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Ausente da reunião, Edivaldo confirma afastamento de Flávio Dino

Pré-candidato a governador, natural que o ex-prefeito de São Luís fosse convidado ao Palácio dos Leões – até por que muitos não-dirigentes partidários também participaram; e no dia seguinte ao encontro, ele anuncia filiação ao PSD

 

Na foto oficial do encontro com Dino não há registro de Edivaldo Júnior e sua atual fiel escudeira, Mical Damasceno: rompimento consolidado

A reunião desta segunda-feira, 5, entre o governador Flávio Dino (PSB), seus pré -candidatos a governador, dirigentes partidários e aliados políticos só confirmou um fato: seu rompimento com o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior.

Pré-candidato a governador – e até então tido como aliado de Dino – natural que o ex-prefeito fosse convidado ao Palácio, assim como foram o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), o senador  Weverton Rocha (PDT), o secretário Simplício Araújo (Solidariedade) e o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL).

Até por que, vários outros aliados que não  presidem partidos também estavam presentes, como o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, os secretários Rubens Pereira Júnior, Jefferson Portela, Fábio Capelli, Marcelo Tavares, Rodrigo Lago e Felipe Camarão, além dos deputados Zé Inácio, Rafael Leitoa e Helio Soares.

Não há informações de que Edivaldo Júnior tenha sido convidado para o encontro.

E se recebeu o convite, não compareceu.

No dia seguinte ao encontro, o ex-prefeito fez questão de anunciar sua filiação ao PSD, alinhado à base do presidente Jair Bolsonaro e à oposição no Maranhão.

Os gestos de carinho entre Edivaldo Júnior e o governador Flávio Dino, demonstrados ao longo dos últimos nove anos, parecem ter ficado no passado

O ex-prefeito e o governador não se falam desde o segundo turno das eleições de 2020, quando Flávio Dino pressionou, sem sucesso, pelo apoio de Edivaldo ao deputado Duarte Júnior no segundo turno das eleições.

Logo no início do ano, Edivaldo decidiu deixar o PDT, reforçando o afastamento do grupo.

Desde então, passou a flertar com o PSD, do deputado federal Edilázio Júnior, e com o PTB, hoje controlado pela deputada estadual Mical Damasceno; Mical e Edilázio querem Edivaldo candidato a governador.

Aliás, ainda na base de Dino – apesar de declaradamente bolsonarista – Mical Damasceno também não participou do encontro, apesar de comandar o PTB.

Sinal de que Flávio Dino deve contar menos um partido em sua base a partir de agora…

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Reunião de líderes reforça maturidade do grupo de Flávio Dino

Ao dizer aos aliados que o jogo começa agora, abrindo oportunidade para todos os pré-candidatos, governador assume definitivamente a liderança da sucessão, abrindo diálogo com todas as forças na construção dos critérios para escolha do nome da base em 2022

 

Flávio Dino reconheceu aos aliados que o jogo começa só agora, agradou a todos os pré-candidatos e reforçou caráter democrático do seu grupo

O governador Flávio Dino (PSB) assumiu nesta segunda-feira, 5. definitivamente, o comando de sua sucessão, garantindo a imparcialidade e o diálogo com as forças políticas para escolha do seu candidato em 2022.

A maturidade do grupo foi confirmada quando os três pré-candidatos presentes – senador Weverton Rocha (PDT), vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e secretário Simplício Araújo (Solidariedade) – assinaram o documento que indica os critérios para o início do jogo.

A escolha do candidato do grupo deve ocorrer até novembro, dentro dos critérios estabelecidos por todos os presentes.

– Este pacto de união se baseia no diálogo com presidentes de partidos e líderes – diz trecho do documento, que deve ser divulgado nesta terça-feira, 6.

Já no início da reunião, em apresentação com auxílio de telão, Dino estabeleceu critérios como “agregação de forças, desempenho e potencial eleitoral”, lembrando terem sido estes os critérios utilizados entre as eleições de 2012 a 2018, vencidas pelo grupo.

E afirmou:

“Não tenho candidato, não tenho opinião formada. Vamos formar esta opinião juntos, democraticamente”.

O caráter democrático da reunião, a postura do governador, aberta ao diálogo, agradaram a todos os pré-candidatos – Brandão, Weverton e Simplício – que assinaram sem questionamento  o documento.

– O jogo está zerado e começa agora! – foi a declaração a todos eles.

Pré-candidatos satisfeitos

A postura democrática da reunião teve repercussão imediata entre os pré-candidatos.

– Reafirmamos um pacto pela união. Voltaremos a nos reunir em novembro quando, uma vez definidas as regras eleitorais para 2022, decidiremos sobre a candidatura ao governo do estado, com base nos mesmos critérios vitoriosos que nos guiaram de 2012 a 2018, como agregação de forças políticas , pesquisas eleitorais e compromisso com uma agenda de governo que priorize os maranhenses – comentou Weverton em suas redes sociais.

Simplício Araújo também comentou, reforçando a afirmação de que “Flavio Dino não tem candidato definido e pediu ao grupo que buscasse se manter unido e definir por apenas um nome “

– O governador vai aguardar e apoiar o nome que tiver maior aceitação popular, possuir capacidade de agregar o grupo e avançar mantendo os importantes avanços do seu governo – afirmou o secretário, citando como opções ele próprio, Carlos Brandão, Weverton Rocha e Josimar de Maranhãozinho.

Carlos Brandão também publicou, acatando os critérios de candidatura única.

– Assim caminharemos. Juntos. Um só nome e um só projeto. Conte comigo. Vamos em frente – disse o vice-governador.

Josimar de Maranhãozinho saiu antes do fim da reunião.

Flávio Dino deve publicar a carta-compromisso em suas redes sociais…

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Com 70% de a´provação, Braide é fator importante de 2022

Prefeito já declarou que não pretende disputar o Governo do Estado, mas, com forte influência eleitoral, será fundamental na vitória do candidato que apoiar

Braide em atoo de campanha em 2022: força eleitoral e carisma popular como influência direta no processo de 2022

A pesquisa Escutec/O Estado, divulgada no fim de semana, mostrou que o prefeito Eduardo Braide (podemos) é aprovado por cerca de 70% da população de São Luís.

O índice é altíssimo para um prefeito com 6 meses de mandato, que já passou da lua-de-mel com o eleitor.

A força eleitoral de Braide será importante para candidatos a governador nas eleições de 2022, com já havia adiantado o blog Marco Aurélio D’Eça em dois postas.

O primeiro em 30 de novembro, logo após as eleições, intitulado “Com vitória em São Luís, Braide realinha as cartas de 2022…”

O outro post foi publicado em 19 de junho, com o título “Eduardo Braide ganha força e deve influenciar diretamente 2022…”

O prefeito já declarou que não pretende disputar o Governo do Estado, mas terá influência direta na eleição de quem apoiar.

Sua relação mais próxima é com o senador  Weverton Rocha (PDT), que teve importante papel nas eleições de 2020, ao garantir apoio ao prefeito no segundo turno das eleições de  São Luís.

Braide e Weverton têm conversado nos últimos meses e a bancada liada ao senador forma também a base do prefeito na Câmara Municipal.

O posicionamento de Braide só deve ser anunciado em meados do ano…

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“Processo de escolha do candidato começa agora”, diz Flávio Dino ao convidar partidos…

Em reunião com os presidentes das 17 legendas que compõem sua base, governador vai apresentar os critérios de escolha do seu sucessor, levando em conta as regras que foram estabelecidas em 2012, 2014, 2016 e 2018 – quando o grupo venceu as eleiçoes – e ignoradas na derrota de 2020

 

Dirigentes de aprtidos e pré-candiatos irão discutir com Flávio Dino as regras para esoclha do candiato da base à sucessão de 2022

O governador Flávio Dino (PSB) vai inciar oficialmente nesta segunda-feira, 5, em reunião com os presidentes de partidos e pré-candidatos a governador, o processo de escolha daquele que ganhará o papel de sucessor em sua base.

O nome escolhido deve ser apresentado entre outubro e novembro, exatamente um ano antes do pleito e com as regras eleitorais já definidas no Congresso Nacional.

Na conversa com os dirigentes partidários, Dino repetirá o que tratou na reunião de sábado, com os pré-candidatos Carlos Brandão (PSDB) e Weverton Rocha (PDT): as regras para escolha serão as mesmas usadas em 2012, 2014, 2016 e 2018, quando o grupo teve importantes vitórias em São Luís e no estado.

O governador reconhece, inclusive, que a derrota em São Luís em 2020 se deu exatamente pelo descumprimentos das regras vitoriosas.

É exatamente para reafirmar essas regras que o governador começará a conversar com os 17 partidos da base.

A reunião está marcada para as 17 horas, no Palácio dos Leões…

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Até quando vamos ignorar a educação no Brasil ???

 

Por Gastão Vieira

Um estudo publicado pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef), em janeiro deste ano, sobre o impacto da reprovação escolar, do abandono escolar e da distorção idade-série em meninas e meninos brasileiros, mostra o abismo educacional no país provocado pela pandemia da Covid-19.

De acordo com os dados, baseados no relatório da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de outubro de 2020, aproximadamente 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos tiveram dificuldade de acesso ao ensino remoto no ano passado. E cerca de 1,3 milhão abandonou a escola no primeiro ano da pandemia.

São números preocupantes porque entramos no segundo semestre de 2021 sem a mínima perspectiva para a volta às aulas presenciais. Se antes disso tudo, a desiqualdade entre alunos de escolas públicas e particulares já era quase intransponível, agora, não conseguimos enxergar o fim do túnel que separa esses jovens.

Aulas remotas, ensino híbrido, nada disso vai conseguir apagar esse vácuo na educação brasileira. São milhões de crianças, jovens e até universitários compleamente desestimulados com a falta de um plano de ação das autoridades para retomar o ensino de verdade.

E não basta apenas retornar às salas de aula, é preciso garantir a segurança sanitária desses alunos. É preciso garantir recursos para que as escolas e universidades façam as adaptações necessárias, como a instalação de pias, a compra de álcool gel e até mesmo o fornecimento de máscaras. Uma maneira de atrair novamente o aluno para dentro da sala de aula de forma segura.

A vacinação está avançando, mas as crianças e jovens em idade escolar ainda não foram imunizados. E isso acaba travando qualquer planejamento na questão educacional, principalmente nos ensinos médio e fundamental. E mais uma vez a educação vai perdendo o foco para as investigações sobre a compra de vacinas, as denúncias de propina, para o aumento no desemprego, para o reajuste da conta de luz, para os velhos problemas de um país que parece estar sem comando.

E onde tudo parece urgente e pra ontem, a educação vai passando despercebida. Não vemos nenhuma iniciativa para trazer os estudantes de volta à realidade escolar. Não estamos entendendo a importância de recuperarmos esse tempo perdido. E essa conta vai chegar.

Aliás, na verdade já chegou, principalmente, quando vemos que as portas do mercado de trabalho têm se fechado na cara dos jovens que, muitas vezes, não terminaram o ensino médio e até mesmo o fundamental. Jovens com capacidade de trabalho, mas sem nenhuma oportunidade de fugir do estigma do subemprego.

Precisamos quebrar esse ciclo vicioso, precisamos abrir os olhos para o que realmente pode fazer diferença no futuro pós-pandemia. Só uma educação de verdade pode criar oportunidades reais de desenvolvimento no país.

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Desempenho de Simplício deve ser visto com mais atenção

Secretário de Indústria e Comércio – que já comunicou e teve a candidatura incentivada pelo próprio governador – aparece bem posicionado nas pesquisas, chegando a 7% das intenções de votos; e sendo o que mais cresceu entre março e junho

 

Simplício Araújo já comunicou a Flávio Dino sobre a candidatura ao governo e se aproxima dos dois dígitos nas pesquisas

Em termos proporcionais, o secretário de Indústria e Comércio Simplício Araújo (Solidariedade) pode ser considerado a mais significativa surpresa da pesquisa Escutec divulgada no fim de semana.

Dependendo do cenário, ele chega a registrar até 7% das intenções de votos, mesmo não estando entre os nomes que recebem maior atenção da mídia e são tratados como opção pelo Palácio dos Leões. 

Em março, na primeira rodada da pesquisa Escutec, Simplício tinha apenas 2%; foi o candidato que mais cresceu, portanto.

Para efeito de comparação, em alguns cenários, ele está empatado tecnicamente com o vice-governador Carlos Brandão (10%) e com o senador  Roberto Rocha (8%)

É, portanto, um nome que Flávio Dino precisa observar com maior atenção dentro da base governista…

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Flávio Dino vai reunir partidos, mas sem perspectiva de decisão

Após mais um encontro com o vice-governador Carlos Brandão e com o senador Weverton Rocha – em que nada foi decidido – governador quer ouvir agora os dirigentes partidários

 

Governador entre Weverton e Brandão, após almoço de sábado; nenhuma decisão e campanha seguindo em frente

O governador Flávio Dino (PSB) tem encontro marcado para esta segunda-feira, 5, com os presidentes dos 17 partidos que compõem a sua base de apoio.

Vai falar sobre as eleições de 2022, mas sem nenhuma perspectiva de decisão sobre candidaturas.

A reunião – adiada duas vezes, em maio e  em junho – visa buscar a unidade da base para um candidato único ao governo, mas o próprio Flávio Dino não consegue mais impor um nome sem gerar arestas.

No sábado, Flávio Dino almoçou com os dois principais candidatos da base: o senador  Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas entre os aliados, e o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), cujos aliados dizem ser o preferido do governador.

Nenhuma decisão foi tomada durante o almoço de sábado; tanto Weverton quanto Brandão saíram do almoço direto para compromissos de pré-campanha no interior.

Com a base praticamente já toda posicionada em relação a um ou outro candidato, Flávio Dino vai ficando sem poder de articulação, uma vez que precisa, ele próprio, dos trunfos que têm Weverton e Brandão.

O senador lidera uma forte corrente partidária, que já tem sete partidos e pode chegar a 10 até as convenções; o vice-governador, por sua vez, vai assumir o mandato em abril de 2022, controlando a máquina que Dino precisará.

Diante dessas situações, o governador apenas ouvirá os dirigentes partidários, entre eles os próprios Brandão e Weverton, que comandam seus partidos no estado.

De uma forma ou de outra, reunião servirá para que se tenha ideia de quem é quem na base governista…

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Edivaldo Jr. entre os líderes nos cenários espontâneos de 2022

Levando em conta que Flávio Dino e Roseana Sarney não serão candidatos, o ex-prefeito de São Luís é o mais lembrado pelo eleitor nos cenários em que não são apresentados nomes de candidatos; e chega com o cacife da forte votação na região metropolitana

 

Edivaldo é o mais lembrado espontaneamente pelo eleitor, só superado por Roseana e Flávio Dino, que não serão candidatos

Três nomes são os mais lembrados pelo eleitor quando a pesquisa Escutec/O Estado pede para que digam, espontaneamente, em quem votariam para governador, caso a eleição fosse agora.

Neste cenário, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) tem 11% de intenção de votos; o governador Flávio Dino (PSB) é citado por 6%

Edivaldo é lembrado por 5% dos eleitores.

Flávio Dino, como já se sabe, não poderá mais ser candidato a governador; Roseana provavelmente concorrerá a uma vaga na Câmara Federal.

Isso torna Edivaldo Júnior líder espontâneo na cabeça do eleitor maranhense.

Grande São Luís

Ao lado da ex-primeira-dama Camila Braga – outro nome de peso em 2022 – Edivaldo recebe carinho do eleitor, sobretudo na Grande São Luís

É na região da região metropolitana de São Luís que o ex-prefeito da capital maranhense cria as condições para aparecer sempre em condição de empate técnico com o senador Weverton Rocha (PDT), seja na briga pelo primeiro ou pelo segundo lugar.

Na Grande São Luís, Edivaldo soma 34% das intenções de votos, apenas três pontos percentuais atrás de Roseana Sarney.

Com este cabedal de votos, o prefeito entra na disputa pelo Governo do Estado como garantia de um segundo turno em que – dependendo da conjuntura – tem presença garantida.

É, portanto, um nome a ser observado com mais atenção a partir de agora…

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Pesquisa expõe a difícil equação de Flávio Dino com Carlos Brandão

Favorito em todos os cenários para o Senado, governador não consegue impor o nome do seu vice sem rachar a base, sobretudo com outros dois aliados em posições bem melhores; e corre o risco de ver outras opções de chapa contra seu próprio projeto em 2022

 

Flávio Dino quer Brandão, mas não consegue impor seu nome sem rachar a própria base, que tem preferência por Weverton Rocha

Dez entre 10 analistas políticos maranhenses afirmam que o governador Flávio Dino (PSB) prefere ter o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como candidato de sua base às eleições de 2022.

E o motivo é óbvio: Brandão assumirá o governo e Dino, já sem mandato, precisará da estrutura comandada pelo tucano para consolidar-se como favorito ao Senado.

O problema é que Brandão não consegue se viabilizar como opção, apesar de todos os esforços de Dino, por que, na base, têm também candidatos muito melhor posicionados: Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas, e Edivaldo Júnior (sem partido), segundo colocado.

E as mais novas pesquisas Exata e Escutec expuseram ainda mais essa fragilidade do projeto de Flávio Dino.

Como o governador irá convencer Weverton e Edivaldo a não entrar na disputa?

Como vice, Brandão tem pouca margem de manobra para garantir apoios de partidos e depende exclusivamente da imposição de força de Flávio Dino.

Quando assumir o governo, o vice terá pouco tempo de margem para usar, ele próprio, a força do governo para atrair aliados.

E tanto os movimentos de Flávio Dino quanto os do próprio Brandão podem gerar rachas perigosos em uma eleição que parece fugir ao controle do governador.

Exatamente como ocorreu em 2020…

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Weverton e Edivaldo são os principais atores das sucessão de Flávio Dino

Com a ex-governadora Roseana Sarney fora do páreo da disputa – já que não pretende concorrer ao governo – senador e ex-prefeito somam quase a metade dos votos para governador em 2022

 

Edivaldo e Weverton dividem a maior parte dos votos para governador do Maranhão, chegando a quatro vezes o total de votos de Carlos Brandão

A consolidação do senador Weverton Rocha (PDT) e do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (sem partido) é a principal informação da pesquisa Escutec divulgada neste sábado pelo jornal O EstadoMaranhão.

Os dois abraçam, juntos, quase a metade dos votos do eleitorado maranhense.

Weverton só aparece em segundo lugar em cenários que incluem a governadora Roseana Sarney (MDB); como ela não será candidata, seus votos são diluídos nos demais cenários, mantendo Weverton à frente, com 22% das intenções de voto.

Também aparece bem o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (sem partido), que chega a 18%.

Juntos, Weverton Rocha e Edivaldo Júnior somam nada menos que 40% das intenções de votos, quase a metade das manifestações do eleitor; e quase quatro vezes mais do que o vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

Para se ter ideia da força de Weverton e de Edivaldo, os dois levam juntos mais da metade dos 25% de intenções de votos manifestadas em Roseana Sarney quando ela não aparece no cenário.

Weverton sobe de 14% para 22%; Edivaldo vai de 12% para 18%.

Tanto Weverton quanto Edivaldo estão, portanto, consolidados como opção do eleitor para 2022, separados ou mesmo juntos.

Mas esta é uma outra história…