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Iracema trata da exploração da Margem Equatorial.com presidente da Petrobras

 

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), recebeu, nesta quinta-feira (14), a visita de cortesia do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, acompanhado do ex-deputado Edilázio Júnior. A conversa abordou temas relevantes para o desenvolvimento do Brasil e do Maranhão, dentre eles a exploração do potencial petrolífero da Bacia da Margem Equatorial.

A chefe do Parlamento Estadual agradeceu a visita e os esclarecimentos prestados pelo presidente da Petrobras, reiterando o compromisso da Assembleia Legislativa em acompanhar todo o processo de pesquisa e exploração da Margem Equatorial, garantido a sustentabilidade ambiental.

“O presidente da Petrobras trouxe boas novas à população do Maranhão. Ele deixou muito claro que a empresa busca um desenvolvimento sustentável. Saímos dessa conversa com a tranquilidade de que não haverá danos ambientais e prejuízos às populações dessa área a ser explorada. Somos muito gratos pela visita”, afirmou Iracema Vale.

Participaram também do encontro os deputados Antônio Pereira (PSB), Roberto Costa (MDB), João Batista Segundo (Republicanos), Ana do Gás (PCdoB), Daniella (PSB), Cláudia Coutinho (PDT), Júlio Mendonça (PCdoB), Fabiana Vilar (PL), Neto Evangelista (União), Ricardo Arruda (MDB), Davi Brandão (PSB), Ricardo Seidel (PSD), Fernando Braide (PSD), Wellington do Curso (PSC), Florêncio Neto (PSB), Zé Inácio (PT), Osmar Filho (PDT), Hemetério Weba (PP ), Rafael (PSB) e Leandro Bello (Podemos).Na ocasião, Jean Paul Prates manifestou a satisfação de visitar a sede do Poder Legislativo Estadual presidido, pela primeira vez, por uma mulher, e de conversar sobre questões relativas ao desenvolvimento do Maranhão.

“É uma grande satisfação visitar esta Casa e ser muito bem recebido por todos os parlamentares. Trago, também, o abraço do presidente Lula à presidente Iracema Vale e demais parlamentares. Estamos à disposição para contribuir com o desenvolvimento do Maranhão”, disse.

Margem Equatorial

O presidente da Petrobras fez um breve relato do trabalho desenvolvido pela estatal e teceu considerações sobre a questão da exploração de petróleo na Bacia da Margem Equatorial, esclarecendo que não é somente petróleo que existe nessa área.

“Estamos falando de uma área que se estende desde o Rio Grande do Norte até o Amapá, que tem um grande potencial, não só de reservas de petróleo e gás, mas, também, de energia eólica, solar, logística, cabotagem e turismo. Essa área deve ser vista como um ambiente de investimentos sustentáveis, com responsabilidade social, que pode ser tremendamente importante para o desenvolvimento do Maranhão “, frisou Prates.

Iracema Vale e Jean Paul Prates trocam presentes durante a visita de cortesia do executivo da Petrobras

Preservação Ambiental

Diante das preocupações expostas pelos deputados quanto aos danos ambientais em face da exploração da Margem Equatorial, Jean Paulo Prates tranquilizou a todos afirmando que a Petrobras agirá em consonância com os órgãos ambientais.

“No momento, estamos na fase de pesquisa e dimensionamento do potencial da Margem Equatorial. Quando entrarmos na fase de exploração do seu potencial, cumpriremos todos os protocolos de observância da preservação ambiental. Temos plena consciência na qualidade do nosso investimento do ponto de vista da segurança ambiental, industrial e dos trabalhadores. Temos mais de três mil poços perfurados no mar, em todo o mundo, sem nenhum incidente”, salientou.

Da assessoria

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Pedro Lucas deve liderar frente em defesa do petróleo na Amazônia…

Deputado maranhense é autor do requerimento de criação da comissão na Câmara Federal que vai acompanhar os estudos e operações para exploração da bacia equatorial, que abrange vários estados, inclusive o Maranhão, e pode se tornar o novo pré-sal brasileiro

 

A Câmara Federal aprovou nesta terça-feira, 12, requerimento de autoria do deputado Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), que cria a Frente em Defesa da exploração de Petróleo na Bacia Equatorial brasileira; a comissão vai acompanhar os estudos e a operação da Petrobras na região amazônica.

Pedro Lucas deve ser naturalmente escolhido líder da frente; ele é um dos principais entusiastas da exploração de petróleo nesta região do Brasil, que entende como um futuro novo pré-sal brasileiro.

A Bacia Equatorial vai da região Amazônica até o litoral nordestino, envolvendo diversos estados, inclusive o Maranhão. O potencial de produção de petróleo nesta região de 20 a 30 bilhões de barris.

A Petrobras já iniciou estudos para exploração da área…

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Pré-sal amazônico é prioridade do governo Lula, comemora Pedro Lucas…

Em reunião com governadores do Nordeste – incluindo o maranhense Carlos Brandão – o chefe da Casa Civil Ruy Costa informou fortes investimentos da Petrobras na chamada Margem Equatorial Amazônica, defendida pelo deputado federal como um dos mais importantes polos petrolíferos já descobertos no Brasil

 

Governador Carlos Brandão participou da reunião com os ministros de Lula que falaram do pré-sal amazônico, bandeira do deputado Pedro Lucas Fernandes

O ministro-chefe da Casa Civil Ruy Costa informou nesta quarta-feira, 26, em reunião com governadores do Nordeste, que a Margem Equatorial Amazônica – cujos estudos apontam forte potencial petrolífero – é prioridade do governo Lula (PT).

A Margem Equatorial, com estimativa de produção de mais de 20 bilhões de barris de petróleo é uma das principais bandeiras do atual mandato do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), autor da proposta de criação da frente em defesa da área.

– Temos outros desafios com a chamada Margem Equatorial, que pega desde o norte do Amapá até a bacia do Rio Grande do Norte, com investimentos e pesquisas que a Petrobras vai manter e vai intensificar, porque acena-se com a possibilidade de ali ser um novo grande reservatório de gás e óleo para o Brasil – afirmou Rui Costa.

São mais de 2 mil quilômetros de áreas profundas e ultraprofundas, cujos primeiros estudos já mostram capacidade maior que a do antigo pré-sal.

– Os governadores e as bancadas do Nordeste estão unidos nesse propósito – comemorou Pedro Lucas.

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Pedro Lucas comemora notícia da Petrobras sobre novo pré-sal na Amazônia

Deputado federal informou que a empresa petrolífera brasileira recebeu garantias do Supremo Tribunal Federal para explorar a chamada Margem Equatorial, com potencial para produzir bilhões de barris de petróleo, inclusive na costa maranhense

 

Pedro Lucas tem levado para a Câmara Federal e para a imprensa o debate sobre a exploração de petróleo na Foz do Amazonas

A Petrobras encaminhou ao Ibama esta semana decisão do Supremo Tribunal Federal que garante à empresa a exploração da chamada Margem Equatorial, na Bacia Amazônica, incluindo a costa maranhense.

A informação foi divulgada pelo deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB) um dos principais entusiastas da exploração de petróleo nesta região, já batizada de novo pré-sal brasileiro.

A Petrobras mantém estudos na Bacia Equatorial desde 2020, mas teve uma licença negada pelo Ibama, que exige estudos mais apurados sobre o impacto ambiental.

– A Petrobras enviou um ofício ao IBAMA ressaltando que o STF decidiu, no início do mês, não ser necessária a apresentação de Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AASS) para explorar áreas que foram leiloadas. O que é o caso da região da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. A Petrobras vem trabalhando nesse projeto importante de nova fronteira exploratória de petróleo com cautela e respeito às decisões do órgão ambiental – anunciou Pedro Lucas, em suas redes sociais.

A estimativa é que a bacia da Foz do Amazonas, região de águas profundas e ultraprofundas na margem equatorial tem potencial para produzir entre 20 e 30 bilhões de barris de petróleo; é mais do que todas as reservas do Brasil somadas.

Em maio, o Ibama negou a licença à petrolífera brasileira, o que gerou interrupção nos estudos.

Para garantir a exploração desta margem, Pedro Lucas já próprio, inclusive, a criação de uma frente parlamentar na Câmara dos Deputados…

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Pedro Lucas debate exploração de petróleo na foz do Amazonas…

Deputado federal maranhense participou de programa na TV Câmara que tratou polêmica em torno da chamada Margem Equatorial, que tem potencial petrolífero, mas implica em questões ambientais relevantes; além dele, fez parte do programa o deputado Nilto Tatto, da Frente Ambientalista

 

Pedro Lucas acompanha o raciocínio do deputado ambientalista Nilto Tatto sobre o petróleo na Foz do rio Amazonas

Entusiasta da exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, a chamada Margem Equatorial do Brasil, o deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) participou de debate sobre o tema na TV Câmara.

O maranhense está colhendo assinaturas para criação de uma frente parlamentar em defesa da atividade petrolífera na margem equatorial, que tem gerado debate no mundo inteiro.

– A gente quer a Petrobras em offshore perfurando poços em águas profundas e ultraprofundas. É o novo pré-sal.  A Petrobras já tem mais de mil poços desses e nunca se viu falar em desastres – afirmou o deputado maranhense.

Além dele, participou do programa o deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), coordenador da Frente Ambientalista.

– Esse debate precisa fazer. não é um debate de decisão da empresa, é do país – frisou Tatto.

A região, de águas profundas e ultraprofundas na margem equatorial tem potencial para produzir entre 20 e 30 bilhões de barris de petróleo, segundo estudos de empresas que já atuaram na área. É mais do que todas as reservas do Brasil somadas.

A exploração de petróleo na foz do Amazonas é pretendida pela Petrobras, que teve a licença ambiental negada para esta atividade pelo Ibama.

– Há um equívoco do Ibama; e trata-se de uma questão estratégica de governo. É geração de emprego e renda. Não existe transição energética se a gente não conseguir explorar o petróleo e gás – afirmou Pedro Lucas.

O debate sobre a exploração de petróleo na foz do Amazonas deve ganhar mais intensidade nos próximos meses…

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CPI da Assembleia fracassa nas metas e perde credibilidade

Promessa de Duarte Júnior de baixar, na marra, o preço dos combustíveis, não foi alcançada; e o deputado ainda teve que engolir o Governo do Estado continuar aumentando ICMS dos combustíveis

 

Duarte Júnior não consegue cumprir sua promessa de baixar o “preço da gasolina” e CPI fracassa no objetivo político

Está a um passo do esvaziamento a CPI da Assembleia Legislativa que investiga supostos abusos no aumento de combustíveis no Maranhão.

Sob o comando do deputado estadual Duarte Jr. (PRB), a comissão fracassou em sua principal promessa: forçar uma baixa no preço dos combustíveis em todo o estado, o que não aconteceu.

O fracasso da comissão se deu por dois motivos:

1 – a política de preço dos combustíveis é controlada exclusivamente pela Petrobras e pelo Governo Federal, organismos fora do alcance da CPI da Assembleia. a entressafra do Etanol, que compõe 27% do preço da gasolina, por exemplo, provoca esse aumento nos;

2 – a pauta do ICMS do Governo do Estado subiu duas vezes consecutiva a partir de 1º de junho, fazendo com que aumentasse o custo do produto; ou seja o próprio governo do estado ,descredibiliza a CPI.

Mas além do fracasso na promessa de baixar, na marra, o preço dos combustíveis, Duarte Jr. ainda é acusado de usar a CPI para promover sua campanha de deputado federal e a própria mulher, Karen Barros, presidente do Procon-MA.

A postura onipresente e personalista do deputado acabou – além do uso da comissão para atingir adversários políticos – levou os demais membros a esvaziar as audiências.

E a tendência é que a CPI encerre-se sem cumprir seu objetivo principal.

Mais um fracasso do deputado, portanto…

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Edilázio atua em defesa dos produtores de Etanol…

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), defendeu em reunião, na Câmara Federal, diálogo entre o Poder Legislativo e a União em favor dos produtores de Etanol em todo o país.

A reunião – com produtores da Região Nordeste -, tomou por base um Projeto de Lei aprovado no Senado Federal no mês de junho que permite a comercialização direta de etanol por usinas junto aos postos de combustíveis. 

A matéria susta artigo da Resolução 43/2009, da ANP, que determina que um produtor de etanol só pode comercializar o produto com um fornecedor cadastrado na ANP, com um distribuidor autorizado pela agência ou com o mercado externo. 

A nova regulamentação foi encarada como uma ameaça pelos produtores, que temem pela queda brusca de receitas na movimentação do produto. 

“Esta reunião ocorreu para tentar buscar um denominador comum junto ao Ministério da Agricultura e junto ao ao produtores para que possa, óbvio, gerar riqueza quando [o produto] entra no Porto do Itaqui, quando entra no Maranhão, mas sem prejudicar esses produtores que estão pagando impostos e gerando empregos em nosso estado. Então esse diálogo é de extrema necessidade para tentar buscar um equilíbrio entre essa importação e os produtores locais”, disse.

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Lava Jato prende filho de Lobão…

Empresário Márcio Lobão tem prisão preventiva decretada no Rio de Janeiro e é levado pela Polícia Federal, na 65ª fase da operação que começou em 2014

 

A 65ª operação da Lava Jato prendeu nesta terça-feira, 10, o empresário Márcio Lobão, filho do ex-ministro e ex-governador do Maranhão, Edison Lobão (MDB).

Ele foi preso no Rio de Janeiro, onde mora.

A Lava Jato investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro proveniente de pagamento de vantagens indevidas relacionadas à Transpetro, que é subsidiária da Petrobras, e à Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

Além da prisão de Márcio Lobão, a Lava Jato cumpre 11  mandatos de busca e apreensão, em São Paulo (SP), Rio de Janeiro e Brasília (DF).

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Roberto Rocha quer sabatina do Senado para comando do BNDES e Petrobras…

Roberto Rocha tem projeto importante no Senado

Roberto Rocha tem projeto importante no Senado

A proposta que submete à aprovação do Senado a escolha dos presidentes da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o primeiro item na pauta da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), que se reúne nesta quarta-feira, 19.

O texto (PLS 271/2015) é do senador Roberto Rocha (PSB-MA), atualmente licenciado, e prevê que a escolha dos presidentes dos órgãos seja por voto secreto, após sabatina pública, como ocorre hoje na avaliação dos dirigentes das agências reguladoras.

O parlamentar argumenta que a importância das duas estatais para a economia brasileira e o papel que desempenham nas políticas governamentais confere grande relevância à escolha de seus mandatários.

“A Petrobras, mesmo depois dos recentes problemas estruturais e de governança que enfrenta, que levaram à significativa desvalorização de seu valor de mercado, ainda é a maior empresa brasileira e uma das maiores do mundo”, observa Roberto Rocha.

Rocha ressalta ainda que o BNDES tem ativo superior ao do Banco Mundial e 3,5 vezes maior que o do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Além disso, completa, o banco é o principal instrumento da política de investimento do governo federal, estimulando a iniciativa privada e o setor público nos empreendimentos de interesse nacional.

O projeto tem parecer favorável de Acir Gurgacz (PDT-RO), que está licenciado do Senado. No relatório, ele critica a forma atual de escolha dos presidentes das duas estatais, por nomeação presidencial. Para Acir, os casos de corrupção e de má gestão na Petrobras e a falta de transparência nas ações do BNDES justificam o crivo do Senado na escolha dos dirigentes.

Depois do exame pela CI, o projeto segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde será votado em decisão terminativa.

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Força Tarefa já recuperou metade da propina da Lava Jato…

Estimativa da Justiça é que R$ 6 bilhões dos recursos pagos em obras e serviços relacionados à Petrobras foram usados em pagamento de deputados e lobistas; destes, quase R$ 3 bilhões já voltaram aos cofres públicos

 

O alto número de prisões deixou famoso o "japonês da Federal"

O alto número de prisões deixou famoso o “japonês da Federal”

Pelo menos R$ 3 bilhões dos R$ 6 bilhões usados em pagamento de propinas no esquema que foi desmontado na operação Lava Jato, já voltaram aos cofres públicos brasileiros.

No total, 179 pessoas estão sendo investigadas no esquema, que já resultou na prisão de um senador, na queda do presidente da Câmara e na iminente queda da presidente da República.

O esquema, cujas investigações já chegaram a 30 fases, envolve políticos, empresários e até o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e parte da cúpula do PT nacional.

Do total de investigados, 84 já foram condenados, em penas que somam mais de 825 anos de prisão.

Foram feitos também 43 acordos de colaboração, as chamadas delações premiadas.