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Militantes de partidos tentam criar, artificialmente, insegurança na população…

Populares conversam com militar do Exército, qu garante a segurança no Centro

Militantes partidários infiltrados no movimento dos policiais militares na Asssembléia – principalmente do PCdoB e do PSB – estão usando as redes sociais na Internet para gerar clima de tensão na população.

O mesmo clima também é gerado, artificialmente, nas emissoras de rádio alinhadas á oposição política no estado.

A todo momento, gente ligada a estes partidos divulgam nas rádios, no Facebook e no Twitter supostos arrastões, assaltos espetaculares e roubos a lojas e bancos.

Mas nenhum registro policial destes supostos crimes é feito nas delegacias de polícia.

Não são registrados por que não existem. O pânico artificial do Twitter e o caos do Facebook têm o objetivo de jogar a população contra o governo, para forçar o governo a ceder aos PMs rebeldes.

As patrulhas também já estão nos bairros

É importante afirmar que a ausência da PM nas ruas não é uma ssituação desejável. Mas é preciso afirmar, também, que a população não precisa entrar em pânico.

O Exército e a Força Nacional estão nas ruas, buscando a manutenção da ordem pública e da segurança.

É clara a necesidade de maiores cuidados, obviamente, mas nada que sugira um estádio de sítio.

O caos só existe mesmo nas redes sociais, entre militantes comunistas e socialistas.

Por que, para estes, quanto pior, melhor…

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Policiais civis fazem média com PMs, mas não querem equiparação salarial…

Policiais civis: apoia no púlbico e derruba no privado

Desde a primeira versão da greve, delegados e policiais civis se mostram solidários aos militares. Representantes da Adepol e do Simpol são vistos diariamente em meio aos PMs e Bombeiros acampados na Assembléia.

Média política, apenas!

Delegados e agentes de polícia são contra a principal reivindicação dos policiais militares: a equiparação salarial das categorias.

E jogam pesado nos bastidores para evitar a concretização da proposta.

Para os civis, seria injustiça (…) serem remunerados e consequetemente equiparados aos praças militares”. 

É o que afirma documento encaminhado ao secretário Aluísio Mendes pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Simpol) e pela Associação dos Servidores da Polícia Civil do Maranhão (Aspcem).

Hoje, um soldado da Polícia Militar recebe R$ 2.028,00 em início de carreira. Um policial Civil recebe  R$ 2.600,00.

No documento, os policiais civis se põem, o tempo todo, como de nível superior aos PMs.

Mas estão lá, no dia-dia, insulfando os militares a continuar em greve…

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Militares acampam na Assembléia e cidade segue tranquila…

Homens do Exército mantém seguança na cidade

O efeito esperado pelos militares grevistas não se concretizou: enquanto eles montam acampamento na Assembléia Legislativa, a cidade segue tranquila, sob a guarda da Força Nacional e do Exército Brasileiro.

A paralisação dos PMs e Bombeiros tinha o objetivo de pressionar o governo a atender suas reivindicações.

Insuflados por agentes políticos do PCdoB, do PSB e de outros partidos oposicionistas, eles apostaram em um clima de insegurança na cidade, o que não ocorreu.

E os grevistas mantém camping na Assembléia

Aliás, nem a própria PM seguiu com os insubordinados. A Secretaria de Segurança estima em 40% o total máximo de policiais parados.

Os supostos arrastões ocorridos no Centro foram plantados pelos próprios grevistas, e espalhados por seus aliados políticos, também como forma de ameaçar o governo.

A cada minuto surge um boato vindo de dentro do movimento: tudo pensado para por pânico na sociedade.

Também partem do acampamento os trotes ao CIOPS, que não se confirmam depois – servem apenas para serem divulgados como fatos nas redes sociais,  por políticos e jornalistas interessados no “quanto pior,mlehor”.

Mas a população não apóia a greve e sente-se segura com a presença da Força Nacional.

Enquanto isso, os grevistas mantém seu camping no pátio da Assembléia…

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Ligado ao PSOL, mentor da greve dos policiais foi expulso da PM da Bahia e vive de promover piquetes pelo Brasil…

É como um marginal, financiado por partidos esquedóides, tipo PSOL, que o ex-policial Marcos Prisco Caldas Machado é retratado em dossiê da Polícia Militar da Bahia.

O PSOL de São Luís, inclusive, divulgou nota em apoio ao movimento grevista dos PMs maranhenses.

Prisco esconde dos policiais maranhenses que todos eles podem acabar - como ele - expulsos da PM

Prisco está em São Luís, como mentor da greve dos policiais e bombeiros militares, e chegou a enquadrar deputados estaduais, ontem na sede da Assembléia.

Ele é bancado por entidades e partidos políticos de oposição.

O Mais grave, é que Prisco tem escondido dos PMs maranhenses que, além de presos, todos eles, podem acabar sendo expulsos da PM por insubordinação e motim – assim como ocorreu com ele próprio.

Ex-soldado da PM-BA, ele foi expulso da corporação, desde 09/01/2002, por participar de piquetes e motins.

 – Seu único propósito é fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia; movimento aquele que culminou com sua exclusão das fileiras daquela Corporação – diz o dossiê da PM-BA, assinado pelo majorEliabe de Souza Campos.

Em 2010, já no PTC, disputou vaga na Asembléia Legislativa da Bahia em campanha financiada pela ex-senadora Heloisa Helena, dona do PSOL.

Nem as antidades que o ex-militar diz fazer parte têm representação nas policias, já que congregam apenas ex-militares expulsos por vários motivos – inclusive criminais.

O folder do "falso militar" na campanha de 2010

No seio das PMs de todo o país, portanto, Prisco é tido como um marginal, que insufla os ex-colegas de farda com a esperança de suposta anistia, coisa que ele mesmo não conseguiu para si.

Desde 2002 ele tenta voltar à PM da Bahia.  O caso encontra-se com o desembargador do TJ-BA, Paulo Fortunato.

Quem comanda a greve dos policiais maranhenses, portanto, é um impostor, que se passa por policial militar.

O que só demonstra o cunho político-partidário da insubordinação no Maranhão…

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Coronel Melo: apenas uma fraude política…

Cel Melo: a farda já não o caracateriza...

Se um dia foi militar em essência, há muito o coronel Francisco Melo já perdeu esta característica como membro das forças de segurança do Maranhão.

Hoje, ele não passa de um político. Político da mais asquerosa vida partidária – aquela que sobrevive de discursos covardes, do tipo “nós contra eles” e “quanto pior, melhor”.

Exemplo desta ação político-partidária do coronel Melo foi revelado hoje pelo blog do jornalista Gilberto Léda.

Só os políticos mudam de opinião de acordo com as suas próprias conveniências. Militares são honrados pela convicção com que defendem suas idéias e suas convicções – e pelo respeito às armas e aos símbolos nacionais.

Chico Melo deveria pedir pra sair. Deveria abandonar a farda e assumir de vez a sua militância no PDT.

Quem sabe, assim, alcançará o sonho de ser prefeito de Imperatriz…

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PCdoB e PSB como agentes da greve militar…

 

Dino e Tavares: faces da mesma moeda

Não é apenas o ex-deputado Flávio Dino – já devidamente epreendido pela preidente Dilma Rousseff (PT) – o único político de oposição a insuflar, de forma irresponsável, a greve dos policiais e bombeiros militares.

O PCdoB e o PSB têm disponibilizado suas estruturas partidárias para apoiar e estimular o movimento, indepedente das consequências que possam advir para a população.

O que importa é o interesse político de cada um.

Os deputados Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB), por exemplo, atuam diretamente na interlocução com os militares rebeldes – e insuflam os manifestantes às últimas consequências.

Enquanto eles agem na Assembléia, militantes comunistas e socialistas atuam na manutenção da infra-estrutura e da logística de apoio aos grevistas.

Um deles é Felipe Klamt.

Militante graduado do PSB e assessor do comunista Pereira Júnior, Klamt é autor de uma pérola:

– O que importa é que eles estão fazendo o que é bom pra gente [oposição] – afirmou, ontem, no Comitê de Imprensa da Assembléia.

Assessores comunistas e socialistas também usam as redes sociais para insulfar os grevistas e atacar quem se posiciona contrariamente.

Porque é assim que a oposição age no Maranhão.

O que impota são seus interesses eleitorais…

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Os cabeças do movimento…

Ivbaldo: comanda os grevistas em SL

Sete homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros estão com pedido de prisão preventiva sendo analisado pelo juiz audior militar Vicente de Paula Gomes.

A Força Nacional e o Exército já estão de prontidão para levá-los ao xadrez, caso a prisão seja decretada.

Melo é o braço do movimento em Imperatriz

Eles são apontados como cabeças do movimento grevista da PM e dos Bombeiros.

Melo está em Imperatriz, onde comanda o movimento. Os demais estariam todos em São Luís.

Veja a lista:

Ivaldo Alves Barbosa – Coronel PM

Francisco Melo da Silva – Coronel PM

Antonio Ferreira Brandão – Major PM

Raimundo Constâncio Castro – Sargento PM

Antonio Nascimento Santos Filho – Cabo bombeiro

Antonio Henrique Rios Leite – Soldado PM

Jean Marry Serejo Santana – Sargento bombeiro.

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Por que o privilégio???

Neto Evangelista: com direito a ajudante-de-ordens

O deputado Neto Evangelista (PSDB) é o único parlamentar da Assembléia Legislativa, à exceção do presidente, a ter um militar à disposição 24 horas por dia.

O cabo bombeiro Santos, que é vinculado ao Gabinete Militar da Assembléia, atua como uma espécie de ajudante-de-ordens de Evangelistinha desde que o parlamentar assumiu o mandato, no início do ano.

Pela lei, todo militar disponibilizado pelo Executivo aos outros poderes deve ser vinculado diretamente aos gabinetes militares, atuando em funções inerentes à sua categoria profissional.

Para dispor da companhia de um destes militares, o deputado precisa se enquadrar em situações específicas.

– Se um militar da ativa estiver lotado em gabinete de deputado, caracteriza desvio de função – adverte o deputado Carlos Alberto Milhomem (PSD), ex-presidente da Assembléia.

O cabo Santos, é inclusive, um dos intelocutoes da greve dos militares. Em um vídeo divulgado no blog de Luís Pablo, ele aparece claramente usando o nome de Evangelistinha para ocupar a galeria da Assembléia. (Veja aqui)

O blog ouviu outros ex-presidentes da Casa, que também confirmaram a especificidade da lotação de um militar, e estranharam o fato de um destes militares estar à disposição de Neto Evangelista

De branco, cb Santos tenta convencer cel Pinheiro a liberar galeria...

Ex-presidente da CPI da Pedofilia, a deputada Eliziane Gama (PPS), por exemplo, também já teve militar à disposição do seu gabinte, mas pelo fato de, à época, ter sofrido ameaças de mortes.

Não há informações de que Evangelistinha tenha sido ameaçado ou se encontre em situação que necessite a presença de um militar ao seu lado, como “faz-tudo”.

Apenas a anuência do presidente Arnaldo Melo (PMDB) explicaria – sem justificar – a liberação do cabo Santos ao deputado Neto Evangelista.

Mas por que o privilégio???

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O oportunismo irresponsável de Flávio Dino, segundo Ricardo Murad…

Ricardo Murad vê oportunismo em Flávio Dino

O secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB), clasificou de irresponsável a atitude do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), sobre a greve dos policiais militares.

Em seu perfil no Facebook, Murad diz que Dino “afronta a Constituição  e a decisão da Justiça, mas se mantém longe da linha de frente, nas confortáveis instalações da Embratur”.

– Quero ver Flávio Dino se responsabilizar pela multa de R$ 200,00 por dia no soldo de cada policial que participa do movimento – provocou o secretário.

Flávio Dino e suas ilusões oposrtunistas

Advogado por formação, Flávio Dino é ex-juiz federal, e conhece – ou deveria conhecer a Constituição Federal.

Ao criticar Flávio Dino, Ricardo Murad também apelou aso líderes do movimento para que retomem a linha da negociação pacífica.

Na avaliação do secretário, o movimento é incentivado por “gente de fora do estado”.

 

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Cúpula da Segurança perdeu as condições de continuar…

Comando da Segurança demonstrou fraqueza desde o início

Se o Governo do Estado tem alguma reação ao movimento de greve dos policiais e bombeiros militares, ela deve ser tomada imediatamente, sob pena de se tornar inócua diante do caos que pode se abater na sociedade.

Seja ela uma medida de força ou de negociação, não pode ser marcada pela claudicância.

Mas o governo também não pode mais ter à frente da Segurança os atuais dirigentes. Eles perderam as condições de seguir à frente do sistema – do secretário de Segurança ao comandante do Policiamento Metropolitano; do comandante da PM ao comandante dos Bombeiros.

Aliás, todos eles deveriam mesmo pedir para sair, uma forma de oxigenar a Segurança Pública e garantir o moral da tropa após o incidente que ora se vive.

Quanto à greve, a ação do governo deve ser imediata.

Se for para prender os manifestantes, que faça logo. Se for para negociar reajuste salarial nas bases que entende justa para ambas as partes, que faça logo tambén.

O risco de uma onda de criminalidade é iminente e a Força Nacional, por maior boa vontade que possa ter, não está preparada para ações urbanas como as vividas no dia-dia das grandes cidades.

Esta é a situação em que está a sociedade.

E os responsáveis estão de um lado e de outro…