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Ministério Público quer lista diária de imunizados contra CoVID-19

Promotores que acompanham a implementação do Programa Nacional de Imunização no Maranhão investigam suspeitas de “fura-fila” na aplicação das doses contra a CoVID-19

 

O Ministério Público já notificou o Governo do Estado e todos os secretários municipais de Saúde para que seja informada a atualização diária da vacinação contra a CoVID-19 e os critérios de prioridades em cada município. 

Promotores investigam denúncias de  vacinação fora da ordem de prioridade e devem abrir processos judiciais em casos comprovados.

Para garantir o cumprimento das regras de prioridades, o parquêt acompanha diariamente os dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização e a lista das pessoas vacinadas.

Até agora,  estão sendo investigados 15 casos suspeitos de “fura-fila” em todo o estado.

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Carnaval pode ser proibido no Maranhão

Ministério Público insiste com recomendações – que já são inerentes à própria situação de pandemia – e cria clima de desmobilização em festas populares, bailes e eventos carnavalescos em todo o Maranhão; felizmente, a vacina chega ao mesmo tempo ao estado

 

Imagens como esta serão raras no Maranhão durante o período carnavalesco sob influência da pandemia de coronavírus, embora com vacina já sendo usada na população

Assim como ocorreu com as festas de reveillon – muitas delas canceladas após ameaças abertas do Ministério Público – o pré-carnaval e o próprio carnaval maranhenses poderão ser proibidos.

No que depender de figuras como o promotor Cláudio Guimarães e outros que o auxiliam na campanha contra tudo o que entendem representar aglomeração, nenhum baile, nenhum bloco, nenhum cortejo sai sem as medidas rígidas de controle contra a CoVID-19.

Isso significa automaticamente a não-realização de nenhuma destes tipos de eventos.

Já imaginou um bloco com a restrição de público em pleno espaço público?

só para efeito de comparação, o que seria da Rua Grande com o controle de acesso limitado a uma quantidade X de pessoas? Felizmente, o Maranhão e o restante do Brasil começaram a vacinar a população nesta segunda-feira, 18.

São imunizantes ainda em fase de testes, sem que se tenha real certeza de seus efeitos.

Mas já é um começo…

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Ministério Público quer inviabilizar pré-carnaval no Maranhão

Instituição quer impedir aglomerações por causa da pandemia, o que significa “ações coordenadas” contra os bailes populares que antecedem o período de momo em São Luís e no interior

 

Os tradicionais bailes de pré-carnaval em São Luís estão ameaçados pelas ações do Ministério Público

Assim como fez com os bailes de Reveillon, o Ministério Público já mandou recado contra os bailes pré-carnavalescos – e contra o próprio Carnaval – em São Luís e no interior maranhense.

Numa nota divulgada nesta quarta-feira, 13, o parquêt anunciou o planejamento de uma “atuação coordenada para impedir aglomerações antes e durante o período de carnaval”.

isso significa dizer que eventos de pré-carrnaval, como os bailes do Centro histórico, blocos de bairros e eventos em bares e restaurantes podem receber visita de fiscais e da polícia.

Na prática, com  a nota, o  Ministério Público tenta inviabilizar a organização desses bailes populares antes mesmo de sua realização, já que, com a ameaça da presença policial, foliões acabam evitando comprar pulseiras ou abadás pra participar da festa.

– Evitar a ocorrência de situações que favoreçam o aumento de casos de Covid-19 no estado é uma necessidade preeminente – afirma o documento do MP. Veja abaixo a íntegra da nota:

 

NOTA

O Ministério Público do Maranhão, reforçando seu papel de defesa dos direitos da população e respeitando a independência funcional de cada membro, informa que está planejando uma atuação de forma coordenada para impedir aglomerações antes e durante o período de Carnaval, assim como tem feito desde o início da pandemia. Esclarece ainda que evitar a ocorrência de situações que favoreçam o aumento de casos de Covid-19 no estado é uma necessidade preeminente. O Ministério Público do Maranhão ressalta que, nos limites de suas atribuições, continuará atuando no sentido de proteger a saúde população maranhense.

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“Dino fez um carnaval na eleição e quer impedir o reveillon”, provoca Edilázio

Deputado federal diz que o governador está sendo incoerente ao estimular o cancelamento das festas de fim de ano, uma vez que o próprio comunista promoveu aglomerações durante toda a campanha eleitoral

 

Edilázio cobrou coerência de Flávio Dino no que diz respeito ao reveillon no Maranhão

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) classificou de incoerência a postura do governador Flávio Dino em relação ao cancelamento das festas de fim de ano, depois de os partidos terem promovido “um carnaval de aglomerações” durante o processo eleitoral em São Luís e no interior do estado.

Edilázio lamentou o prejuízo acumulado a produtores culturais, músicos, artistas, vendedores ambulantes, fornecedores e pequenos empreendedores de um modo geral, por causa da proibição na realização das festas.

Para o deputado, o governador Flávio Dino – assim como fez na ocasião do lockdown, “quando se apoiou numa decisão da Justiça” -, agora “usa” a Vigilância Sanitária para impor restrições e se esconde para evitar desgastes à sua imagem. Edilázio também ponderou que o Ministério Público foi omisso nas eleições municipais 2020.

Ele lembrou que o próprio Dino participou da campanha do candidato do Palácio dos Leões em São Luís, além de secretários de Estado e os partidos, que promoveram aglomerações.

“O que causa estranheza é que durante o período eleitoral foi um Carnaval só. Inclusive com a participação de todos os secretários de Governo – que haviam sido convocados para a campanha -, em especial o secretário de Saúde, Carlos Lula, que dançou sem máscara num palco em ato político, em meio a aglomeração”, disse.

E completou: “Quer dizer que para o governador Flávio Dino, na política pode, mas para o turismo e para o entretenimento, não pode. Falta coerência na postura do comunista”.

 

Edilázio enfatizou que compreende que é necessário se manter vigilante em relação ao Covid, mas lembrou que o próprio governador do Maranhão, há 45 dias, chamou o cidadão, em seu perfil em rede social, para participar da campanha de Duarte Júnior nas ruas.

Na ocasião, ele publicou um vídeo com aglomeração de milhares de pessoas na Praça Deodoro sem qualquer constrangimento. “Hoje, ele entendeu que há uma pandemia. Na campanha política era o vale-tudo”, finalizou.

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Flávio Dino anuncia fogos, mas silencia diante de pressão do MP a festas

Governador chama a população para queima de fogos na virada do ano, mas nada diz sobre a cobrança de promotores que querem fiscalização do Executivo em eventos privados; queda de braço cria clima de tensão e leva a cancelamento de festas

 

As manifestações do Ministério Público contra a realização de reveillon traz de volta à baila o temido e ameaçador promotor Cláudio Guimarães

Faltando três dias para o reveillon, o clima é de tensão e expectativa nas casas de eventos, bares e restaurantes que já anunciaram a realização de festas na virada do ano, diante da pressão do Ministério Público por fiscalização do governo.

Embora se mantenha em silêncio diante da cobrança do MP – mas com a decisão da Vigilância Sanitária de fiscalizar as festas – o governo Flávio Dino (PCdoB) já foi às redes sociais para anunciar locais de queima de fogos promovida pelo Executivo, o que, obviamente, atrai aglomerações.

Ainda não há nenhuma decisão judicial ou decreto governamental sobre o reveillon, mas as manifestações públicas de promotores de Justiça têm gerado instabilidade na organização das festas, inclusive com queda na venda de entradas e pacotes de fim de ano.

E a ameaça dos órgãos de fiscalização têm levado ao cancelamento de várias destas festas…

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Reveillon está garantido em bares, clubes e residências

Apesar de o Ministério Público recomendar fiscalização em locais que promoverão festas, o órgão não tem poderes para cancelar festas, o que só poderá ocorrer se houver decisão do Judiciário ou decreto do Executivo

 

As festas de comemoração do reveillon poderão ser realizadas normalmente

Editorial

As festas de reveillon no Maranhão em bares, clubes sociais, condomínios e residências estão garantidas.

Não há nenhuma proibição judicial e muito menos decreto do Executivo que proíba a realização destes eventos, desde que sigam as recomendações de prevenção à CoVID-19.

Apesar de parte da imprensa e das redes sociais interpretar equivocadamente uma recomendação do Ministério Público – que não tem poder para determinar o fechamento de eventos – as festas privadas no dia 31 de dezembro estão liberadas.

A má-interpretação da recomendação do MP – e o desinteresse do próprio órgão em desmentir as fakes news – levou á redução no número de vendas para eventos sociais no reveillon.

mas as festas podem ser realizadas normalmente, desde que sigam as recomendações de prevenção contra a CoVID-19, como utilização de máscaras por profissionais de atendimento, distanciamento social e redução no número de ingressos, para evitar aglomeração.

O que o Ministério Público pede – e não determina – é que as autoridades responsáveis façam a fiscalização de cumprimento dessas regras.

No mais, é comemorar a chegada do ano novo de forma responsa´vel e coms egurança contra a pandemia.

Simples assim…

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Assis Ramos denuncia interferências nas eleições de Imperatriz

Logo após a vitória nas urnas, no último domingo, 15, prefeito reeleito veio a São Luís para apresentar denúncias contra policiais militares ao Comando Geral da PMMA; e cobrar explicações do Ministério Público sobre vazamento de documentos sigilosos

 

Na sede do Ministério Público, Assis Ramos cobrou explicações para documentos sigilosos que foram usados por seus adversa´rios na tentativa de interferir no pleito

Reeleito no último domingo, 15, o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (DEM), nem teve tempo de comemorar a vitória; aproveitou a semana pós-eleições para denunciar tentativas de interferência na disputa.

Primeiro, o prefeito foi à Procuradoria-Geral de Justiça cobrar do procurador Eduardo Nicolau explicações para o vazamento de documentos que deveriam ser sigilosos, mas foram usados por adversários às vésperas do pleito.

– Pedi esclarecimentos de como documentos que deveriam ser sigilosos, oriundos do MPE, foram expostos às vésperas das eleições. Oportunidade em que ele me garantiu a apuracão imediata de tal fato – contou o prefeito.

Assis Ramos denunciou ao comando da PMMA tentativas de policiais interferirem no processo eleitoral de Imperatriz

Assis Ramos foi também, ao comando geral da Polícia Militar; denunciou os PMs Janilson Lindoso e Celso Russo por crime de calúnia, difamação e injúria.

Em 2016, major Janilson foi protagonista de um episódio que acabou beneficiando a eleição do próprio Assis, ao ser preso por se recusar a fazer campanha para a candidata do governador Flávio Dino (PCdoB). (Relembre aqui e aqui)

O sargento Celso Russo é membro do serviço de informações da PM, chegou a trabalhar no Gaeco, do Ministério Público, e tem forte atuação nas redes sociais.

Preparando-se para a posse do segundo mandato, Assis Ramos espera que as instituições esclareçam a participação de seus membros na tentativa de influenciar o pleito em Imperatriz.

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MP investiga supostas irregularidades em contratos de Márcio Dias em São Félix de Balsas

O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) está apurando, por meio de investigação, supostas irregularidades nos contratos selados entre a prefeitura de São Felix de Balsas e a empresa TCC Transportes Eireli, sob a gestão do atual prefeito, Márcio Dias Pontes. 

O Inquérito (nº 06/2020, aberto por meio da Portaria de nº 15/2020) assinado por Nilceu Celso Garbim Jr., Promotor de Justiça titular da Comarca de Loreto,  relata que as investigações tiveram início após uma representação formulada à Promotoria de Justiça quanto às contratações da empresa  de CNPJ nº 27.272.055/00001-07 durante a gestão do atual prefeito Márcio Dias. 

O Promotor solicita ainda cópias de todos os procedimentos licitatórios da empresa com a prefeitura, que ao todo são sete: dois em 2017, três em 2018 e dois em 2019, que juntos somam R$ 4.715.361,25 (quatro milhões, setecentos e quinze mil, trezentos e sessenta e um reais e vinte e cinco centavos) em contratos entre as partes.

O MP pede ainda que seja elaborado e entregue um relatório acerca da estrutura física e de pessoal da empresa TCC Transportes Eireli, a fim de que seja verificada sua real capacidade técnica e financeira para participação em procedimentos licitatórios.

Registrada na Travessa Chico Batateiras, 20, Centro de São Felix de Balsas e está em nome de Juacy Ananias Pinheiro, com capital social de R$104.500,00 (cento e quatro mil e quinhentos reais).

Nilceu Jr também quer saber da Receita Federal e da Secretaria do Estado da Fazenda, se a empresa TCC pagou os devidos tributos federais e estaduais resultantes dos contratos de R$ 4,7 milhões para a prestação dos serviços de (1) locação de veículos leves; (2) locação de veículos para transporte escolar; (3) contratação de serviço de limpeza urbana; (4) locação horas máquina e equipamentos pesados; (5) fornecimento de materiais de construção e (6) construção de quadra poliesportiva.

O MP também solicitou as notas fiscais emitidas pela empresa e que os dois responsáveis pelas assinaturas dos contratos, no caso, Taís Cardoso Carneiro (primeira dona da TCC) e Juacy Ananias Pinheiro (atual dono da empresa). Ambos devem prestar depoimento acerca dos fatos em investigação para a Promotoria de Justiça. 

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Esquema de Cândido Mendes pode ter desviado mais de R$ 1 bilhão no MA

Operação Cabanos, da Polícia Civil e do Ministério Público – que levou para a cadeia o prefeito Mazinho Leite – atuou no chamado grupo de municípios da BR, formado por São Bernardo, Zé Doca, Centro do Guilherme, Maranhãozinho, Pedro do Rosário, Governador Newton Bello, São João Batista, Carutapera e Godofredo Viana

 

Preso na Operação Cabanos, o prefeito Mazinho Leite, de Cândido Mendes, é apenas uma peça de um esquema bilionário, envolvendo prefeitos, empresários e deputados federais maranhenses

Uma quadrilha especializada em desvio de recursos de contratos nas mais diversas áreas, em vários municípios maranhenses, desbaratada nesta quarta-feira, 19, em operação da Polícia e do Ministério Público, pode ser a ponta da linha de um esquema de corrupção bilionário no Maranhão.

Apenas em contratos com as prefeituras de Cândido Mendes – cujo prefeito Mazinho Leite foi preso na operação de ontem – os contratos ultrapassam os R$ 100 milhões.

Mas os valores roubados podem ultrapassar R$ 1 bilhão, envolvendo mais os municípios de São Bernardo, Zé Doca, Centro do Guilherme, Maranhãozinho, Pedro do Rosário, Governador Newton Bello, São João Batista, Carutapera e Godofredo Viana.

Detalhe: o dinheiro desviado pode ter origem em emendas parlamentares, o que deve levar a Polícia Federal a entrar no caso. (Entenda aqui, aqui e aqui)

Na operação de Cândido Mendes, além do prefeito Mazinho Leite e auxiliares, a investigação envolve as empresas JM Sales e Cia Ltda – ME, Cristal Serviços e Construções Ltda. – ME, Almeida e Lima Ltda – ME, Construtora Akrus Ltda – EPP, e J. A. Cruillas Neto.

Estas empresas atuam também nos demais municípios, com o mesmo esquema de fraude em licitação para desvio de recursos públicos.

O caso figurões da política maranhense e esquema de compra e venda de emendas parlamentares já revelados neste blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Venda de emendas parlamentares pode virar escândalo nacional”.

Mas esta é uma outra história…

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Assis Ramos denuncia promotora ao Conselho do Ministério Público

Prefeito de Imperatriz acusa Nahyma Abas de perseguição às vésperas das eleições municipais; a representante do Ministério denunciou o prefeito por nepotismo, que ele contesta, baseado na Súmula Vinculante nº 13, do STF

 

Assis Ramos decidiu denunciar a promotora Nahyma Abas por entender estar sendo perseguido pela representante do Ministério Público

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (DEM), anunciou nesta terça-feira, 14, uma ação contra a promotora de Justiça Nahyma Abas, que o acusa da prática de nepotismo.

Ramos se baseia na Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal, para contestar a acusação de nepotismo; e diz que vai levar o caso ao Conselho Nacional do Ministério Público, alegando perseguição política da representante do Parquet.

– Trata-se de uma ação especulativa, de argumentos confusos e interpretações contraditórias; faz juízo de valor sobre a pessoa, isso vicia todas as suas iniciativas contra o prefeito – observou o advogado Daniel Macedo, que defende Assis Ramos na demanda iniciada, nesta segunda-feira, 13, por Nahyma Abas.

Nahyma pediu o enquadramento do chefe do executivo municipal por improbidade administrativa.

Em sua ação, a promotora questiona a nomeação de Dorivan da Mota Bandeira, que é cunhado da secretária de Desenvolvimento Social, Janaina Ramos.

Ramos questiona dois fatos na ação da promotora: o primeiro diz respeito a Dorivan, nomeado há 3 anos e 4 meses e só agora denunciado por ela, às vésperas da eleição; o segundo é o fato de a pasta de Janaina não ter relação com o matadouro, ou seja, ela não é parte nomeante.

– Pelo que determina o Supremo Tribunal Federal, não se verifica aí caso de nepotismo. Assim mesmo a promotora fez a denúncia, convocando a imprensa para uma coletiva; aliás, em todas as suas demandas contra Assis, Nahyma espalha a notícia primeiro pelos blogs da oposição, para somente depois registrar no portal do MP – acusou o advogado do prefeito.

De acordo com a denúncia de Assis Ramos, a própria promotora reconheceu não haver crime nas nomeaçõe; mesmo assim fez a denúncia.

– Na página 8 da ação proposta, a promotora inicia o terceiro parágrafo com a seguinte redação: “Vale reforçar que, apesar de não compreendidas como nepotismo, de acordo com a redação da Súmula Vinculante nº. 13, as nomeações de parentes de Dorivan Bandeira…”; ou seja, Nahyma sabe que não há crime, mas acusa – argumenta Daniel Macedo.

Assis Ramos ressalta que é o prefeito de Imperatriz que mais acatou recomendações do MP, inclusive, por conta disso, apesar de amparado pela Lei, ficou maior parte da sua gestão sem propaganda institucional,

– Mas essa acusação descabida, que agride frontalmente questão pacificada pela mais alta Corte do país, requer, da minha parte, uma reação, sob pena de ficar visto da forma como a promotora nos rotula – disse.

Os advogados de Assis Ramos preparam ação de abuso de autoridade cometida pela promotora Nahyma Abas, que será protocolizada no Conselho Nacional do Ministério Público ainda nesta semana.

Ao mesmo tempo, pedem à Justiça que indefira, liminarmente, o pedido da ação proposta.

Com informações da Ascom/Imperatriz