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Márcio Jardim, veja só, quer comandar o PAC no Maranhão…

Márcio Jardim ao lado de Lula...

O petista Márcio Jardim sentou praça em Brasília e se agarra a Deus e o mundo para tentar uma assessoria especial na Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Luíz Sérgio (PT-RJ).

O petista maranhense – que ignorou a campanha de Dilma no Maranhão – aposta na relação que mantém com o próprio Sérgio e com o senador eleito Lindberg Farias (PT-RJ) para assumir o posto.

O cargo é de alta estatura política.

Os assessores da Secretaria são os responsáveis pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos estados. “Festeiro”, para dizer o mínimo, Jardim estaria em desacordo com o perfil exigido.

Nomes de maior estatura e peso político – como o “senhor” Flávio Dino (PCdoB), por exemplo – tentaram emplacar no governo e não conseguiram, justamente por terem boicotado a campanha de Dilma Rousseff no Maranhão.

Mas Jardim insiste.

Vai conseguir?

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A mídia anti-nordestina age mais uma vez…

Novais conversa com Temer durante a posse no Turismo

É covarde – e chega a ser canalha – o argumento principal do site Congresso em Foco contra a destinação de recursos do Ministério do Turismo para o Maranhão.

O valor prometido para obras em solo maranhense supera a soma de tudo o que foi prometido no mesmo período para as três principais economias do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais – pondera o portal brasiliense.

Ora bolas, nada mais justo! Se Rio, São Paulo e Minas têm as maiores economias, é para os estados mais pobres que o ministério deve mandar mais recursos.

Mas a matéria do Congresso em Foco tem outro objetivo: atacar o ministro do Turismo, Pesdro Novais.

A mídia sulista-e-anti-nordestina ainda não se conformou com a nomeação do deputado maranhense para o posto; e de tudo faz para tentar derrubá-lo.

Novais, ainda como deputado, conseguiu garantir a liberação de R$ 32 milhões em emendas parlamentares para investimentos no Maranhão.

Mas o Congresso em Foco acha errado. Para os jornalistas-sulistas que fazem o site, o dinheiro deveria ir para São Paulo, Rio e Minas Gerais.

Para eles, pouco importa o Maranhão, pouco importa o Nordeste

Mas vão ter que engolir a força política das lideranças nordestinas – maranhenses incluídos.

Simples assim…

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Joaquim Haickel tomará posse sexta-feira em solenidade simples no Esporte

Haickel vai comandar o Esportes

O deputado estadual Joaquim Haickel (PMDB) marcou para as 15 horas da próxima sexta-feira a sua posse na Secretaria de Esportes. Ele pretende uma solenidade simples, para iniciar o trabalho imediatamente depois.

– Não haverá pompa ou circunstãncia. Será um ato simples, de trabalho. Até porque, temos muito o que fazer – disse o parlamentar.

Joaquim Haickel já analisou todo o organograma da pasta e os projetos definidos para o setor do esporte no Maranhão. É a partir da análise dos documentos  que pretende traçar suas próprias estratégias.

– Estou analisando os projetos em andamento e aqueles previstos. Quero montar a equipe para iniciar imediatamente o trabalho na área – disse o parlamentar.

Como não pretende dar aspecto de pompa e circunstância ao ato de posse, Haickel deve receber amigos e aliados mais próximo durante a solenidade, que acontece no próprio prédio da secretaria, no Outeiro da Cruz.

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Pedro Fernandes garante controle da Caema e pensa também no Detran

Fernandes terá uma secretaria forte

As ações da Companhia Saneamento de Maranhão (Caema) serão controladas a partir de agora pelo secretário de Cidades, Pedro Fernandes (PTB). O novo secretário tomou posse agora há pouco e confirmou a transferência das ações da Caema.

Até agora, a Caema estava vinculada à Secretaria de Saúde.

Além da Caema, Fernandes propõe ao governo a transferência para a sua pasta das atribuições do Detran, que hoje é vinculado à Secretaria de Segurança.

O novo secretário pretende firmar parcerias com as prefeituras para organizar o trânsito e a fiscalização dos transportes nos municípios, sobretudo na capital.

Muito concorrida, a pose de Fernandes atraiu deputados, prefeitos, lideranças políticas e jornalistas.

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Max Barros de volta à Sinfra…

Max Barros vai voltar à Sinfra

Apontado como um dos mais corretos e produtivos auxiliares do governo Roseana Sarney (PMDB) na gestão passada, o deputado Max Barros (DEM) se prepara para reassumir, até o dia 15 de janeiro, a Secretaria de Infra-estrutura.

Engenheiro, o parlamentar foi responsável pela elaboração do Plano Rodoviário, que já asfaltou, recuperou ou construiu mais de 3 mil quilômetros de rodovias no Maranhão.

Foi em sua gestão, por exemplo, que começou a ser recuperada a Estrada da Maioba, abandonada desde o governo José Reinaldo Tavares (PSB).

Para Max, o retorno à Sinfra é natural, embora demonstre interesse nos embates políticos na Assembléia Legislativa.

Com ligações estreitas tanto com a governadora Roseana Sarney (PMDB) quanto com o chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, Max Barros (DEM) se credencia a ser, novamente, um dos mais importantes secretários do atual governo.

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Deputados começam a discutir formação da Mesa Diretora

Pires deve ser vice-presidente

Estão praticamente definidos os nomes de cada partido ou bloco para compor a Mesa Diretora da Assembléia Legislativa a partir de fevereiro – encabeçada pelo deputado Ricardo Murad (PMDB).

As nove vagas deverão se distribuídas por três grupos: o primeiro, terá os grandes partidos da base roseanista – PMDB, DEM, PTB, PV. O segundo, os pequenos partidos roseanistas, o chamado bloquinho. E o terceiro deverá ficar com a oposição.

Carlos Filho é o nome mais forte do PV

O grupo PMDB/DEM/PV… tem como indicados o

próprio Ricardo, para presidente, o deputado César Pìres (DEM), como favorito para a 1ª Vice-Presidência, e Carlos Filho (PV), favorito para a 1ª Secretaria. Os dois últimpos poderão enfrentar disputas internas.

O grupo do ex-presidente Carlos Alberto Milhomem (DEM), quer manter Antonio Pereira (DEM) na Mesa. Rigo Teles (PV), por sua vez, quer a vaga de Carlos Filho, embora só tenha o apoio de Edilázio Júnior – contra os votos pró-Carlos de Victor Mendes e Hemetério Weba.

Marcos Caldas: um dos representantes do bloquinho

O bloquinho deve indicar também três nomes: Marcos Caldas (PRB), Francisca Primo (PT) e, provavelmente, Jota Pinto (PR). Há outros noems interessados: Eduardo Braide (PMN), Rogério Cafeteira (PMN) e Alexandre Almeida (PTdoB).  Até a eleição, deverão ser definidas quais as vagas nas vices-presidências e secretarias que caberão a este grupo.

Graça: nome da oposição

Para a oposição restarão outras três vagas. Graça Paz (PDT), Cleide Coutinho (PSB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) são os favoritos, mas enfrentarão resistências. No PDT, Carlinhos Amorim também se movimenta e Luciano Leitoa pretende a vaga do PSB.

De qualqauer forma, a nova Mesa não terá nomes de fora deste grupo citado…

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À oposição só cabe a espreita…

Para onde vai a oposição?

Não há muito o que fazer na oposição nos próximos quatro anos de poder político no Maranhão. Fragorosamente derrotados nas eleições de outubro, e em processo intenso de autofagia, os partidos oposicionistas só podem esperar para ver o que vai acontecer.

Os ex-governadores José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) estão definitivamente fora de qualquer debate.

Sem referência histórica, cabe aos partidos de esquerda apostar na viabilidade do “senhor” Flávio Dino (PCdoB). Mas este não agrada ao PDT, ao PPS e, sobretudo, ao PSDB, hoje o maior partido da oposição no estado.

Lideranças oposicionistas, sobretudo as ligadas ao PSB e ao PcdoB, apostam numa cisão no grupo Sarney para sonhar coma viabilização eleitoral.

Mas apostar no que não se tem controle é também uma mostra de se estar fora de eixo…

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Os novos nomes no jogo do poder…

Ricardo Murad cresceu politicamente

A vitória da governadora Roseana Sarney (PMDB) nas eleições passadas inverteu a lógica do poder no Maranhão ao incluir novos nomes para o centro do debate político.

A sucessão de 2014, agora, inclui nomes como o do futuro presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Murad (PMDB), do vice-governador Washington Oliveira (PT) e do chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva (DEM).

Muito mais do que qualquer nome da oposição, de uma forma ou de outra, eles serão peças-chave na discussão sobre a formação do poder nos próximos quatro anos.

Todos têm obstáculos a superar, mas a discussão sobre as eleições passam por eles, necessariamente.

Luis Fernando: com a faca e o queijo na mão

Ricardo Murad, por exemplo, emergiu das urnas com cacife aumentado. Há um óbice às suas pretensões  – o fato de ser cunhado da governadora e estar inelegível em 2014.  Mas até para esta situação há saídas, políticas e jurídicas.

Luís Fernando por sua vez, é o homem-forte do governo e tem a vantagem de poder construir sua própria trajetória. Precisa apenas definir seu rumo partidário, que pode ser o PMDB e até mesmo o PT. No DEM ele não ficará.

Como vice-governador, Washington Oliveira também está em posição privilegiada.

Oliveira é peça-chave no jogo do poder

Qualquer que seja a decisão de Roseana – ficar no cargo até o fim ou sair para disputar o Senado, por exemplo – precisa ser discutida com o representante do PT no governo. Um cacife e tanto.

O jogo do poder em 2014, portanto – como não acontecia há mais de 20 anos -, está sob controle absoluto do grupo Sarney.

E o debate ocorrerá exatamente dentro dele…

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Chiquinho Escórcio vai ao STF para assumir vaga na Câmara

Escórcio quer assumir imediatamente na Câmara

O secretário de Representação do governo maranhense em Brasília – e suplente de deputado federal – Chiquinho Escórcio (PMDB), vai mesmo recorrer ao Supremo Tribunal Federal para assumir a vaga de Pedro Novais (PMDB) na Câmara.

Escórcio recebeu hoje a informação de que a Câmara  poderá até empossar todos os suplentes de partido – de acordo com o entendimento do STF, de que a vaga é da legenda, e não da coligação – mas só em caso de Liminar do próprio STF.

Pelo entendimento que prevalecia até a decisão do Supremo – e que a Câmara não mostra vontade de diexar pra trás – a vaga de Pedro Novais nestes primeiros trinta dias seria de Costa Ferreira (PSC), primeiro suplente da coligação que elegeu Novais em 2006.

Chicquinho Escórcio tem convicção de que a Câmara o empossará, no entanto, no momento em que o tribunal decidir pela Liminar. 

Além desta batalha com Costa Ferreira, o suplente do PMDB travará outra batalha, em fevereiro, com o também suplente Davi Alves Silva (PR). é que, a partir de 1º de fevereiro, quando começa a nova legislatura, a vaga de Novais pasa a valer para o período 2011/2015.

Chiquinho quer garantir a validade da decisão do Supremko por que sabed que o suplente do PTB, Nonato Costa, vai requerer a vaga de pedro Fernandes – agora secretário de Cidades do governo Roseana.

Garantindo a vaga de Novais, seria davizinho o suplente prejudicado.