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Força Nacional vai auxiliar no combate a incêndios florestais em terras indígenas no MA

O Ministério da Justiça e Segurança Pública deferiu, nesta quarta-feira, 9, solicitação feita no último sábado (05), para envio de brigadas nacionais a uma área de sobreposição entre terras indígenas e o Parque do Mirador, no Leste do estado. Nesta região, estão ocorrendo incêndios florestais que ameaçam as Terras Indígenas Porquinhos e Kanela.

A primeira equipe da Força Nacional já está em deslocamento para a região e deve permanecer até que a situação se normalize.

Pelas redes sociais, a superintendente do Ibama-MA, Flávia Alves, informou sobre o deferimento do pedido que foi atendido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, com o envio da primeira tropa ao Maranhão.

“Informo que o Ministério da Justiça deferiu a solicitação feita pelo Ibama e a primeira equipe da Força Nacional já está em deslocamento, nesta quarta-feira (09), para atuar na área de sobreposição entre a Terra Indígena Porquinhos e o Parque do Mirador, no Leste do Maranhão”, anunciou.

Segundo a superintendente, a presença da Força Nacional fortalece o enfrentamento contra a ação criminosa e reforça o trabalho que já vem sendo feito de combate aos incêndios florestais na área de sobreposição entre a Terra Indígena Porquinhos e o Parque do Mirador.

“A situação dos focos de calor na região continuará sendo monitorada com muita atenção. Agradeço ao ministro Flávio Dino pela providência rápida e responsável com as causas ambientais”, afirmou.

Da assessoria

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Superintendente do Ibama busca ajuda da Força Nacional contra incêndios no MA…

Flávia Alves mostrou preocupação com as queimadas que tomam conta do Parque Nacional do Mirador e com os riscos que correm também as terras indígenas na região

 


A superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Maranhão, Flávia Alves, solicitou, neste sábado (05), ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a presença da Força Nacional no Estado, para auxiliar o órgão no combate aos incêndios florestais, que acontecem no Parque Estadual de Mirador, em áreas do entorno e de sobreposição de terras indígenas.

“Nossa preocupação está se confirmando. As condições meteorológicas são de baixíssima umidade do ar e fortes ventos. O fogo já é intenso e ainda não chegamos nem ao mês de setembro. Estamos atentos a esse problema nas proximidades de terras indígenas”, justificou a dirigente por meio de suas redes sociais.

Segundo Flávia Alves, o Ibama-MA segue realizando o manejo controlado do fogo, como por exemplo, a queima controlada do combustível florestal nas BRs, próximas às terras indígenas, além do efetivo controle do fogo.

“O Ibama soma esforços no enfrentamento às queimadas”, frisou Flávia Alves.

Durante a semana, a superintende visitou a Sala de Situação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), ao lado da coordenadora do PrevFogo, Francinete Pacheco, para avaliar as ameaças e incêndios que acontecem na região Leste do Maranhão, tendo em vista a existência de terras indígenas na fronteira norte do Parque do Mirador, que está com esse alto índice de focos de calor.

Elas estiveram reunidas com o supervisor de emergências ambientais e coordenador Caco Graça e equipe: Felipe Freitas, assessor de Meteorologia, e Dheyla Morim, assistente.

Na semana passada, a superintendente também reuniu-se com o secretário estadual de Meio Ambiente, Pedro Chagas, e conversaram sobre a cooperação técnica entre o Ibama e a Sema no combate aos incêndios florestais e ao desmatamento ilegal no Cerrado maranhense. Segundo Flávia Alves, essa é uma preocupação social e que precisa do engajamento de todos os órgãos afins para que a prática seja coibida.

“Precisamos proteger o Cerrado, que está sob forte ameaça por conta do desmatamento e o fogo é seu grande vilão”, reforçou a superintendente do Ibama.

Da assessoria, com edição do blog

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Bombeiros maranhenses concluem curso de Incêndio Florestal

Turma que contou com a participação do próprio comandante-geral da corporação maranhense, coronel Célio Roberto Araújo, foi orientada pela Força Nacional de Segurança Pública

 

Militares bombeiros maranhenses atuaram diretamente no aprendizado da instrução do combate ao incêndio floresta

O coronel Célio Roberto Araújo, comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão foi um dos alunos da 9ª Instrução de Nivelamento de Conhecimento em Incêndio Florestal, ministrada pela Força Nacional de Segurança Pública

O curso, realizado na sede do CFAP, teve a formatura realizada na última segunda-feira, 15.

Coronel Célio Roberto foi o 01 do curso e recebeu seu certificado das mãos do comandante da PMMA, coronel Sílvio Leite

– Parabéns a todos os concludentes e instrutores da 9ª INC Florestal pela motivação demonstrada durante a capacitação. Finalmente, que o Senhor Deus dos Exércitos recompense a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso da 9ª INC Florestal – comemorou Célio Roberto.

Toda turma do treinamento em formação em frente ao quartel do Corpo de Bombeiros, após realização das instruções

É a primeira vez na história do Brasil que um oficial de comando do Corpo de Bombeiros participa diretamente de uma turma de instrução operacional estando no cartgo de comandante-geral da coproação.

A formação do oficial vai garantir maior conhecimento nas diretrizes de combate ao incêndio.

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Braide e Evangelista debatem reforço no combate à CoVID-19 em São Luís

Pré-candidatos a prefeito demonstram opiniões contrárias sobre o assunto. Deputado federal defende a vinda da Força Nacional do SUS para ajudar na capital maranhense; deputado estadual acha que deve-se usar mão de obra local desempregada

 

Dois dos principais pré-candidatos a prefeito debateram nesta segunda-feira, 27, nas redes sociais, o colapso no sistema de Saúde em São Luís e a forma de reforço às ações contra o coronavírus.

Para o deputado federal Eduardo Braide (Podemos), o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís deveriam pedir o reforço da Força Nacional do SUS, diante da sobrecarga de profissionais da saúde na capital maranhense.

– São inúmeros os relatos de profissionais da Saúde falando da sobrecarga de trabalho, além dos desfalques nas equipes, causados pelas contaminações – frisou Braide.

Eduardo Braide foi o primeiro a se manifestar, sugerindo a chamada da Força Nacional do SUS para ajudar em São Luís

 

Para o deputado estadual Neto Evangelista (DEM), no entanto, ao invés de chamar pessoas de fora, o melhor seria criar uma força-tarefa própria, usando mão-de-obra desempregada.

– Temos excelentes enfermeiros e técnicos de enfermagem, dentre outros profissionais da área de Saúde, que estão sem trabalho e enfrentando dificuldades – afirmou Evangelista.

 

Evangelista fez o contraponto, propondo a convocação de profissionais locais que estejam desempregados

Os dois pré-candidatos concordaram em um ponto: São Luís é hoje a segunda capital do país com maior número de casos de CoVID-19 para cada 100 mil habitantes.

Ambos também concordam que os agentes de saúde estão sobrecarregados.

Agora é com Flávio Dino (PCdoB) e Edivaldo Júnior (PDT) decidir quem sugeriu a melhor saída para evitar o colapso do setor por com o avanço da pandemia de coronavírus…

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Após cobrança de Zé Inácio, Força Nacional vai atuar em área indígena no MA

Ministro da Justiça Sérgio Moro determinou o envio de tropas federais ao Maranhão para acompanhar situação de área indígena e vistoriar conflitos com madeireiros, que já resultaram em morte de índios

 

No dia 7 de novembro o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “Zé Inácio pede presença da Força Nacional em área indígena no MA…”

O parlamentar maranhense mostrava, em discurso na Assembleia Legislativa, preocupação com vida dos indígenas maranhenses, sobretudo após a morte de um dos guardiões da floresta em conflito com madeireiros.

Nesta segunda-feira, 9, finalmente, o ministro da Justiça Sérgio Moro autorizou o envio de tropas da Força Nacional na reserva Cana brava Guajajara, onde são registrados os maiores focos de conflito.

 – E quero informar, que nós fizemos um requerimento ao Ministro da Justiça solicitando que a Força Nacional possa vir ao Estado, não só para atuar preventivamente nas terras indígenas, mas também para agir de maneira repressiva. Porque o que está levando a morte de indígenas no Maranhão é a exploração ilegal de terras, principalmente a exploração de madeira – disse Zé Inácio, à época.

A Força Naci8onal permanecerá por 90 dias em terras indígenas, a partir desta terçã-feria, 10.

O período pode ser prorrogado…

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Zé Inácio pede a presença da Força Nacional em áreas indígenas do MA…

O deputado Zé Inácio subiu a tribuna da Assembleia nesta terça-feira (05) para cobrar do Governo Federal que envie a Força Nacional para reprimir ações de madeireiros em terras indígenas no Estado, que resultaram na morte do líder indígena Paulo Paulino Guajajara, na terra indígena Araribóia, região de Bom Jesus das Selvas.

“O Governo do Presidente Jair Bolsonaro que ignora a política indigenista no Brasil, acha que índio não é um problema que o país tenha que debater. Então ignora e faz com que as ameaças e mortes a lideranças indígenas passem a aumentar. É por isso que uso esta tribuna para solicitar empenho muito maior, além do que já tem do Ministério Público Federal. Eu peço também maior empenho da Polícia Federal, que tem que aumentar o seu contingente na região da terra indígena Araribóia e não só investigar o caso, mas encontrar os culpados pelo assassinato da liderança indígena Paulo Paulino. E quero informar, que nós fizemos um requerimento ao Ministro da Justiça solicitando que a Força Nacional possa vir ao Estado, não só para atuar preventivamente nas terras indígenas, mas também para agir de maneira repressiva. Porque o que está levando a morte de indígenas no Maranhão é a exploração ilegal de terras, principalmente a exploração de madeira”, disse Zé Inácio.

O número de assassinatos de indígenas no Brasil aumentou de 110, em 2017, para 135, em 2018, um crescimento de 22,7%. As informações, levantadas a partir de mapeamento de casos em todo o país feito pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), estão no relatório Violência contra os Povos Indígenas do Brasil – Dados 2018. O levantamento listou no ano passado 22 tentativas de assassinato, 18 homicídios culposos, 15 episódios de violência sexual, 17 casos de racismo e discriminação étnico-racial, 14 ameaças diversas, 11 situações de abuso de poder e oito ameaças de morte.

O CIMI apontou que de janeiro a setembro de 2019 houve um aumento nos casos de invasão e exploração ilegal de terras indígenas. Com dados parciais e preliminares, o conselho alerta para 160 casos de invasão em 19 estados.

O parlamentar voltou a criticar o governo federal ao denunciar que o mesmo foi omisso aos pedidos do governo do estado, via secretaria estadual de direitos humanos, que ainda em setembro deste ano pediu à Funai e ao Ministério da Justiça, em caráter de urgência, que fossem adotadas medidas de proteção aos povoa e as terras indígenas.

“O governo Bolsonaro não realizou nenhuma medida para evitar essa tragédia. O documento encaminhado pelo governo do Maranhão foi em setembro. Só depois do conflito, após a morte do índio Paulino, é que o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Mouro, disse, por meio de um a nota em rede sociais, que a Polícia Federal irá apurar o assassinato do líder indígena. Houve provocação por parte do Governo do Estado, houve provocação via Secretaria dos Direitos Humanos do Governo do Estado, e nenhuma resposta houve do governo Bolsonaro. A omissão se dá, e nós que acompanhamos o dia a dia da política nacional, as falas do Presidente Jair Bolsonaro, fica claro que este governo não tem compromisso nenhum com a população indígena, mas, ainda assim, cabe a nós, como parlamentares que representamos o povo do Maranhão, representamos a população indígena do nosso Estado, solicitar providências via Ministério da Justiça”, disse.

Zé Inácio reforçou a necessidade de o governo federal se posicionar e tomar as medidas cabíveis, seja por meio do Ministério da Justiça, que deve aumentar o quantitativo de homens da Polícia Federal para investigar o caso, seja dando suporte ao trabalho da Funai, e principalmente, disponibilizando homens da Força Nacional para atuar de forma preventiva e repressiva à ação dos madeireiros.

O parlamentar recordou que a luta em defesa dos direitos indígenas é um tema que ele já vem abordando desde seu primeiro mandato. Quando em 2015 realizou audiência publica na Assembleia onde foi denunciada a morte de uma liderança indígena Kaapor.

“Eu sou um defensor ardoroso de soluções pacíficas e dialogadas para os inúmeros conflitos agrários vivenciados no campo e nas cidades de nosso Estado. Esta é uma bandeira antiga de minhas lutas pelas causas sociais, notadamente desde a época em que estive desempenhando o cargo de Superintendente Regional do INCRA no Maranhão. Lembro-me que no dia de 11 de julho de 2013, acompanhado do então ouvidor agrário nacional, desembargador José Gercino da Silva, e de entidades representativas do campo maranhense, tivemos uma reunião no Tribunal de Justiça do Estado, com o Desembargador Cleones Cunha, para discutir a criação da Vara Agrária”, disse o parlamentar.

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Maranhenses terão mais um ano na Força Nacional…

Mal entendido entre o governo maranhense e o Governo Federal ameaçava trazer os cerca de 100 homens que estavam em Brasília a serviço da corporação, mas o secretário de Segurança garantiu a participação da tropa até o fim de 2019

 

Maranhenses da Força Nacional estão sendo trazidos de volta

Os cerca de 100 policiais maranhenses que compõem a Força Nacional devem ficar mais 1 ano em Brasília, sede nacional da corporação.

Um mal entendido na relação entre o governo maranhense e o Governo Federal estava ameaçando a permanência dele.

Dede dezembro, os homens da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil que estão a serviço da Força Nacional haviam sido comunicado da devolução.

Somente na semana passada o secretário de Segurança Jefferson Portela conseguiu reverter a situação.

Alguns, inclusive, já estão seguindo para Fortaleza, onde ajudarão nos trabalhos de combate às facções que tocam o terror naquele estado.

Os maranhenses ficarão na Força até, pelo menos, o final de 2019…

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Agora resolve?!?

notas

Um comboio de viaturas e homens da Força Nacional chegaram em São Luís na tarde desta terça-feira, 24. O objetivo é combater criminosos que ameaçam com ataques a ônibus desde a última quinta-feira, 19. Os boinas vermelhas vieram após apelo do governador Flávio Dino (PCdoB), que não tem conseguido controlar as facções, que determinam as ordens de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Agora é esperar que os bandidos respeitem mais a FN. (imagem: Secom/Governo do Estado)

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Quinze ataques a ônibus em quatro dias; governo tenta negociar com criminosos…

Apelando à Força Nacional para tentar conter a onda de violência determinada pelas facções criminosas que dominam Pedrinhas, governo Flávio Dino chega ao ponto de abrir diálogo com bandidos

 

Flávio Dino e seus Rambos: apelo à força nacional para tentar evitar o caos

Flávio Dino e seus Rambos: apelo à força nacional para tentar evitar o caos

O criminoso Eliakim Machado, o Sadrak, passou a ser o principal interlocutor do governo Flávio Dino (PCdoB) para tentar conter a onda de ataques a ônibus que domina a região da Grande São Luís desde a quinta-feira, 19.

Foi o que revelaram blogs e jornais no fim de semana.

Sadrak, que cumpre pena em Pedrinhas, é o autor das ordens para a queima de ônibus.

O governo não admite, mas tem agentes de Segurança negociando uma espécie de acordo de paz com o criminoso, que controla a facção Bonde dos 40 de dentro do Complexo de Pedrinhas.

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Para Murad, Flávio Dino se desmoraliza ao apelar para a Força Nacional…

Rendido aos bandidos, Flávio Dino também busca salvação na Força Nacional.

Cerca de 130 homens da FN desembarcam nesta segunda-feira na capital maranhense.

A princípio, devem tentar controlar Pedrinhas, de onde saem as ordem para os ataques, liberando a Polícia Militar para o policiamento nas ruas e a captura de suspeitos.

Enquanto se socorre da Força Nacional, o governo comunista tenta dar ares de normalidade ao cotidiano de São Luís, obrigando as empresas de ônibus a manter suas frotas circulando, mesmo à noite, quando ocorrem a maioria dos ataques.

Mas o clima é de tensão entre os próprios usuários de ônibus…

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Para Ricardo Murad, governador se auto-demoraliza ao apelar para a Força Nacional…

Ex-deputado diz que, ao apelar ajuda de um governo que ele classifica de golpista, Flávio Dino mostra-se fragilizado e, nem de longe, lembra o arrogante candidato de 2014, que afirmou: “Pedrinhas é uma questão de autoridade do governador”

 

Ricardo Murad mostra fanfarronice de Flávio Dino

Ricardo Murad mostra fanfarronice de Flávio Dino

O ex-deputado estadual Ricardo Murad (PMDB) criticou na tarde deste domingo, 22, em seu perfil no facebook, a apelação do governador Flávio Dino (PCdoB) à Força Nacional de Segurança.

– Boca fala, boca paga.O falastrão recorreu ao ministro da Justiça de Temer, este mesmo que ele chamou de golpista, pedindo a ajuda da Força Nacional para conter a escalada sem precedentes da violência que se alastra por São Luís. Foi atendido no mesmo dia – afirmou Murad.

Para o ex-secretário, no entanto, a questão se desenrola pela incapacidade do próprio governo Dino.

Flávio e Jerry: governo com a imagem e semelhança dos dois

Flávio e Jerry: governo com a imagem e semelhança dos dois

– Ao montar o governo à imagem e semelhança dele e do seu primeiro damo, o desastre estava anunciado. Dito e feito. temos a pior e a mais desqualificada equipe de governo da história maranhense, com raras e honrosas exceções – afirma Murad, para quem o secretário de Segurança Jefferson Portela é a imagem da incompetência do governo.

E, seu perfil no Facebook, Murad postou entrevista do governador, ainda em 2014, ao jornal Folha de S. Paulo, em que Dino desqualifica o então governo pelos mesmos problemas enfrentados em Pedrinhas.

– Confrontado com a realidade, de que sua autoridade nada vale para os criminosos, [Dino] meteu o rabo entre as pernas e, tal qual Roseana, apelou para a Força Nacional – concluiu o ex-secretário.