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Juscelino Filho será o relator da LDO 2022

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) será o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. A definição ocorreu nesta quarta-feira (7), durante a instalação e eleição da mesa da Comissão Mista de Orçamento (CMO). O projeto da LDO, que vai dar as diretrizes e ajudar na elaboração do Orçamento Geral da União do ano que vem, foi encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional no dia 15 de abril.

“Essa é a comissão mais importante do Congresso Nacional. O desafio é grande, porque ela deveria ter sido instalada em abril, maio, mas faremos o possível para apreciar o quanto antes o relatório preliminar e abrir o prazo para as emendas dos parlamentares e das bancadas estaduais. Vamos construir uma LDO do tamanho da expectativa do nosso país nesse momento tão difícil que passamos”, afirmou Juscelino Filho.

O deputado também agradeceu o apoio dos parlamentares. “Nas pessoas do presidente da Câmara, Arthur Lira, e do líder do meu partido Democratas, Efraim Filho, agradeço todos que nos confiaram de coordenar os trabalhos na relatoria da LDO. Quero também me colocar à disposição dos deputados e senadores membros da CMO para que façamos esse trabalho a várias mãos”, disse Juscelino.

Além de apontar os gastos mais importantes e as regras para a próxima Lei Orçamentária Anual (LOA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022 (PLN 3/2021) traz uma série de projeções do governo para o ano que vem. Entre eles, para tens como salário mínimo (R$ 1.147), inflação (3,5%), crescimento do PIB (2,5%) e previsão de rombo nas contas públicas de mais de R$ 170 bilhões.

Comissão de Orçamento

Formada por 30 deputados e 10 senadores titulares, a Comissão Mista de Orçamento é a responsável pela análise prévia das propostas de LOA, LDO e Plano Plurianual (PPA), fundamentais para a previsão de receitas e despesas do governo federal. O deputado Juscelino Filho é um dos membros. A presidência será exercida pela senadora Rose de Freitas (MDB-ES).

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‘São Luís já perdeu bilhões de reais e milhares de empregos sem novo Plano Diretor’, diz Simplício

Anos de atraso e perda de postos de trabalho. A avaliação é do secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia e presidente do Solidariedade/MA, Simplício Araújo, sobre a não aprovação do Plano Diretor de São Luís.

Para o secretário, o Plano Diretor, que delimitaria as áreas do território de São Luís, atribuindo as classificações de rural ou urbana, deveria ser uma importante ferramenta normativa e orientadora para a política de desenvolvimento urbano e rural da capital maranhense.

Mas, segundo Simplício, o que deveria ser um sinônimo de desenvolvimento à São Luís e ao Maranhão se tornou um gasto alto de dinheiro e a falta de oportunidades para centenas de maranhenses.

“Ao não avançarmos na pauta do Plano Diretor de São Luís, não só perdemos bilhões de reais e milhares de empregos, como se perde a oportunidade de agregar valor à nossa capital e paralisação do desenvolvimento da nossa cidade”, argumentou.

Para ele, a aprovação é imprevisível é importantíssima, “pois existe uma urgência em entregar uma cidade melhor para o povo, com investimentos em prol tanto da retomada do desenvolvimento econômico, como da ampliação da construção civil e do retorno à geração de empregos aos ludovicenses. E o plano diretor precisa ser aprovado para contribuir com o crescimento econômico sustentável da nossa capital”.

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Edilázio já articula aliança do PSD com PTB, PV, PSC e MDB

Presidente regional do partido, deputado federal afirma que o nome do ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior será posto pelo partido à apreciação da população maranhense em 2022

 

Ao lado de Edilázio, Edivaldo mostra-se cada vez mais à vontade no PSD, partido no qual se filiará em 4 de agosto

Presidente regional do PSD, o deputado federal Edilázio Júnior já confirmou que o ex-prefeito Edivaldo Júnior é o nome do partido para a disputa pelo Governo do Estado, em 2022.

O próprio Edivaldo já confirmou que se filiará ao PSD; e revelou já ter tido conversas com o presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, que também deve participar da filiação do ex-prefeito.

Edilázio articula agora a formação de uma aliança para as eleições de 2022.

Trabalha com a perspectiva de ter o PTB, o PV, o PSC e o MDB, partidos que estão fora da base de apoio do Governo Flávio Dino (PSB) no Maranhão.

O projeto do PSD é ter, na mesma chapa, Edivaldo e a ex-governadora Roseana Sarney, que concorreria ao Senado.

Mas esta é uma outra história…

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Para Fábio Câmara, Edivaldo não está preparado para o governo

Ex-vereador e ex-candidato a prefeito de São Luís, suplente de deptuado estadual diz que ex-prefeito deixou um lastro de obras “inauguradas” e inoperantes e precariedade na Saúde e na Educação de São Luís

 

Fábio Câmara fez forte oposição mão a Edivaldo e diz que ele não está preparado para governar o Maranhão

O ex-vereador e ex-candidato a  prefeito de São Luís, Fábio Câmara (PDT), criticou em suas redes sociais a inclusão do ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido) no rol de pré-candidatos a governador.

Segundo Câmara, a eleição e a reeleição de Edivaldo não deveria servir como credenciais para sua pretensão de chegar ao Governo.

– A realidade educacional do município, a precariedade na saúde, cujos ícones são o hospital da criança, e um secretariado e gestão envolvidos com a polícia federal, além das porcas obras da feira da Cohabe da Fonte do Bispo, “inauguradas” e inoperantes pela quebra do princípio da eficiência apontam o fracasso da gestão de Edivaldo – explicou o ex-vereador.

Fábio Câmara fez oposição nos primeiros quatro anos de mandato de Edivaldo Júnior, o que o credenciou a disputar a prefeitura, em 2016, ficando em quarto lugar.

Para o ex-vereador, Edivaldo não tem preparo para comandar o estado.

– O fracasso em vários setores já citados atestam para quem quiser ver que E. de H. não fez por São Luís e não está preparado para fazer pelo Estado do Maranhão! – afirmou o vereador, usando na postagem uma antiga foto do ex-prefeito assustado em entrevista à rádio Mirante AM.

Edivaldo anunciou nesta terça-feira, 6, sua filiação ao PSD, que o quer como candidato a governador.

A filiação está marcada para o dia 4 de agosto…

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Zé Reinaldo prega renúncia de Flávio Dino em favor de Brandão

Ex-governador, que coordena grupos favoráveis ao atual vice em grupos de whatsapp – e reúne aliados periodicamente para discutir os cenários eleitorais – esperava “posicionamento mais firme” do governador na reunião com aliados e diz que só o afastamento do titular, já em 2021, garantirá a unidade da base em torno de um candidato único

 

Brandão quer assumir o governo para poder trabalhar sua candidatura; José Reinaldo defende que isso ocorra logo

Quem leu o blog O Informante nesta terça-feira, 6, e conhece o contexto político maranhense, entendeu claramente o recado do post “A ‘Carta’ de Waldick e a missiva da reunião”.

Em seu final, o texto diz, claramente: “Por fim, não custa nada lembrar – apesar de isso não ter nada a ver com o ‘nosso’ cenário – um outro trechinho d’A Carta de Waldick: ‘renunciar/ seria a solução/ mas não apagaria de nossas almas cruel paixão…'”

A pregação subliminar de O Informante, principal blog do Jornal Pequeno – usando a clássica canção braileira -, é a mesma que vem defendendo o ex-governador José Reinaldo Tavares em grupos de Whatsapp alinhados ao vice-governador Carlos Brandão e em reuniões periódicas de aliados seus.

José Reinaldo entende que a unidade da base do governo Flávio Dino só ocorrerá com a sua renúncia do cargo, em favor de Brandão.

O ex-governador ficou, inclsuive, frustrado com a reunião de segunda-feria, em qeu esperava “posicioanemnto mais firme” de Flávio Dino em favor de Brnadão.

Curiosamente, dentre os pré-cadidatos, o próprio Brandão foi o mais insatisfeito com a repgaão do consenso na base.

Há pelo menos quatro semanas, o titular do blog Marco Aurélio D’Eça tem tido acesso a conversas de Tavares com amigos; em todas, ele justifica esta saída como tranquila para Dino por que, segundo o ex-governador, ele já estaria com sua eleição selada para o Senado, “em qualquer circunstância”.

A tese da renúncia de Dino – para que Brandão assuma mais de um ano antes do pleito – tem adeptos, inclusive, no Palácio dos Leões, mas ainda não havia sido publicizada, mesmo que em mensagem cifrada como a d’O Informante.

Este primeiro “toque” público sobre o que quer a dupla Tavares/Brandão seria uma reação ao desdobramento da reunião de segunda-feira, 5, em que nada foi decidido a não ser a garantia de apoio de todos os pré-candidatos e de todos os partidos à candidatura de Dino ao Senado.

Tanto Tavares quanto Brandão esperavam que Flávio Dino impusesse o nome do vice e cobrasse fidelidade dos aliados, o que, aliás, vem sendo pregado por José Reinaldo desde que voltou às boas com Dino.

Pelo andar da carruagem – e pela leitura que se tem da Carta-Compromisso assinada na reunião – a decisão sobre o “candidato único”na base de Dino deve ficar para o ano que vem.

É tudo o que José Reinaldo e Brandão não querem, já que perdem o tempo e a margem de manobra para atrair aliados.

E “A Carta de Waldick…” trazida à tona pelos aliados dos dois na mídia, só reforça o clima nos círculos mais próximos ao governador.  

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PTB se afasta de Flávio Dino e recua em relação a Edivaldo Jr.

Deputada Mical Damasceno, que preside o partido no estado, afirma ao blog Marco Aurélio D’Eça que não vai estar mais junto à base do Governo do Estado; e diz que que encerrou as conversas com o prefeito de São Luís sobre 2022

 

Mical damasceno elegeu-se na base do governo Flávio Dino, mas agora está na base do governo Jair Bolsonaro

A deputada estadual Mical Damasceno (PTB) foi alcançada nesta terça-feira, 6, pelo titular do blog Marco Aurélio D’Eça com duas perguntas relacionadas às eleições de 2022:

1 – por que ela, como presidente regional do PTB, não participou da reunião com o governador Flávio Dino (PSB) sobre a organização da base governista para o pleito?;

2 – como ela encarou o anúncio do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, de que iria se filiar ao PSD?

Sobre a primeira pergunta, a deputada foi taxativa.

– Como a gente não vai mais andar junto com o governo eu não tinha o que fazer na reunião; Não fazemos mais parte do grupo do governador; e ele já tinha ciência  – afirmou.

A presidente do PTB chegou a levar Edivaldo para encontros com líder do segmento evangélico, mas decidiu encerrar as conversas com o ex-prefeito

Desde que assumiu o comando do PTB, Mical Damasceno tem fortalecido o  projeto bolsonarista  no Maranhão; e chegou a cogitar a filiação de Edivaldo Júnior para concorrer ao governo.

Sobre o assunto Edivaldo, ela também foi taxativa.

– Encerramos a covnersa com Edivaldo. Por enquanto não temos mais pressa de sentar com ninguém sobre o governo. A prioridade vai ser a proporcional – descartou a parlamentar.

Mical disse que está se dedicando agora à montagem da nova sede do PTB, na Rua do Arizirial, que deve ser inaugurada até o mês de agosto.

Segundo ela, é possível a presença do presidente nacional petebista, Roberto Jefferson, na festa de inauguração.

E é vida que segue…

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Flávio Dino documenta compromisso de aliados com seu projeto senatorial

Carta-compromisso divulgada após reunião de segunda-feira deixa candidatos e dirigentes de partidos comprometidos com o projeto do governador, mas não estabelece qualquer compromisso do governador com os pré-candidatos à sua sucessão

 

Além de “amarrar” os aliados às suas políticas de governo, Flávio Dino também garantiu de todos, compromisso assinado com sua candidatura ao Senado

O trecho final da Carta-Compromisso do grupo liderado pelo governador  Flávio Dino (PSB) indica que a decisão sobre o candidato da base só deve ser anunciada em 2022.

O texto é claro: – só “após definição das regras eleitorais para 2022, cujo prazo máximo é outubro, vamos caminhar para deliberações, com base nos compromissos agora anunciados”.

Ora, como o próprio texto diz que o prazo máximo para definição das regras das eleições de 2022 é outubro, só a partir daí pode haver debate sobre quem é quem na base.

Como nenhuma regra ou critério para escolha do candidato foi publicada na carta compromisso – ou pelo menos não foi divulgada – o ano de 2021 se findará sem que uma decisão oficial seja tomada.

Mas que compromissos são esses?!?

Além da garantia de defesa de todas as políticas de seu governo, Flávio Dino também fez constar no documento “compromisso” de todos os presentes com a sua “pré-candidatura ao Senado”.

Se todos estão compromissados oficialmente com a candidatura de Dino ao Senado, Dino não tem compromisso algum firmado com nenhum dos postulantes ao governo.

É simples assim…

Leia a íntegra da carta abaixo:

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O peso de Hilton Gonçalo para a eleição de 2022

Da assessoria

O prefeito de Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo, tem demonstrado seu grande peso político para a eleição de 2022, principalmente na região do Munim, Baixada e Sertão Maranhense. Com mais de dez prefeitos aliados, o gestor municipal tem seu nome como principal articulador da campanha dos irmãos para uma vaga na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.

Tendo como forte aliados os prefeitos de Rosário, Calvet Filho; Itapecuru, Benedito Coroba; Bacabeira, Fernanda Gonçalo; Pastos Bons, Enoque Mota; Sucupira, Marcone e outros importantes gestores municipais, Hilton Gonçalo tem mostrado seu conhecimento quando o assunto é articulação política.

O líder político possui dois irmãos com mandatos de deputado estadual e federal. A presença de Ariston na Assembleia Legislativa e Dr Gonçalo na Câmara Federal possibilita que Hilton Gonçalo ajude o desenvolvimento de vários municípios, e isso já pode ser vivenciado através das melhorias apresentadas nas cidades de Santa Rita, Bacabeira, São Francisco do Maranhão, Penalva e Palmeirândia com a implantação de cinco bases descentralizadas do SAMU através de indicação do deputado federal Dr. Gonçalo.

Além da indicação do SAMU, Hilton Gonçalo tem ajudado também na alocação de emendas para diversos municípios, como Rosário, Anajatuba, Humberto de Campos, Nova Iorque, Presidente Vargas, Nova Colinas, São Domingos do Azeitão além de outros.

Com isso, o líder do Grupo Gonçalo segue forte, determinado e confiante quando se fala em eleição de 2022, e afirma que muitas surpresas devem vim pela frente, e que continuará ajudando no desenvolvimento dos municípios maranhenses.

Em evento político realizado no último dia 2 de julho em São Mateus, foi percebido tamanha força politica do gestor municipal, quando foi elogiado por várias lideranças de todo o estado, pelo reconhecimento de sua forte atuação politica a favor do Maranhão.

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Famem propõe ao MP modelos para consolidar dados de vacinação

A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) solicitou ao Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA), pedido de mudanças na metodologia de contagem do percentual de vacinação contra a Covid-19 nos municípios do estado, a fim de cessar distorções sobre o empenho dos gestores em conter a pandemia. Foram elencadas dez sugestões para dar mais transparência sobre o processo.  Erros nos critérios de avaliação e monitoramento suspenderam o repasse de doses para 87 municípios. 

Na reunião realizada no mês de maio, com  participação do Ministério Público do Estado do Maranhão, representado pelo Procurador Geral de Justiça, Eduardo Nicolau; pela Defensoria Pública do Estado e Tribunal de Contas do Estado, o presidente da Famem, Erlanio Xavier, enumerou algumas das causas da inconsistência dos dados no espelhamento da realidade da vacinação nos municípios do Maranhão. A Famem volta a recomendar que haja deslocamento da data de recorte dos dados, que vem acontecendo sempre nas sextas-feiras. Esse procedimento desconsidera o trabalho contínuo que as prefeituras vêm realizado no estado do Maranhão nos fins de semana. 

Dentre as causas descompasso de informações  no documento encaminhado pela Famem ao MPMA (Veja Aqui) é citado o envio de D2 para os municípios antes do período adequado. Isso acaba gerando queda no percentual de vacinação nos municípios, uma vez que existe um prazo, que pode ser de até três meses dependendo da vacina, para aplicação da segunda dose. A Famem sugeriu que as vacinas inseridas no estoque sejam contabilizadas apenas um dia útil após o aprazamento acertado.

“Havendo no estoque vacinas D1 e D2, a segunda dose não pode ser contabilizada como não aplicada, pois está sendo seguida à risca a posologia, com intervalos entre a primeira e segunda doses.  Sem considerar isso, nos dados oficiais contam que a prefeitura recebeu a dose e não as aplicou, o que é uma incoerência”, explica Erlanio Xavier.

A diretoria da Famem insiste ainda em evidenciar que uma das causas do descompasso da vacinação efetiva e dos dados apresentados está no próprio sistema adotado para monitorar o fluxo de atendimento. Os dados considerados sobre doses aplicadas são apresentados pelo portal LOCALIZASUS. Nessas informações são embutidos os números relativos às doses recebidas no mesmo dia. 

Em decreto, o governo do estado estabeleceu percentual mínimo de aplicação como meta mínima de cobertura do público para continuidade regular do repasse das doses às prefeituras. Segundo o critério, municípios com vacinação abaixo de 85% ficam suspensos de receber novas remessas.

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Fortalecimento da oposição impõe unidade ao grupo de Dino

Bom desempenho da ex-governadora Roseana Sarney e do ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior – e a articulação do senador Roberto Rocha e do prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim, acendeu sinal de alerta na base do governador

 

Edivaldo e Roseana somam juntos quase metade das intenções de votos para governador; e alcançam mais de 70% na capital maranhense

A decisão do governador Flávio Dino (PSB) de abrir diálogo com seu grupo político em busca de consenso em torno de um candidato único tem razão de ser.

As últimas pesquisas de intenção de votos mostram que a oposição tem, hoje, quase 3/4 das intenções de votos para governador – e pode criar uma chapa forte também para o Senado.

Só a governadora Roseana Sarney (MDB) registra 25% de intenção de votos.

Embora sinalize com a não-candidatura, ela tem influência direta no pleito, seja como apoiadora ou mesmo como candidata a senadora em uma chapa oposicionista.

Não bastasse a força oposicionista após oito anos de mando do grupo dinista, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, confirmou seu afastamento da base governista e anunciou filiação ao PSD.

Sozinho, Edivaldo registra quase 20% das intenções de voto; e pode ter em seu palanque, além do PSD, também o PTB, o que garante excelente tempo de propaganda.

Ainda no mês de abril, em conversa pessoal com o titular do blog Marco Aurélio D’Eça, o secretário de Cidades, Márcio Jerry – principal articulador do grupo de Flávio Dino – já havia demonstrado preocupação com a tendência de racha na base.

Jerry foi um dos principais atores para evitar o esfacelamento deste grupo ainda em 2020, quando o vice-governador Carlos Brandão pressionou pela “expulsão” dos que não apoiaram seu candidato a prefeito.

Dino conseguiu, mediante documento ainda não tornado público, garantir a unidade, pelo menos até novembro.

O problema é que aliados de peso de Brandão já pregam uma renúncia de Dino para que o vice assuma logo em 2021, em busca de viabilização da própria reeleição.

Mas esta é uma outra história…