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Censura dentro de censura…

Não bastasse a imposição àqueles que se posicionam criticamente ao governo Flávio Dino, a Justiça Eleitoral agora impõe segredo de justiça aos processos, para impedir que a opinião pública tenha acesso às informações

 

Para usar um termo dos próprios meios jurídicos, chegaram às raias do teratológico as decisões da Justiça Eleitoral neste pleito capitaneado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

As decisões a jato que saem do TRE-MA – impondo censura a adversários do comunista e mordaça à imprensa livre – agora vêm com mais um aditivo autoritário: o segredo de Justiça.

É o que foi determinado na decisão que impôs ao prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues, a retirada imediata de vídeo em que faz críticas ao soberano maranhense.

E qual a crítica de Lahésio Rodrigues?!? O prefeito simplesmente disse que Flávio Dino é o que de ruim há hoje no Maranhão. (Relembre aqui enquanto seu lobo não vem)

A decisão em si já levanta questionamentos, mas o segredo de Justiça imposto não tem qualquer razão de ser.

A menos que o comunista-mor do Maranhão queira esconder seus fundamentos.

Ou algo mais que o povo não pode ver.

Simples assim…

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A venezuelização do Maranhão…

A miséria e o desemprego gerados no governo comunista, somados à idolatria do PCdoB ao ditador da Venezuela, mostram que Flávio Dino caminha para seguir o mesmo caminho de Nicolas Maduro

 

A miséria que destrói o povo venezuelano já começa a ser vivida também no Maranhão, no governo Flávio Dino

Na Saúde, o instituto que gerenciava o Hospital Carlos Macieira tem o contrato cancelado pelo governo Flávio Dino (PCdoB), que levanta, em nota, suspeitas sobre a conduta da empresa que ele próprio contratou.

Em resposta, o Instituto Gerir diz que teve o contrato encerrado após calote do governo, da ordem de cerca de R$ 60 milhões.

Na Segurança, o governo age de forma ditatorial e retira um outdoor pago pelo Sindicato dos Policiais Civis (Simpol), em que tece críticas e aponta equívocos na gestão do governo no setor.

Em resposta, o mesmo Simpol chama Flávio Dino de ditador, epíteto que já começou a ganhar fama em todo o estado.

Gestos de Flávio Dino têm muito a ver com os dos ídolos do seu partido na Coreia e na Venezuela

E assim vai sendo conduzido o governo comunista do Maranhão, que pregou a mudança e novas práticas administrativas, mais o que se viu, três anos depois, foram miséria, desemprego e perseguição em todos os níveis.

Talvez até para fazer valer a postura do PCdoB, que exalta em seu próprio site o regime ditatorial e perseguidor de Nicolas Maduro, na Venezuela, Flávio Dino demonstra, cada vez mais, estar parecido com esse ídolo do partido, que acaba de ser reeleito em uma fraude eleitoral condenada em todos os regimes democráticos do mundo.

Curiosamente, o mesmo Flávio Dino conduz o processo de sua reeleição nos mesmos moldes de Nicolas Maduro, com perseguição a adversários, espionagem da Polícia Militar, manipulação da propaganda e geração de notícias falsas contra seus adversários.

Maduro é visto como ditador pelo mundo livre e democrático.

Flávio Dino já foi chamado de ditador por vozes do peso da ex-governadora Roseana Sarney, da ex-prefeita Maura Jorge e, agora, do prestigiado Sindicato dos Policiais.

É a venezuelização do Maranhão em todos os seus aspectos.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Desemprego é mais um número negativo na conta de Flávio Dino…

Governador que já destruiu a economia, aumentou o número de miseráveis e perseguiu empresários e funcionários públicos agora registra o maior número de fechamento de vagas de trabalho no Maranhão assolado pelo comunismo

 

Os quatro anos de Dino só geraram miséria, corrupção e desemprego

Editorial

O governo Flávio Dino (PCdoB) gerou o maior número de desempregados no Maranhão desde 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, a taxa de desocupados chegou a 15,6% no primeiro trimestre de 2018.

O índice é fruto direto da política comunista adotada por Flávio Dino no Maranhão, quer ele goste ou não. E nem adianta culpar o governo anterior; afinal, já se vão sete anos desde a taxa mais alta.

Os dados do IBGE refletem exatamente o assolamento do Maranhão em todos os níveis.

O governo Flávio Dino que aumentou o número de desempregados, é o mesmo que destruiu a economia, perseguiu empresários e gerou mais miseráveis no Maranhão.

A política de Flávio Dino tem se mostrado nociva ao estado em todos os seus aspectos.

Há mais desemprego;

menos segurança;

Piorou a Saúde;

E há mais miseráveis no estado.

É assim que o comunismo assola o Maranhão desde 2014…

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Andrea Murad e o repentino silêncio de Flávio Dino sobre a espionagem da PM…

Flávio Dino já atacou a imprensa, esculhambou todos que denunciaram esse crime e pediram intervenção federal na segurança pública do Maranhão. Como sempre, ele achou que ganharia no gogó, mas foi desmascarado pelos próprios policiais. Não só se confirmou a espionagem, como deram nomes dos que estavam cobrando monitoramento eleitoral dos opositores do interior. E aí descobrimos que a cobrança estava sendo feita através do Coronel Heron, filiado ao PCdoB, partido do governador, candidato do governador em 2014, do grupo do governador, da cozinha do governador. E quem será que deu essa ordem, não é? Não tem mais o que contestar. Estão agora calados, o twitter não funciona mais para esse assunto, o governador silenciou. E agora nós vamos aguardar a providência da Procuradoria Geral da República para intervenção imediata no Sistema de Segurança Pública do Maranhão”.

Andrea Murad, deputada estadual

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PM mandou catalogar até juízes e promotores eleitorais…

Circular nº 098/2018  emitida em 6 de abril pelo Comando do Policiamento do Interior ordena os batalhões do interior a promover “levantamento de dados eleitorais” com nomes de autoridades e quantidade de eleitores de cada município

 

A ordem principal da espionagem saiu do comando geral da PM foi replicado depois por outros comandantes no interior

Foi o Memorando Circular nº 098/2018 Seç-admin/CPI, emitido em 6 de abril pelo Comando de Policiamento do Interior, da Polícia Militar, que deu origem à espionagem de adversários políticos que pudessem “causar embaraços eleitorais” ao governador Flávio Dino (PCdoB).

É neste documento, assinado por delegação pelo tenente-coronel Emerson Farias Costa, chefe do Estado Maior do CPI, que vem, primeiro, a orientação aos chefes de batalhões sobre os adversários de Flávio Dino.

Está no quesito dois, do item “informações complementares”:

– Os comandantes de área deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou ao Governo do Estado, que podem causar embaraços no pleito eleitoral – determinou o documento.

O coronel Antonio Markus Lima, portanto – ou quem da assinatura eletrônica dele se utilizou – apenas repetiu a ordem ao seus comandados em Barra do Corda, o que acabou vazando à imprensa, em 18 de abril.

Tabela-modelo do Comando de Policiamento do Interior, que foi usado pelos comandantes de área nos municípios: monitoramento de autoridades

Juízes e promotores

Mas o documento, assinado por delegação pelo tenente-coronel Emerson Farias Costa, exigia, também, a catalogação das autoridades eleitorais – juízes e promotores – em cada município.

A Circular tinha até um modelo de tabela a ser preenchida pelos comandos de polícia no interior. (veja documento neste post)

O “levantamento eleitoral” consistia em saber nome e telefone do prefeito, do juiz eleitoral, do promotor, quantidade de eleitores, locais de votação fora da sede, além de nome de delegados e demais oficiais militares da região.

Além do monitoramento dos adversários de Flávio Dino, os comandantes de batalhão precisavam registrar, também, todos os fatos da eleição anterior que possam “ter causado transtornos”.

A Circular 098/2018 leva também o nome do coronel Zózimo Paulino da Silva Neto, que é o comandante do Policiamento do Interior.

Mas foi assinada apenas pelo tenente-coronel Emerson…

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De como Flávio Dino já usou a polícia para atender seus interesses políticos…

O escândalo da Circular que orienta a PMMA a espionar adversários do comunista é só mais um na lista de aparelhamento que o governador opera há anos nas forças de segurança em períodos eleitorais

 

TRUCULÊNCIA ELEITORAL. Em Coroatá, policiais armados até os dentes impediam ações eleitorais da prefeita Teresa Murad, em benefício do candidato de Flávio Dino

 

Explodiu nacionalmente a bomba que revelou uma tentativa do governo Flávio Dino (PCdoB) de usar a Polícia Militar para espionar adversários do comunista que pudessem causar “embaraços eleitorais” no pleito de outubro. (Saiba mais aqui e aqui)

Mas a prática de usar policiais para intimidar adversários e até influenciar no processo eleitoral vem sendo usada por Flávio Dino e seus aliados desde as eleições de 2012.

Quem não se lembra da milícia criada na campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em sua primeira eleição, com intuito de impedir a reeleição de João Castelo (PSDB) naquele pleito?

MILÍCIA 36. As eleições de 2012, ainda sem Dino no poder, foram o primeiro teste de uso de policiais como instrumento político-eleitoral

Nas eleições de 2016 a polícia política de Flávio Dino agiu de forma ainda mais efetiva, influenciando diretamente em pelo menos dois municípios.

Em Coroatá, delegados e policiais militares passaram a seguir, às vésperas da eleição, a prefeita Teresa Murad (MDB), que concorria à reeleição, impedindo até realização de comícios. Por outro lado, davam proteção armada ao adversário da prefeita, Luiz da Amovelar (PT), que fez o que quis e se elegeu. (Relembre o caso aqui)

INTERFERÊNCIA. Em Mirinzal, a polícia agiu diretamente para eleger o candidato de Flávio Dino, Jadilson, na foto com o comunistas e seus aliados

Em Mirinzal, a polícia de Flávio Dino foi ao extremo: no dia da eleição, inventou um assassinato para a conta do prefeito Amaury Almeida (MDB), que concorria à reeleição. Emissoras de rádio e blogs pagos pelo Palácio dos Leões passaram o dia a divulgar o suposto assassinato. (Releia aqui)

Só após o pleito, a polícia desmentiu o caso, dizendo não ter havido assassinato algum; mas a mentira da polícia política de Flávio Dino já havia causado seu estrago, impedindo a reeleição de Amaury.

A nova ação da PM – a de 2018, revelada na Circular do coronel Antonio Markus da Silva Lima  – que agora nega ter assinado o documento –  é ainda mais grave, porque já começaria a espionar os adversários de Flávio Dino ainda no período de pré-campanha.

Felizmente um corajoso expôs o pus nas entranhas da PM e revelou a ameaça comunista aos direitos fundamentais.

E só resta a Flávio Dino, agora – como sempre faz – dizer que é mentira da imprensa livre e independente…

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Governo Flávio Dino usa a PM para monitorar adversários…

Circular distribuída para os comandos de polícia do interior é um atentado as liberdades individuais e remete o Maranhão aos tempos de polícias políticas controladas por comunistas

 

A Circular nº 08/2018 do Comando de Policiamento de Área do Interior da Polícia Militar do Estado, que começou a ser distribuído ontem, é um atentado à isonomia do processo eleitoral maranhense; e ainda remete às ameaçadas das famosas polícias políticas do comunismo espalhadas na história.

O documento orienta os comandantes das unidades da PM no interior a fazer o levantamento de ex-prefeitos, ex-vereadores, ex-deputados que sejam adversários dos prefeitos locais e do governo Flávio Dino (PCdoB).

E fala da preocupação com eventuais “embaraços eleitorais” que estes adversários podem criar no pleito..

– Os comandantes das UPMs deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou ao Governo do Estado, em cada cidade, que podem causar embaraços ao pleito eleitoral – destaca o documento, em seu item 1.

A situação é ainda mais grave porque a Circular 018 remete a uma outra Circular, a de número 098/2018, na qual o comando da PMMA ordena aos seus comandados que operem um “levantamento eleitoral” em todo o estado.

No anexo da Circular 098/2018 – a qual o blog teve acesso – há uma tabela para ser preenchida com nomes de juízes eleitorais, promotores, prefeitos e a quantidade de seções e de eleitores de cada cidade.

Desde ontem, este blog tenta obter tanto do governo e da própria PMMA, por intermédio de mensagens de whatsApp e nos endereços de email oficiais, qual o objetivo deste “levantamento eleitoral” e, principalmente, o que quer dizer, no entendimento do governo comunista e do comando de sua PM o termo “embaraços eleitorais ao pleito”.

Até agora não obteve qualquer resposta…

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A culpa é de Flávio Dino; toda culpa a Flávio Dino…

Governador é o único responsável por transformar o setor da Saúde – uma das áreas mais importantes de qualquer governo – em um antro de esquemas de corrupção que ele próprio deveria ter dado um basta se tivesse apenas herdado, como costuma afirmar

 

Flávio Dino: só ele é culpado

O governador Flávio Dino é culpado.

É dele a culpa por manter no setor de Saúde do Maranhão um esquema de corrupção envolvendo políticos e Organizações Sociais (OSs e Oscips) que já desviou milhões de reais dos cofres públicos desde que assumiu o governo.

E se continuar a dizer que herdou este esquema, Dino também é culpado, porque poderia ter acabado com a farra, mas preferiu mantê-la e ampliá-la para os seus.

Flávio Dino é o grande culpado pelos destinos que o Maranhão tomou nos últimos três anos e meio.

E como culpado, não merece ser mantido no governo.

O Maranhão não aguenta mais quatro anos de comunismo.

É simples assim…

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Carta de Mariano confirma informações do blog…

Documento deixado pelo médico acusado de ser o mentor do desvio de R$ 18 milhões no governo Flávio Dino – e que se matou semana passada – foi publicado com exclusividade no blog Atual7, reafirmando os trechos publicados neste blog no último domingo

 

Mariano de Castro: denúncias são verdadeiramente de sua autoria, confirmadas pelo próprio em carta-despedida

O blog Atual7 publicou nesta terça-feira, 17, com exclusividade, a carta deixada pelo médico Mariano de Castro e Silva, que se matou na semana passada, após divulgação de uma outra carta, pelo blog de Neto Ferreira, em que aponta o envolvimento de auxiliares do governador Flávio Dino (PCdoB) no esquema que desviou R$ 18 milhões do governo comunista.

No documento, Mariano de Castro confirma a autoria da carta-denúncia, dá detalhes sobre sua morte, perde perdão à família e aponta o autor do vazamento da primeira carta, exatamente como adiantou este blog no último domingo, 15. (Releia aqui)

A divulgação da carta-despedida encerra o assunto da morte do médico e confirma a autoria da carta-denúncia.

Fica claro agora que ele se matou; e fica mais claro ainda que são de sua autoria a denúncia contra Flávio Dino e os seus auxiliares citados no manuscrito – provavelmente o fator que o levou ao suicídio.

Cabe agora à Polícia Federal, portanto, fazer valer o poder de investigação.

E botar os demais bandidos na cadeia…

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Andrea Murad fará pronunciamento sobre caso Mariano…

Deputada pretende ressaltar a carta deixada pelo médico que foi assessor do governo Flávio Dino e se matou em Teresina, na última quinta-feira, 12

 

Andrea vai tratar da morte do médico Mariano de Castro na tribuna da Assembleia

A parlamentar adiantou em publicação nas redes sociais que levará o caso Mariano para a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (17).

Andrea Murad vai ressaltar o teor da carta deixada pelo ex-assessor especial do governo Flávio Dino, que denuncia os mandos e desmandos na saúde do Estado.

“A morte de Mariano nos mostra claramente o peso da mão comunista, ou seja, sufocado por pressões de todos os lados. O Mariano não aguentou a pressão, tirou a própria vida, por não conseguir carregar sozinho a culpa de todos os crimes que vinha cometendo a mando da cúpula”, publicou a deputada.

Para Andrea, é grave o fato do Mariano ter citado o governador Flávio Dino em carta esclarecendo todo o esquema que vinha praticando na Secretaria de Estado da Saúde.

“Importante frisar os principais motivos que levaram esse suicídio. Na carta que o Mariano havia feito ele cita o secretário de saúde, ele cita o envolvimento do governador, isso mostra a gravidade do caso”, disse Andrea.