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Zé Reinaldo prega renúncia de Flávio Dino em favor de Brandão

Ex-governador, que coordena grupos favoráveis ao atual vice em grupos de whatsapp – e reúne aliados periodicamente para discutir os cenários eleitorais – esperava “posicionamento mais firme” do governador na reunião com aliados e diz que só o afastamento do titular, já em 2021, garantirá a unidade da base em torno de um candidato único

 

Brandão quer assumir o governo para poder trabalhar sua candidatura; José Reinaldo defende que isso ocorra logo

Quem leu o blog O Informante nesta terça-feira, 6, e conhece o contexto político maranhense, entendeu claramente o recado do post “A ‘Carta’ de Waldick e a missiva da reunião”.

Em seu final, o texto diz, claramente: “Por fim, não custa nada lembrar – apesar de isso não ter nada a ver com o ‘nosso’ cenário – um outro trechinho d’A Carta de Waldick: ‘renunciar/ seria a solução/ mas não apagaria de nossas almas cruel paixão…'”

A pregação subliminar de O Informante, principal blog do Jornal Pequeno – usando a clássica canção braileira -, é a mesma que vem defendendo o ex-governador José Reinaldo Tavares em grupos de Whatsapp alinhados ao vice-governador Carlos Brandão e em reuniões periódicas de aliados seus.

José Reinaldo entende que a unidade da base do governo Flávio Dino só ocorrerá com a sua renúncia do cargo, em favor de Brandão.

O ex-governador ficou, inclsuive, frustrado com a reunião de segunda-feria, em qeu esperava “posicioanemnto mais firme” de Flávio Dino em favor de Brnadão.

Curiosamente, dentre os pré-cadidatos, o próprio Brandão foi o mais insatisfeito com a repgaão do consenso na base.

Há pelo menos quatro semanas, o titular do blog Marco Aurélio D’Eça tem tido acesso a conversas de Tavares com amigos; em todas, ele justifica esta saída como tranquila para Dino por que, segundo o ex-governador, ele já estaria com sua eleição selada para o Senado, “em qualquer circunstância”.

A tese da renúncia de Dino – para que Brandão assuma mais de um ano antes do pleito – tem adeptos, inclusive, no Palácio dos Leões, mas ainda não havia sido publicizada, mesmo que em mensagem cifrada como a d’O Informante.

Este primeiro “toque” público sobre o que quer a dupla Tavares/Brandão seria uma reação ao desdobramento da reunião de segunda-feira, 5, em que nada foi decidido a não ser a garantia de apoio de todos os pré-candidatos e de todos os partidos à candidatura de Dino ao Senado.

Tanto Tavares quanto Brandão esperavam que Flávio Dino impusesse o nome do vice e cobrasse fidelidade dos aliados, o que, aliás, vem sendo pregado por José Reinaldo desde que voltou às boas com Dino.

Pelo andar da carruagem – e pela leitura que se tem da Carta-Compromisso assinada na reunião – a decisão sobre o “candidato único”na base de Dino deve ficar para o ano que vem.

É tudo o que José Reinaldo e Brandão não querem, já que perdem o tempo e a margem de manobra para atrair aliados.

E “A Carta de Waldick…” trazida à tona pelos aliados dos dois na mídia, só reforça o clima nos círculos mais próximos ao governador.  

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O erro estratégico histórico de Roberto Rocha…

Às voltas com mais uma “sacada” na tentativa de evitar segundo turno entre oposição e governo, atual senador agiu da mesma forma em 2002, renunciando sua candidatura às vésperas do pleito estadual para favorecer Jackson Lago. Resultado: acabou ajudando a vitória do então sarneysista José Reinaldo Tavares

 

Roberto Rocha em 2006, com Jackson Lago, que ele tentou ajudar, e fracassou, nas eleições de 2002

Impondo intensa pressão pela renúncia do candidato do seu partido a prefeito de São Luís – com intuito de beneficiar Eduardo Braide (Podemos) – o senador Roberto Rocha (PSDB) já foi protagonista de um erro histórico com este mesmo objetivo.

Candidato a governador em 2002, ele renunciou à candidatura às vésperas do pleito, num acordo para viabilizar a vitória do pedetista Jackson Lago. 

Na época, Rocha era um dos quatro candidatos principais que disputavam o governo.

Jackson liderou a corrida desde o início, sempre com clara possibilidade de vencer em primeiro turno; José Reinaldo era vice de Roseana Sarney, assumiu o governo e concorreu no cargo com apoio do grupo Sarney, mas começou com apenas 2% das intenções de voto.

O ex-deputado Ricardo Murad concorreu sob ameaça de ter os votos anulados por problemas na filiação partidária; e o próprio Roberto Rocha tentava se consolidar como opção estadual.

Ao longo da campanha, Tavares tirou a diferença de Jackson e encostou no pedetista, ameaçando levar a sucessão para o segundo turno.

Foi então que, faltando cinco dias para o primeiro turno, Rocha anunciou sua renúncia, num acordo com Jackson, para ter seus votos anulados e garantir a vitória do pedetista em primeiro turno. (Entenda a história aqui e aqui)

O problema é que o tucano não contava com dois aspectos alheios à sua vontade:

1 – As pesquisas já apontavam empate técnico entre Jackson e Tavares, ficando impossível saber a quem a renúncia beneficiaria;

2 – A Justiça Eleitoral estava prestes a julgar o processo contra Murad, e a tendência era a de excluí-lo da disputa, levando à anulação dos seus votos.  

Acabou que aconteceu exatamente o que Rocha não contava: os números do primeiro turno mostraram José Reinaldo já à frente de Jackson; e o TRE anulou os votos de Murad.

O resultado do estratagema do tucano acabou facilitando a vitória de José Reinaldo Tavares (DEM) em primeiro turno. 

Dezoito anos depois, agora senador – após idas e vindas por vários grupos – Rocha aparece com nova estratégia eleitoral, agora envolvendo o candidato Wellington do Curso, do mesmo PSDB.

Ele quer a desistência de Wellington antes mesmo das convenções.

Mas agora, também, há pontos que fogem ao controle do senador.

Em primeiro lugar, ele não tem como garantir que os votos de Wellington migrarão todos para Braide, inflando seus índices;

Em segundo lugar, o tucano não tem nem mesmo a garantia de que Braide manterá seus índices nas alturas, diante do avanço de outros candidatos.

E assim, com seus estratagemas, Roberto Rocha vai se tornando um personagem icônico da política maranhense.

Que pode virar uma lenda ou um folclore…

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Renúncia de Bolsonaro já é hipótese entre lideranças e autoridades…

Comandantes militares, políticos, ex-presidentes, juristas e até ministros do Supremo Tribunal Federal já discutem o afastamento do presidente da República como a melhor hipótese para a retomada da normalidade no Brasil

 

Isolado, Bolsonaro perdeu as condições de governabilidade e terá cada vez mais dificuldade de conduzir o Brasil, sobretudo na crise

O presidente Jair Bolsonaro perdeu as condições de governabilidade.

A saída do ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi a pá-de-cal em uma cova que vinha sendo cavada firmemente pelo próprio presidente ao longo dos últimos meses, quando ele resolveu ser a luz do mundo, a única mente brilhante a negar a pandemia de coronavírus e atuar contra seu próprio povo.

De acordo com a Folha de S. Paulo, os militares de alta patente sentem-se traídos pelo presidente e entendem que ele perdeu as condições de estar à frente do país. (Leia aqui)

Deputados federais, senadores e governadores entendem que, sem base política, Bolsonaro precisa renunciar antes que seja afastado pelo Congresso ou pela Justiça.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também pregou a renúncia de Bolsonaro.

– É hora de falar, Presidente está cavando sua fossa. Que renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment. Que assuma logo o vice para voltarmos ao foco: a saúde e o emprego. Menos instabilidade, mais ação pelo Brasil – disse FC, via Twitter.

O ex-presidente FHC entende que chegou a hora de Bolsonaro deixar a presidência, até para evitar um longo processo de impeachment

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já encomendou relatório para avaliar possibilidade de apresentação de um pedido de impeachment com base nos crimes relatados por Sérgio Moro.  

Pelo menos um dos membros do Supremo Tribunal Federal, o ministro Marco Aurélio Mello, viu práticas criminosas nas ações de Bolsonaro relatadas pelo ex-min istro da Justiça.

– Vamos esperar, até mesmo porque este assunto pode chegar ao Supremo. Mas, que a situação é muito séria, é – afirmou Marco Aurélio. (Saiba mais aqui)

Outros ministros também se manifestaram, mas sem revelar nomes, levando em consideração que o caso deverá chegar para julgamento no tribunal. 

Bolsonaro deve fazer pronunciamento às 17 horas desta sexta-feira, 24.

Espera-se declarações que venham minimizar a crise institucional.

Mas pelo que já se conhece do presidente…

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O sumiço de Luis Fernando Silva…

Um mês após assumir espécie de Aspone no governo Flávio Dino, ex-prefeito mantém-se incógnito no novo emprego, sem qualquer ação que justifique sua renúncia em São José de Ribamar

 

LUIS FERNANDO SILVA NA POSSE COM FLÁVIO DINO: emprego no palácio e fuga das responsabilidades em Ribamar

Trinta dias se passaram desde que o ex-prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB, decidiu abandonar a cidade para assumir cargo no governo Flávio Dino (PCdoB). (Relembre aqui e aqui)

Passado este período, não há qualquer ação na pasta assumida por ele – uma espécie de Aspone intitulada Secretaria de Projetos Estratégicos – que justifique sua renúncia do comando do município.

Blogs e jornais chegaram a  especular fortalecimento político de Luis Fernando – incluindo o blog Marco Aurélio D’Eça –  com a renúncia, algo que não se confirma na prática nestes 30 dias iniciais.

O ex-prefeito está em lugar incerto e não sabido, incógnito, sem qualquer ação estratégica do governo comunista.

À medida que o tempo passa, fica mais evidente que o emprego dado por Flávio Dino a Luis Fernando é uma espécie de tábua de salvação, para que ele pudesse fugir das responsabilidades na cidade que tanto quis administrar –  da qual renunciou por duas  vezes.

O ex-prefeito está gora guardadinho sob as asas do comunismo, protegido de pressões e, mesmo assim, ainda dando as cartas em Ribamar.

Só que, desta vez, escondido da pressão popular…

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Proposta de renúncia em Ribamar partiu do próprio Luis Fernando…

Diante do desgaste por que passa sua gestão desde o início deste mandato prefeito cogitou cargo no governo Flávio Dino, o que, a princípio, foi visto com bons olhos pelos principais auxiliares do comunista

 

O LUÍS FERNANDO DE HOJE está desgastado em Ribamar e cogita ser salvo pelo neo-aliado Flávio Dino

Embora o governador Flávio Dino tenha dado posse aos seus novos secretários desde segunda-feira, 25, ainda não está de todo descartado a ida do prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB) para a gestão estadual.

Essa possibilidade “ainda está sendo cogitada”, segundo afirmaram ao blog Marco Aurélio D’Eça tanto aliados do prefeito quanto do próprio governador.

A ideia chegou a ser bem vista por importantes auxiliares de Flávio Dino, como o vice-governador Carlos Brandão (PRB) e o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB).

O problema é que o prefeito quer a Secretaria de Infraestrutura, o que irritou o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), aliado do atual titular da pasta, Clayton Noleto.

O LUÍS FERNANDO DE ONTEM estava de vento em popa em Ribamar, mas também renunciou para virar candidato de Roseana

A este blog também foi esclarecido que a cogitação da ida do tucano para o governo foi cogitada pelo próprio prefeito.

Luis Fernando vem enfrentando forte desgaste no comando da prefeitura de Ribamar e, para revertê-lo, carece da mesma abundância de recursos que experimentou nos primeiros mandatos.

A ida para o governo Flávio Dino seria, assim, uma saída honrosa.

E ela ainda não está completamente descartada.

É aguardar e conferir…

Leia também:

Luis Fernando Silva para além de São José de Ribamar…

Luis Fernando Silva e o grupo Sarney…

O triste ocaso de Luis Fernando Silva…

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Renúncia de Jean Willys garante gay amigo de Marielle na Câmara…

Se os aliados de Jair Bolsonaro pensavam em se livrar, de uma forma ou de outra, do deputado federal LGBT, sua saída do Brasil abre espaço para Davi Miranda, ainda mais radical na luta pela defesa dos direitos individuais

 

Davi Miranda na Câmara do Rio: aberta defesa do movimento LGBT e parceria com Marielle Franco

A desistência do antropólogo e jornalista Jean Willys (PSOL) de assumir mandato na Câmara Federal foi recebida com festa nas redes sociais pelos aliados do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Willys é um dos mais fervorosos críticos de Bolsonaro, a quem considera despreparado para o comando do Brasil; mas sua saída pode ser ainda pior para o novo governo.

Quem assumirá a vaga na Câmara é o também jornalista e vereador Davi Miranda, também do PSOl.

Gay assumido e amigo pessoal da vereadora Marielle Franco – assassinada no ano passado – Miranda será o único representante do movimento LGBT no Congresso, em pleno governo notadamente contrário às ideologias de gênero e identidade sexual.

– Conforme Jean sempre fez, David está muito pronto para lutar – afirmou o correspondente internacional Glenn Greenwald, marido do novo deputado.

Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o próprio Davi Miranda deixou claro sua disposição para a batalha política.

– Sempre enfrentei batalhas. Já era para eu estar morto há muito tempo. Venho do Jacarezinho, sou negro, LGBT, fui torturado, enfrentei os governo dos Estados Unidos e da Inglaterra – relembra.

Jean Willys e Bolsonaro na Câmara Federal: debate duro e agressões de lado a lado

Na quinta-feira, quando surgiram as primeiras informações da renúncia de Willys – e diante das ironias da família Bolsonaro – Davi Miranda partiu para cima do presidente nas redes sociais.

– Respeite o Jean, Jair, e segura sua empolgação. Sai um LGBT mas entra outro, e que vem do Jacarezinho. Outro que em 2 anos aprovou mais projetos que você em 28. Nos vemos em Brasília – escreveu.

Os bolsomínions, portanto, não perdem por esperar…

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Para Eliziane, Temer protagonizou “mais grave episódio de um presidente”…

Deputada federal maranhense propôs a renúncia do peemedebista ou o seu afastamento por alguma instância ou dispositivo0 constitucional

 

FORA TEMER
Eliziane defende renúncia

A deputada federal Eliziane Gama (PPS) classificou de “mais grave episódio envolvendo um presidente da República” a gravação em que Michel Temer (PMDB) aparece dando aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha.

– Este episódio é o mais grave envolvendo o presidente da República, o que exige o seu imediato afastamento das funções para que os brasileiros possam ir às urnas e escolher diretamente um novo mandatário – disse a deputada da base aliada.

Para a a parlamentar, é insustentável a permanência do presidente da República Michel Temer no cargo.

– O Brasil de hoje não tolera atitudes como as reveladas nesta quarta-feira, onde um presidente da República concorda com um ato reprovável do ponto de vista moral e jurídico. Voltemos às diretas já – disse ela.

Presidente nacional do PPS, o ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou o cargo nesta quinta-feira, após Temer ser considerado investigado na Operação Lava Jato.

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Ministros começam a debandar do governo Temer…

Roberto Freire, da Cultura, e Bruno Araújo, das Cidades, deixaram os cargos após revelação de que o presidente avalizara a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha

 

INSUSTENTÁVEL
Sem apoio no Congresso, e com a perda de ministros, Temer pode sucumbir à pressão das ruas e da mídia

Pelo menos dois ministros anunciaram nesta quinta-feira, 18, a saída do governo Michel Temer (PMDB).

Roberto Freire (PPS), ministro da Cultura, e Bruno Araújo (PSDB), das Cidades entregaram os cargos alegando que a relação dos sesu partidos ficou insustentável.

No Congresso, Michel Temer – que já garantiu não renunciar ao mandato – também começa a perder apoios.

O DEM ameaça abandonar o presidente e vários de seus parlamentares já defendem a renúncia do peemedebista.

A bancada do PSDB, inclusive,assinou um dos sete pedidos de impeachment já protocolados no Congresso.

Para analistas, a situação de Temer é insustentável…

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Apesar do discurso duro, Temer está fragilizado no cargo..

Presidente  vem perdendo apoio parlamentar e partidos aliados ameaçam deixar o governo, sem falar nas manifestações da ruas, que querem seu afastamento

 

Michel Temer discursou na tarde desta quinta-feira, 18

O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou na tarde desta terça-feira, 18, que não vai renunciar ao mandato.

Acusado de ter dado aval ao pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha – para evitar delação premiada – Temer chamou de clandestina a geração do empresário Joesley Batista.

Apesar disso, a situação presidente é frágil.

Ele perdeu apoio na própria base parlamentar e alguns partidos aliados ameaçam deixar o governo.

E a situação deve piorar nos próximos dias…

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Estado de saúde deve levar à renúncia de Soliney em Coelho Neto…

Prefeito está internado em Teresina, com quadro de pneumonia que já dura 90 dias, e não aparenta mais condições de exercer o comando do município; afastamento deve se dar até o dia 30

 

Soliney está debilitado e deve renunciar á prefeitura

Soliney está debilitado e deve renunciar à prefeitura

Internado com quadro de pneumonia em Teresina (PI), o prefeito de Coelho Neto, Soliney Silva (PMDB), deve renunciar aos últimos 30 dias de mandato.

O quadro do prefeito, que sofre de uma doença genética chamada Espondite anquilozante, que inflama as cartilagens da coluna, é considerado tão grave que os médicos já o aconselharam a buscar internação do Hospital Sírio e Libanês, em São Paulo. Ele resiste por que diz querer entregar a prefeitura melhor do que recebeu.

A doença de Soliney Silva o acompanha há 20 anos. desde então, ele é obrigado a tomar, semanalmente, uma vacina que combate o processo inflamatório.

Auto- imune, a doença baixa a imunidade do paciente, que não pode, sequer, gripar, quando mais pegar peunmonia.

Atualmente, a imunidade do prefeito está próxima de zero.

Segundo apurou o blog, Soliney já não tem forças para reagir à doença, e deve renunciar no dia 30 de novembro, após pagar todos os funcionários.

Só então, seguirá para São Paulo, onde tentará tratamento mais avançado…