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Uma semana após passagem da “multidão” de Edivaldo, feira desaba na Vila Fialho…

Falta de manutenção da Prefeitura de São Luís levou ao desmoronamento do telhado do mercado; Gestão de Holandinha já foi condenada pela Justiça a reformar todas as feiras da capital, mas ignora a decisão

 

Estado em qeu ficou a feira após desabamento do telhado

Estado em qeu ficou a feira após desabamento do telhado

Na semana passada o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) levou uma “multidão” de aliados e auxiliares à região da Vila Fialho, para uma caminhada de campanha.

Passou, inclusive, pela feira do bairro, abandonada pela Prefeitura de São Luís em sua gestão.

Na tarde desta segunda-feira, o telhado do mercado não aguentou o descaso da gestão de Edivaldo e foi abaixo, gerando forte risco aos feirantes e consumidores no local.

As feiras e mercados da capital sofrem o abandono da gestão de Holandinha desde 2013.

Há, inclusive, uma decisão judicial para que a prefeitura reforme as feiras, segundo revelou o candidato do PMN, Eduardo Braide, durante a Sabatina do jornal o Estado com os candidatos a prefeito. (Releia aqui)

A multidão de Holçandinha na Fialho; eles viram o estado da feira?!?

A multidão de Holçandinha na Fialho; eles viram o estado da feira?!?

Não é a primeira vez que o telhado de uma feira vem abaixo na gestão de Edivaldo.

Em 2014, o telhado do Mercado do Anil também desabou, por falta de manutenção da prefeitura. E só foi reformada após pressão da vereadora Rose Sales, hoje candidata do PMB à prefeitura. (Relembre aqui)

Assim como as feiras do Anil e da Fialho várias outras estão em situação de calamidade.

E também podem vir abaixo até o fim da gestão do pedetista…

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Na Zona Rural, Braide flagra carro da PM vítima do descaso de Edivaldo…

Candidato se deslocava para visitar comunidades quando se deparou com uma viatura simplesmente impedida de trafegar na avenida completamente abandonada pelo prefeito, que não conseguiu administrar São Luís em quatro anos e agora faz de tudo para tentar se reeleger. Veja o vídeo:

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A falência do Socorrão na gestão de Edivaldo Júnior…

Hospital já não tem condições de executar nem mesmo pequenas cirurgias, e os médicos denunciam que falta medicamentos de todos os tipos

 

Paciente se mistura ao lixo, em meio aos corredores no Socorrão, onde falta inclusive medicamentos

Paciente se mistura ao lixo, em meio aos corredores no Socorrão, onde falta inclusive medicamentos

A promotoria de Defesa da Saúde, órgão do Ministério Público responsável pelo acompanhamento da qualidade do serviço prestado na área, já ajuizou nada menos que sete ações civis públicas contra a Prefeitura de São Luís, pelo abandono do Hospital Djalma Marques o Socorrão.

O atendimento na unidade de saúde só piorou, desde o início da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Agora, tanto o Conselho Regional de Medicina quanto a Associação dos Médicos denunciam que a situação chegou ao limite da falência no hospital.

– Não temos soro. A ortopedia infantil foi suspensa por  falta de material. Todo dia está acontecendo isso aqui. Alguém precisa fazer alguma coisa – desespera-se o médico Érico Cantanhede, que também já dirigiu a unidade.

Mas o problema é que, o único capaz de fazer alguma coisa – o prefeito Edivaldo Júnior – não faz absolutamente nada, além de propaganda escondendo os pacientes dos corredores.

O problema ainda é mais grave por causa da parceria de incompetência do prefeito com o governador Flávio DINO (PCdoB).

O estado desativou os serviços de Neurologia no Hospital de Pinheiro, o que só fez aumentar o fluxo de pacientes do interior no hospital da capital.  Mas Edivaldo faz silêncio por medo do governador.

– Nós, profissionais, estamos saindo doentes do hospital; e sem perspectiva, por que essa situação de falta de material e vaga está se tornando rotina – concluiu Érico Cantanhede…

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Sousa Neto responsabiliza governo e prefeitura por caos na Santa Casa…

Presidente do Conselho Regional de Medicina, Abdon Murad, revelou hoje nas redes sociais que o hospital para por uma crise que jamais passou em sua história e deputado entende que tanto Flávio Dino quanto Edivaldo Júnior precisam tomar providências

 

Santa Casa, explorad apelo poder público e abandonada pelos governos

Santa Casa, explorada pelo poder público e abandonada pelos governos

O deputado estadual Sousa Neto (Pros) lamentou hoje nas redes sociais a crise enfrentada pela Santa Casa de Misericórdia de São Luís, onde até gaze e algodão estão faltando.

Para Sousa Neto, isso é resultado de um governo inoperante.

– Absurdo o que o Governador Flavio Dino está fazendo com a Saúde do nosso estado. Veja mais um lamentável episódio, o presidente do CRM Dr Abdon Murad pedindo socorro à sociedade maranhense para doações de materiais hospitalares e alimentos para a Santa Casa, que em toda sua história, segundo ele, jamais passou por uma crise tão grave. E isso ocorre por falta de gestão do atual do governo – disse Sousa Neto

O apelo de Adon Murad repercutiu fortemente nesta quarta-feira, 13.

O médico pede à comunidade doação de material hospitalar e revela que recebe por uma tabela que não é reajustada há 14 anos.

– A Santa Casa atravessa a pior crise de sua história, em função de receber como pagamento pelos serviços prestados, por uma tabela do SUS, que não é reajustada há 14 anos e, fazer atendimento de saúde é muito caro. Solicitamos, também, doações de luvas, gase, atadura gessada – pediu Murad.

Sousa Neto responsabiliza Flávio Dino e Holandinha pelo abandono do hospital

Sousa Neto responsabiliza Flávio Dino e Holandinha pelo abandono do hospital

Sousa Neto cobrou do governo e da prefeitura, que usam o serviços da Santa Casa.

– É preciso, urgentemente, que o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís tomem as providências necessárias para que a Santa Casa tenha condições de prestar assistência de qualidade à saúde da população – concluiu o deputado.

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Imagem do dia: o abandono do Castelão…

castelão

A imagem acima mostra a falta de planejamento de manutenção do estádio Castelão, reformado pela última vez no governo Roseana Sarney, que o entregou dentro dos padrões Fifa. Um ano após o novo governo, o estádio foi interditado, por falta de drenagem, o que resultou no cancelamento dos jogos Maranhão X Sampaio, no sábado, 2, e Moto X Cordino, neste domingo 3.  nE a previsão é que o campeonato maranhense seja suspenso para manutenção do estádio. Mais um exemplo da mudança no Maranhão…

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Nem a Zica quis ficar em São Luís…

Restaurante, bares e hotéis vazios em São Luís no período carnavalesco em que o maranhense preferiu optar por outros estados

 

turismo

Do blog do Minard

O Blog recebeu de um grupo de produtores de eventos de São Luís, um manifesto repudiando as políticas públicas mal elaboradas para o Turismo por parte de gestores.

Para eles, o Carnaval de São Luís não é mais o mesmo por conta das mudanças que não agregaram nada de positivo à cidade.

Veja a carta abaixo:

Quando, aonde, quem, onde fica, eu confesso que estou me perguntando onde está aquele carnaval que a cidade de São Luis pegava fogo, a rua do passeio, a Deodoro, o Reviver, as praias lotadas, os ônibus de turismo, os hotéis, os restaurantes, o clima, o transito, enfim onde está o carnaval de São Luís ? Como produtor cultural e consciente da crise que o país passa, me pergunto porque capitais como recife e salvador conseguem levar maranhenses a kilo? qualquer profissional fica desanimado, os bares e restaurantes, os hotéis, até os cidadãos comuns não tem incentivo para sair. Continue lendo aqui…

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Idosas passam dias “internadas” em cadeiras na UPA da Cidade Operária…

Descaso e abandono da Secretaria de Saúde mostra a falência – em apenas um ano de governo Flávio Dino – de um dos serviços mais elogiados e reconhecidos até dezembro de 2014

 

Idosas jogadas em cadeiras na UPA que já foi de excelência

Idosas jogadas em cadeiras na UPA que já foi de excelência

As imagens acima foram todas registradas na tarde de terça-feira, 26, na UPA da Cidade Operária.

Estas senhoras, algumas com mais de 80 anos, estão há dois, três, quatro dias aguardando em uma cadeira de dentista por que a unidade – que prestava serviço de excelência até dezembro de 2014 – não tem leito para acomodá-las.

E elas ainda têm que dividir espaço com um homem suspeito de estar com tuberculose.

Quando atendia com excelência, esta UPA tinha serviço de triagem, para atender com prioridade e encaminhar as idosas a hospitais de alta complexidade.

Hoje, experimenta a falência de um dos serviços mais elogiados do governo passado.

A mais velha das idosas, de 87 anos (terceira da esquerda para a direita), é diabética, hipertensa, precisa fazer uma angioplastia e sofreu infarto no domingo, 24.

Aguarda na cadeira desde então, sem que ninguém tome qualquer providência.

A última imagem é de outra idosa, que tem uma apêndice suturada.

Também sofre sentada na cadeira.

De acordo com uma das acompanhantes, nem soro parece ter mais na UPA da Cidade Operária.

É o retrato do fracasso da mudança no setor de Saúde no Maranhão…

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Flávio Dino abandona estrada iniciada por Roseana na região de Lago da Pedra…

Rodovia que liga o município a Lagoa Grande está totalmente intrafegável por que o governo não continuou a recuperação

 

Com tráfego intenso, estrada está totalmente tomada pela lama

Com tráfego intenso, estrada está totalmente tomada pela lama

As imagens que ilustram este post foram feitas nos últimos dois dias.

São da rodovia MA-245, que liga os municípios de Lago da Pedra e Lagoa Grande.

O governo Roseana Sarney (PMDB) chegou a iniciar as obras de recuperação completa da estrada, que foi abandonada no governo Flávio Dino (PCdoB), e agora está intrafegável.

Nem os caminhões conseguem vencer os obstáculos do abandono da rodovia

Nem os caminhões conseguem vencer os obstáculos do abandono da rodovia

Para percorrer o trecho de 62 quilômetros, em meio à lama e buracos, gasta-se cerca de 4 horas.

Nem mesmo os caminhões conseguem vencer o terreno deixado pelas fortes chuvas na região, como mostra o vídeo que também ilustra este post.

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Wellington denuncia descaso da prefeitura com a defesa animal…

Deputado cobrou na tribuna da Assembleia ação da Secretaria de Saúde na recuperação do Centro de Zoonoses, interditado desde a gestão Edivaldo Júnior, o que gera riscos aos animais e à população

Vigilãncia de Zoonoses vive assim na gestão de Helena Duailibe na Semus

Vigilância de Zoonoses vive assim na gestão de Helena Duailibe na Semus

O deputado Wellington do Curso (PPS) voltou a denunciar, hoje, o descaso da Secretaria Municipal de Saúde com a proteção animal em São Luís. Segundo ele, é irresponsável a forma como a vigilância de zoonoses é tratada na gestão municipal.

A proteção dos animais de rua é feito apenas por protetoras independentes

A proteção dos animais de rua é feito apenas por protetoras independentes

– O antigo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), atual Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), foi interditado e até hoje não possui sede. Atualmente, os animais, em nossa cidade, sofrem com abandono. O Centro de Zoonoses da capital está funcionando provisoriamente em uma parte do prédio do Centro de Saúde Carlos Macieira, no bairro do Sacavém, mas no local, só funciona a parte administrativa. Como se isso não fosse o suficiente, no local percebemos ainda o abandono para com veículos que deveriam ser utilizados para atuar em defesa dos Animais. Ao invés disso, estão parados e abandonados. Enquanto isso, a Prefeitura, de forma irresponsável, tem acabado com vidas. Recentemente, tivemos mais um caso de vítima de Calazar, quando um servidor da Secretaria Estadual de Saúde morreu vítima da doença; este ano, 44 casos já foram notificados na capital. No ano passado, ocorreu apenas um óbito na capital maranhense; evidenciando o caótico cenário atual, já que somente entre janeiro e agosto a capital totaliza 10 óbitos. Temos, sim, que olhar com mais respeito para estes seres que não falam, mas têm direitos e compartilham conosco este planeta. Por isso, trago à esta Casa, mais uma vez, a denúncia quanto à desativação da UVZ e ressalto que a problemática não faz referência apenas à fauna, mas tivemos aquilo que é direito de todo cidadão: a saúde – afirmou o deputado Wellington.

O Centro de Zoonoses sob o comando da secretária Helena Duailibe já foi motivo de denúncia neste blog, inclusive por suspeita de desvios de recursos da Defesa Animal. (Releia aqui)

Wellington disse que vai cobrar, até judicialmente, se for o caso, a priorização por parte da prefeitura para a Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ).

Leia mais sobre defesa animal em Ei, Bichinhos!

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Moradores do Altos do Calhau reclamam de obra pela metade da prefeitura…

A rua esquecida pela prefeitura e a cobrança dos moradores: cadê a promessa? (imagem: Biaman Prado/O EstadoMaranhão)

A rua esquecida pela prefeitura e a cobrança dos moradores (imagem: Biaman Prado/O EstadoMaranhão)

Moradores da região do Altos do Calhau – entre o Vinhais e o Sítio Rangedor, reclamam do trabalho mal feito pela Prefeitura de São Luís nas vias do bairro.

Como tem sido recorrente em vários bairros, os programas de asfaltamento da parceria entre a prefeitura e o governo são feitos em rua que parecem escolhidas a dedo, deixando várias, praticamente tao lado das outras, abandonadas.

A imagem acima mostra a rua paralela à estrada do rio Pimenta, na região em que está instalada, por exemplo – a oficia da Brasil Mármores, por trás do conjunto La Ravardiere.

As ruas ao lado foram todas asfaltadas, mas esta não viu a cor do breu.

Rua Coroaá, no Barramar: nunca viu asfalto, apesar das ruas do lado terem sido feitas pela prefeitura

Rua Coroaá, no Barramar: nunca viu asfalto, apesar das ruas do lado terem sido feitas pela prefeitura

A mesma coisa acontece em vários bairros de São Luís, onde as equipes são capazes de tapar buracos em um local e esquecer outros, a menos de cinco metros de distância.

Na região do Barramar fizeram todas as ruas, mas a rua Coroatá (seria por causa do nome?) também nunca viu a or do asfalto, apesar de ser importante via de ligação entre a Avenida Santo Antonio e a Avenida Luis Eduardo Magalhães.

Por causa deste comportamento das equipes de asfaltamento, as obras, que deveriam agradar a população por completo, acaba por gerar ainda mais revoltas – e até insatisfação entre vizinhos.

E as chuvas ainda nem começaram…