o atual prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, o camarada Jerry é praticamente um primeiro-ministro no governo do camarada Dino.

E como os demais camaradas, tem garantia de presença no poder pelo tempo que o governador estiver nele.

E se cair, caem juntos.

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Othelino também comenta crise na Segurança…

otheloEm pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (1º), o deputado Othelino Neto (PCdoB) comentou as ofensas do secretário Jefferson Portela aos deputados da oposição.

O parlamentar, que é vice-presidente da Casa, disse ter certeza de que o governador Flávio Dino (PCdoB) desaprova toda e qualquer frase ofensiva de secretário do governo contra qualquer parlamentar. Ele disse que o chefe do Executivo é um homem de posições muito claras e não é um político que fica em cima do muro, mas, sempre que se refere à Assembleia Legislativa e aos deputados o faz com todo respeito.

Otelhino reconheceu também as dificuldades no sistema de Segurança Pública.

Ninguém aqui em sã consciência há de considerar que a Segurança Pública do Maranhão está do jeito que nós queremos. O que nós desejamos é que chegue a um ponto em que não tenhamos homicídios ou tragédias como aquela ocorrida em Panaquatira – disse Othelino, durante o pronunciamento que  recebeu apartes dos deputados Marco Aurélio (PCdoB), Levi Pontes (SD), Eduardo Braide (PMN), Edilázio Júnior (PV), Zé Inácio Rodrigues (PT), Rigo Teles (PV), Júnior Verde (PRB) e Fernando Furtado (PCdoB) .