1

Felipe Camarão também sinaliza que Flávio Dino adiará decisão sobre candidato

Em Timon, durante visita de uma escola, secretário de Educação reafirmou sua candidatura pelo PT, não respondeu se poderia ser vice e jogou dúvidas sobre a data de escolha do nome da base

 

Em Timon, secretário de Educação dá pistas do adiamento da decisão de Flávio Dino

O secretário de Educação Felipe Camarão (PT) mantém-se firme como pré-candidato a governador.

Nesta quarta-feira, 27, em Timon, durante visita a uma escola, o secretário deu mais um sinal de que o governador  Flávio Dino (PSB) deve mesmo adiar a escolha do candidato da base governista.

– Primeiro vamos ver se a decisão será mesmo em novembro – disse Camarão, ao responder pergunta do site Chumbo Grosso, que chegou a estabelecer a data de 28 de novembro. (veja o vídeo acima)

A possibilidade de adiamento sinalizada ontem pelo secretário de Educação vem sendo apontada no blog Marco Aurélio D’Eça há pelo menso duas semanas (Relembre aqui, aqui e aqui)

Felipe Camarão mostra-se cada vez mais confiante de que será o candidato de Flávio Dino

Na mesma entrevista, Felipe Camarão reafirmou seu projeto de ser candidato a governador e desconversou sobre a possibilidade de ser vice do atual vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

A propósito, o adiamento da escolha irrita fortemente Brandão e seu entorno…

2

Ameaças veladas de aliados de Brandão irritam Flávio Dino

Governador tem se mostrado incomodado com as tentativas de setores da mídia e de lideranças políticas de tentar criar uma situação de fato consumado da candidatura do vice-governador, inclusive com a chantagem de que ele pode ter um candidato a senador assim que assumir o governo, em abril

 

Aliados de Brandão mostram-se incomodados com a demora de Flavio Dino em anunciar seu candidato; e a pressão irrita Dino

Desde o início da semana aliados do governador Carlos Brandão – na mídia e no Palácio dos Leões – começaram uma campanha tentando criar o clima de consolidação do seu nome como escolhido pelo governador Flávio Dino para representar a base nas eleições de 2022.

E tem usado blogs, jornais e programas de rádio para fazer uma espécie de chantagem, dizendo que, quando assumir, em abril, o vice pode criar uma chapa própria para o governo, tendo, inclusive, um candidato a senador.

A campanha irritou fortemente Flávio Dino.

O governador está numa encruzilhada para decidir sobre seu candidato ao governo sem gerar um racha na base; e não gostou de receber mais este tipo de pressão da turma ligada ao seu vice.

Tanto que passou a estimular os petistas empregados no Palácio dos Leões a fortalecer o nome do secretário de Educação, Felipe Camarão, lançado recentemente como pré-candidato do PT.

A grande dificuldade de Flávio Dino é o bom desempenho do senador Weverton Rocha (PDT) nas pesquisas e sua capacidade de aglutinar lideranças políticas, o que falta em Brandão.

Tanto que o nome de Camarão foi lançado, a princípio, para impedir que Weverton conseguisse o PT, mas irritou Brandão, que se sentiu incomodado com a força do secretário.

O clima de indisposição entre Dino e Brandão tem crescido, o que levou ao adiamento para 2022, da decisão sobre a escolha da base.

E com a pressão de aliados midiáticos e políticos do vice-governador, essa tensão tende a aumentar…

2

Petistas esperam Felipe Camarão à frente de Brandão já nas próximas pesquisas…

Aliados do secretário de Educação no governo Flávio Dino apostam que o seu bom desempenho nos levantamentos previstos para novembro e dezembro farão o governador consolidar a opção pelo candidato do PT, o que tem incomodado os partidários do vice-governador

 

Candidatura de Felipe Camarão ganhou corpo no PT sobretudo pelo fato de ele estar mais próximo de Lula do que o vice-governador Carlos Brandão

Se surgiu como uma mera garantia de ajuda ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB) – e com o objetivo de impedir o apoio do PT ao senador  Weverton Rocha (PDT) – a candidatura do secretário de Educação ganhou corpo na base do governo Flávio Dino (PSB).

Aliados de Camarão, tanto no PT quanto no governo Flávio Dino, apostam que o secretário estará à frente de Brandão já nas próximas pesquisas de intenção de votos, previstas para novembro e dezembro.

Caso isso ocorra, entendem os camaronistas, Flávio Dino consolidará a opção por ele em março.

O secretário já conseguiu uma vitória sobre Brandão ao fazer Flávio Dino adiar para março a escolha do candidato da base, prevista para novembro.

Caso ele, de fato, se mostre mais viável que Brandão nos próximos levantamentos, Flávio Dino terá uma dor de cabeça para resolver, uma vez que o vice assumirá o governo a partir de abril, com potencial para, inclusive, ter uma chapa completa na disputa pelo governo.

Mas esta é uma outra história…

2

Confirmando este blog, Palácio aponta para adiamento de decisão sobre candidato da base

Frustrando novamente aliados de Carlos Brandão, e conforme adiantou o post “Flávio Dino deve adiar decisão sobre candidato da base…”, reunião no Palácio dos Leões decidiu levar para março de 2022 a escolha do candidato do governador, diante da insegurança do Palácio, como foi mostrado no post “Flávio Dino inseguro para indicar Brandão sem atender critérios”

 

Felipe Camarão atropelou os planos de Carlos Brandão e levou Flávio Dino a adiar só para 2022 decisão sobre candidato da base

No dia 16 de outubro último, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “Flávio Dino deve adiar decisão sobre candidato da base ao governo”.

Tratava-se de uma informação sobre os rumos que a escolha do candidato tomaria após lançamento do nome do secretário de Educação, Felipe Camarão, pelo PT, embora ele nada tivesse a ver com a carta-compromisso assinada em julho.

– Entrada do secretário Felipe Camarão no páreo e a indefinição quanto às alianças partidárias de sua candidatura ao Senado levam o governador a ganhar tempo para escolha do nome que ele vai apoiar, embora tenha que rasgar os termos da carta-compromisso de julho – disse o post, em seu subtítulo.

Já no dia 25 de outubro, este blog publicou o post “Flávio Dino inseguro para indicar Brandão sem atender critérios”, apontando que o governador sofreria forte desgaste como descumpridor de compromissos, se insistisse agora com Brandão.

– A menos que adie esta decisão para abril, quando deixar o cargo. Mas, neste caso, quem ainda dependerá de sua escolha? – vaticina o post.

Weverton e Simplício assinaram a carta-compromisso com a definição de escolha do candidato em novembro; vão aceitar o adiamento?

Nesta terça-feira, 26, o bem informado blog do jornalista Jorge Aragão traz a informação segundo a qual, reunido com seus auxiliares mais próximos no Palácio dos Leões, Flávio Dino decidira adiar para abril a escolha do seu candidato. (Leia aqui)

Exatamente por causa da entrada de Felipe Camarão no páreo, como apontou o blog Marco Aurélio D’Eça.

Mas também para que Brandão – que patina nas pesquisas e não tem partidos aliados – possa se viabilizar até abril.

Resta saber como se comportarão Weverton Rocha e Simplício Araújo…

0

Bolsonaro pode tornar Josimar principal nome da oposição no Maranhão em 2022

Sem a presença de Roseana Sarney e Roberto Rocha no páreo – e com Edivaldo Júnior mantido como espécie de linha auxiliar pelo próprio Flávio Dino – entrada do presidente da República no PL pode alavancar a candidatura do deputado federal ao governo

 

Forte no PL de Valdemar da Costa Neto, Josimar ganha mais força como candidato a governador com a possível entrada de Bolsonaro no partido

Uma notícia divulgada ontem nos principais portais nacionais de notícia – segundo a qual o presidente Jair Bolsonaro foi convidado oficialmente para filiar-se ao PL – pode dar novos rumos ao processo eleitoral de 2022 no Maranhão.

O primeiro impacto é transformar o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) no principal nome da oposição ao governo Flávio Dino (PSB).

Dino mantém quatro pré-candidatos em sua base – o vice-governador  Carlos Brandão (PSDB), o senador Weverton Rocha (PDT) e os secretário Simplício Araújo (Solidariedade) e Felipe camarão (PT) – além de uma espécie de linha-auxiliar na candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD).

Sem a presença no páreo da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e do senador Roberto Rocha (sem partido), o governo iria passear na eleição de 2022 qualquer que fosse o resultado, já que a disputa se daria apenas entre aliados.

Com Bolsonaro no PL, Josimar de Maranhãozinho ganha fôlego, tornando-se o principal candidato da oposição, já que o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues (sem partido) ainda não deslanchou.

É a segunda notícia positiva para Josimar em menos de uma semana.

Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Maranhão viu irre3gularidades na operação do Ministério Público que invadiu os endereços do deputado, no início de outubro, e determinou a anulação do inquérito.

A relação política com o próprio Bolsonaro já era próxima antes mesmo desta possibilidade de filiação no PL.

E agora, o deputado ganha uma alavanca importante na disputa maranhense.

Qualquer que seja o cacife eleitoral do presidente em 2022…

2

Flávio Dino inseguro para indicar Brandão sem atender critérios

Apesar da pressão dos aliados do vice, governador não pretende rasgar os termos da carta-compromisso assinada em julho, o que desrespeitaria a base e liberaria os demais aliados a seguir com suas candidaturas

 

Flávio Dino recebe pressão para indicar Brandão logo, mas sabe que pagará um preço político-eleitoral se rasgar os compromissos assinados com a base

Os principais defensores da escolha do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como candidato da base única do governo Flávio Dino (PSB) aumentaram a pressão sobre o governador para que a decisão seja tomada em novembro.

Mas Dino ainda demonstra insegurança quanto à escolha de Brandão pelo fato de ele não atender a nenhum dos critérios estabelecidos pelo próprio Dino como pré-requisitos da candidatura na base.

O vice-governador não lidera nenhuma pesquisa – nem mesmo as locais, em seu próprio município, Colinas – não tem apoio da maioria dos partidos e das lideranças do grupo e não demonstra capacidade de unificar a base.

Sua escolha seria, portanto, uma imposição do Palácio dos Leões: decisão “na marra”, como prega o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB).

Mas Flávio Dino sabe que se impuser o nome de Brandão de qualquer forma estará dando liberdade a todos os demais candidatos da base a seguirem com suas candidaturas

Preocupa-se, sobretudo, com o senador Weverton Rocha (PDT), principal candidato  aliado. 

Weverton lidera todas as pesquisas de intenção de votos entre os candidatos da base – inclusive as que são recortes municipais – já recebeu apoio da maioria dos partidos (PDT, DEM, PP, PSL, Cidadania e PRB) e tem apoio das principais lideranças do grupo, como a senadora Eliziane Gama (Cidadania), o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), o presidente da Famem, Erlânio Xavier (PDT) e o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho (PDT).

Além, disso, reúne o maior número de deputados federais, estaduais, secretários de estado e cerca de 90 prefeitos, que já participaram dos encontros “Maranhão Mais Feliz”.

Os aliados de Brandão na imprensa chegam ao ponto de revelar que a pré-candidatura do secretário Felipe Camarão seria uma farsa, apenas para evitar que o PT se alinhasse a Weverton, como quer a cúpula nacional do partido.

O próprio Felipe tem criticado esta postura e garante que não é “balão de ensaio” do Palácio dos Leões.

Além destes candidatos, Flávio Dino tem em sua base a pré-candidatura do secretário Simplício Araújo, que chega a superar Brandão em diversas pesquisas e em regiões específicas do Maranhão; e flerta abertamente com a pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD).

Mas o governador terá que tomar uma decisão sobre os candidatos agora em novembro, sendo obrigado a quebrar os ovos do seu omelete.

A menos que adie esta decisão para abril, quando deixar o cargo.

Mas, neste caso, quem ainda dependerá de sua escolha?

7

Flávio Dino dá mais um passo no sonho de ser Sarney

Ao constranger a Academia Maranhense de Letras a torná-lo imortal – apenas pelo fato de a cadeira em disputa ter pertencido ao seu pai – governador satisfaz o desejo pessoal, ainda que de forma caricata, de continuar seguindo a trajetória do ex-presidente da República

 

 

Flávio Dino vai movimentando as cordas que o poder lhe permite para construir, artificialmente, a trajetória que Sarney construiu de forma natural

Ensaio

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 7 de novembro de 2014 – dias depois de o governador Flávio Dino (PSB) ter sido eleito para o primeiro mandato – o post “Flávio Dino cada vez mais Sarney…”.

Tratava-se de mais uma análise sobre o perfil do então comunista, que demonstrava em atos, movimentos, pensamentos e palavras o sonho de ser igualzinho ao ex-presidente, na trajetória, em prestígio político e em poder no Brasil.

Esse desejo de ser Sarney foi alimentado desde a infância, quando, ao lado de outros “herdeiros do poder”, como o senador Roberto Rocha (sem partido), se esbaldava nos corredores do Palácio dos Leões, assim como mostrou o blog Marco Aurélio D’Eça no post “Flávio Dino e sua relação histórica com os Sarney…”.

Sonho este reforçado pelo Jornal Pequeno – antes mesmo de ele ser eleito – como mostra artigo publicado em abril de 2014, e analisado pro este blog no post “Jornal alinhado a Flávio Dino orienta o comunista a ser como Sarney”.

O tempo passou, Flávio Dino foi reeleito governador e tentou repetir Sarney em tudo, incluindo o sonho – ainda inatingível – de tornar-se presidente da República.

Mas, se para o ex-presidente este caminho foi natural, Flávio Dino força a barra para percorrê-lo, como a que o tornou nesta quinta-feira, 21, membro da Academia Maranhense de Letras, num movimento tosco de constrangimento dos imortais, forçados a elegerem-no apenas pelo fato de a cadeira 32 ter pertencido ao seu pai, o imortal Sálvio Dino. 

Uma das características de José Sarney era a incapacidade de sentir ódio, que se somava à sua capacidade de converter adversários em aliados.

O próprio Flávio Dino já experimentou desta capacidade, tornando-se, nos últimos anos, sarneysista a ponto de oferecer a vaga de suplente de senador a um indicado do ex-presidente.

Dino ainda precisa percorrer um longo caminho até chegar perto do que Sarney foi: governador, presidente da República, quatro vezes presidente do Senado, maior político da história, escritor renomado e traduzido internacionalmente, membro das academias Maranhense e Brasileira de Letras e doutor honoris causa em diversas universidades mundo afora.

O ex-comunista – agora socialista e imortal postiço – está na estrada, como mostrou o blog Marco Aurélio D’Eça no post lá de 2014.

De qualquer forma, o próprio blog já alertava Flávio Dino, naquela época, do risco de se tornar caricato na tentativa de tornar-se outra pessoa.

E “virar uma mera cópia do que dizia combater”….

0

Brandão desconversa sobre apoio a eventual outro candidato…

Vice-governador põe dúvidas sobre a escolha de outro nome da base por Flávio Dino, o que reforça a ideia de que o governador não pretende cumprir a carta-compromisso assinada por ele próprio

 

Brandão aposta suas fichas na decisão do governador Flávio Dino, mesmo sem atender aos critérios da carta-compromisso de julho

O vice-governador  Carlos Brandão (PSDB) desconversou nesta quinta-feira, 21, em entrevista ao jornal O EstadoMartanhão, sobre a possibilidade de apoiar um eventual outro candidato da base escolhido pelo governador Flávio Dino (PSB).

– Eu acho que esse é um assunto que, na realidade, a gente tem que deixar um pouquinho mais para a frente para a gente se manifestar. Vamos aguardar o governador fazer essa análise, fazer essa composição, fazer esse diálogo, para a gente ver – disse Brandão.

Embora tenha dito que, ao assinar a carta todos os pré-candidatos autorizaram Dino a decidir por si mesmo, o vice-governador fala em decisão coerente.

– Eu acho que todos nós vamos seguir essa carta. Já que a gente assinou, nós autorizamos. Eu credito que a decisão dele será coerente, eu prefiro aguardar essa decisão dele – afirmou.

Entre os critérios estabelecidos pelo governador, em comum acordo com os candidatos, estão a melhor posição em pesquisas e o maior poder de agregação entre os partidos da base.

Brandão não atende a nenhum destes critérios.

A entrevista do vice-governador a O Estado reforça a suspeita de que Flávio Dino pretende ignorar a carta assinada em julho na escolha do seu candidato.

O próprio governador já descumpriu os termos do documento ao estimular duas novas candidaturas-amigas, mesmo após a divulgação da carta.

Dino recebeu o ex-prefeito Edivaldo Júnior, pré-candidato do PSD, a quem pediu apoio à sua candidatura de senador; e viu seu secretário de Educação, Felipe Camarão, ser lançado por membros do PT empregados em seu governo.

Nos meios políticos, é dado como certo que o governador vai declarar apoio a Brandão, rasgando os termos da carta.

Mas a tendência é que ele adie para abril esta decisão.

Na tentativa de evitar o racha na base…

1

Petistas ressaltam aliança histórica com Weverton

Lideranças do partido no Maranhão criticam ataques ao senador proferido por membros do partido que estão abrigados no Palácio dos Leões, sob o controle do secretário de Comunicação Ricardo Capelli

 

Weverton tem apoio oficial não apenas do PT de São Luís, mas da CUT, sindicatos e movimentos sociais ligados ao partido

O presidente municipal do PT em São Luís, ex-vereador  Honorato Fernandes, e o pré-candidato do partido ao Senado, sociólogo Paulo Romão, ressaltaram nos últimos dias a aliança histórica da legenda com o senador Weverton Rocha (PDT).

Segundo Honorato, a direção nacional do PT já deixou claro que o apoio no M]aranhão é a Weverton.

– Se você parar pra conversar um pouquinho com as lideranças nacionais, você vê claramente que o interesse é de aliança com o senador Weverton no Maranhão – disse o ex-vereador.

Paulo Romão lembrou que Weverton é aliado histórico “deste projeto que deve retomar a presidência da República”.

Tanto Honorato quanto Romão criticaram as ofensas proferidas nos últimos dias por membros do PT com contracheques no governo Flávio Dino (PSB).

O presidente regional do partido, Augusto Lobato, ironizou o movimento “Maranhão Mais Feliz” e tentou desmerecer a candidatura do senador ao governo.

O secretário de Cidadania, Chico Gonçalves, também atacou Weverton Rocha.

Curiosamente, antes de defender apoio à candidatura própria do PT, tanto Lobato quanto Gonçalves eram linhas-de-frente na defesa de aliança com o vice-governador  Carlos Brandão, que é do PSDB.

Alguns dos petistas que participam ativamente do movimento “Maranhão Mais Feliz”, liderado pelo senador Weverton Rocha

Além de Paulo Romão e Honorato Fernandes, Weverton Rocha tem apoio de petistas em todo o Maranhão, além de membro do partido nos sindicatos e na CUT.

Todos eles participam ativamente do programa “Maranhão Mais Feliz”.

Além disso, o senador tem relação direta com a cúpula nacional do PT e com o próprio presidente Lula, que o reconhece como primeiro aliado maranhense a visitá-lo em Curitiba.

Tanto a executiva nacional do PT quanto Lula já disseram ao governador  Flávio Dino que o caminho do partido no Maranhão é com Weverton, descartando aliança com Brandão.

Os petistas alinhados ao PDT estão, portanto, também alinhados ao comando nacional da legenda.

1

Roberto Costa revitaliza MDB e o põe no jogo da sucessão

Mesmo sem nenhum candidato às chapas majoritárias, partido se põe na linha de frente das negociações sobre as eleições de 2022, graças ao trabalho de articulação do deputado estadual, mais ativa liderança da legenda no Maranhão

 

Com forte articulação pessoal, Roberto Costa põe o MDB no jogo da sucessão, com trânsito em todos os segmentos políticos do estado

Pela primeira vez em quase 30 anos, o MDB não vai ter nenhum candidato nas eleições majoritárias de 2022 – nem governador, nem vice e muito menos candidato ao Senado.

Mesmo assim, o partido está na linha de frente das articulações sobre a sucessão do governador  Flávio Dino (PSB); e desperta interesse de várias legendas, governistas e oposicionistas.

Por trás desta presença emedebista está o deputado estadual Roberto Costa, hoje a mais ativa liderança do MDB no Maranhão.

Com ligações diretas com a ex-governadora Roseana Sarney, que preside a legenda no estado, Costa dialoga em é de igualdade com todos os pré-candidatos a governador – do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) ao senador Weverton Rocha (PDT); do ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) ao deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL).

Mesmo sem presença nas chapas majoritárias, o MDB figura entre os partidos cobiçados, pelo tempo de participação na propaganda eleitoral e pelo fundo eleitoral a que tem direito.

É com a força da articulação de Roberto Costa que o partido pretende chegar ao ano eleitoral em posição destaque, pronto pára eleger bancadas importantes na Câmara e na Assembleia Legislativa.

E voltar a sonhar com o poder já nas eleições municipais de 2024…