0

Sinfra prevê para agosto conclusão da recuperação do muro da Praça Pedro II

Secretaria já recebeu a liberação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e concluiu a contenção do deslizamento para começar a refazer a estrutura da rampa que dá acesso à praça e à sede dos Poderes Executivo e Judiciário do Maranhão

 

A Sinfra vai iniciar agora a reconstrução da rampa, com as mesmas características originais destruídas pelas chuvas

A Secretaria de Estado da Infraestrutura previu para o mês de agosto a entrega da obra de restauração do muro da rampa de acesso à Praça Pedro II.

O muro foi destruído pelas fortes chuvas ainda em março, levado pela correnteza das enchentes na área.

Ao mesmo tempo em que realizava reparos de contenção e de correção nas infiltrações na área, a Sinfra aguardava a autorização do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para iniciar a restauração propriamente dita; esta liberação saiu esta semana.

– Iniciamos os serviços de reparo do muro no dia 21 de junho. As equipes estão trabalhando, agora, na instalação de dispositivos de drenagem para evitar novas infiltrações na estrutura – informou o adjunto de obras civis da Sinfra, Fabiano Junqueira Ayres, em visita técnica ao local da obra.

O muro da rampa de acesso à Praça Dom Pedro II desmoronou no dia 22 de março, após fortes chuvas em São Luís; com o desmoronamento, o local teve de ser interditado.

Construídas entre as décadas de 1960 e 1970 as muretas ao longo da via estão tombadas pelo Patrimônio Histórico, assim como toda a área da praça; para a reconstrução, a Sinfra precisa seguir orientação técnica do Iphan.

– Após a instalação do sistema de drenagem, o muro será reconstruído com todas as características originais, mantendo o acervo arquitetônico da área, que é tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade. Nossa previsão é de entregarmos a obra completa no início de agosto – explicou o adjunto.

0

Perseguição de Flávio Dino à família Itapary remonta a 2015…

Acusado agora de ser o responsável pela exoneração de Maurício Itapary da chefia do Iphan no Maranhão, ex-governador foi acusado também de exonerar da Emap uma parente do intelectual Joaquim Itapary, apenas pelo fato de ter o mesmo sobrenome do ex-pesidente da AML

 

Flávio Dino serelepe com os membros da AML que lhe deram cadeira de herança; Itapary ausente

Não é de hoje a perseguição que o agora ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) impõe contra a família do escritor maranhense e ex-presidente da Academia Maranhense de Letras, Joaquim Itapary.

Dino entrou pela janela na AML, em 2021, recebendo de herança a cadeira do próprio pai, contra o voto de alguns intelectuais, entre eles Itapary.

Nesta semana, o escritor desabafou em grupos de escritores atribuindo a Flávio Dino a responsabilidade pela demissão de Maurício Itapary da direção regional do Iphan.

Em 16 de janeiro de 2015, Joaquim Itapary já havia denunciado a perseguição de Flávio Dino, que acabara de assumir o governo do Maranhão; em artigo intitulado “A regressão ao vitorinismo”, o agora ex-membro da AML contou que uma parente havia sido demitida do Porto do Itaqui apenas por ter o seu sobrenome.

– Como não existe fato sem causa (…) a funcionária demitida pediu que lhe explicassem a real causa da sua sumária dispensa.  Estarrecida, recebeu a resposta muito clara: Minha senhora, apenas cumprimos ordem do governador. Aqui não trabalha mais ninguém que tenha Itapary no nome! – escreveu o ex-presidente da AML. (Leia a íntegra aqui)

Flávio Dino confirmando caça aos Itapary, em 2015, que trata como beneficiários de “esquemas e privilégios”

Na época, o todo-poderoso Flávio Dino nem fez questão de amenizar a questão, e reafirmou em suas redes socais que estava fazendo uma limpeza política no Maranhão.

– Desmontar esquemas e privilégios gera fortes reações, algumas totalmente insensatas; lamento, mas não vamos recuar – afirmou o então governador.

Desde então, ele e Joaquim Itapary passaram a nutrir forte antipatia mútua; mesmo assim, os pares do intelectual na AML resolveram, sabe-se lá por que, levar o ex-comunista para dentro da academia.

E deu no que deu…

0

Pressão política de Flávio Dino causa renúncia inédita na Academia Maranhense de Letras

Ex-presidente da institutição, o intelectual Joaquim Itapary anunciou sua saída da cadeira número 4; e comentou em grupos de escritores que o filho, Maurício Itapary, foi demitido do Iphan por pressão do ex-governador e hoje ministro da Justiça, que virou imortal em um processo duvidoso no fim de 2021

Joaquim Itapary já foi vítima de Flávio Dino em otyuras ocasiões políticas

A Academia Maranhense de Letras teve nesta semana uma importante baixa em seus quadros; e pela primeira vez em forma de renúncia.

O ex-presidente da Casa de Antonio Lobo, intelectual Joaquim Itapary, divulgou nota anunciando sua renúnia da cadeira número 4, que ocupa desde 1987.

De acordo com o portal O Infromante, Itapary contou em grupos de whatsapp composto por membros da AML que sua renúncia tem a ver com a demissão do filho, Maurício Itapary, da direção do Iphan no Maranhão.

– Em mensagem no grupo da academia, Joaquim Itapary atribui a demissão do seu filho Mauricio a uma suposta exigência do ministro Flávio Dino, membro da AML – revelou O Informante. (Leia aqui)

Flávio Dino foi alçado membro da Academia Maranhense de Letras em um processo turbulento e mal visto por intelectuais de todo o país.

A nebulosa oferta da cadeira 32 na AMl a Flávio Dino, com intelectuais em comitiva no Palácio dos Leões

Esta história foi contada por este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Disputa por vaga de imortal do próprio pai constrange Flávio Dino e a AML…”

Dino recebeu de herança a vaga do pai , Sálvio Dino, na cadeira 32, por iniciativa dos próprios imortais, que foram ao Palácio oferecer a vaga ao então governasdora.

– Na tentativa de tornar a vaga na AML uma espécie de herança familiar, a Casa acaba por estuprar intelectualmente os imortais maranhenses, uma vez que – embora com amplos conhecimentos técnicos na área jurídica – Flávio Dino nunca teve qualquer tipo de militância ou produção intelectual que justifique sua “imortalidade” – criticou, à época, weste blog Marco Aurpélio d’Eça.

Sem lastro de intelectualidade que justificasse sua entrada na academia – e com um histórico de beligerância política com viés autoritário, rancoroso e de perseguição – o ex-comunista chegou à AML em meio a desconfiança dos próprios pares.

E parece que, agora, começa a usar sua força para se vingar de quem não o apoiou sua “imortalidade”…

5

Edivaldo deixará histórico legado turístico-cultural ao sucessor…

Intervenções que a Prefeitura de São Luís vem realizando na área do Centro Histórico dará à capital maranhense complexo em nível de primeiro mundo; e a responsabilidade de quem o substituir aumentará no setor

 

Perspectiva digital de como ficarão a área do antigo abrigo; revitalização envolverá todo o complexo João Lisboa

Independentemente do que se diga em relação ao conjunto da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), não se pode ignorar o avanço que ele obteve no apecto urbanístico de São Luís.

Em parceria com o Iphan, Edivaldo, aos poucos, vai dando novo aspecto urbanístico ao Centro Histórico de São Luís.

A revitalização de complexos como a Praça Deodoro, Rua Grande, Praça da Bíblia, Parque do Bom Menino e, agora, a recuperação do complexo João Lisboa – formado ainda pelo largo do Carmo e Rua de Nazaré – põe São Luís no mesmo patamar de cidades como Berlim, Barcelona e Bogotá, que recuperaram seus centros históricos e viram aumentar o fluxo de turismo.

Ao lado de Maurício Itapary e Kátia Bogéa, do Iphan, Edivaldo assinou a Ordem e Serviço para mais uma etapa do projeto

Sem falar que Edivaldo está atuando também nos bairros, recuperando praças em comunidades e garantindo áreas de lazer e vem estar em toda a cidade.

É um legado e tanto para o seu sucessor.

A final do seu mandato, Edivaldo entregará uma cidade urbanisticamente arrumada, com um sistema de transporte encaminhado e um conjunto arquitetônico de valor mundial.

Outro aspecto em perspectiva da região do argo do Carmo, que também será revitalizado nesta etapa

É fundamental, portanto, que o próximo prefeito tenha a compreensão deste legado e saiba que, muito mais do que recuperar, o mais importante é manter o projeto em pé.

Só assim, São Luís avançará no tempo e na história, com aspecto igual ao de qualquer cidade histórica mundo a fora.

E Edivaldo terá cumprido a missão neste aspecto…

0

Eduardo Braide garante apoio a ações do Iphan em São Luís…

Deputado federal deve contribuir com emenda que prevê a destinação de R$ 700 mil a serem investidos em apresentações de grupos folclóricos e outras ações artísticas da cultura maranhense

 

Eduardo Braide e Maurício Itapary ouvem conversa de Hildo Rocha sobre investimentos culturais por intermédio do Iphan em São Luís

O deputado federal Eduardo Braide (Podemos) esteve esta semana com o superintendente do Iphan no Maranhão, Maurício Itapary, com quem discutiu formas de aplicação de recursos em ações culturais promovidas pelo instituto.

Braide pretende destinar R$ 700 mil em emendas, juntamente com outros parlamentares, para investimentos do Iphan em apresentações artísticas, culturais e folclóricas em São Luís.

O objetivo do investimento é fortalecer a cultura maranhense.

– Posso afirmar que em breve os maranhenses serão surpreendidos com um conjunto de ações inovadoras que serão promovidas pelo Iphan, com nosso apoio – revelou Braide.

Maurício Itapary agradeceu ao apoio parlamentar e mostrou a Braide projetos e ações do instituto a serem contempladas com a emenda parlamentar.Da reunião no Iphan participou também o deputado federal Hildo Rocha (MDB).

1

Demissão de Kátia Bogéa expõe falta de interlocução nacional do MA pós-Sarney

Nenhuma das atuais lideranças políticas maranhenses tem atuação no cenário nacional com peso suficiente para ocupar espaços de poder no governo Bolsonaro; mesmo os bolsomínions ocupam apenas o 3º e 4º escalões

 

Exoneração de Kátia Bogéa no mesmo dia em que o Bumba-Meu-Boi maranhense foi eleito Patrimônio da Humanidade revela desprezo de Bolsonaro à classe política maranhense

Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 2016, Kátia Bogéa foi exonerada pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) no mesmo dia em que a Unesco elegeu o Bumba-Meu-Boi do Maranhão Patrimônio Cultural da Humanidade.

Mais do que uma perda para a arte e a cultura brasileiras a demissão de Kátia Bogéa expõe dois aspectos da política maranhense neste final de 2019:

1 – nenhuma liderança política do Maranhão conseguiu qualquer interlocução com o presidente Jair Bolsonaro neste primeiro ano de poder da extrema direita brasileira;

2 – mesmo os bolsomínions mais empedernidos conseguiram espaços apenas no terceiro e quarto escalões do governo do capitão.

Logo no início do ano, os deputados federais Hildo Rocha (MDB) e Aluísio Mendes (PTC), assim como o senador Roberto Rocha (PSDB), tentaram vender a ideia de proximidade com Bolsonaro, o que se mostrou uma inverdade ao longo do ano.

Aliás, os três posaram de padrinhos da indicação de Kátia Bogéa, que foi exonerada por questões claramente ideológicas, como revelaram sites nacionais.

Desde a aposentadoria política de José Sarney, ao fim do governo Michel Temer, o Maranhão ficou sem referência na interlocução nacional

Kátia foi nomeada presidente do Iphan em 2016, logo no início do governo Michel Temer, por influencia do ex-presidente José Sarney (MDB) – e logo mostrou-se fundamental para São Luís, viabilizando projetos como o Complexo Deodoro e a batalha pelo Bumba-Meu-Boi.

Nem mesmo os bolsomínions maranhenses – como Allan Garcês, Maura Jorge e Coronel Monteiro – conseguem espaços de poder nacional, ocupando meros cargos de representação estadual ou no quarto escalão em Brasília.

Como a outra banda da política maranhense atual é formada pelo grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) – claramente hostil a Bolsonaro – a demissão da presidente do Iphan revela outro aspecto ruim para o estado, qual seja:

O Maranhão está isolado politicamente do Brasil na era pós-Sarney…

0

Braide coordenará Frente Parlamentar do Patrimônio Histórico no Maranhão

O deputado federal Eduardo Braide assumiu, nesta quarta-feira (4), a coordenação da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico Nacional no Maranhão. A frente foi lançada no Salão Nobre da Câmara dos Deputados e é presidida pelo deputado Hildo Rocha.

“Estou muito feliz em assumir a coordenação dessa frente no Maranhão, justamente na semana do aniversário de 407 anos de São Luís, nosso patrimônio da humanidade. Tenho certeza que essa é uma grande oportunidade de reforçar as ações do Iphan, inclusive em relação às muitas ações já executadas pelo Instituto em nosso Estado”, afirmou Braide.

Prestigiaram o lançamento da frente parlamentar, o ministro da Cidadania, Osmar Terra; o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro; a presidente do IPHAN, Kátia Bogéa; além da representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto.

“Cuidar do nosso patrimônio histórico é tratar com responsabilidade o nosso passado pensando no futuro. Estamos prontos para trabalhar pelo fortalecimento do nosso patrimônio cultural e das nossas cidades históricas. Somos mais de 240 deputados unidos para defender a riqueza cultural do Brasil”, concluiu Eduardo Braide.

0

No Iphan, Braide discute reforma das igrejas do Centro de São Luís

O deputado federal Eduardo Braide esteve reunido, nesta quarta-feira (31), com o superintendente do IPHAN-MA, Mauricio Itapary, para tratar da reforma de quatro igrejas que estão localizadas no Centro Histórico de São Luís.

“Trouxe os padres Clemilton, Heitor e o frei Rafael aqui no IPHAN, para juntos tratarmos com o superintendente Mauricio, das reformas das igrejas de Santo Antonio, São João, Santana e Igreja do Carmo. Discutimos os projetos, seus prazos e tudo aquilo que será recuperado em cada igreja. Certamente um ganho para o centro histórico de São Luís”, destacou Braide.

Ao final da reunião, Eduardo Braide garantiu a destinação de emenda parlamentar, caso haja a necessidade de complementação dos projetos de recuperação das igrejas.

“A recuperação dessas igrejas há muito tempo é esperada. Por isso, o meu compromisso na destinação de emenda parlamentar ao IPHAN, para contribuir na execução dessas e de outras obras”, afirmou o parlamentar.

Segundo o IPHAN-MA, as obras de recuperação das igrejas do Carmo, São João e Santana têm previsão para começar ainda este ano. Já a igreja de Santo Antonio, no início de 2020.

“As igrejas do centro de São Luís guardam memórias importantes da nossa cidade, do nosso Estado. Preserva-las é também cuidar da nossa história”, concluiu Eduardo Braide.

0

Relator de MP, Pedro Lucas vai prorrogar contratos de servidores do Iphan

Senadores e deputados vão analisar na próxima terça-feira (18) a Medida Provisória 878/2019, que prorroga contratos de funcionários do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A reunião da comissão mista está marcada para 14h, quando o relator, deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) vai apresentar seu voto.

O Iphan é uma autarquia vinculada ao Ministério da Cidadania. Serão 143 contratos de servidores temporários a serem estendidos. A prorrogação se aplica a contratos firmados a partir de 2013.

O relator lembrou que a iniciativa vai permitir que arquitetos, engenheiros, arqueólogos e técnicos em licenciamento ambiental possam continuar atuando em projetos desenvolvidos pelo PAC Cidades Históricas, além de reforçar a missão do instituto “na defesa, promoção e valorização de nosso rico acervo cultural, constituído por notáveis sítios e centros urbanos de significativa relevância histórica”.

PAC
Segundo o relator, o PAC Cidades Históricas, desenvolvido desde 2013, vem revitalizando importantes sítios históricos, muitos deles tombados, que são considerados Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.

“Até o presente momento foram contempladas com esse programa 44 cidades de 20 estados brasileiros e aplicados recursos da ordem de R$ 1,6 bilhão. Já foram concluídas 56 obras, 194 estão em fase de conclusão, 23 em processo de licitação e outras 149 estão com projetos em andamento, perfazendo um total de 422 ações de requalificação urbana que irão impactar a vida dessas cidades”, explicou em seu relatório.

Os funcionários foram contratados por meio de processo seletivo simplificado diante do aumento do volume de trabalho em função das ações de licenciamento e pelo PAC.

Inicialmente, a medida provisória determinava a prorrogação dos contratos até 28 de junho de 2019; mas o relator aceitou emenda do deputado Marcelo Calero (Cidadania-RJ), sugerindo estender o prazo para até 27 de setembro de 2019. A mudança fez a MP se transformar num projeto de lei de conversão.

A data limite de validade da Medida Provisória 878 é 28 de junho…

0

A nova Rua Grande…

Principal ponto do comércio de São Luís ganha mobiliário urbano, se livra do emaranhado de fios elétricos e se moderniza para receber a população, em parceria do Iphan com a prefeitura

 

Os belos bancos são um atrativo para a Rua Grande, que se modernizará

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) iniciou a instalação do mobiliário urbano que comporá a nova Rua Grande.

A instalação é parte da obra que vem sendo tocada pelo Iphan, em parceria com a Prefeitura de São Luís.

– Nossa cidade está ficando cada vez mais bonita. As obras do Complexo Deodoro e Rua Grande, executadas pelo Iphan em parceria com a Prefeitura, integram o conjunto de investimentos que estão sendo realizados em prol da população e pelo desenvolvimento da cidade – disse o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Serão quatro bancos em cada quadra. Os assentos são confeccionados em madeira tratada, com elementos em aço corten, muito utilizado na construção civil e que apresenta três vezes mais resistência à corrosão que o aço comum.

Além dos bancos, a Rua Grande ganhou rede elétrica subterrânea e terá lixeiras, também em aço corten.

– Além de favorecer a população, a obra visa fomentar o comércio na região, tornando-o ainda mais atrativo para os consumidores. O trabalho já apresenta resultados positivos e a conclusão da obra vai beneficiar ainda mais a população – ressaltou o superintendente do Iphan, Maurício Itapary.