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Fábio Câmara mantém carnaval de base em São Luís…

Enquanto o prefeito Eduardo Braide transformava a Cidade do Carnaval em um “rodeio sertanejo-pop” e o governador  Carlos Brandão reeditava um “Marafolia fora de época” na Avenida Litorânea, candidato do PDT a prefeito patrocinou mais de 60 blocos e participou pessoalmente da festa em mais de 50 comunidades nos cinco dias de folia na capital maranhense

 

Nas vielas do Centro, em pequenos grupos familiares ou blocos gigantescos que mobilizam as comunidades, lá estava a mão amiga de Fábio Câmara

Os grandes blocos de bairro, que levaram a festa para toda uma comunidade também teve o apoio de Fábio Câmara no carnaval das comunidades

Mulheres de divertiram com segurança e tranquilidade, fosse em uma grande festa, fosse em uma pequena tenda de um grupo de amigas

O candidato do PDT a prefeito de São Luís, Fábio Câmara, esteve em pelo menos 50 comunidades da capital maranhense durante os cinco dias de carnaval; ele patrocinou nada menos que 60 blocos de rua, favorecendo o carnaval-raíz nas periferias e zona rural.

As festas gigantes patrocinadas pelo poder público atraiu milhares de pessoas, mas o que se viu na prática foi a Cidade do Carnaval, do prefeito Eduardo Braide, transformado em um “rodeio sertanejo-pop”, coma trações nada identificadas com o carnaval; já a festa do governador Carlos Brandão (PSB) foi uma espécie de “Marafolia-fora-de-época”, na Avenida Litorânea.

– Muitas pessoas não tinham como se deslocar ao Centro Histórico ou ás praias, ou mesmo preferiram brincar em suas comunidades; e a gente esteve presente nesses encontros de autêntica alegria e diversão. Um carnaval raiz nas comunidades –frisou o candidato pedetista.

Somente no carnaval, Fábio Câmara ajudou na montagem de mais de 60 blocos, de vários tamanhos e estruturas, importando apenas a satisfação da festa; foram para as ruas com os abadás viabilizados pelo ex-vereador os seguintes blocos ou lideranças: 

  • Acorda Maroca, Gigolô, Associação da Areinha, Nesse Poço, Raul Seixas, Pula Corno, Os Patrões, Jumenta Torrada, Professor Carlos, Edilson-Conselheiro Tutelar, Biné, Sheila Bacabeira, Daniel-Conselheiro Tutelar, As Furiosas, Batista, José Mendes, Hilton Cunha-Diamante, Cilene, Bernado, Raphael-Belira, Isa-Belira, Batuke, Gabriel, Artur, Fábio Costa, Elenilde, Dira, Nival, Gilson, Sebastião, Capijuba, Clarissa, Pedro, Egilson-Drink,  Crystopher, Mário Jackson, Raidane, Bumba Meu Bloco, Charlinhos, Luís Guterres, Duarte-Salão, Drª Marise, Chuila, Pneu, Flavinho, Waldegno, Sf, Nádia-Santa Barbára, Veiga Jr, André Codozinho, Stalone, Kael, Os Esponjas, Alemanha, Marineuza, Vitão, Baile da Verdinha-Leomar, Bloco Pé De Cana-Paulo Lion, Bloco Zé Alegria, Bloco Mais Vida-Chefa, JJP.

 

Nas pequenas comunidades da Zona Rural, em sítios e localidades afastadas também há caranval; e todos têm direito à alegria

nas vielas do Centro de São Luís, base de Fábio Câmara, todos se divertiram com o tradicional carnaval

cada comunidade fez a sua festa do seu jeito, mostrando que a folia momesca envolve toda São Luís, indistintamente

O foco da atuação de Fábio Câmara tem sido exatamente nas comunidades, fortalecendo as relações culturais de raiz.

Além dos blocos e festas carnavalescas, ele atuou diretamente no apoio a retiros culturais promovidos pelas igrejas evangélicas, sobretudo as mais afastadas dos grandes centros.

– A gente vive uma São Luís que a elite não vê, mas que tem fome e sede não apenas de comida e água, mas de Justiça Social e cultura; aqui, como diz Arnaldo Antunes, não se quer apenas comida. A gente também “quer comida, diversão e arte” concluiu o candidato pedetista…

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Fábio Câmara mantém rotina nas comunidades…

Na semana de início do carnaval, candidato do PDT a prefeito – um dos três únicos efetivamente em pré-campanha – reforça presença na zona rural e na periferia de São Luís com reuniões diárias e contato com militantes e moradores desassistidos pelo poder público e sem acesso ao carnaval da orla marítima e do Centro Histórico

 

Fábio Câmara em discurso forte de conscientização nas comunidades desasssistidas pelo poder público

O pré-candidato do PDT a prefeito de São Luís, ex-vereador Fábio Câmara, mantém uma forte rotina de visitas e reuniões às comunidades da periferia e da zona rural na capital maranhense; em meio às festas financiadas pelo poder público no Centro Histórico e na orla marítima, Câmara busca oferecer aos desassistidos uma oportunidade de também brincar o carnaval.

– Conseguimos ajudar diversos bloquinhos nas comunidades com a confecção de mais de oito mil abadás; esses bloquinhos fazem a festa nas comunidades desassistidas e sem acesso ao milionário carnaval da “zona sul” de São Luís –disse o vereador.

 

Em meio às polêmicas envolvendo os gastos do prefeito Eduardo Braide (PSD) e a disputa entre prefeitura e governo pelo carnaval, Fábio Câmara manteve sua rotina de reuniões nas comunidades, mostrando a importância de se ter um candidato preto à prefeitura de São Luís.

– É claro que eles vão se zangar quando se dá ênfase ao fato de eu ser preto, por que eles não querem esse debate; eles não querem discutir a questão da cor, querem continuar o racismo velado, e trazer isso á tona os incomoda; mas é fundamental que se apresente o debate da raça e a pergunta do porque São Luís nunca teve um prefeito negro – ressalta o candidato pedetista.

 

Com diversas pequenas reuniões diárias, Fábio Câmara vai construindo a base de sua pré-campanha como terceira via na disputa em São Luís

Fábio Câmara é um dos três únicos pré-candidatos efetivamente em pré-campanha pela Prefeitura de São Luís.

Enquanto o prefeito Eduardo Braide (PSD) tem a estrutura da própria prefeitura à sua disposição – e o deputado federal Duarte Júnior (PSB) conta com o poder verticalizado do Governo do Estado – Câmara aposta na militância do PDT e na coragem das comunidades mais afastadas para se firmar como a terceira via na disputa.

– A zona rural, as comunidades mais afastadas vão surpreende meio mundo de gente quando a campanha começar efetivamente; essa polarização forçada será desfeita pela nossa campanha de rua, de base, de militância pedetista – pregou o candidato do PDT.

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Vídeo do dia: Penha reforça campanha de Fábio Câmara e alfineta Braide…

Em entrevista à TV Mirante, presidente municipal do PDT disse que só agora as pesquisas começarão a medir a força do pré-candidato pedetista, que faz uma campanha de corpo a corpo nas comunidades, “diferentemente do do prefeito, que tem um orçamento de R$ 28 milhões para fazer comunicação”

 

Penha falou mais uma vez ao jornalista Clovis Cabalau sobre a campanha de Fábio Câmara e do PDT

O vereador e presidente do PDT em São Luís, Raimundo Penha, voltou a explicar a dinâmica da campanha do pré-candidato pedetista na capital maranhense, ex-vereador  Fábio Câmara; em entrevista à TV Mirante, Penha assinalou que Câmara faz uma campanha no corpo a corpo.

– O Fábio foi o último candidato a se apresentar; natural que só agora ele comece a aparecer nas pesquisas; mas está fazendo o certo, no corpo a corpo nas comunidades – disse.

Para Penha, a campanha de Fábio é um modo de trazer as comunidades, a periferia para o debate sobre São Luís.

– A gente percebe a ausência das periferias da agenda dos candidatos; e o Fábio tem feito este contraponto, incluindo as periferias na agenda – explicou.

Segundo ele, só a partir de janeiro o PDT irá se debruçar com mais atenção às pesquisas, quando se terá mais clareza do momento da campanha.

– Uma campanha desproporcional; o prefeito tem aí na Secom um orçamento de R$ 28 milhões para fazer comunicação; e o Fábio não tem esse orçamento. Mas o seu nome está sendo levado como candidato do PDT – disse.

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Candidatos erram ao tentar se impor de cima para baixo…

Eduardo Braide fica sozinho com o vereador Daniel Oliveira no Coroadinho; Dr. Yglésio posa em Brasília com Bolsonaro, mas ainda não tem os bolsonaristas, e Duarte Jr. faz esforço pra fotografar com Lula; e todos esquecem o povo, que vem sendo visitado diariamente – e unicamente – pelo pedetista Fábio Câmara

 

O mosaico mostra Braide quase sem povo no Coroadinho, Duarte com Lula e Yglésio com Bolsonaro; e Fábio Câmara continua suas reuniões com populares

Ensaio

A semana terminou com mais uma tentativa de alguns dos pré-candidatos a prefeito de se impor de cima para baixo, posando com poderosos de Brasília e de São Luís, ignorando a vontade popular, que ainda não se manifestou.

A exceção é o ex-vereador e pré-candidato do PDT Fábio Câmara, que desde o início de sua pré-campanha, busca a base, primeiro a militância do partido; agora o povo mais simples das comunidades da zona rural e da periferia.

Durante a semana, o deputado estadual Dr. Yglésio (ainda no PSB) fez um esforço importante e conseguiu posar ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indicando um importante apoio;mas Yglésio ainda não conseguiu convencer os bolsonaristas de que é o nome do segmento para a prefeitura.

Incomodado com Yglésio, Duarte nem voltou a São Luís na quinta-feira, 23, num esforço para fotografar ao lado do presidente Lula (PT). Conseguiu na noite daquele dia, levado pelo colega de bancada Márcio Jerry (PCdoB).

O prefeito Eduardo Braide (PSD) até que mantém um link direto com a população, mas errou ao ir com o vereador de Daniel Oliveira (PL) ao Coroadinho – área de pouca influência do parlamentar – sem combinar com o povo; ficou falando praticamente sozinho.

Entre os candidatos a prefeito com melhores posições político-partidárias, o ex-vereador Fábio Câmara (PDT) se destaca ao trabalhar de baixo pra cima, consolidando sua posição como candidato do povo.

Essa estratégia, que ele vem usando desde quando lançou-se à disputa, já deu a ele forte presença nas pesquisas e um quarto lugar na manifestação espontânea do eleitor, segundo levantamento do Instituto Três.

Como se vê, há uma clara divergência entre o que quer a classe política e o que espera o povo de São Luís.

E a voz do povo é a voz de Deus…

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Um Eduardo Braide da classe política; outro Eduardo Braide da população…

Adversários e jornalistas de política não compreendem um fenômeno que envolve o perfil do prefeito de São Luís e questionam sua popularidade. Mas o fato é que ele faz um bom governo, o povo é assistido pela sua gestão, muita obra na cidade, tanto na área nobre quanto na periferia e zona rural; e quem é pesquisado é o povo, não a classe política e os jornalistas, ambos com interesses contrariados

 

Pouco se lixando para partidos e políticos, Braide mantém a relação direta com a população e mantém popularidade em alta conta

Editorial

A mais recente pesquisa sobre a sucessão em São Luís – do Instituto Luneta – trouxe, mais uma vez, uma altíssima popularidade do prefeito Eduardo Braide (PSD); e mais uma vez esses índices geraram forte insatisfação na classe política e no jornalismo político maranhense.

A razão é simples: a classe política tem interesses contrariados pelo prefeito, que dá de ombros para partidos, ignora lideranças e pouco se importa com alianças políticas; e a visão dos jornalistas que vivem o ambiente político é muito focada apenas na análise dessa classe política.

Mas o fato é que Eduardo Braide faz um bom governo, o povo é assistido pela sua gestão, muita obra na cidade, tanto na área nobre quanto na periferia e zona rural.

E quando há uma pesquisa, quem responde é o povo, não a classe política ou os jornalistas.

Há dois Eduardos Braide governando São Luís, um na visão da classe política e outro na visão popular, nas comunidades, nos grandes centros, em todos os setores sociais da cidade.

Nenhum político, aliado ou adversário do prefeito, nega que ele seja de difícil relacionamento: pouco integrado ao debate, distante de grupos e partidos, alheio às articulações e negociações por cargos e poder.

É com essa visão que a classe política enxerga o prefeito.

E a partir desta visão torce para que ele se dê mal com a população, não aceita que ele apareça bem posicionado; da mesma forma, os jornalistas que cobrem a política de São Luís – igualmente contrariados – tendem a repetir o discurso de torcida pelo fracasso da gestão.

Por outro lado, quem está de fora, observando a gestão pelos seus próprios olhos, vê um Eduardo Braide com realizações do Calhau à Forquilha, do Olho d’Água à Zona Rural; obras nas principais avenidas, reformas, melhorias e construção de escolas, trabalhos de drenagem na periferia.

A classe política vai continuar torcendo o nariz para os números de Eduardo Braide, e a imprensa continuará mais torcendo que analisando.

E quando ambos perceberem, a eleição já passou, Braide passeou e o povo fez a sua escolha.

Simples assim…

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E a compra de votos se espalha por toda São Luís…

A própria população alerta para as ações de militantes, vereadores eleitos, reeleitos e não eleitos, além de muitos cabos eleitorais na zona rural e na periferia distribuindo bandeiras enquanto a máquina da prefeitura joga asfalto até sobre asfalto na tentativa de convencer o eleitor

 

Virou uma avalanche descarada de compra de votos a campanha do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) pela reeleição.

Nos últimos dias, um verdadeiro exército de militantes, cabos eleitorais, aliados e até coordenadores da campanha do pedetista saíram à periferia literalmente para comprar votos, seja por meio de obras de última hora, seja com dinheiro mesmo

Os comunitários denunciam, sobretudo, os vereadores eleitos e reeleitos como principais operadores da compra de votos na zona rural.

E tudo nas barbas da Justiça Eleitoral.

Conversa do aplicativo WhatsApp: zona rural

Conversa do aplicativo WhatsApp: zona rural

Mas os moradores descontentes começaram a denunciar o abuso de poder nas redes sociais, em blogs e em aplicativos como o WhatsApp.

Numa das conversas, os eleitores falam da região do Rio Grande, na Zona Rural.

Um deles diz que Edivaldo “está comprando 10 por um”. E revela:

– Passei agora no Rio Grande. A coisa tá feia. Estão derramando dinheiro nos pacotes.

Um outro orienta que ele tire foto.

E tudo às barbas da Justiça Eleitoral.

Moradores também começaram a gravar vídeos, em que mostram a revolta popular com a obra eleitoreira.

– Isso é simplesmente desespero do prefeito, fazer obra em cima da eleição. Isso é brincar com o povo. Passou quatro anos e não fez. E aí, a uma semana da eleição ele acha de fazer – desabafa o eleitor de um bairro no vídeo acima.

Repare que o prefeito joga asfalto em cima de asfalto, só para dar a ideia de que está fazendo, gerar volume de trabalho na cidade.

E tudo nas barbas da Justiça Eleitoral, repita-se.

Os ônibus retirados de circulação para servir à campanha de Holandinha: abuso do poder político

Os ônibus retirados de circulação para servir à campanha de Holandinha: abuso do poder político

Na manhã de sábado, 22, outro abuso.

Dezenas de ônibus cedidos pelas mesmas empresas que “venceram” a contestada licitação do transporte em São Luís mantinham-se em fila indiana ao lado do comitê de campanha do prefeito, no Vinhais, prontos para levar eleitores para “cabalar votos” na periferia.

Assim como os ônibus tirados do serviço para servir ao prefeito, o Estádio Nhozinho Santos também está sendo usado como comitê de propaganda, conforme já havia denunciado este blog. (Releia)

E tudo às barbas da Justiça Eleitoral.

Neste outro vídeo, o cidadão reclama que a máquina compactadora chegou ao bairro quatro dias após o asfalto ter sido colocado. E exibe  a qualidade do asfalto.

Os demais moradores se revoltam e xingam o prefeito e sua obra.

A ação de Edivaldo envolve também militantes do PDT, vereadores e muitos cabos eleitorais à venda, oferecendo-se para comprar a população mais carente.

E tudo nas barbas da Justiça Eleitoral…

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Bandidos de farda atacam na região da Cidade Operária…

Um série de denúncias envolvendo policiais militares na região da Cidade Operária tem estourado nas emissoras de rádio nos últimos dias. Segundo os relatos, PMs em motos estão intimidando e achacando trabalhadores e jovens para levar celular e outros pertences.

É na Cidade Operária que está o 6º Batalhão de Polícia, apelidado na própria corporação por “Cesto de Lixo” – onde são jogados os piores da tropa, segundo a definição.

Um dos episódios ocorreu na localidade Canto da Paz, na região da Maiobinha.

De acordo com um pai de adolescente, é comum policiais em moto chegarem ao campinho da comunidade, enquadrar os garotos que jogam bola e levar deles celulares e pequenas quantias em dinheiro.

– Isso tem sido frequentes. São duas motos, com dois PMs cada. Eles chegam no final da tarde, põem os gartos na parede, humilham os meninos e levam celulares e dinheiro – denunciou um dos pais, no programa “Comando da Noite”, do radialista Gilberto Lima, na rádio Capital AM.

A denúncia estimulou outras.

Um operário contou que vinha do trabalho em sua bicicleta quando foi abordado por uma viatura. Os policiais o enquadraram e levaram dele o celular e a Makita (espécie de serra elétrica, usada para cortar cerâmica e lajotas).

– O rapaz chegou em casa chorando. Pior é que eles obrigam as vítimas a icar de costas, pra que não vejam a identificação e a placa das viaturas – contou outro denunciante.

Não são casos isolados, parece rotina de bandidos infiltrados na PM, sobretudo na periferia da cidade.

E diante da omissão do comando policial…

Imagens meramente ilustrativas