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Maranhão perde R$ 2,6 bilhões que chegam ao estado mensalmente…

Dinheiro repassado pelo Governo Federal em forma de benefícios sociais representa anualmente mais de um PIB adicional, mas acaba fortalecendo a economia de outros estados por falta de uma produção agrícola local e políticas de incentivos para atração de indústrias

 

Wagner Matos mostra na TV Mirante quanto chega ao Maranhão com os programas sociais

Editorial

O Maranhão perde, mensalmente, cerca de R$ 2,6 bilhões que circulam na economia de estado por intermédio dos benefícios sociais do Governo Federal.

Este valor representa nada menos que R$ 31,2 bilhões por ano, ou R$ 5,5 bilhões a mais que o PIB maranhense estimado para 2023.

O dinheiro, que vem em forma de programas como o Bolsa Família e o Vale-Gás, é usado pela famílias, basicamente, na compra de alimentos e no pagamento de dívidas.

Os juros bancários, que enriquecem uma dúzias de famílias de banqueiros nacionais e internacionais, comem boa parte destes recursos.

Mas a maior parte, que poderia permanecer por mais tempo na economia maranhense, acaba beneficiando outros estados por que o Maranhão não produz alimentos suficientes para abastecer a própria população e nem indústria de beneficiamento.

O estudo foi apresentado nesta terça-feira pelo economista Wagner Matos, colunista do programa Bom Dia Mirante.

O povo recebe o Bolsa Família, mas o dinheiro vai todo para empresas de outros estados

Louvada por boa parte da elite maranhense e pela parte da população menos informada, a indústria da soja é uma dessas pragas da evasão de divisas do Maranhão.

O estado é um dos grandes produtores de soja, mas as famílias que atuam nesta produção – geralmente originárias do Sul do país, onde mantém raízes – preferem vender o produto in natura, para indústrias de outros estados e de fora do país, onde o valor tem variação diária, de acordo com o dólar.

Por outro lado, não há incentivo institucional para atração de indústrias de beneficiamento da soja e outras commodities, que poderiam produzir aqui produtos como óleo, manteiga e outros processados.

O resultado é aquele mostrado na TV Mirante por Wagner Matos: o Maranhão recebe mais de R$ 30 bilhões anuais – mais do que um PIB adicional – mas o dinheiro acaba saindo rapidamente.

E a miséria é a única que continua a circular no estado.

Ano após ano…

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Reflexo da miséria: Bolsa Família supera emprego com carteira no MA

Para cada trabalhador formal, estado tem dois beneficiários do programa do Governo Federal, o que reflete nos números da economia e alimenta o ciclo da pobreza

 

Miséria se espalha pelo Maranhão e reflete no Bolsa Família

Maranhense é o campeão do Programa Bolsa Família e supera trabalhador com carteira assinada

O Maranhão é o estado do Nordeste com o maior número de beneficiários do programa Bolsa Família, segundo os dados do governo Lula (PT).

O que, para o Governo Federal, pode ser considerado como vitória política do programa, para o Governo do Estado esses dados deveriam significar motivo de vergonha, um reflexo da miséria do estado.

O número de beneficíarios do Bolsa Família supera em duas vezes o de trabalhadores con carteira assinada; isso quer dizer que para cada trabalhador formal, o Maranhão tem dois beneficiários do Bolsa Família.

Historicamente dependente do Poder Público, a economia maranhense nunca superou o ciclo da miséria; os quase oito anos do Governo Flávio Dino (PSB) acentuou ainda mais esta dependência.

Um dos símbolos deste ciclo de pobreza são os Restaurantes Populares.

Festejados como avanço social pelo governo maranhense, essas estruturas refletem, na verdade, o tamanho da insegurança alimentar no estado, uma vez que, cada restaurante destes significa mais gente sem condições de pagar pela própria alimentação básica.

E por isso, também, o Bolsa Família é destaque no Maranhão…

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Zé Inácio destaca Bolsa Família, mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida…

Deputado estadual do PT diz que os programas resgatados pelo governo Lula traz dignidade e perspectiva de prosperidade, sobretudo aos que mais precisam n0o país e estavam à margem social desde o fim do governo Dilma Rousseff

 

O deputado estadual Zé Inácio (PT) ressaltou em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa a importância dos programas sociais resgatados no governo Lula (PT) a partir de sua posse.

Ele destacou, principalmente, os programas Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Mais Médicos.

De acordo com o parlamentar, o novo programa do “Mais Médicos” justifica sua necessidade pois desloca profissionais da área da saúde para locais isolados, além de receber uma importante atualização que contratará também outros profissionais de saúde, como dentistas e enfermeiros.

“É um programa importante e necessário dada a carência de profissionais da área médica de fazerem atendimento presencial nos municípios mais isolados do Brasil. Além de médicos, contratará também dentistas e enfermeiros”,  afirmou Zé Inácio.

Outro programa que recebeu destaque em seu discurso foi o “Minha Casa Minha Vida”, que recebeu a isenção permanente do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação, de acordo com o projeto de Lei n° 060/2023, de autoria do Poder Executivo.

“Quero destacar mais um programa federal resgatado pelo governo federal que é o Minha Casa Minha Vida, que nós acabamos de aprovar uma lei, por iniciativa do governador Carlos Brandão que isenta a população de pagar taxas de impostos. Isso é um aperfeiçoamento do programa. Eu faço questão de destacar a importância deste programa fazendo um retrospecto do que representou esse programa para garantir dignidade a milhões de famílias brasileiras”, ressaltou.

Zé Inácio também repercutiu o programa de transferência de renda “Bolsa Família”.

“Quero destacar que nesta semana foi iniciado o pagamento do novo Bolsa Família. Programa retomado pelo governo federal que é um dos maiores programas do mundo de transferência de renda. Tão eficaz que recebeu prêmios mundiais e foi copiado por diversos países, inclusive países ricos. Mais de 970 mil famílias são atendidas no Maranhão. Um programa que foi responsável pela retirada do Brasil do mapa da fome e que com certeza ajudará a combater a pobreza no nosso estado”, concluiu Zé Inácio.

Da assessoria, com edição do blog

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Bolsonaristas reagem às forças armadas; Mercados reagem a Lula…

Militantes que esperavam o relatório do Exército sobre fraudes nas urnas eletrônicas decepcionaram-se com o documento e começam a se desmobilizar, sem influência na sociedade; por outro lado, os mais influentes empresários e banqueiros – que lucram com juros altos, arrocho fiscal e teto de gastos, mostram-se preocupados com as propostas de Lula, que visam garantir dinheiro para ajudar aos mais pobres

 

Militantes que estão em contrito nos muros dos quarteis frustraram-se com o relatório das Forças Armadas sobre as urnas e agora começam a se desmobilizar

A transição na República do Brasil tem construído um desenho que explica claramente o modelo de país defendido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Neste momento do país, Bolsonaro enfrenta a raiva de militantes da extrema direita, que queriam usar o relatório do Exército para estimular um golpe de estado e impedir Lula de assumir o governo.

As Forças Armadas não encontraram nada que pudesse provar fraude, ou mesmo falha, nas urnas eletrônicas, o que frustrou os militantes dos muros dos quarteis.

Por outro lado, Lula também já enfrenta resistências críticas, mas de uma turma acostumada a ficar cada vez mais rica com movimentações de governo: o chamado mercado.

Lula trabalha o Brasil do futuro, com mais acessos dos mais pobres ás riquezas do país; mas o mercado se assusta com esta possibilidade de perdas de ganhos

Para empresários e banqueiros, que lucram com o controle de gastos, com o ajuste fiscal e com o controle de investimentos sociais, Lula ameaça este status quo ao defender publicamente a quebra do teto para garantir recursos que vão beneficiar os mais pobres em 2023.

Tanto que a bolsa e o dólar se movimentaram negativamente esta semana.

É exatamente estes dois modelos de Brasil – um representado por Bolsonaro e outro por Lula – que vêm polarizando o debate desde 2013, quando se iniciou o golpe que apeou Dilma Rousseff (PT) do poder.

E explica também por que a maioria escolheu Lula novamente em 2022…

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Ciro Gomes abre caminho para deixar o PDT…

Presidenciável mostrou insatisfação com posição da bancada do partido na votação da PEC dos precatórios, que vai garantir dinheiro para substituição do Bolsa Família; e pôs sua candidatura em suspenso, o que, na prática, é o primeiro passo para deixar a legenda

 

Ciro Gomes pode deixar o PDT, de Carlos Lupi, o que, na verdade, é esperado por vários setores da legenda, que defendem apoio a Lula

Analistas políticos apontavam desde o início de 2021 que o ex-ministro Ciro Gomes dificilmente permaneceria candidato do PDT a presidente até a virada do ano.

Nesta quarta-feira, 3, o próprio Ciro Gomes deu o primeiro passo para que este rompimento se torne realidade.

– A mim só me resta um caminho; deixar a minha candidatura em suspenso até que a bancada do meu partido reavalie sua posição – disse Ciro, após votação da PEC dos Precatórios, que teve o apoio de pedetistas no Congresso.

A PEC dos Precatórios garante dinheiro, a partir de 2022, para que o governo possa substituir o Bolsa Família por um programa que pague mais aos beneficiários; Ciro é contra.

O presidenciável disse que vai esperar a posição do PDT na votação da matéria em segundo turno, quando decidirá os rumos de sua candidatura.

O eventual fim de casamento com Ciro Gomes acaba por aproximar ainda mais o PDT do ex-presidente Lula, cuja candidatura é abertamente defendida por alguns dos pedetistas mais proeminentes.

Mas esta é uma outra história…

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STF manda Bolsonaro devolver bolsa-família aos nordestinos..

A pedido dos governadores, ministro Marco Aurélio Mello determinou a suspensão do corte que o presidente havia feito em quase 100 mil benefícios na região que o derrotou nas eleições de 2018

 

O governo Jair Bolsonaro vai ter que reintegrar ao programa Bolsa Família os quase 100 mil beneficiários que ele havia cortado, semana passada, na região Nordeste.

O ministro Marco Aurélio Mello determinou que os exatos 96.861 beneficiários que haviam sido cortados por Bolsonaro, semana passada, sejam reintegrados ao programa.

O ministro também determinou que, enquanto houver a crise do Coronavírus, as novas inscrições no programa beneficiem, uniformemente, as 27 unidades da federação.

A decisão do ministro do STF atendeu a pedido dos governadores, que alegaram ser o Nordeste uma das regiões mais atingidas pela pandemia do coronavírus.

A região Nordeste foi a única do país em que Bolsonaro perdeu as eleições de 2018.00

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Hildo Rocha apresenta sugestões para melhorar programas assistenciais

Valendo-se da experiência adquirida durante os mandatos de prefeito e dos demais cargos públicos que exerceu, o deputado federal Hildo Rocha tratou com Ministro da Cidadania, Osmar Terra, sobre ideias que poderão servir para o aprimoramento dos programas assistenciais.

“Considero importante que os programas sociais, especialmente os de transferência de renda para famílias mais necessitadas sejam aperfeiçoados”, destacou Hildo Rocha.

Bolsa Família  

De acordo com o parlamentar, a eficácia do Bolsa Família pode ser melhorada.

“Quando as crianças atingem a idade máxima permitida para o enquadramento no Bolsa Família a maioria até consegue continuar os estudos, mas a sua família volta a ficar com a renda abaixo da linha de pobreza, então é necessário fazer ajustes para a manutenção da renda das famílias acima da linha de pobreza”, argumentou Hildo Rocha.

Como melhorar?

O deputado disse que a uma das possibilidades está nas entrelinhas da medida provisória da Reforma Administrativa.

“A medida provisória editada pelo Presidente Jair Bolsonaro, prevê que o orçamento da assistência social do sistema ‘S’ seja efetivado mediante aprovação do Ministro da Cidadania. Então, o ministério deve fazer a integração entre o programa Bolsa Família e as ações de capacitação das organizações do sistema ‘S’, assim os benefícios chegarão aos pais que serão atendidos com formação para o trabalho e também receberão recursos para iniciar um pequeno negócio ou até mesmo entrar no mercado de trabalho”, explicou Hildo Rocha.

Economia solidária

De acordo com o parlamentar, essa possibilidade torna-se bastante viável porque as ações referentes a capacitação e economia solidária, antes realizadas pelo extinto Ministério do Trabalho, agora estão sob a responsabilidade do Ministério da Cidadania.

“Os desafios são imensos, mas, existem soluções, dentre as quais as que apresentei ao Ministro. É imprescindível que haja maior apoio aos moradores de áreas rurais que também merecem e precisam do apoio dos poderes públicos”, destacou o deputado.

Benefícios para o Maranhão

Hildo Rocha enfatizou que também discutiu acerca de projetos para o Maranhão.

“Eu não poderia desperdiçar a oportunidade de tratar sobre as demandas do Maranhão, Estado que represento no Congresso Nacional. A reunião foi proveitosa e eu estou bastante otimista. Com força, foco e fé, haveremos de conseguir bons resultados também no setor da assistência social para o Estado do Maranhão”, afiançou.

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Othelino articula sessão com Lula na Assembleia Legislativa…

Vice-presidente da Casa, parlamentar é autor da sessão solene que vai comemorar os 14 anos do Bolsa Família e quer a presença do ex-presidente no evento

 

A pouco mais de um ano da eleição, Othelino quer reconhecer passagem de Lula pelo comando do país

O deputado Othelino Neto (PCdoB), vice-presidente da Assembleia Legislativa, vai buscar uma articulação que garanta a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma sessão da Casa.

Othelino é autor do requerimento que autorizou a realização de sessão solene para comemorar os 14 anos do programa Bolsa Família; e quer definir a data de acordo com a agenda de Lula.

– Ainda não fechamos uma data, pois estamos trabalhando com a possibilidade de contar com a presença do ex-presidente Lula na sessão. Aí estamos dependendo de acerto com a agenda dele para daí marcamos o dia do evento – disse o parlamentar comunista, ao blog do Robert Lobato.

O Bolsa Família é considerado um dos maiores programas de distribuição de renda do mundo, com reconhecimento de entidades internacionais como a Organizações da Nações Unidas (ONU).

Curiosamente, a ONU, após 13 anos – exatamente os períodos de governos do PT – voltou a incluir o Brasil, em 2017, no chamado mapa da fome, que mede a falta de comida para populações mais pobres no mundo.

E ainda há quem condene o programa…

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FAO reconhece eficácia do Bolsa Família, ressalta Zé Inácio…

Parlamentar apresentou na Assembleia Legislativa dados do relatório do fundo da ONU, que mostra a retirada de 150 milhões da pobreza no mundo, com programas nos moldes do brasileiro, implantado pelo PT, em 2003

 

Zé Inácio: forte discurso sobre o bolsa Família

Zé Inácio: forte discurso sobre o bolsa Família

O deputado Zé Inácio (PT) apresentou na Assembleia Legislativa dados do relatório do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que aponta a eficácia de programas sociais como o Bolsa Família, implantado pelo governo brasileiro em 200e.

De acordo coma FAO, programas deste tipo resultaram na retirada de 150 milhões de pessoas da linha da pobreza, em todo o mundo.

– A organização destacou que a proteção social que inclui assistência social, bem-estar social e proteção do mercado laboral não apenas contribui para aumentar o consumo, mas também para elevar os rendimentos das famílias e a sua capacidade de produzir alimentos – destacou Zé Inácio.

No Brasil, o investimento no Bolsa Família passou de R$ 500 milhões, em 2003, para R$ 23 bilhões em 2015.

Programa beneficiou milhões de famílias no Brasil desde 2003

Programa beneficiou milhões de famílias no Brasil desde 2003

Em seu discurso, Zé Inácio citou trechos do relatório da FAO – intitulado “O Estado da Alimentação e Agricultura 2015 – apontando sub-programas do Bolsa-Família, como PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), Programa de Cisternas, PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). De acordo com o documento, cerca de 14 milhões de famílias em 2015 foram abrangidas, correspondendo a 24,5% da população brasileira.

– Não podemos aceitar passivamente a ameaça de cortes no Bolsa Família pelo relator do Orçamento Deputado Ricardo Barros. Só para avaliarmos o custo do Bolsa Família, o Orçamento de 2015, previu R$ 27 bilhões para este programa, considerado um programa barato em relação aos seus resultados, uma vez que custa apenas 0,5% do PIB e beneficia 50 milhões de brasileiros e brasileiras, ou seja, 1 em cada 4 pessoas no País – argumentou Inácio.

Inácio lembrou que, no Maranhão, foram quase 1 milhão de famílias beneficiadas com o programa do PT em 2015, chegando a quase R$ 2 bilhões em investimentos.

– O Bolsa Família não pode ser considerado esmola como proferem alguns. Trata-se de um programa de transferência de renda e de inclusão social reconhecido mundialmente – ponderou.

Na estatística do deputado petista, oram 40 milhões de pessoas qu saíram da linha pobreza no Brasil, graças ao Bolsa Família, hoje reconhecido mundialmente.

O relatório da FAO foi apresentado em Roma, semana passada…

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André Fufuca promete lutar contra cortes no Bolsa Família…

fufucaO deputado federal maranhense André Fufuca (PEN) reagiu de forma enérgica em relação a possibilidade de cortes nos programas sociais do Governo Federal.

O relator do Orçamento da União de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), anunciou um corte de R$ 10 bilhões no programa Bolsa Família.

– Por muito tempo eu vi e apoiei a defesa incondicional dos programas sociais que beneficiam milhões de pessoas pelo Brasil. Depois de tudo isso, ensaiam um corte absurdo desses? Como parlamentar eu não admito tamanha incoerência e vou lutar contra ela até o fim – afirmou o parlamentar maranhense.

Caso aconteça, o corte irá representar uma diminuição de 35% no Bolsa Família.

Os cortes podem atingir ainda o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O programa já foi reduzido pelo governo no pacote anunciado em setembro pelo ministro Joaquim Levy, como forma de reverter o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016 enviado ao Congresso.

– Quantas famílias pobres que recebem e precisam do Bolsa Família podem ser sustentadas se forem feitos cortes em outros setores? Muitas! E nós devemos encontrar estes setores e evitar ao máximo que o corte chegue nas famílias – disse Fufuca.