5

O interesse oculto da CPI da Propina…

Nada tem a ver com a imagem da Assembléia ou dos seus deputados a proposta de criação de uma CPI para apurar denúncias de supostas propinas pagas a parlamentares em troca de aprovação de projetos.

A oposição tem um alvo definido quando insiste no assunto.

Bira pede a criação, Gardeninha divulga e Marcelo articula os interesses da CPI

Na verdade, o líder da bancada, Marcelo Tavares (PSB), quer aprovar uma CPI da propina para instalar outra, que investigará doações de campanha.

O Requerimento de CPI é de autoria do deputado Bira do Pindaré (PT), qeu tem o apoio midiático da deptuada Gardênia castelo (PSDB).

Mas quem coordena a coleta de assinaturas é Tavares.

A questão da propina é secundária para ele, como é secundária a investigação dos R$ 73,5 milhões da CPI do Castelo.

Tud0 o que Marcelo Tavares faz, pensa ou diz na Assembléia tem a ver com o governo Roseana Sarney (PMDB), sua obsessão, herdada do tio José Reinaldo Tavares (PSB).

Por isso, ele foi à tribuna quando estourou o escândalo da propina e tentou envolver o governo. 

A Assembléia Legislativa pode criar uma CPI para investigar denúncias de propina na Casa.

Mas, se depender de Tavares, ela focará apenas no Governo…

12

Coisa de canalhas…

No Maranhão da oposição como profissão as coisas funcionam assim.

Para as “lideranças” políticas que sobrevivem da crítica ao grupo Sarney, ninguém pode ousar reconhecer as ações deste grupo.

Por melhor que seja, é logo taxado de “adesista” ou de “vendido”.

Por outro lado, basta que qualquer um se apresente como antisarneysista para ser ovacionado como líder, seja ele o canalha que for.

Três exemplos recentes mostram isso.

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) é o exemplo mais antigo. Não há na história do Maranhão uma nulidade tão grande que, mesmo assim, alcançou todos os postos que quis por ter a amizade e a admiração do “rei”.

Ao mesmo tempo, é também o maior exemplo da traição e da covardia que podem marcar um homem público.

Mesmo assim, Tavares é tido como “líder”  por esquerdóides, psuedointelectuais, playboyzinhos desocupados e oposicionistas remunerados de todos os quilates.

Outros dois exemplos são Roberto Rocha (PSB) e Sebastião Madeira (PSDB).

O primeiro já deu mostras indubitáveis de que faz oposição ao grupo Sarney, mas tem postura não-sectária e antiproselitista. O suficiente  para a patrulha antisarney o taxar de adesista em potencial.

Pior é a patrulha contra o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.

Bastou que ele reconhecesse o trabalho da govenadora Roseana Sarney (PMDB) e do presidente do Congresso, José Sarney (PMDB), como importante para a recuperação da saúde de Imperatriz para que os “arautos da libetação” o pichassem como adesista e colaboracionista.

Coisa de canalhas. São pessoas que torcem para o “quanto pior melhor”.

Em todos os partidos – do PT ao PCdoB, do PSB ao PSDB – perpassando pela imprensa, pela academia e pelos movimentos sociais.

Muitos, remunerados para ser anti-sarney; outros, levados pela incapacidade de pensar por si só.

Mas todos juntos na mesma canalhice…

15

Militantes de partidos tentam criar, artificialmente, insegurança na população…

Populares conversam com militar do Exército, qu garante a segurança no Centro

Militantes partidários infiltrados no movimento dos policiais militares na Asssembléia – principalmente do PCdoB e do PSB – estão usando as redes sociais na Internet para gerar clima de tensão na população.

O mesmo clima também é gerado, artificialmente, nas emissoras de rádio alinhadas á oposição política no estado.

A todo momento, gente ligada a estes partidos divulgam nas rádios, no Facebook e no Twitter supostos arrastões, assaltos espetaculares e roubos a lojas e bancos.

Mas nenhum registro policial destes supostos crimes é feito nas delegacias de polícia.

Não são registrados por que não existem. O pânico artificial do Twitter e o caos do Facebook têm o objetivo de jogar a população contra o governo, para forçar o governo a ceder aos PMs rebeldes.

As patrulhas também já estão nos bairros

É importante afirmar que a ausência da PM nas ruas não é uma ssituação desejável. Mas é preciso afirmar, também, que a população não precisa entrar em pânico.

O Exército e a Força Nacional estão nas ruas, buscando a manutenção da ordem pública e da segurança.

É clara a necesidade de maiores cuidados, obviamente, mas nada que sugira um estádio de sítio.

O caos só existe mesmo nas redes sociais, entre militantes comunistas e socialistas.

Por que, para estes, quanto pior, melhor…

11

A oposição ao prefeito na Câmara Municipal…

Onde está mesmo a oposição na Câmara?

Não passa de jogo de cena a intenção de alguns vereadores de rever o apoio ao prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB).

Eles não têm nem coragem nem intenção de levar a cabo a posição, já que aboslutamente dependentes dos humores do Executivo.

Nem mesmo a bancada oficial de oposição na Câmara – formada por PCdoB, PMDB, PSC e DEM – mostra vontade ou interesse de polarizar com Castelo.

Até por que, muitos também tem seus interesses a defender na estrutura da prefeitura.

A revolta se dá apenas pela não liberação dos R$ 800 mil que cada um teria em emendas parlamentares.

O que eles esperam, agora, é uma conversa de pé-de-ouvido com o prefeito – só isso.

É aguardar e conferir…

14

A covardia de Marcelo Tavares…

Com Ricardo, o tratamento é este; longe dele...

Um dia depois da ida do secretário Ricardo Murad à Assembléia Legislativa, o líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB), voltou a ser o mesmo deputado de sempre – “brabo”, indignado, cheio de si.

Na presença de Murad foi sereno e até complacente com a fala do secretário.

Acho até que Vossa Excelência não tem conhecimento – dizia Tavares, como que pedindo desculpas, sempre que tratava de temas espinhosos na audiência sobre a Saúde.

Hoje, não!

Hoje, com gritos histriônicos, chamava Ricardo de covarde, e reafirmava todas as denúncias que havia feito antes da ida do secretário, dizendo que havia recebido documentos.

Na audiência, o líder oposicionista teve seus 15 minutos para dizer o que quisesse durante a sessão, com direito a réplica, tréplica e tempos adicionais de liderança.

Sorriu com Ricardo e elogiou o secretário.

E admitiu, ao final da sessão, em relação à discordância sobre se a dispensa de licitação é uma modalidade de licitação:

– É uma questão de hermenêutica.

Mas não falou na presença o que sempre fala na ausência…

A imagem é de Nestor Bezerra
19

A cara da oposição…

Assim ficou a bancada de oposição na Assembléia Legislativa, ontem, durante a audiência com o secretário de Saúde, Ricardo Murad.

Sem maiores argumentos para se contrapor ao secretário, os oposicionistas  optaram apenas por observar.

O semblante dos neófitos Neto Evangelista (PSDB) e Bira do Pindaré (PT) é de quem acompanha com atenção, mas sem intenção de debater.

Eliziane Gama (PPS) reflete, enquanto fala ao telefone. Mais experiente, e da área médica, Cleide Coutinho (PSB) anota dados.

Na foto, só não aparecem o líder Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Júnior (PCdoB), que o próprio Tavares declarou serem os únicos que falam.

De uma forma ou de outra, esta foi a cara da oposição durante a audiência com Ricardo Murad…

Imagem: Biné Morais (O Estado do Maranhão)
8

Oposição já treme com a ida de Ricardo à Assembléia…

O líder oposicionista Marcelo Tavares (PSB) mostrou hoje certo desconforto em relação à presença do secretário de Saúde, Ricardo Murad, nesta terça-feira, em audiência na Assembléia Legislativa.

– O problema é que fica desproporcional, só eu e o Rubens falando – justificou Tavares, referindo-se ao colega de bancada Rub ens Pereira Júnior.

Mostrando desconforto, ele até ignorou os demais membros da oposição: Bira do Pindaré (PT), Elizine Gama (PPS), Luciano Leitoa (PSB), Neto Evangelista (PSDB), Cleide Coutinho (PSB) e Gardênia Castelo (PSDB).

Mas não era a própria oposição quem queria a presença de Murad na Assembléia?

Justifica assim, Marcelo Tavares:

– Queríamos convocação, por que, como autor,  eu poderia falar por 30 minutos. Com o convite, cada deputado só pode falar 15 minutos.

Na verdade, a oposição não queria a presença de Ricardo  Murad na Assembléia. 

Queria mesmo era ficar insistindo numa convocação que jamais seria aprovada – o que lhe daria discurso, sozinha, na tribuna da Casa..

 Como a bancada governista convidou o secretário – e ele eceitou o convite – os oposicionistas perderam o discurso.

E sabem que levarão a pior no téte-a-téte com Ricardo…

5

Onde está o líder da oposição???

Flávio e Castelo: como água e óleo

Todo grupo político precisa de líder para prosperar, seguir em frente e se estabelecer.

E é exatamente pela falta de um líder que a oposição no Maranhão não consegue consolidar este caminho.

Os dois personagens que, nas atuais circunstâncias, tinham condições de exercer este papel, não conseguem se estabelecer por razões distintas.

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), tem a força da história política e do comando da única máquina administrativa capaz de se contrapor ao governo. 

Personalista, Castelo não consegue agregar

Autoritário, arrogante, truculento e personalista, no entanto, não consegue agregar nem os antisarneystas de direita nem os de esquerda.

Com Castelo ficam apenas os que dependem dele – econômica ou politicamente.

O ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB) seria o outro personagem capaz de assumir a liderança oposicionista.

Carismático, jovem, inteligente e preparado, tem a vantagem da força eleitoral a lhe guiar os passos.

Flávio: sempre escondido em "missões" próprias

Mas não assume suas posições políticas, evita o confronto partidário e ideológico e se esconde atrás dos cargos que ocupa, deixando embate político para terceiros.

Com ele ficam apenas os esquerdistas mais sonhadores – aqueles sem identidade com a realidade prática.

Sem um líder a orientá-la, a oposição bate-cabeça, restrita no gueto que é a bancada na Assembléia e sem a ressonância necessária na mídia e nos movimentos sociais.

Sobretudo porque se configura em uma mera confederação de interesses pessoais.

Engolida pelas respostas pragmáticas do establishment

9

A turma do quanto pior, melhor…

Não se conformam os oposicionistas na Assembléia Legislativa – e seus satélites na imprensa e nas redes sociais.

Parecem ter levado um sopapo violentíssimo com as inaugurações no setor da Saúde, iniciadas esta semana pela governadora Roseana Sarney e pelo secretário Ricardo Murad.

A julgar pelos comentários deste blog – muitos com nomes falsos, pseudônimos para esconder gente do PDT, do PSB e do PCdoB – esta turma torce mesmo é para o caos no Maranhão.

Quanto pior, melhor. Para eles, é claro…

Profetas do caos, agora põem dúvida até sobre o funcionamento das unidades hospitalares, mesmo com todos os equipamentos instalados e equipe de funcionários a postos.

E se aparece um militante político mais consciente, como o petista César Soares, mostrado aqui neste blog, começam a perguntar quanto mais foram atendidos da mesma forma que ele.

Mas esta turma não vai dar o braço a torcer por que se acostumou a viver assim.

São os Dutras, os Tavares, os Lagos e seus asseclas pedetistas, pseudo-socialistas e comunistas-de-araque que há anos fazem do anti-sarneysmo um meio de vida.

Se sustentam economica e profissionalmente torcendo contra o Maranhão e seus projetos.

E não conseguem conviver com a realidade dos fatos…

2

Dr. Pádua enquadra Marcelo Tavares…

Pádua enquadrou Marcelo Tavares...

O deputado Dr. Pádua (PP), desmascarou hoje o líder da Oposição, Marcelo Tavares (PSB), em discurso sobre a visita aos hospitais da rede estadual, na última quarta-feira.

Desde a visita, em que foram apenas deputados de oposição, acompanhados do deputado federal Domingos Dutra (PT) – na tentativa de gerar um fato negativo contra o governo Roseana Sarney (PMDB) – Tavares tem recebido críticas de que agiu passando por cima da instância natural para estes casos, que é a Comissão de Saúde.

O socialista tentou justificar dizendo que a comissão não se reúne, o que não é verdade, segundo Pádua.

O grande problema nosso na Comissão de Saúde é que os colegas não comparecem, inclusive vossa pessoa. É preciso que os deputados tenham consciência que a Comissão de Saúde para funcionar é preciso que os colegas compareçam nos trabalhos – disse o Dr. Pádua, que é presidente da Comissão de Saúde.

Médico de formação, Pádua fez uma contundente explicação sobre o sistema de Saúde, que o líder oposicionista tentou reduzir à construção e manutenção de hospitais.

– Saúde é muito mais do que hospital.Precisamos ver o problema dos acidentes de trânsito, que demandam muitos leitos no estado, que é um problema sério; nós precisamos ver o problema da diabetes, da hipertensão, que hoje é o maior problema que existe no Maranhão – explicou o parlamentar.

Por fim, fez um apelo:

– Peço aos colegas que compareçam a Comissão de Saúde para que assim possamos desenvolver o que ela tem que fazer.

Marcelo teve que engolir seco…