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Gil Cutrim ganha tamanho político com gesto em favor da unidade da bancada…

Ao abrir mão da disputa pela coordenação dos parlamentares maranhenses, em favor do colega Juscelino Filho, pedetista tem gesto reconhecido por aliados e adversários

 

GIL CUTRIM NA MESA DIRETORA DA CÂMARA FEDERAL; gesto dá credibilidade e crescimento político

Em sua estreia na Câmara Federal, o deputado Gil Cutrim (PDT) saiu maior do episódio envolvendo a disputa pela coordenação da bancada federal maranhense.

Parlamentares de todos os partidos, alguns publicamente, outros não, reconheceram o gesto de grandeza do pedetista – que abriu mão da disputa em favor do colega Juscelino Filho (DEM) – o que o põe em posição de destaque ente deputados e senadores maranhenses.

O próprio Juscelino Filho (DEM), que deve ser aclamado na reunião da bancada, na tarde desta terça-feira, 26, elogiou a postura de Gil Cutrim.

RECONHECIMENTO DE LIDERANÇA; elogio de senador Weverton Rocha reforça gesto de grandeza do colega pedetista

Cutrim chegou à Câmara Federal nesta legislatura, como um dos mais votados deputados do PDT.

E logo ganhou espaço de articulação entre os pares, o que o levou a ser indicado para a coordenação da bancada.

Numa reunião na casa do senador Weverton Rocha (PDT), segunda-feira, 25, ele decidiu declarar apoio ao colega Juscelino, que é do seu mesmo grupo.

E agora passa a ser uma das lideranças da bancada.

Com ou sem coordenação…

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Articulação de Weverton Rocha garante consenso em sua base na Câmara

Senador recebeu os deputados federais Juscelino Filho e Gil Cutrim para selar a paz e evitar a disputa pela coordenação da bancada maranhense

 

Weverton com Gil Cutrim e Juscelino Filho: articulação e consenso na base

O senador Weverton Rocha (PDT) exibiu nesta segunda-feira, 25, mais um exemplo do seu poder de articulação política, buscando o consenso entre os deputados federais Gil Cutrim (PDT) e Juscelino Filho (DEM).

os dois vinham disputando a coordenação d abancada federal em Brasília, com um clima cada vez mais tenso nos bastidores.

Após reunião com Rocha, Cutrim decidiu abrir mão da disputa e vai apoiar o nome de Juscelino.

Weverton Rocha tem atuado cada vez mais para buscar consenso na base e empoderar aliados dele e do governador Flávio Dino (PCdoB).

Foi assim na Câmara Municipal, quando construiu o consenso em trono de Osmar Filho (PDT) e na Famem, ao garantir apoio ao prefeito Erlânio Xavier (PDT)

Com a decisão de Gil Cutrim, Juscelino fica livre para buscar o apoio dos demais 17 deputados e três senadores.

Atualmente, a bancada federal é coordenada interinamente pelo deputado Hildo Rocha (MDB), que pode ou não ser candidato.

Mas esta é uma outra história…

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Para Weverton, acordo de Alcântara tem que garantir desenvolvimento tecnológico do Maranhão…

Senador maranhense – que apresentou emendas à Medida Provisória que trata da extinção da Ciclone Space – diz que Brasil tem que garantir sua soberania e garantir a qualidade de vida dos quilombolas

 

O senador Weverton Rocha (PDT) já apresentou duas emendas à MP-858/2018, que extingue a empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), empresa que gerenciava a base durante a parceria com a Ucrânia.

Na primeira emenda, Weverton protege a soberania nacional, ao garantir que, nos acordos futuros – como o que está sendo feito com os Estados Unidos – sejam preservadas as pesquisas tecnológicas do Brasil.

– Não vamos concordar com tratados restritivos e que não nos dê a possibilidade de desenvolvimento das nossas pesquisas espaciais ou cooperação tecnológica – enfatizou.

Weverton também quer evitar que a expansão da base espacial retire direitos ou reduza o território quilombola de Alcântara.

Atualmente, 300 famílias remanescentes das comunidades vivem na região.

A Agência Espacial Brasileira, que já ocupa mais de 8 mil hectares, reivindicou 12 mil hectares para uma expansão que, se concretizada, pode atingir o equivalente a 25% do território quilombola. 

– É necessário conciliar os interesses do Estado com a garantia da sustentabilidade dessas comunidades – afirmou Weverton.

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Em Brasília, PDT começa a traçar rumos para a eleição em São Luís…

Em conversa com o senador Weverton Rocha, presidente regional da legenda, prefeito Edivaldo Júnior apontou caminhos para fortalecer o projeto partidário para 2020 na capital maranhense

 

REELEITO PARA A EXECUTIVA NACIONAL, senador Weverton fala aos convencionais pedetistas de todo o país

O prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, aproveitou a convenção nacional do PDT, em Brasília, e discutiu com o presidente regional da legenda, senador Weverton Rocha, os caminhos para a eleição na capital maranhense.

Nas conversas, chegou-se ao consenso de que, hoje, no PDT, o nome com maiores condições políticas de se viabilizar é o do presidente da Câmara Municipal, Osmar Filho.

E caberá a ele viabilizar-se até o ano que vem.

Mas o partido também não fecha questão em relação a nomes, que serão avaliados ao longo de 2019 e até meados de 2020.

– O prefeito tem o mesmo pensamento das demais lideranças do partido, a de que não precisa, necessariamente, que o nome seja o de um pedetista – explicou Weverton, ao blog Marco Aurélio D’Eça.

EDIVALDO JÚNIOR ENTRE WEVERTON E OSMAR FILHO, na pose com a comitiva maranhense do PDT

Nesse aspecto, além de Osmar Filho, os líderes do PDT trabalham com as alternativas Neto Evangelista (DEM), Rubens Júnior (PCdoB), Bira do Pindaré (PSB) e Duarte Júnior (PCdoB), não necessariamente nesta ordem.

– A conversa com Edivaldo foi extremamente produtiva porque ele tem noção do seu papel com gestor e como influenciador de candidaturas; e sabe da importância da unidade do grupo – explicou Weverton.

Além de Weverton, Osmar e Edivaldo, também participaram da reunião em Brasília o presidente da Famem, Erlânio Xavier; o líder do governo Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislativa, Rafael Leitoa; o vereador e presidente do PDT em São Luís, Raimundo Penha; os deputados Márcio Honaiser, Glalbert Cutrim e Gil Cutrim.

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Weverton destina R$ 500 mil em emenda para Aldenora Bello…

 

WEVERTON ROCHA, AO RECEBER representantes da Fundação Antonio Jorge Dino…

O senador Weverton (PDT-MA) destinou R$ 500 mil em emenda parlamentar para o Hospital do Câncer Aldenora Bello, mantido pela Fundação Antônio Jorge Dino, em São Luís. O recurso será utilizado para a detecção precoce do câncer infantojuvenil, projeto de treinamento de saúde familiar e manutenção do hospital.

“A destinação desses recursos vai contribuir para a modernização do hospital. Os pacientes serão os principais beneficiados porque terão um atendimento com mais qualidade”, afirmou o senador.

O Hospital Aldenora Bello é referência no tratamento de câncer. Atualmente, são realizadas mais de 91 mil consultas por ano.

A unidade atende moradores de todas as regiões do estado.

…E NA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO que garante a liberação da emenda parlamentar

É a terceira vez que Weverton destina valores de uma emendada para o hospital. “O Aldenora Bello é uma referência em tratamento oncológico e precisa de recursos para atender seus pacientes. É um ganho para toda a população maranhense”, ressaltou.

O hospital é o único Centro de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) no Estado do Maranhão e conta com equipe médica que atua em todas as áreas da oncologia, além de equipe multiprofissional completa para o atendimento integral ao paciente oncológico. No local, são realizados mais de 282 mil atendimentos por ano, incluindo consultas, exames, cirurgia e procedimentos ambulatoriais.

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Weverton diz que a política precisa dar respostas para combater violência contra a mulher

Parlamentar destaca semana de pautas com projetos relacionados à políticas feministas e ressalta importância de seus projetos que tratam das questões de gênero

 

Ao lado de Eliziane Gama e de Jaques Wagner, Weverton destaca ações em defesa das mulheres

Em homenagem ao Dia da Mulher, o Senado votou esta semana uma série de projetos prioritários da bancada feminina.

“Nós sabemos que ainda temos muito o que fazer. É muita violência e a gente precisa que a política, o Congresso Nacional, todos façam a sua parte para darmos uma resposta a isso”, afirmou o senador Weverton (PDT-MA) durante sessão presidida pela senadora Leila Barros, a Leila do Vôlei (PSB-DF), com a presença da senadora maranhense Eliziane Gama (PPS).

Weverton lembrou que reapresentou no Senado um projeto que tipifica como crime hediondo e aumenta a pena para estupro compartilhado e que seu projeto de lei que aumenta a pena para o feminicídio foi transformado em lei no final do ano passado.

O senador também pediu prioridade para seu projeto que inclui o ecocardiograma fetal entre os exames de pré-natal disponibilizados pelo SUS.

“Faço um apelo para que o governo libere sua base para votar, porque já está aprovado pela Câmara (dos Deputados), só falta votar aqui”, afirmou.

Sobre o fato de a Mesa ter sido formada apenas por senadoras, Weverton comentou que “a composição feminina da Mesa tem um simbolismo relevante e justo numa luta para que as mulheres ocupem cada vez mais cargos de direção, não só hoje e não só no Senado, mas sempre e em todos os espaços”.

Pauta feminina

Na terça-feira (12), o Senado aprovou em regime de urgência projeto para penalizar, com multa, a violação do direito à amamentação, assegurando o direito das mães de amamentar em local público ou privado sem sofrer qualquer impedimento.

Também foi aprovado em regime de urgência, o projeto de lei do Senado (PLS) que obriga os condenados por violência doméstica e familiar contra a mulher a ressarcirem os cofres da Previdência Social por benefícios pagos em decorrência desse crime.

Na quarta (13), foi aprovado o projeto de lei que endurece a cobrança sobre empregadores que praticam discriminação salarial entre homens e mulheres.

Os três projetos seguem para a análise da Câmara dos Deputados.

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Senador Weverton apresenta 12 emendas à MP que acaba com desconto sindical na folha

Weverton apresenta argumentos para suas emendas no plena´rio do Senado

O senador Weverton Rocha (PDT-MA) apresentou 12 emendas à Medida Provisória 873, que proíbe o desconto da contribuição sindical dos salários dos trabalhadores.  A mudança decidida pelo governo federal foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União em 1º de março.

A MP altera os critérios de cobrança e recebimento de contribuições dos trabalhadores aos sindicatos.

Em uma das emendas apresentadas, o senador retira a obrigatoriedade de cobrança via boleto, já que isso dificultaria o recolhimento dos recursos pelos sindicatos.

“É absurda essa medida provisória que obriga o trabalhador a pagar a contribuição sindical no boleto. Não vamos aceitar. Por que é possível descontar empréstimos bancários a juros altos no salário do trabalhador e para sindicato não pode?”, questionou.

Weverton também propõe a retomada dos acordos coletivos quanto ao recolhimento da colaboração para os sindicatos. A MP determina que a autorização da contribuição deve ser realizada de forma prévia, voluntária e individual, tornando nulas as autorizações definidas em assembleias, acordos e convenções coletivas ou por qualquer outro meio previsto em estatuto da entidade sindical.

Reforma Trabalhista

Como a Medida Provisória 873 prevê mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o senador Weverton apresentou emendas para alterar pontos da reforma trabalhista.

Entre as propostas defendidas pelo parlamentar está a que acaba com a figura do trabalhador autônomo que presta serviços de forma contínua e para uma única empresa sem que isso seja caracterizado como vínculo empregatício.

“Com esta emenda, pretendo reverter esta situação informal que muitos trabalhadores vivem hoje. Ainda mais neste momento, em que o governo quer aumentar o tempo de contribuição para a aposentadoria. Sem emprego formal, não há Previdência”, explicou.

Weverton também defende a limitação da jornada intermitente e uma fiscalização maior para que os trabalhadores não sejam sobrecarregados

“A prática deste tipo de trabalho sem a devida limitação e controle resultará em retrocesso aos direitos adquiridos”, afirmou.

O senador propõe ainda que as gestantes e lactantes não trabalhem em condições insalubres. A reforma trabalhista de 2017 permitiu que mulheres grávidas e no período da amamentação pudessem trabalhar em locais considerados insalubres.

“Isso não pode acontecer. Muitas vezes as mulheres se dispõem a realizar certas atividades laborais por medo de perder o emprego. Elas não precisam passar por isso”, ressaltou.

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Weverton quer leis mais duras para fortalecer segurança pública…

Senador maranhense participa de grupo de trabalho que visa dar celeridade aos projetos que tratam de aspectos do setor no país

 

Weverton quer dar celeridade aos projetos na área de segurança pública

Dar celeridade à tramitação de propostas para a área de segurança pública no Senado. Este é o objetivo do grupo de trabalho formado pelos senadores Weverton (PDT-MA), Major Olímpio (PSL-SP) e Eduardo Girão (Pode-CE).

A ideia é discutir propostas de novas leis para a segurança, tema considerado prioritário pela população.

Os senadores devem se reunir nos próximos dias para definir o cronograma de atividades. A meta é elencar os projetos de lei que tenham condições de tramitar mais rapidamente no Senado e que alcancem um certo consenso entre governo e oposição.

“Existe uma angústia muito grande da sociedade com a violência que vem crescendo, mesmo nos menores municípios. E precisamos dar uma resposta urgente, com leis duras, mas que respeitem o processo legal e o ser humano”, explicou Weverton. 

Mais de 30 propostas

Até o momento, senadores já apresentaram mais de 30 propostas sobre segurança. Entre elas está o PL 655/2019, do senador Weverton, que cria as figuras penais do “estupro compartilhado” e do “estupro compartilhado de vulnerável”, com penas de reclusão de 15 a 30 anos. O texto prevê também o aumento das penas para estupro, estupro com morte, estupro de vulnerável e estupro de vulnerável com morte.

“Precisamos ser cada vez mais duros contra qualquer tipo de violência contra a mulher e o estupro compartilhado é um crime perverso, que destrói a vida daquelas que sobrevivem a tamanha crueldade”, diz Weverton.

Também são de Weverton o PL 665/2019, que aumenta de 360 para 720 dia a permanência de preso em estabelecimento federal de segurança máxima, quando solicitada por autoridade policial; e o PL 676/2019, que assegura a transferência de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública- FNSP para municípios que sejam sedes de penitenciárias, colônias agrícolas, industriais ou similares, casas do albergado, centros de observação e hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico.

O objetivo deste último é garantir condições para que os municípios estruturem os serviços que passam a ser demandados no entorno dessas instituições.

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Com ou sem candidato, PDT será fiel da balança em 2020…

Com estrutura e militância consolidada em São Luís, partido comandado pelo senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de pender para qualquer lado, influenciando diretamente o processo eleitoral

 

VÃO-SE OS ANÉIS…Com o comando da prefeitura há 31 anos, PDT terá novo desafio em 2020 para tentar sobreviver a mais uma eleição

Com 30 anos de vitórias eleitorais nas disputas pela Prefeitura de São Luís, o PDT poderá ou não ter candidato a prefeito nas eleições de 2020; e mesmo assim, terá influência direta na escolha do sucessor de Edivaldo Júnior (PDT).

Com o governo Flávio Dino (PCdoB) ainda em busca de um nome de peso – e com a oposição ainda centralizada apenas no nome do deputado federal Eduardo Braide (PMN) – o partido do senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de abrir mão da cabeça-de-chapa, garantindo, mesmo assim, poder para vencer na capital maranhense.

Os pedetistas, aliás, já experimentaram esta situação por três vezes, desde que se encastelaram na Prefeitura, a partir da vitória de Jackson Lago, em 1988.

Em 1992, na sucessão de Jackson, o PDT abriu mão da cabeça-de-chapa e elegeu a então deputada estadual Conceição Andrade (à época no PSB).

Em 2008, os pedetistas decidiram apoiar o ex-governador João Castelo, contra o atual governador Flávio Dino (PCdoB), vencendo a eleição em segundo turno.

Em 2012, rompido com Castelo, o PDT – já sob orientação de Weverton Rocha – decidiu apoiar o deputado federal Edivaldo Júnior, que estava no PTC.

E venceram o tucano no segundo turno.

EM CADA BECO DA CIDADE… Agora senador, Weverton Rocha aposta na força da militância espalhada por toda São Luís

Em 2020, os pedetistas poderão viver novamente a experiência de ter que buscar opções fora da legenda para se manter no poder em São Luís.

Mas influenciarão diretamente na eleição de qualquer candidato escolhido, apontando para 2022.

É aguardar e conferir…

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Mulheres, trabalhadores rurais e idosos pobres sofrerão com a nova Previdência, diz Weverton

O senador Weverton (PDT-MA) demonstrou preocupação com os aspectos da reforma da Previdência que tratam das regras de aposentadoria para mulheres e trabalhadores rurais, além do valor previsto para o pagamento do benefício da prestação continuada.

“É preciso dialogar desarmado”, afirmou, “mas alguns trechos são piores que a reforma enviada por Temer”.

Weverton destacou como inaceitável a proposta de aumentar para 70 anos a idade em que os idosos muito pobres recebem um salário mínimo no Benefício da Prestação Continuada e de pagar apenas 400 reais no BPC entre os 60 e os 70 anos. E afirmou que o regime de capitalização é ruim para os idosos pobres.

“Estamos decretando, de forma oficial, que a maioria da população idosa do nosso país será miserável”, afirmou.

O senador também criticou o tempo de contribuição de 40 anos para atingir a aposentadoria integral e afirmou que as mulheres serão as grandes prejudicadas, porque mesmo com a idade mínima exigida para aposentadoria menor, elas terão que contribuir pelo mesmo tempo que os homens.

“Isso é o mesmo que colocar idade mínima igual para homens e mulheres, o que não é justo”, comentou.

Reunião técnica

Na segunda-feira (25), Weverton se reuniu com sua equipe técnica para avaliar a proposta da reforma da Previdência enviada pelo presidente Bolsonaro ao Congresso Nacional.

Ele afirmou que aguardará para ver qual texto será enviado da Câmara para o Senado, mas já estuda apresentar emendas para reduzir o tempo de contribuição e estabelecer regra de transição para mulheres, voltar o pagamento do BPC para as atuais condições e retirar a obrigatoriedade de contribuição anual de 600 reais para os trabalhadores da agricultura familiar.

“Nós, que somos da oposição, queremos ouvir o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e o secretário geral da Previdência, Rogério Marinho, e saber deles como vão construir os ajustes dessa reforma”, explico. “Mas não aceitaremos que os trabalhadores lá da ponta paguem a conta sozinhos.”