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OAK Wine: happy hour com cozinha gourmet e sofisticação…

Casa de vinhos é opção para jantar a dois com cozinha contemporânea – apesar do risoto como única opção de acompanhamento -; ou  bate papo gostoso, regado a uma boa cepa de tintos, brancos e espumantes

 

OAK Wine: ambiente de descontração elegante

OAK Wine: ambiente de descontração elegante

Quem busca um fim de noite a dois, ou mesmo uma reunião de amigos com horas felizes após o trabalho, tem na casa de vinhos OAK Wine – antiga Expand Storie – uma das opções mais sofisticadas de São Luís.

A casa reúne boa comida, boa música e bom atendimento na mesma medida.

Os pratos da cozinha contemporânea só têm um  senão: o risoto como única opção de guarnição. Mas a seleção de vinhos – do mais clássico tinto ao mais requintado espumante – combina perfeitamente com a música instrumental tocada às sextas-feiras e com as entradas espetaculares, que vão do tradicional carpaccio clássico, aos cubos de Salmão e rosbifes.

A OAK Wine funciona a la carte no jantar, mas tem opção  de buffet no almoço, e a degustação nos fins de semana.

Sem dúvida uma das mais sofisticadas opções de happy hours da capital maranhense…

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Enfim, o patrimônio pode avançar na história…

Katia Bogea

Kátia Bogéa: o tempo passou, ela só precisava perceber

Editorial

Foi um Deus-nos-acuda.

O anúncio de que a chefe do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Maranhão, Kátia Bogéa, iria, finalmente deixar o cargo – após mai de 30 anos – mobilizou jornalistas, “intelectuais”, historiadores, pesquisadores, e até instituições como Ufma e Academia Maranhense de Letras.

Coisas do Maranhão patrimonialista.

Mas este blog não entende assim.

Para este blog, já passava da hora de uma mudança de métodos, conceitos e práticas no Iphan maranhense.

Bogéa representava o supra-sumo de uma época que já ficou para trás e cujos resultados, no entender deste blog, apenas atravancaram o desenvolvimento urbanístico, sobretudo em São Luís, em nome de uma preservação do nada.

Casarão decrépito no Centro Histórico: símbolo de uma era que já ficou pra trás

Casarão decrépito no Centro Histórico: símbolo de uma era que já ficou para trás

Em qualquer lugar da Europa moderna, patrimônio histórico é visto como mais um motivo para atrair turistas e divisas para as cidades: e devem representar um símbolo do que foi a cidade, e não a cidade como um todo.

Por isso, na Europa, os traços da histórias são cercados de modernidade, conforto, tecnologia, que possam tornar o passeio e a vista confortável ao cidadão.

Infelizmente, Kátia Bogéa entendia diferente, e exigia do Centro Histórico um congelamento no tempo e na história, esforço impossível de ser alcançado na preservação – e com resultado urbanístico, cultural e histórico quase nulo. 

O resultado eram prédios cada vez mais degradados, espaços totalmente destruídos, mas com “o purismo” de seus traços preservados,  ainda que em forma decrépita e fétida.

Mas tinham que estar lá, do jeito que Bogéa e sua equipe imaginavam ser nos séculos XVI, XVII,  XVIII.

Centrro Histórico de Berlim: preservação com tecnologia e vida econômica pujante

Centro Histórico de Berlim: preservação com tecnologia e vida econômica pujante

Ainda que as tecnologias de preservação avançassem, os conceitos dos que cuidavam do patrimônio – Bogéa à frente – permaneciam estacionados 300 anos antes.

Há tempos São Luís já merece uma ponte até Alcântara, impedida pela ideia de preservação do patrimônio.

Há tempos o Centro Histórico já merece a modernização de seus espaços, preservando apenas aquilo que representa o ciclo da história da cidade, mas dando ao nativo e ao visitante condições de estar e de ficar; de ir ir vir.

Mas a ideia de preservação estabelecida no Iphan impedia esse avanço.

Felizmente, a própria Kátia Bogéa compreendeu a passagem do tempo e declarou que vai pedir a sua aposentadoria.

Que ela possa descansar e conhecer os avanços da história no mundo.

Para desespero dos seus defensores saudosistas…

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Hildo Rocha e a homenagem ao Bumba Meu Boi…

Poder lembrar, divulgar e homenagear o estado do Maranhão, por meio deste que é um dos símbolos mais significativos da cultura é motivo de alegria. Com orgulho, nós maranhenses reivindicamos a primazia de ter no Bumba-meu-boi a síntese das nossas mais caras tradições. É tão forte é o seu culto que em todo o nordeste, assim como em diversas regiões dos pais, espalhou-se com variações de nomes e formas de apresentação”

Do deputado Hildo Rocha, em sessão solene na Câmara Federal, em homenagem ao Bumba Meu Boi

Representantes do Bumba-boi no plenário da Câmara; Hildo preside a sessão

Representantes do Bumba-boi no plenário da Câmara; Hildo preside a sessão

A sessão reuniu deputados, artistas e brincantes de boi do Maranhão, em uma festa que movimentou o plenário da Câmara, na manhã de terça-feira, 13.

A sessão foi destacada também pelos deputados Sarney Filho (PV-MA), Waldir Maranhão (PP-MA)  Heráclito Fortes (DEM-PI), que ressaltaram também a importância da governadora Roseana Sarney (PMDB) no fomento da manifestação cultural, tornando-a Patrimônio Cultural do Brasil.

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Câmara Federal vai homenagear bumba-boi…

Iniciativa é do deputado federal maranhense Hildo Rocha

 

Bumba boi é destaque na cultura maranhense

Bumba boi é destaque na cultura maranhense

A Câmara Federal vai realizar sessão solene na próxima terça-feira, 13, para homenagear o auto do Bumba-meu-boi, manifestação característica do folclore maranhense.

O parlamentar disse que a manifestação possui inestimável valor artístico, cultural e social.

– Além do aspecto lúdico o Bumba-meu-boi exerce influência na economia, gera empregos para inúmeras categorias profissionais envolvidas nas apresentações – argumentou.

– Por tudo isso, em 2011, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) elevou o Bumba-meu-boi ao status de Patrimônio Cultural do Brasil – enfatizou.

Hldo Rochaé autor da proposta de homenagem ao folclore maranhense

Hldo Rocha é autor da proposta de homenagem ao folclore maranhense

A manifestação agrega elementos culturais de origem africana, europeia, e indígena. A presença de valores religiosos, a devoção a São João, São Pedro e São Marçal e elementos de cultos religiosos afro-brasileiros fazem do Bumba-meu-boi do Maranhão uma manifestação rica em ritmos, cores, indumentárias, e adereços.

– A fusão de tantos ingredientes dá origem a uma das mais espetaculares manifestações da cultura popular do Maranhão – destacou Rocha.

A brincadeira existe nos estados do Norte, do Nordeste do Centro-Oeste e Sudeste. Porém, a manifestação incorpora características e denominações diferentes. Alguns exemplos: Boi-calemba, boi-bumbá, boi de reis, boi-zumbi, folguedo-do-boi, dança-do-boi, boi-de-mourão ou boi-mamão.

No Maranhão o Bumba-meu-boi possui cinco estilos de “sotaques”: matraca; orquestra; zabumba; baixada; e costa de mão.

As apresentações têm como enredo a morte e a ressurreição de um boi especial. Pai Francisco, escravo de confiança do patrão, mata o boi e arranca a língua do animal para satisfazer os desejos da sua esposa grávida, Mãe Catirina.

Revoltado, o dono do boi ordena aos vaqueiros, caboclos guerreiros e índios que prendam Pai Francisco e o levem de volta para a fazenda. Para não morrer em decorrência dos castigos aplicados pelo patrão e se redimir do crime, Pai Francisco se vê forçado a ressuscitar o animal. Com a ajuda de um doutor e muita reza o precioso boi ressuscita e volta a urrar. Dai em diante tudo é festa.

Com o objetivo de homenagear essa importante manifestação da cultura maranhense, o deputado Hildo Rocha propôs a realização de Sessão Solene que será realizada no próximo dia 13, às 11 horas, no Plenário Ulysses Guimarães, da Câmara Federal, em Brasília.

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Assessoria Especial é o purgatório do governo…

Espécie de Aspone da administração pública, cargo é sinecura garantida àqueles que não precisam fazer nada pela gestão, ou que não deram certo em cargo de maior destaque

 

purgatório

Foi no governo Jackson Lago (PDT) que a Assessoria Especial do governador recebeu o apelido de “Purgatório” do governo.

Era para o purgatório que iam todos os auxiliares de Jackson que não davam certo em cargos de maior expressão ou que haviam sido pilhados em malfeitos.

Algo para quem precisa do emprego, mas não tem a capacidade de assumir o comando de algum setor.

Com o encaminhamento de Ester Marques para a sua assessoria especial, o governador Flávio Dino (PCdoB) inaugurou o purgatório de sua gestão para os fracassos de seu primeiro escalão.

Antes, o comunista já havia mandado para lá o presidente da Comissão Central de Licitação, Paulo Guilherme Araújo, que deixou o posto diante da polêmica em torno da licitação na Secretaria de Comunicação Social do governo. (Leia aqui)

Vinculada à Casa Civil, a Assessoria Especial é chefiada pelo secretário Marcelo Tavares, que também vive em uma espécie de limbo no governo.

Mas há quem diga que a porteira do purgatório ainda está aberta.

E novos nomes podem cegar lá até o final do primeiro ano de governo dinista.

É aguardar e conferir…

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Com assessoria especial, Flávio Dino humilha Ester Marques…

dinoApós sete meses de turbulenta ação na Secretaria de Estado da Cultura, a professora-doutora-pesquisadora Ester Marques foi exonerada agora à tarde pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

O anúncio foi feito pelo próprio Dino, em seu perfil no Twitter.

Leia também:

Ester Marques dando adeus à Cultura…

Já dá para saber que não adianta insistir…

Ninguém aguenta mais…

 

Senhora de si, Ester não vingou no comando da pasta – sobretudo com o fracasso do Carnaval e do São João.

Temperamental, brigou com deus-e-o-mundo e se inviabilizou no setor.

Para seu lugar vai o atual secretário de Gestão, Felipe Camarão, que ainda não sabe se será efeito ou interino.

Ester recebeu como prêmio de consolação uma assessoria especial no governo.

Humilhante para alguém que se projeta acima de si mesma…

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“Já dá para saber que não adianta insistir”, diz Joaquim sobre Ester…

Membro da Academia Maranhense de Letras e ativo produtor cultural,  ex-deputado argumenta, em artigo, que o governador Flávio Dino só mantém a secretária de Cultura para não se dobrar às críticas

 

Ester Marques e Joaquim Haickel: amigos em rota de colisão

Ester Marques e Joaquim Haickel: amigos em rota de colisão

O ex-deputado Joaquim Haickel ironizou nesta quarta-feira, 29 – em artigo publicado no jornal O EstadoMaranhão – a performance da secretária Ester Marques à frente da Cultura no estado.

Ao comentar os diversos equívocos protagonizados pela professora-doutora, Haickel ponderou que o governador Flávio Dino (PCdoB)  só insiste em mantê-la no cargo para não se dobrar à “mídia sarneysista”. 

Para o intelectual da Academia Maranhense de Letras, no entanto, Ester Marques já deu.

– Sei que ficaria ruim para o governo substituir um secretário com menos de três meses de administração, mas com sete, já dá para saber que não adianta insistir –  disse o ex-secretário de Esportes.

Declarando-se um amigo decepcionado de Ester Marques, Joaquim Haickel repete o argumento comum entre as pessoas ligadas à Cultura, de que falta à professora-doutora a sensibilidade e o conhecimento mínimo das questões legais envolvendo a pasta.

Segundo Haickel, a professora-doutora chegou a desdenhar da lei que ela mesma ajudou a conceber.

– A própria secretária indagada sobre a Lei de Incentivo a Cultura, disse a um grupo de produtores culturais que a lei era muito ruim e que precisava ser mudada, quando disseram a ela que ela mesma fez parte da comissão responsável pela seleção dos projetos, durante três anos, ela desconversou e deu mais uma desculpa esfarrapada – destacou o acadêmico.

Leia aqui a íntegra do artigo de Joaquim Haickel…

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Ninguém aguenta mais…

esterSemana passada, durante um ato do governo, manifestantes pediram, mais uma vez, a saída da secretária de Cultura, Ester Marques, que a classe artística vê como arrogante e despreparada.

ester2As manifestações contra a secretária ganharam as ruas e as redes sociais. E hoje está previsto mais um ato público contra ela, a partir das 15h na Fonte do Ribeirão. os manifestantes vestirão luto pela destruição da cultura maranhense no governo Flávio Dino, que insiste na manutenção de Ester Marques.

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Ester Marques dando adeus à Cultura…

Ester Marques: o governador até gosta dela, mas ela é que não gosta de ninguém...

Ester Marques: o governador até gosta dela, mas ela é que não gosta de ninguém…

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode até mudar de ideia nas próximas semanas – até para não mostrar que seu governo tem falhas.

Mas a secretária de Cultura, Ester Marques, está fora dos planos do governador.

Para a pasta já existe até nome definido, que deve ser anunciado nos próximos dias.

Ester falhou na Cultura em todos os aspectos: brigou com quase todos os auxiliares, perseguiu funcionários e fez uma gestão pífia do Carnaval e do São João. 

Sua saída deve ser anunciada de forma a amenizar o trauma da queda.

Haverá outras quedas no governo.

Mas esta é uma outra história…

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Noite de poesia e homenagens no Teatro João do Vale…

O grupo Cultuar: poesia e performance

Joberval, Oberdan, Rosana, Régis, Novaes, Zé Raimundo, Carol e Wanda, o grupo Cultuar: performance

Acontece hoje no Teatro João do Vale, no Centro Histórico,  o primeiro sarau “Moinhos da Memória”, a partir das 19h30.

O evento é realizado pela Cultuar (Companhia de Cultura e Arte do Maranhão), e fará homenagem ao poeta Carlos Cunha.

Além de muita poesia, haverá música e ate na mesma medida.Nas declamações, presença dos poetas Régis Furtado, José Raimundo Gonçalves, Wanda Cunha, Fernando Novaes e Joberval Bertoldo. A música ficará por conta os cantores Espirro, Oberdan Oliveira, Rogeryo Du Maranhão, Rosana Furtado, Thony Neto e Carol Cunha, neta do homenageado. E ainda haverá performances com os atores Josimael Caldas e Rossana Cunha. 

Atuando como entidade sem fins lucrativos, a Cultuar tem por finalidade apoiar e desenvolver ações para divulgar e incentivar toda e qualquer manifestação de cultura e arte nascida no Maranhão

O diferente neste sarau é a forma de desenvolvimento.

Durante todo o evento, haverá pinceladas de declamações de poesias, cantos e performances, de forma aleatória.

– Nosso trabalho é dividido em três quadros e é um momento bastante atrativo para a contemplação das artes – reflete Fernando Novaes, um dos participantes.

Os ingressos estão à venda na loja Ponto Branco, do Renascença, ao preço de R$ 20,00.