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Andrea Murad desafia Flávio Dino e Felipe Camarão…

Deputada diz que faz retratação pública se o governo comunista apresentar a relação detalhada das 730 escolas reformadas – “uma a cada dois dias” – como garantiu Dino em vídeo no interior

 

Em resposta à declaração do secretário de educação, Felipe Camarão, a deputada Andrea Murad lançou um desafio ao chefe da SEDUC e ao governador Flávio Dino, que aparece no vídeo anunciando 730 escolas reformadas, uma a cada dois dias:

“Não posso renunciar ao meu mandato porque pertence ao povo, mas farei uma retratação pública se me fornecerem a relação das 730 escolas reformadas, uma a cada dois dias, como afirmou Flávio Dino” escreveu Andrea que reforçou o desafio cobrando do governador Flávio Dino e de Felipe Camarão a relação das escolas “com nome de cada uma, endereço completo, edital de licitação, valor, resenha do contrato publicado no D.O., ART do CREA, data do início das obras e conclusão da reforma”.

Ontem a deputada protocolou uma representação na Procuradoria Geral de Justiça solicitando que o Ministério Público inspecione o local e investigue a denúncia para que sejam tomadas as devidas providências. A parlamentar rebateu a nota de esclarecimento do Secretário Camarão sobre as péssimas condições em que a unidade Sousândrade se encontra desde que Flávio Dino entrou no governo.

“Há muito denuncio as mentiras dos feitos deste governo, inclusive, de sua secretaria. Notinhas e manifestações como essa que o senhor publicou em resposta à denúncia séria que fiz, do chiqueiro em que se encontra a escola estadual Sousândrade, no Lira, em condições fétidas desde 2015, não justificam nada, apenas confirmam a forma leviana e enganadora utilizada pelo governador Flávio Dino, que, sem ter resultados a apresentar e já no final do seu governo, parafraseando Goebbels, adota a tática de repetir uma mentira mil vezes para que se torne verdade. Lamentável que os secretários tenham esse comportamento, especialmente o senhor que tem formação jurídica. Não resistem a nada que é produzido nos porões da comunicação do governo e aceitam integrar essa organização criminosa que tem na mentira e na perseguição aos adversários seus instrumentos de enfrentamento”, disse Andrea.

A deputada disse ainda que está ansiosa para visitar cada uma das escolas exageradamente divulgadas pelo governador.

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Hildo Rocha inicia na Câmara o movimento “Volta Roseana”…

Parlamentar destaca na tribuna a caravana da ex-governadora pelo interior maranhense, em pleno Dia Internacional da Mulher, e ressalta a destruição da economia maranhense no governo Flávio Dino

 

O deputado federal Hildo Rocha fez o que pode ser considerado o ponto de partida simbólico do movimento “Volta Roseana”.

Ele destacou o início da caravana da ex-governadora por Santa Inês e mais 29 municípios.

Ao discursar, o parlamentar fez questão de destacar a destruição da economia maranhense no governo Flávio Dino (PCdoB) num caminho inverso do resto do Brasil.

– Isso é consequência do malefício que o governador Flávio Dino está fazendo contra a economia do Maranhão ao aumentar impostos. Quando Roseana Sarney era governadora, todos os índices da economia maranhense eram positivos – declarou o parlamentar.

Para Hildo Rocha, a visita  de Roseana a Santa Inês, em pleno Dia Internacional da Mulher, marca a o início da pré-campanha da primeira mulher a exercer o cargo de governadora de um Estado Brasileiro.

– Quero convidar os senhores e senhoras para participarem desse grande movimento – frisou…

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Flávio Dino briga por partidos que ele mesmo vê como “símbolos do atraso”…

Comunista detesta os postulados de legendas como PSDB e DEM, mas joga toda a força da máquina do governo para tê-los em seu palanque, interessado tão somente no tempo de propaganda eleitoral

 

Dino chegou a dividir a própria mesa com Rodrigo Maia, a quem chamava de “símbolo do atraso”

O nível de escrúpulo político do governador Flávio Dino (PCdoB) já havia chegado ao chão em 2014, quando ele, mesmo após classificar o PSDB de “símbolo do atraso”, decidiu se abraçar com ninguém menos que o senador Aécio Neves (MG).

Esse nível pode baixar ainda mais em 2018, quando o mesmo Dino acena com todas as forças para ter em sua coligação nada menos que o DEM, um dos símbolos da direita tradicional brasileira.

Tudo em nome do projeto de poder.

Para se ter ideia do gesto de Flávio Dino em direção ao DEM, sua aliança com o PSDB – que tem postura mais de centro – já havia sido criticada duramente pelos próprios aliados de esquerda, em 2014.

– Daqui a pouco, com tantos aliados retrógrados, Dino vai ficar a cara do continuísmo. E Luis Fernando pode até se apresentar como a renovação – disse, ainda em 2013, o jornalista e professor universitário Ed Wilson Araújo, apoiador do comunista. (Releia aqui)

Aécio Neves foi o primeiro “símbolo do atraso” nacional a ser ovacionado por Flávio Dino, em troca de apoio

Bem mais distante na história, o mentor, lugar-tenente e hoje homem-forte do governo Dino, Márcio Jerry, batia forte no DEM, nas eleições de 2010.

– A coalizão partidária PMDB/DEM na política do Maranhão tem o DNA da Arena, PDS, ditadura, latifúndio, atraso – atacava Jerry, em sua conta no Twitter, no mesmo comentário em que desqualificou o presidenciável democrata Rodrigo Maia, conforme revelou o jornalista Diego Emir. (Leia a íntegra aqui).

Mas hoje, tanto Flávio Dino quanto Márcio Jerry abraçam-se sem constrangimento com Maia e os membros do DEM, da mesma forma como já tiveram colóquios com o Aécio Neves.

A história conta que o ex-presidente Lula precisou abraçar-se com ícones que ele considerava do atraso para poder chegar ao poder no Brasil.

Flávio Dino vai além e se junta a quem considera atrasado mesmo já estando no poder.

Após 12 anos de mandatos do PT, Lula, hoje, está prestes a passar uma temporada na cadeia, condenado há 12 anos de prisão por corrupção.

Flávio Dino está concluindo apenas o primeiro mandato…

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De como Flávio Dino faliu o Maranhão em três anos…

Além de gerar cerca de 100 mil pobres por ano, comunista destruiu o setor produtivo, taxou pequenos empresários e acabou com a cultura maranhense, fonte principal do turismo no estado

 

O governo comunista de Flávio Dino – em três anos – destruiu tudo o que se fez em 20 anos pela economia do Maranhão.

 Além de gerar uma média de 100 mil miseráveis por ano, segundo números do IBGE, ele  arrochou o desenvolvimento com altas taxas de impostos, perseguição a pequenos empresários e intervencionismo estatal nos empreendimentos de grande vulto. (Releia aqui)

Flávio Dino age assim, por que é da cultura dele, como ele próprio mostrou na última entrevista à Folha de S. Paulo.

Para gerar os novos membros da “pobreza extrema” bastou ignorar – como meras mentiras eleitorais – todas as suas promessas de campanha feitas em 2014, que versavam exatamente sobre o combate a pobreza.

Não bastasse isso, aumentou impostos consideravelmente, onerando empresas, o que dificultou a geração de empregos, que caiu no Maranhão no período comunista. (Releia aqui)

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De como o Maranhão andou para trás no governo comunista

Flávio Dino cria obstáculos ao crescimento do Maranhão

Mas o comunista que assola o estado parece insaciável, e passou a agir em outra frente, destruindo também a cultura e, consequentemente, falindo o setor de turismo.

O Maranhão perdeu turistas em 2015, 2016. (Saiba mais aqui)

São apenas quatro anos de comunismo no Maranhão, para que o estado voltasse à década rural, de 1950.

Nesse ritmo, em oito anos, voltará à época medieval.

É aguardar e conferir…

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100 mil miseráveis por ano no período comunista no Maranhão…

Em três anos de mandato, Flávio Dino e seu grupo seguem a mesma linha dos projetos comunistas mundo a fora, que aumentam a pobreza nos países por onde passam

 

FRUTOS PODRES. Com atitudes autoritárias e perseguição, Dino produz um Maranhão arcaico e medieval, que ele próprio prometeu mudar

Editorial

A conta é simples: 104 mil miseráveis surgiram no Maranhão exatamente no período do governo comunista de Flávio Dino.

São 312 mil pessoas que chegaram “à pobreza extrema” no estado entre os anos de 2015 e 2017, segundo constatou estudo do IBGE, divulgado em dezembro.

Por esta conta, levando-se em consideração uma eventual reeleição do comunista, o Maranhão terá, ao fim de 2022 nada menos que 830 mil novos miseráveis, frutos da política de arrocho, opressão estatal e pouca importância ao setor produtivo.

Mas o que o comunismo maranhense produz não deve ser surpresa, levando-se em conta o que o comunismo faz no mundo.

É assim na Venezuela, na Coreia do Norte e em vários outros países que optam por esta ideologia política e seus conceitos opressores.

CARA DE UM… Até os gestos de Dino são parecidos com os de Kim Jong-un, ovacionado pelo seu PCdoB

Em seu discurso de posse, Flávio Dino usou o termo “comunismo de resultados” e até pregou que implantaria o “capitalismo no Maranhão”, num contrassenso só visto em alguém capaz de juntar na mesma pessoa os dogmas do cristianismo e o autoritarismo do marxismo.

Mas o que fez o comunista maranhense foi levar a cabo uma política nos moldes do ditador venezuelano Nicolas Maduro ou do tirano norte-coreano Kim Jong-un, que seu partido, o PCdoB, faz questão de exibir como ídolos em seus veículos de comunicação.

Coincidência ou não, o resultado é exatamente a geração de 312 novos membros da “extrema pobreza” e um PIB 8% menor que em 2014, fruto direto da perseguição a empresas e iniciativa privada.

Assim segue o Maranhão da mudança pregado por Dino em 2015.

E queira Deus ainda exista ao fim do ciclo comunista que o assola…

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Cinco coisas simples que o comunismo varreu do Maranhão…

O comunismo e a religião…

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Miséria e má-fé…

Ao tentar jogar a terceiros a culpa do aumento da miséria no Maranhão durante seu governo, o comunista Flávio Dino age com má-fé; e reforça convicção de que sua propagada mudança é um fracasso em todos os seus aspectos

 

A arrogância comunista impede Flávio Dino de admitir seus fracassos

O princípio republicano está intimamente ligado à transparência, que deve nortear os agentes políticos. Nesse sentido, o respeitado ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, dizia que “nas coisas públicas o melhor desinfetante é a luz do sol”.

Era assim, pois, que o governador comunista Flávio Dino deveria se comportar e reagir, sobretudo na adversidade. Querer culpar outra pessoa pelo aumento da miséria do povo maranhense nos anos de 2015, 2016 e 2017, segundo o IBGE, quando apenas ele era o governador do Estado, é faltar com a transparência, para dizer o mínimo.

A propósito, Sartre já ensinava que culpar terceiros pelos seus próprios atos é exemplo clássico de má-fé.

E é isso que Flávio Dino – incapaz de reconhecer o seu erro e de que a sua principal promessa de campanha não foi cumprida – está tentando fazer.

Esse infeliz aumento da miséria do povo maranhense que surgiu sob o comando exclusivo do comunista maranhense, entre os pontos negativos, traz, inclusive, a revelação de que, uma vez por todas, a propagada mudança comunista não passou de uma plataforma de campanha com fins eleitoreiros.

Lamentável, como sempre!

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

 

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Ainda a miséria e o PCdoB…

Sem ter como contrapor, comunistas e aliados do governo Flávio Dino agridem a parte da mídia que revela o fato oficial, divulgado pelo IBGE, de que em seu governo gerou no Maranhão nada menos que 312 mil novos sobreviventes abaixo da linha da pobreza extrema

 

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Com Dino curtindo a Europa, cabe a Jerry os ataques aos que ousam mostrar as verdades do governo comunista

O fato oficial – que nem eles podem questionar – mostrando que o Maranhão teve um aumento de 2% nos índices de pobreza extrema no período de governo do comunista Flávio Dino mexeu fortemente com o Palácio dos Leões.

De férias na Europa, Flávio Dino comentou o assunto por alto, em seus perfis de redes sociais.

A tarefa de agredir, atacar e tentar desqualificar quem publicou o fato coube ao seu lugar-tenente, o bi-secretário- de Comunicação e de Articulação Política -, Márcio Jerry.

Jerry tem atacado O Estado há pelo menos quatro dias. Ataca nas contas pessoais em redes sociais e usa blogs e jornais vinculados ao Palácio dos Leões para atacar o jornal que apenas tem reproduzido o fato oficial revelado pelo IBGE.

Nem Jerry, nem Dino, nem nenhum outro aliado deles consegue contrapor a verdade, qual seja: o Maranhão sob a égide do comunista,gerou uma população de 312 mil miseráveis. Esses cidadãos que passaram a viver abaixo da linha da pobreza não são frutos da história e muito menos resultado da cultura do estado.

São, sim, resultado direto de três anos de mandato de Flávio Dino, como deixou claro o IBGE.

Essa população foi gerada nos anos de 2015, 2016 e 2017, exatamente quando o comunista passou a comandar o Maranhão.

Sem argumentos, Márcio Jerry só pode atacar, como sempre faz.

Mas nem os seus ataques vão poder esconder o fato oficial: a extrema pobreza no Maranhão aumentou nos anos em que Flávio Dino está no poder.

Fato incontestável…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Miséria comunista no Maranhão…

Governador Flávio Dino pode estrebuchar, agredir e ofender, mas não tem como negar um fato inquestionável: a pobreza extrema aumentou no Maranhão durante o seu governo ideológico

 

AÇÃO COMUNISTA. Gestão ideológica de Flávio Dino experimentou três anos de miséria. Não há como ele negar

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.

Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.

Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este fato.

Há, no estado, hoje, 312mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.

De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.

O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017.

Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.

CRUA REALIDADE. A gestão ideológica de Flávio Dino não conseguiu mudar esta imagem

O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão.

Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.

E isso ele não pode negar.

Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Para Ricardo, Flávio Dino aumentou a pobreza ao manter politicagem no governo

Pré-candidato a governador diz que o modelo de miséria é mantido pelo comunista para facilitar a cooptação de políticos; e diz que fará o governo de resultados

 

Ricardo Murad diz que Flávio Dino se utiliza de velhas práticas de manutenção da miséria

O pré-candidato do PRP ao Governo do Estado, Ricardo Murad, ressaltou em suas redes sociais o fato de a pobreza extrema no Maranhão ter aumentado no governo Flávio Dino (PCdoB).

Para Murad, o comunista manteve velhas práticas políticas, que ajudam na manutenção da miséria no estado.

– O Maranhão precisa por um fim na politicagem, que tem mantido o estado atrasado e sem futuro. O governo comunista de Flávio Dino aumentou a pobreza e perseverou nesse modelo, que faz tudo para cooptar políticos.Vou acabar com isso para fazer gestão no governo e dar resultados. Podem acreditar – escreveu Ricardo.

O IBGE divulgou estudo no final do ano que mostra aumento e 2% nos índices de pobreza extrema no Maranhão entre os anos de 2015 e 2017, exatamente o período em que Flávio Dino está no governo.

Para o pré-candidato ao governo, o comunismo de Flávio Dino só empobreceu o estado se utilizando das mesmas práticas. que dizia condenar.

Ele cita como exemplo de cooptação o deputado Josimar de Maranhãozinho (PR), antes odiado e hoje adorado pelo comunismo.

Mas esta é uma outra história…

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As promessas não cumpridas de Flávio Dino e o aumento da miséria no MA…

Coincidência ou não, a maior parte do Plano de Governo apresentado pelo comunista à Justiça Eleitoral, em 2014, versava sobre a pobreza, que aumentou durante a sua gestão, segundo o IBGE

 

QUATRO ANOS ATRÁS Flávio Dino prometeu um Maranhão melhor a esta multidão, mas não cumpriu a promessa…

O enunciado principal da promessas de campanha apresentadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) à Justiça Eleitoral durante as eleições de 2014 era a transformação do Maranhão, que, segundo ele, havia “afundado nos 50 anos de mando do grupo Sarney”.

Neste ponto é preciso abrir um parêntese para destacar que, entre os anos de 2009 e 2014, período em que Roseana Sarney (MDB) comandou pela quarta vez o estado, o IBGE registrou redução nos índices de pobreza extrema no Maranhão.

Entre os itens 8 e 12 das propostas do governo comunista – que tinha 65 pontos, simbolizando o seu número de campanha – o tema “combate à pobreza” é uma constante.

Flávio Dino promete, dentre outras coisas, “Desenvolver ações destinadas a, progressivamente, retirar da linha de pobreza extrema as famílias maranhenses” e “Aplicar os recursos do Fundo de Combate à Pobreza (FUMACOP) em ações específicas de inserção produtiva das famílias e em melhoria nas condições de habitação e saneamento”.

MAIS MISÉRIA foi o resultado do não cumprimento das promessas do comunista no Maranhão

Mas o governador, como já se sabe, cumpriu apenas 22 das 65 promessas registradas na Justiça Eleitoral.

Três anos depois o IBGE apontou que o índice de “pobreza extrema no Maranhão” aumentou em 2% exatamente no período em que Flávio Dino está à frente do estado.

O comunista e sua gestão ideológica não conseguiram cumprir o que prometeram do alto do Palácio dos Leões ao povo maranhense, em 2014.

Coincidência ou não, para usar um termo do seu próprio programa de governo, o Maranhão afundou na pobreza extrema.

É simples assim…

Com informações de O EstadoMaranhão