Fim de escolas cívico-militares gera desinformação generalizada no Maranhão…

Dados desencontrados da própria secretaria de Comunicação nas páginas oficiais do Governo do Estado, interpretadas também equivocadamente por setores da imprensa, confundem o programa criado pelo governo Jair Bolsonaro – e encerrado pelo governo Lula – com os colégios militares da Polícia e dos Bombeiros, que são anteriores ao ex-presidente

 

Os colégios Militares do Corpo de Bombeiros e da PMMA nada têm a ver com as escolas cívico-militares criadas por Bolsonaro

Análise da Notícia

O anúncio do fim do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares criado no governo Jair Bolsonaro (PL) – e encerrado nesta quinta-feira, 13, pelo presidente Lula (PT) – tem gerado uma intensa onda de desinformação generalizada no Maranhão.

A Secretaria de Comunicação do próprio Governo do Estado não consegue diferenciar Escolas Cívico-Militares dos Colégios Militares – que nada têm a ver com o programa de Bolsonaro – e passa informações desencontradas à imprensa, que acaba espalhando equívocos à população.

Para começo de conversa, não existe na rede estadual de ensino nenhuma Escola Cívico-Militares.

Todas as escolas deste tipo, embora conveniadas com o Corpo de Bombeiros, são gerenciadas pelas prefeituras municipais; o que existe em âmbito estadual é uma proposta do Plano de Governo do então candidato Carlos Brandão (PSB) de implantar este tipo de escola na agenda da Secretaria de Educação, o que ainda não foi efetivado.

O site Educação Integral explica, em linhas gerais, as diferenças entre escolas públicas, militares e cívico-militares.

Dito isso, é preciso esclarecer, também, que o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar mantém oito Colégios Militares espalhados pelo Maranhão; estes colégios seguem a doutrina definida pelo CBMMA e PMMA, com apoio da Seduc, e nada têm a ver com o programa de Escolas Cívico-Militares do governo Bolsonaro.

Mas o erro começa pela Secom do próprio governo.

São as páginas oficiais do governo maranhense que trazem a informação equivocada de 72 escolas cívico-militares no Maranhão, fruto de reportagens mal apuradas e que só agora são percebidas, diante da polêmica pelo fim do programa bolsonarista.

A determinação do presidente Lula não obriga que estados e municípios encerrem suas escolas cívico-militares; o que vai acontecer é que o Governo Federal não dará mais subsídios para este tipo de educação, por que vai priorizar os incentivos às Escolas de  Tempo Integral.

Mas as prefeituras, se quiserem, podem manter os convênios com os bombeiros para manter suas escolas nos moldes “bolsonaristas”; e o governador Carlos Brandão, também se quiser, pode cumprir sua promessa de campanha e implantar as Escolas Cívico-Militares previstas em seu plano de governo.

Mas tanto prefeituras quanto Governo do Estado arcarão com os seus próprios custos.

É simples assim…

Felipe Camarão comemora fim das escolas cívico-militares…

Criada na gestão do presidente Jair Bolsonaro, escolas atendiam ao modelo controlado pelas forças policiais, na tentativa de influenciar a formação de cidadãos com os mesmos valores ideológicos implantados nos quarteis; com o fim do programa, governo Lula vai incentivar escolas em tempo integral

 

Felipe Camarão entende que o caminho da educação são as escolas de tempo integral e não as escolas cívico-militares

O vice-governador e secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão (PT) comemorou nesta quarta-feira, 12, a extinção do Programa Nacional de Escolas Cívico Militares, criado na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A decisão de encerrar o programa foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vai investir nas escolas de tempo integral.

– Vamos melhorar a educação pública de qualidade, responsabilidade social e com equidade – afirmou Camarão.

Bolsonaro tinha como visão única na criação de escolas cívico-militares, geridas pelas forças policiais nos estados, a criação de gerações inteiras com ideologias ligadas aos quarteis; e permitia a transformação de qualquer escola pública em cívico-militar.

O formato propunha que educadores civis ficassem responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa passava para os militares, com o objetivo de diminuir a evasão escolar e inibir casos de violência escolar a partir da disciplina militar.

No total, existiam 216 escolas deste tipo em funcionamento no país.

– Corretamente o governo federal inverteu a lógica na educação. Acabou com incentivo às escolas cívico militares e retomou incentivou às escolas em tempo integral – destacou Camarão.

Vete Botelho assume o cargo de Secretária Adjunta de Administração da Seduc

Na última terça-feira, 13, Vete Botelho, ex-prefeita de Itinga do Maranhão e ex-deputada estadual, foi designada como Secretária Adjunta de Administração da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC). A nomeação, feita pelo governador Carlos Brandão, marca um passo significativo na carreira política de Vete, que desfruta de amplo apoio popular na região tocantina.

Reconhecida por seu incansável empenho em prol da educação e do desenvolvimento de Itinga do Maranhão, Vete Botelho é servidora pública federal, formada em administração e pedagogia, e chega à SEDUC com a missão de contribuir ainda mais para a melhoria da qualidade da educação no estado. Sua experiência como gestora pública e sua perspicácia no enfrentamento dos desafios educacionais serão valiosas nessa nova empreitada.

A escolha de Vete Botelho reflete o compromisso do governo do estado, através do governador Carlos Brandão, e da secretaria de educação, conduzida pelo vice-governador Felipe Camarão, em valorizar a educação e reconhecer o potencial de liderança das mulheres engajadas na política. Com sua experiência, conhecimento e determinação, Vete está preparada para enfrentar os desafios e contribuir para a construção de um sistema educacional mais inclusivo e de qualidade em todo o estado do Maranhão.

A trajetória de Vete Botelho é um exemplo inspirador para todas as mulheres que desejam ocupar posições de destaque na política e contribuir para o desenvolvimento de suas comunidades. Com sua determinação e apoio político sólido, ela certamente alcançará conquistas importantes para a educação no Maranhão.

Da assessoria

Braide prepara entrega de mais de 40 ônibus para o transporte escolar

Veículos foram comprados com recursos próprios da Prefeitura de São Luís, que investiu cerca de R$ milhões para melhorar o serviço na capital maranhense

 

O prefeito Eduardo Braide (PSD) anunciou nesta quarta-feira, 10, a compra de 46 novos ônibus para o transporte escolar na rede municipal de ensino.

Os veículos foram comprados com.recurwos próprios da prefeitura – cerca de R$ 20 milhões – e estão aguardando apenas licenciamento para serem entregues à Secretaria de Educação.

Na postagem, Braide inclui vídeo e foto dos ônibus,  que estão guardados em um galpão na região do Angelim-Turu.

Enquanto uns inventam, a gente trabalha sem parar!  – afirmou Braide, desmentindo que os ônibus tenham sido comprados com recursos federais.

Simproessema quer aprofundar debate sobre violência escolar

Presidente do Sindicato dos Professores do Maranhão Raimundo Oliveira diz que o assunto envolve questões como desemprego e desamparo social, que influenciam diretamente na insegurança pública

 

Raimundo Oliveira defende amplo debate sobre violência no ambiente escolar

O Sinproesemma acompanha com preocupação o pânico e a onda de Fake News que se instaurou nas escolas brasileiras a partir dos trágicos episódios ocorridos recentemente: na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), onde um “monstro” invadiu a escola e assassinou quatro crianças, deixando outras cinco feridas e na Escola Estadual Thomázia Montoro, em São Paulo, onde um aluno atacou com faca, matando a professora Elisabeth Tenreiro e ferindo outras quatro pessoas, sendo um aluno e três professores.

O debate sobre a violência nas escolas é um assunto complexo e enfrentar esse problema perpassa em fortalecer o papel social da escola, buscando a aproximação com as famílias, qualificação dos profissionais da educação e acolhimento aos estudantes.

Para o presidente do Sinproesemma, Raimundo Oliveira, esse é um assunto grave e que necessita de um debate aprofundado.

– Temos convicção que a escola é o reflexo da sociedade em que vivemos. Sabemos dos problemas que enfrentamos, como a aumento da fome, o desemprego que incide diretamente no aumento da violência, que infelizmente acaba invadindo as nossas escolas – pontuou Oliveira.

Com essa escalada da violência, os episódios de crimes estão se disseminando.

No Maranhão, para além das muitas fake news, um caso chamou a atenção na cidade de Igarapé do Meio, onde um homem adentrou a escola, mas foi detido pelas forças policiais. Ninguém se feriu. Como forma de prevenção, as aulas nas cidades de São José de Ribamar e Paço do Lumiar foram suspensas, após ameaças de ataques.

E ainda a autorização da Justiça para que alunos, colaboradores e visitantes de uma escola particular possam ter bolsas e pertences revistados.

Oliveira coaduna com a intensificação da vigilância por parte do Estado e o combate sólido e efetivo à propagação de fakes news.

É necessário intensificar a vigilância para prevenção desses atos e proteger toda a comunidade escolar e punir de forma muito dura quem anda espalhando fake news com o intuito de propagar o caos na educação. Não podemos admitir a ideia de banalização da violência nas escolas, nesse momento de agitação social é necessário acolhimento, qualificação e estreitamento dos laços entre família e escolas – avaliou Oliveira.   

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Felipe Camarão anuncia retorno das aulas para segunda-feira, 3…

Protagonista no embate direto e no diálogo com os professores e sindicalistas, vice-governador – que também é secretário de Educação – trabalha agora para garantir a efetividade do ano letivo nas escolas onde houve paralisação

 

Camarão dialogou com os professores, mas buscou outros meios para por fim à greve da categoria

O vice-governador Felipe Camarão (PT) teve papel fundamental na busca pela retomada das aulas nas escolas da rede estadual paralisadas por causa da greve doa professores.

Agora, ele tem outro desafio: garantir a efetividade do ano letivo; para isso, já marcou para segunda-feira, 3, a volta às aulas em todas as escolas que foram atingidas pela greve dos professores.

– Cheguei em São Luís e fui diretamente me reunir com os gestores das 19 UREs e alguns gestores escolares, para traçarmos nossas metas para a rede estadual e planejarmos a volta às aulas na próxima segunda-feira, nas escolas em que os professores estavam em greve – disse Camarão.

Professor, gestor e sub-chefe de estado, Felipe Camarão conduziu as ações anti-greve em duas frentes: não deixou de dialogar com a categoria, mas usou os instrumentos necessários para garantir o retorno às aulas.

O resultado foi a asfixia do Sindicato dos Professores e a consequente decretação do fim da greve, com o esfacelamento da liderança da categoria.

Para o bem ou para o mal, vitória significativa de Felipe Camarão e do governo Carlos Brandão (PSB).

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Neto Evangelista acerta mais uma e garante transporte gratuito no Enem

Parlamentar teve atendida pelo governador Carlos Brandão a sua Indicação para que os ônibus do Sistema Metropolitano fossem liberados para os estudantes que irão fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio no próximo domingo

 

Neto Evangelista teve o seu pedido atendido por Carlos Brandão; falta Eduardo Braide se manifestar sobre a gratuidade no transporte para o Enem

O governador Carlos Brandão (PSBV) anunciou nesta qu8inta-feria, 17, a gratuidade no sistema de transporte metropolitano para os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio no próximo domingo, 20.

Ele atendeu a uma Indicação do deputado estadual Neto Evangelista (União Brasil), que desde o dia 10 apresentou o requerimento, tanto ao Governo do Estado quanto á Prefeitura de São Luís, que opera o sistema urbano.

O benefício será concedido no Cartão do Estudante, coordenado pela Agência de Mobilidade Urbana (MOB).

O prefeito Eduardo Braide ainda não se manifestou sobre o pedido de Evangelista…

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Colégio 2 de julho, dos Bombeiros, entrega boina “Herói de Fibra” aos alunos

Solenidade, que marca o início do uso do fardamento passeio dos estudantes foi realizada no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão, com a participação do governador Carlos Brandão

 

O Colégio 2 de Julho entregou nesta segunda-feira, 25, aos 1800 alunos, a boina “Herói de Fibra”, que marca o início do fardamento de passeio dos estudantes.

A solenidade, realizada no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão – e coordenada pelo comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Célio Roberto Araújo – foi acompanhada pelo governador Carlos Brandão (PSB).

Para a família da aluna Maria Sofia, foi um momento sonhado por toda a família.,

– Eu estou muito feliz. Sonhei muito com esse dia – disse a estudante.

Para Carlos Brandão, os números das escolas militares nos indicadores educacionais são motivo de reconhecimento.

– É no Colégio Militar que eles aprendem a valorizar a boa conduta, a responsabilidade e, acima de tudo, lá eles têm um bom aprendizado. A prova está aí, os melhores resultados do Ideb vêm das escolas militares e nós vamos fortalecer ainda mais – frisou Brandão. 

A boina representa a proteção do jovem em formação e é uma das marcas da segurança propiciada pela corporação, que acolhe o novo aluno para garantir educação diferenciada. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a cerimônia materializa a fraternidade, ao unir novos alunos aos veteranos, estabelecendo um marco na vida dos estudantes, que iniciam um compromisso com a disciplina, o respeito e o aprendizado.

– Hoje é um dia festivo em que mais 1.800 alunos estão recebendo boina. Esses alunos ingressaram no nosso Colégio Militar 02 de Julho este ano, e no retorno possível, depois do período mais crítico dessa pandemia – disse o coronel Célio Roberto. 

Após receberem a boina dos seus padrinhos e madrinhas, os estudantes proferiram juramento de ingresso no Colégio Militar do Corpo de Bombeiros do Maranhão, que tem a hierarquia e a disciplina como pilares fundamentais da sua estrutura organizacional.

Mais escolas militares e bom resultado no Ideb

Até 2015 o Maranhão contava com apenas um colégio militar do CBMMA e seis unidades escolares vinculadas à Polícia Militar do Maranhão (PMMA). Hoje o estado dispõe de 27 colégios militares do CBMMA e 16 da PM, mas a meta é ampliar esse quantitativo para beneficiar maranhenses de todas as regiões do estado, como detalha o coronel Célio Roberto.  

– Nossas escolas têm sido uma referência no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Maranhão e nós vamos continuar ampliando. A determinação do governador Carlos Brandão é que se amplie a quantidade de colégios militares. Nós vamos ampliar esse número, alcançando mais municípios maranhenses – conta o comandante do CBMMA.

Um bom exemplo vem do Colégio Militar Tiradentes I, em São Luís. Com gestão compartilhada entre Polícia Militar e Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a escola alcançou nota 5,9 no Ideb de 2017, acima da meta de 4,7 estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Kelryelle Nascimento acaba de ingressar no Colégio Militar 02 de Julho. Ela acredita que a escola representa uma oportunidade para aprimorar a disciplina e o desenvolvimento educacional.

– A minha mãe sempre sonhou com isso e é muita satisfação estar nessa escola. É a realização de um sonho pra mim – concluiu a estudante.

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Escola Crescimento diz não ter encontrado provas de maus tratos a aluna com autismo

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 23, direção do colégio afirma ter envidado “amplo esforço”, coordenado pela direção geral e pelo departamento jurídico, mas não encontrou elementos que pudessem atestar o fato denunciado pela família da estudante; também diz que está colaborando com as autoridades

 

A direção da Escola Crescimento divulgou comunicado nesta quarta-feira, 23, em que rebate as acusações de maus tratos de uma professora contra uma aluna com transtorno do Espectro Autista, segundo denunciou a família da estudante.

De acordo com a nota, a direção da instituição não encontrou elementos para comprovar a acusação e diz que está colaborando com as autoridades.

– Tão logo tomou conhecimento do fato em questão, instaurou procedimento interno para a devida apuração do caso em um amplo esforço, liderado pela Direção Geral e Departamento Jurídico. Como resultado, não encontrou nenhum elemento comprobatório que possa sugerir que o caso citado tenha ocorrido dentro da Escola – diz a nota da Escola Crescimento.

De acordo coma  denúncia, a escola se negou a entregar imagens das câmeras de segurança e dificultou a investigação.

Ainda segundo o documento divulgado pelo Crescimento, a escola está colaborando com as investigações das autoridades.

Abaixo, a íntegra do documento:

São Luís, 22 de fevereiro de 2022.

A Escola Crescimento, em seus 38 anos de existência, é reconhecida por ser uma instituição de ensino inclusiva e com o maior percentual de alunos integrados em
ambiente comum de sala de aula.

Por esta razão, tão logo tomou conhecimento do fato em questão, instaurou procedimento interno para a devida apuração do caso em um amplo esforço, liderado
pela Direção Geral e Departamento Jurídico. Como resultado, não encontrou nenhum elemento comprobatório que possa sugerir que o caso citado tenha ocorrido dentro da
Escola.

Esclarece, ainda, que o fato também está sendo apurado pelas autoridades competentes para as quais a Escola se colocou totalmente à disposição para que os fatos sejam esclarecidos, tendo disponibilizado todas as informações requeridas pelas referidas autoridades.

Por fim, reiteramos o nosso compromisso com a educação inclusiva e com o bemestar de todos os nossos alunos.

A Direção

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Família denuncia Escola Crescimento por maus tratos a aluna com austimo…

Estudante do colégio desde os dois anos e meio, P.A.M.S.R. passou a apresentar resistência em relação ás aulas, até confessar à família, com ajuda de terapeuta, que vinha sendo agredida por professores; direção da instituição recusou-se a entregar imagens das salas de aula

 

Crescimento é acusado de maltratar aluna com Transtorno do Espectro Autista; caso já foi encaminhado ao Ministério Público

A família de uma estudante com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) denuncia a Escola Crescimento, em São Luís, por maus tratos.

P.A.M.S.R. é aluna da escola desde o Maternal, mas passou a enfrentar resistências para ir às aulas, até que a família descobriu hematomas em seu corpo, que a adolescente, do 5º Ano, revelou ser resultado de “beliscões da tia”.

O caso já repercutiu em Brasília, com longo texto do site Ucho.info.

A mãe e a avó da estudante acusam a direção da escola de proteção à provável agressora; nem as imagens da sala de aula foram entregues devidamente à família.

Mais grave ainda: a menina revelou ter sofrido agressões também da tutora de outra criança.

Só após acionada na Justiça, a Escola Crescimento aceitou afastar as acusadas – apenas do convívio direto com P.A.M.S.R. – mas recusou-se a admitir que houve maus tratos e muitos menos pediu desculpas públicas à aluna.

Até agora, a direção da escola não deu qualquer explicação sobre o caso, que já foi encaminhado ao Ministério Público…