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Roberto Rocha é o candidato de Bolsonaro no Maranhão

Presidente não quer relação com o deputado federal Josimar Maranhãozinho e não acredita na viabilidade do prefeito Lahésio Bonfim; e quer o senador filiado a um partido ligado ao seu governo

 

Roberto Rocha sempre foi o preferido de Bolsonaro no Maranhão; e agora o presidente deu aval ao senador para buscar partido de sua base

O senador  Roberto Rocha recebeu o aval direto do presidente Jair Bolsonaro (PL) para buscar entendimento com um dos partidos que devem compor a base governista nas eleições de 2022.

Essa movimentação já gerou pelo menos um efeito: a desistência do prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim, de se filiar ao PTB; o partido, comandado pela deputada estadual Mical Damasceno, pode ser o caminho de Rocha.

Roberto Rocha sempre foi o preferido de Bolsonaro para encarar a disputa pelo governo no Maranhão, num contraponto aberto com o grupo do governador Flávio Dino (PSB).

Mesmo filiado ao PL, Bolsonaro não espera ver uma candidatura do deputado federal Josimar Maranhãozinho, e já vetou aliança do partido com a esquerda.

Também não acredita na viabilidade de Lahésio Bonfim, apesar da simpatia pelo prefeito.

O grande empecilho de Roberto Rocha no PTB ainda é o assédio do Palácio dos Leões à legenda.

Nos últimos dias, áudios com agressões impublicáveis espalhadas em grupos de evangélicos acusam Mical Damasceno de ter negociado apoio a Carlos Brandão.

A deputada não se manifestou sobre o assunto.

Roberto Rocha tem até segunda-feira, 4, para decidir sua filiação…

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Roberto Rocha ainda sem definição eleitoral…

Faltando 10 dias para o fim do prazo das filiações partidárias, senador ainda não definiu partido e muito menos a que cargo concorrerá em outubro

 

Roberto Rocha segue tentando se viabilizar como candidato de Bolsonaro no Maranhão, mas nem partido tem ainda

O senador Roberto Rocha (ainda no PSDB) é a principal incógnita das eleições no Maranhão.

Ainda filiado ao PSDB, mas sem vínculo com o partido desde 2019, o senador maranhense segue bem posicionado tanto nas pesquisas para o Governo do Estado quanto na disputa pelo Senado.

Mas, faltando 10 dias para o fim do prazo de filiações partidárias, Rocha ainda não sabe, sequer, a qual legenda se filiará – e muito menos a que cargo concorrerá.

Sem grupo político, sem articulação partidária e sem qualquer aliança, o senador, mesmo assim, tem entre 12% e 15% se for candidato a governador; e tem índices ainda melhores – algo em torno de 30% – se concorrer ao Senado.

Só resta agora dizer se vai ou não entrar na disputa…

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Oposicionistas pressionam Weverton por afastamento de Flávio Dino

Roberto Rocha, Josimar Maranhãozinho, setores do MDB, do PSD e de partidos alinhados à centro-direita no Maranhão entendem que o senador pedetista perde espaço ao ter o governador como candidato ao Senado

 

Enquanto Weverton defende o nome de Flávio Dino para o Senado, Flávio Dino tenta destruir a campanha de Weverton no interior

Pré-candidatos oposicionistas ao Governo do Estado e ao Senado voltaram a pressionar o senador Weverton Rocha pelo lançamento de a uma chapa completa na disputa contra o projeto de poder do governador Flávio Dino (PSB)

Para eles, enquanto Rocha defende o nome de Flávio Dino como opção ao Senado, o próprio Flávio Dino atua de forma até agressiva contra sua candidatura no interior do Maranhão.

Também pré-candidatos a governador e bem posicionados nas pesquisas, o senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) e o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) são os que mais defendem a formação de uma chapa claramente de oposição ao projeto dinista, tendo Weverton como cabeça-de-chapa.

Líder nas pesquisas de intenção de votos e com forte apoio na base do governo, Weverton resiste ao rompimento com Dino, mas outras lideranças entendem que esta postura pode torná-lo frágil na disputa pelo governo.

Além de Rocha e Josimar, líderes do MDB, do PSD, do PSC e do PTB também entendem que é hora de Weverton liderar o projeto oposicionista, fazendo o contraponto claro ao legado de Flávio Dino.

Na verdade, desde o ano passado Josimar e Roberto Rocha vêm tentado abrir diálogo com o pedetista para formação de uma frente de oposição.

As oposições sarneysista e bolsonarista também cobram uma postura do senador, o que nunca ocorreu.

Para essas lideranças, o momento desta decisão é agora, às vésperas da mudança de governo no Maranhão.

Resta saber se Weverton também entende assim…

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Roberto Rocha volta a mostrar indecisão sobre candidatura…

A um mês do prazo para definição partidária – e ainda sem legenda disponível- senador questiona aos próprios eleitores se deve concorrer ao  governo ou tentar a reeleição para o Senado

 

Imagem postada por Roberto Rocha no instagram indica indefinição quanto ao seu rumo político-eleitoral em 2022

Três dias depois de postar em suas redes sociais que tem preferência por disputar a reeleição ao Senado, o senador Roberto Rocha voltou a mostrar indecisão em relação ao cargo que disputará em outubro.

E pediu aos próprios eleitores opinião sobre a quê deve concorrer.

– Estamos no mês de março do ano das eleições, portanto há pouco tempo do pleito eleitoral. Neste mês, preciso definir qual cargo vou disputar, se senador ou governador. Já disse várias vezes, e não quero ser repetitivo, candidato a senador no Maranhão está na conjuntura de governador, que está na conjuntura de presidente da República. É um três em um. Significa que para eu ser candidato a senador, preciso de candidato competitivo a governador e presidente da República. Então, diante disso, eu pergunto a você, devo ser candidato a senador ou governador? – ponderou o senador.

Ainda filiado ao PSDB, Roberto Rocha tem cerca de 30 dias para escolher uma legenda, antes de qualquer definição eleitoral; desde 2020 ele tenta encontrar um partido que abrigue seu projeto político, mas tem encontrado dificuldades.

Na postagem que fez nesta terça-feira, 1º no Instagram, a maior parte dos 158 comentaristas (contados até o fechamento deste post) – cerca de 80 – opinou pela candidatura a senador; outros apontaram candidaturas a deputado federal e uma pequena parte disse que o apoiaria em qualquer candidatura.

Se quer um norte papara o seu futuro político, portanto, Roberto Rocha já tem.

Agora é definir o time para disputar…

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Interesse de Roberto Rocha por reeleição ao Senado destrói previsão de auxiliar de Flávio Dino

Palácio dos Leões torce pela candidatura do senador ao governo para evitar dois confrontos diretos: o do vice Carlos Brandão contra o também senador Weverton e o de Flávio Dino contra o próprio Roberto Rocha

 

Roberto Rocha postou foto com a família em São Paulo e iro9nizou as previsões do Capelli sobre seu projeto eleitoral

As previsões do secretário de Comunicação Ricardo Capelli – atual principal articulador do governo Flávio Dino (PSB) – caíram por terra neste fim de semana, quando o senador Roberto Rocha (ainda PSDB) confirmou que seu interesse maior é disputar a reeleição ao Senado. 

Essa postura de Rocha já havia sido revelada pelo próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), durante visita a Imperatriz, na sexta-feira, 25.

Capelli manifestou o interesse do Palácio dos Leões em ter Roberto Rocha como candidato a governador por dois motivos que interessam diretamente ao grupo de Flávio Dino:

1 – O governo teme um confronto direto do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) com o senador Weverton Rocha (PDT) e tenta insuflar uma candidatura bolsonarista para ajudar a “escolha pessoal” de Flávio Dino;

2 – A candidatura de Roberto Rocha ao governo tiraria do páreo um adversário de peso para o projeto do próprio Flávio Dino, de chegar ao Senado com votação histórica.

Em suas postagens de fim de semana, Roberto Rocha deixou bem claro que sua preferência é concorrer à reeleição ao Senado, embora não descarte uma candidatura ao governo “dependendo das circunstâncias”.

Com Weverton Rocha como principal candidato a governador e Roberto Rocha como principal adversário de Dino ao Senado, o Palácio dos Leões terá que dividir a atenção nas eleições de outubro, para evitar uma derrota retumbante.

Por isso as previsões do Capelli foram tratadas como “análise” pela mídia palaciana.

Embora fossem meras expressões de desejo…

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Aliados já dão como certa candidatura de Roberto Rocha pelo PL…

Senador que disputa o segundo lugar com o vice-governador Carlos Brandão teria se acertado com o deputado federal Josimar Maranhãozinho para ser o candidato de Bolsonaro no Maranhão; e já estaria negociando apoio do MDB, PTB e de outros partidos de centro direita

 

Roberto Rocha com Hildo Rocha, Josimar Maranhãozinho, Marreca Filho, João Marcelo Souza, Edilázio Júnior e Josivaldo JP: aliança sendo formada…

Uma imagem divulgada em grupos de Whatsapp tem sido usada para garantir uma situação política no Maranhão: o candidato do PL ao governo será o senador Roberto Rocha (ainda no PSDB).

Aliados de Rocha já dão como certa sua filiação ao partido, hoje comandado pelo deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL). 

Com índices entre 12% e 15% das intenções de votos, Rocha disputa vaga no segundo turno das eleições com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), mas ainda não havia garantido legenda.

A imagem mostra também a presença dos deputados federais Hildo Rocha e João Marcelo Sousa (ambos do MDB), o que abre espaço para especulações de que o MDB pode acabar na aliança bolsonarista. Além dele, participam do jantar os também deputados federais Marreca Filho (Patriota), Edilázio júnior (PSD) e Josivaldo JP (PTB).

O senador aposta que no Maranhão haverá espaço para um candidato ligado ao presidente Jair Bolsonaro; candidato este que pode chegar a 25% dos votos.

Na lista de nomes para o governo, além dele e de Josimar, também representa o bolsonarismo o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (PTC), que registra cerca de 10% nas pesquisas.

A filiação de Roberto  Rocha ao PL pode ser o fato novo deste início de campanha…

 

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Roberto Rocha ainda busca partido para disputar o Governo do Estado

Senador que chega a ocupar a segunda colocação na disputa – dependendo do cenário – tem dito a aliados que terá uma legenda para concorrer nas eleições de outubro, mas tem agora apenas cerca de 45 dias para viabilizar seu rumo partidário

 

Faltando cerca de 45 dias para as filiações partidárias, Roberto Rocha ainda aposta em ter uma legenda para chamar de sua nas eleições de outubro

Em disputa acirrada pelo segundo lugar na corrida pelo Governo do Estado, de acordo com pesquisa Exata divulgada nesta terça-feira, 15, o senador Roberto Rocha ainda segue filiado ao PSDB, partido que já solicitou sua saída.

E tem agora apenas 45 dias para encontrar uma outra legenda que lhe garanta espaço para concorrer ao Governo do Estado.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, Rocha tem garantido aos aliados mais próximos que está em franca conversação com um partido, por onde – garante – concorrerá nas eleições de outubro.

Desde 2020, quando o PSDB deixou clara sua oposição ao governo Jair Bolsonaro (PL), Roberto  Rocha tem buscado um novo abrigo partidário, mas encontrou dificuldades em todas as portas que bateu.

Foi assim no PTB, no PRB, no PSD, no PP e no PSL e, mais recentemente, no PL. (Relembre aqui, aqui e aqui)

De qualquer forma, o encontro do senador com uma legenda é salutar para o processo democrático maranhense.

Até pela força eleitoral que ele tem demonstrado…

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Sem racha na base dinista, oposição fica sem rumo eleitoral

Sarneysistas e bolsonaristas apostavam em um rompimento, sobretudo, do senador Weverton Rocha, para ter uma bandeira eleitoral, o que não ocorreu; agora, precisarão se realinhar em torno de um nome para as eleições de outubro ou aderir em massa ao vice-governador Carlos Brandão, mais identificado historicamente com os dois campos

 

Flávio Dino manteve não apenas as candidaturas de Brandão e Weverton, mas também a de Simplício, dificultando a movimentação da oposição sarneysista e bolsonarista

Análise de Conjuntura

Um dos efeitos mais imediatos da decisão do grupo do governador Flávio Dino (PSB) – de manter três candidatos da base ao governo – foi a completa e irrestrita falta de rumo eleitoral em que ficou a oposição a partir de agora.

Para garantir a empunhadura de uma bandeira em 2022, os antigos sarneysistas e os novatos bolsonaristas apostavam, desde 2019, em um rompimento do senador Weverton Rocha (PDT); mas, além de manter sua candidatura na base do governo – e garantir palanque de candidato a senador ao próprio Flávio Dino – Weverton manteve intacta sua base partidária, o que dificulta negociações de apoios fora do campo governista.

Para sobreviver às eleições os dois grupos políticos terão agora que se realinhar em torno de uma candidatura – ou de candidaturas – que possam agregar partidos ligados ao antigo grupo Sarney ou ao moribundo presidente Jair Bolsonaro.

E há nomes de peso para essa missão.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) lidera todas as pesquisas de intenção de votos em que seu nome aparece; já entre os bolsonaristas, o senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) mantém uma forte disputa pelo segundo ou terceiro lugar, dependendo do cenário.

Mas se optarem pelo caminho mais fácil, que garanta eleição de bancadas na Câmara Federal ou na Assembleia, a tendência de sarneysistas e bolsonaristas é aderir à campanha do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que já tem, historicamente, maior identificação com estes dois campos políticos.

Neste caso, a guerra da oposição será por espaços com a parte do governo que optou pelo nome do ainda tucano…

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Roberto Rocha critica gastos de Flávio Dino com shows carnavalescos

Em meio ao avanço da pandemia e às enchentes em vários municípios – e alegando não ter recursos para ajudar desabrigados – Governo do Estado abre pacote de R$ 5 milhões para contratação de eventos e realização do pré-carnaval

 

Dino anuncia dinheiro para pagar artistas nacionais enquanto o Maranhão necessita de recursos para combate às enchentes

A Secretaria de Estado da Cultura publicou semana passada Edital com recursos de R$ 5 milhões para contratação de artistas e realização de eventos de pré-carnaval no Maranhão.

O edital foi fortemente criticado pelo senador Roberto Rocha (PSDB), para quem a realização de eventos em meio à pandemia e às enchentes no estado é um risco para a população.

– O governador do Maranhão decretou “Estado de Calamidade Pública” em todo o estado, em razão do avanço da pandemia. Pra quem não sabe, isso quer dizer que o Maranhão não teria recursos pra enfrentar sozinho o problema. Tudo muito certo e justo, a não ser pelo fato de o governador ter publicado no diário oficial uma autorização para gastar R$ 5 milhões no carnaval com artistas consagrados nacionalmente. Ou seja, não há dinheiro para amainar a dor de quem perdeu quase tudo nas enchentes, mas sobra dinheiro pra gastar com festas! – criticou Rocha.

De acordo com o Edital, assinado pelo secretário de Cultura Anderson Lindoso, será aberto credenciamento de grupos e artistas consagrados pela crítica ou pela opinião pública para compor a programação oficial do pré-carnaval e carnaval do Maranhão.

Além do edital, fica claro que Dino não vai emitir nenhum decreto sobre o carnaval, como anunciou para esta segunda quinzena de janeiro… 

 

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Roberto Rocha condena ataques de Flávio Dino a Weverton via “pistoleiros digitais”

Ele próprio vítima da perseguição do governador comuno-socialista, senador tucano elogia a postura do colega do PDT, que procurou o Ministério da Saúde em busca de ajuda para os desabrigados pelas chuvas no Maranhão, e deve garantir ao menos R$ 1 bilhão ao estado

 

Postagem de Roberto Rocha em defesa do colega Weverton; o próprio Roberto já foi vítima de Flávio Dino

O senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) criticou os ataques de “pistoleiros digitais” – segundo ele, pagos com dinheiro público pelo governo Flávio Dino (PSB) – ao também senador Weverton Rocha (PDT), por este ter buscado ajuda do governo Jair Bolsonaro aos desabrigados pelas enchentes no Maranhão.

Uma das lideranças mais ativas no apoio aos municípios atingidos pelas enchentes, Weverton esteve no Ministério da Saúde, logo após ter-se curado da CoVID-19, em busca de medicamentos e recursos que possam melhorar a vida dos desabrigados.

A ação de Weverton irritou Flávio Dino e, principalmente, o vice-governador  Carlos Brandão e seus aliados, que passaram a atacar o senador na rede de blogs financiada pela Secretaria de Comunicação do estado.

– Agora me digam, qual o erro de um parlamentar federal quando procura um ministro para pedir ajuda ao seu estado, principalmente se essa ajuda é por remédios? – cobrou Roberto  Rocha, em suas redes sociais.

Mesmo com os ataques de Dino e Brandão, a ação de Weverton deve viabilizar ao menos R$ 1 bilhão de ajuda do governo Bolsonaro ao Maranhão.

Enquanto Flávio Dino dorme e Brandão joga futebol, Weverton vai a Brasília em busca de recursos para ajudar os desabrigados

De acordo com o blog do jornalista Gláucio Ericeira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga revelou que nunca foi procurado por Flávio Dino em busca de ajuda para o Maranhão.

Já o blog Marrapá, descobriu que os “pistoleiros digitais” pagos para atacar Weverton são os jornalistas Rafael Arrais e Marco Aurélio Oliveira, todos lotados na Secretaria de Comunicação do governo Flávio Dino, comandada por Ricardo Capelli.

– Dissimulado, [Flávio Dino] joga a pedra e esconde a mão. Com dinheiro público, paga seus “pistoleiros digitais” para agredir quem não beija sua mão – completou Roberto Rocha.

Além dos jornalistas lotados no Palácio dos Leões, os ataques a Weverton veio de vários outros blogs ligados à campanha do vice-governador  Carlos Brandão.

Todos já denunciados à Justiça Eleitoral por disseminação de Fake News…