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São Luís fará protesto contra descaso de Bolsonaro na Amazônia…

Manifestantes se reunirão na Praça Deodoro, a partir das 15h deste sábado; declarações sobre a floresta repercutiram no mundo inteiro e desgastou a imagem mundial do presidente

 

MANIFESTANTES TÊM SAÍDO ÁS RUAS DESDE A TARDE DESTA SEXTA-FEIRA, em protestos contra Bolsonaro e a favor da Amazônia

Manifestantes irão se reunir na tarde deste sábado, na Praça Deodoro, em um protesto contra a postura do presidente Jair Bolsonaro em relação ao aumento das queimadas na Floresta Amazônica.

Bolsonaro tem sido crítico das informações que mostram o aumento do desmatamento, desdenha do aquecimento global e acusa Organizações Não-Governamentais de provocar queimadas.

AS QUEIMADAS SE MULTIPLICARAM NOS ÚLTIMOS DIAS EM TODAS AS ÁREAS DA AMAZÔNIA; e os líderes mundiais acusam Bolsonaro de falta de ação

As manifestações, convocadas em grande parte pela Internet – e que já vêm ocorrendo desde a tarde de sexta-feira, 23 – cobram uma postura mais efetiva de Bolsonaro para conter as queimadas e o avanço do desmatamento.

Ambientalistas, pesquisadores, estudantes e representantes de ONGs foram convocados para os protestos…

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Vídeo do dia: panelaços contra Bolsonaro começam a eclodir no país

Presidente começa a receber contra si os mesmos movimentos que resultaram no embrião e sua eleição; críticas à postura em relação à Amazônia desgastou o governo brasileiro no mundo

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) começou a sentir nesta terça-feira, 23, um pouco do veneno que resultou em sua eleição presidencial, em 2018.

No momento em que Bolsonaro fazia pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV – numa espécie de acusação de golpe da crise sobre a Amazônia – panelaços foram ouvidos em várias regiões do país.

Os panelaços em momentos de pronunciamentos ou matérias sobre a crise política marcaram o fim do governo Dilma Roussef (PT), a partir de 2013 – e resultaram no impeachment da ex-presidente.

Foi a primeira vez que se viu manifestações espontâneas, não-convocadas, da população contra Bolsonaro.

Também houve manifestações em várias cidades do país contra as declarações de Bolsonaro sobre a Amazônia.

Para muitos, a crise está apenas no começo…

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Bolsonaro e sua horda, ao invés de reagir, tentam justificar o caos…

Despreparado, presidente mostra total falta de conhecimento sobre o meio ambiente e sobre a Amazônia; e acaba levando milhares de outros imbecis a repetir suas mesmas baboseiras

 

ABSOLUTAMENTE DESPREPARADO PARA O EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, Jair Bolsonaro vai colecionando sandices ao longo dos seus oito meses de mandato

Editorial

O esforço desesperado para se encontrar comparações que possam minimizar as barbáries do presidente Jair Bolsonaro (PSL) mostra o nível de boçalidade a que o Brasil chegou.

Se o presidente destrói a Educação, aparece uma horda de seguidores para dizer que tudo começou lá atrás; Se o cara demite quem aponta números que ele não goste, a horda começa a correr desesperadamente atrás de matérias para justificar a boçalidade do mito.

Se há um risco para a Amazônia – quando se mostra que as ações de Bolsonaro influenciaram o aumento dessa destruição – lá vem a horda apontar dados que mostrem que ele “só fez o que todos fazem”.

Bolsonaro é o típico cidadão-senso-comum, que ficava em casa coçando o saco – já que não tinha nada pra fazer na Câmara – pensando: “se um dia eu fosse presidente, faria assim e assim”.

E dizia sem base em nada, apenas pelos seus achismos, como qualquer cidadão limitado.

OS FOCOS DE INCÊNDIO NA AMAZÔNIA AUMENTARAM NA MEDIDA DAS DECLARAÇÕES DESMIOLADAS DE BOLSONARO; e têm, alarmado o mundo inteiro

O problema é que tudo deu errado e esse doido virou presidente.

Mas o pior é que uma horda de gente igualmente inculta – alguns até com certo grau de entendimento – passou a seguir essas asneiras ditas por ele.

E o Brasil afunda numa escuridão sócio-cultural, num retrocesso histórico difícil de recuperar lá na frente.

Triste fim para um país primitivo que dava apenas os primeiros passos para o avanço cultural…

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O grito da floresta; um grito pela floresta…

Não há dúvidas de que o governo Bolsonaro tem contribuído para a piora das condições ambientais no país; mas a ganância tem destruído a Amazônia há anos; e acabará não apenas com bolsomínions, mas com petistas, religiosos, ateus, ambientalistas ou materialistas

Por Luisa Mell

A floresta arde em chamas… ontem o dia virou noite em São Paulo.

Aquele céu cinza que nos assustou, era a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal… Eram nossas matas pedindo socorro e nos dando, talvez um ultimo aviso. Eram as cinzas de árvores que se foram, de ecossistemas inteiros que estão morrendo.

Era um recado para quem acha que Amazônia fica longe da metrópole.

Que celebra cada afrouxamento da lei ambiental. Que comemorou o afastamento do Diretor do Inpe, pois o presidente acha que mentir os números pode esconder a verdade.

Era um aviso para quem acha que demarcação de terra indígena e unidades de conservação são coisas supérfluas que atrapalham o desenvolvimento.

Para você que aplaudiu nosso presidente desdenhar de R$ 300 milhões do Fundo da Amazônia, quando não temos dinheiro nem fiscais para conter incêndios florestais…

Fica a pergunta: até quando? Vamos esperar o quê?

A floresta veio até aqui pedir socorro! Nosso ar está doente. Vamos esperar ficarmos sem água para acordar?

É tempo de despertar! A destruição da floresta, não começou neste governo. A bancada ruralista manda e desmanda aqui há tempos.

Mas é inegável que com Bolsonaro encontrou seu apogeu.

Com Bolsonaro perdeu todos os limites. Há décadas, a ganância, gula e cegueira coletiva transformam a maior floresta tropical do mundo em pasto para boi e em plantações de soja (usada para engordar os animais).

Eu grito há anos, quase que sozinha: a carne que vcs comem, não tem só o sangue e sofrimento dos animais. Tem a destruição da floresta.

Sem floresta, chegará o tempo mais sombrio e doloroso da história da humanidade.

A carne de hoje tem sangue de toda a humanidade. Independente de quem votou em quem.

Sem ar, sem água, com comida envenenada… sofreremos todos: petistas, bolsomínions, ateus, religiosos, judeus, árabes, cristãos, evangélicos…

Esta luta tem que ser de todos nós!

É urgente!

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São Luís assina acordo internacional de combate ao lixo no mar…

Aconteceu na quinta-feira, 4, e sexta-feira, 5, em São Luís, a Conferência Internacional de Prevenção e Combate ao Lixo no Ma.  Durante os dois dias de evento foram debatidas práticas de combate ao descarte irregular de resíduos sólidos nas cidades com ênfase à poluição marinha.

Durante a conferência foi assinado um acordo de parceria internacional entre São Luís e a Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA, na sigla em inglês), representada no Brasil pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), para que seja realizado um estudo para diagnosticar o tipo de resíduo produzido em São Luís, a origem dos descartes irregulares e que medidas podem ser tomadas para combater o problema.

Também foram lançadas uma calculadora para contagem da quantidade de lixo que vai parar no mar e um hotsite do projeto “Lixo fora do mar”.

A Conferência Internacional é promovida pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) em parceria com a Agência de Proteção Ambiental da Suécia (Sepa) e conta com o apoio institucional da Prefeitura de São Luís, por meio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana. A programação inclui debates e palestras com especialistas em gestão de resíduos sólidos da Sepa, da International Solid Waste Association (ISWA, na sigla em inglês), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e além de especialistas locais. 

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Sustentabilidade é sinônimo de sobrevivência, afirma Rafael Leitoa no Dia Mundial do Meio Ambiente

Vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa, o deputado Rafael Leitoa (PDT), fez um discurso de alerta na manhã desta quarta-feira (05), sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente.

“A proteção ambiental, não pertence a nenhuma corrente política ou ideológica. Sustentabilidade é sinônimo de sobrevivência. Quem ideologiza o debate ambiental age por ignorância ou má fé”, esse trecho da matéria do jornalista do G1, André Trigueiro, destacado por  Rafael Leitoa, preconizou, ainda em dezembro do ano passado, como seria a relação do governo Bolsonaro com as causas ambientais.

Rafael Leitoa também utilizou outra texto do jornalista carioca André Trigueiro,  cujo título “15 pontos para entender os rumos da desastrosa política ambiental no governo Bolsonaro”, que destrincha o retrocesso nas políticas ambientais e a perda do que foi conquistado nos últimos anos. Reforçando a matéria, o deputado lembrou que diariamente o governo federal enfraquece o Ministério do Meio Ambiente, ora alertando onde os fiscais do IBAMA farão as repressões aos crimes ambientais, ora informando que irá revisar as 334 Unidades de Conservação em todo o território nacional, ameaçando, inclusive, a cessão para a iniciativa privado do Parque Nacional dos Lençóis, no Maranhão.

“Vivemos o desmantelo da política climática no Brasil. Política criada a muito suor e estudos. Vale lembrar o embaraço internacional causado quando o Ministro Ambiente, Ricardo Salles, quis proibir a Conferência do Clima em Salvador, colocando a frase que as pessoas iriam para lá fazer turismo e comer acarajé”, lamentou Rafael Leitoa.

Comitês de bacias e a luta em defesa dos rios maranhenses

Rafael Leitoa destacou ainda seu trabalho como membro da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, cujo empenho tem sido constante na criação de comitês de defesa das nossas águas. A exemplo do Comitê de Bacia do Rio Parnaíba, já instituído, e agora, recentemente, a finalização do processo de criação do Pré Comitê do Rio Itapecuru, dois rios de destaque e importância reconhecidas nacionalmente.

Redução na área do Parque Nacional dos Lençóis

Ao finalizar, o deputado Rafael alertou para a informação de que o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), protocolou um projeto reduzindo a área do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. “Não sei se é conhecimento de todos, mas existe, no Senado, um projeto de lei que inclui a retirada do interior da unidade de conservação dos territórios habitados pelas comunidades tradicionais e amplia em outras direções, como uma espécie de compensação pelas terras excluídas a áreas protegidas. E nos chama atenção que tanto o ICMBio como a UFMA já criticaram esse projeto”, alertou.

Em audiência pública realizada em Barreirinhas com a Senadora Eliziane Gama (PPS-MA), o deputado informou que as comunidades atingidas pelo projeto de lei do Senador do PSDB, Roberto Rocha, ficaram estarrecidas com a proposta de exclusão de áreas protegidas e supressão do tamanho total da reserva, visando unicamente o desenvolvimento do turismo.

“A Comissão de Meio Ambiente desta Casa também vai acompanhar esse processo, porque nós não podemos deixar que o parque tenha a sua área reduzida. A gente ainda não sabe se é benefício para o meio ambiente, porque a proposta é retirar as comunidades, já tem a redução do parque e a ampliação da área para o mar. Tem uma série de detalhes que precisamos discutir e entender melhor esse projeto do Senador que, olhando superficialmente, mais parece outra coisa do que desenvolvimento do turismo no Maranhão.”, finalizou.

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Rafael Leitoa convida para Audiência que consolidará pré-comitê de Bacia do Rio Itapecuru

Reunião se dará no município de Caxias e colegiado será formado por representantes de toda a sociedade civil

 

Vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa, o deputado Rafael Leitoa, confirmou na manhã desta quinta-feira (02), a realização de uma Audiência Pública na cidade de Caxias, no próximo dia 23, que dará continuidade às discussões para instalação do Pré comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru.

Os Comitês são órgãos colegiados, compostos pela sociedade civil, usuários e poder público, que após instalação fazem a gestão das políticas de preservação e recuperação das referidas bacias.

Em pronunciamento, Rafael Leitoa lembrou da sua postura em defesa dos rios maranhenses desde o início de seu mandato, tendo como exemplo as audiências públicas e criação do Comitê de Bacia do Rio Parnaíba. Agora, com o apoio da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa e da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o trabalho está voltado para criação do Pré Comitê do Rio Itapecuru, um dos mais importantes do Maranhão e que abastece, em grande parte, a Ilha de São Luís.

“No próximo dia 23 faremos a última Audiência Pública para criação deste pré comitê. A cidade de Caxias, inclusa no curso médio do Rio Itapecuru, foi escolhida para o encerramento destes trabalhos. O próximo passo, após a Audiência, será a criação da comissão que fará a eleição para composição do Comitê, com a participação de todos os envolvidos na preservação do rio”, explicou Rafael Leitoa.

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Dutra diz que lixão visto por ministro está em terreno particular…

Prefeito de Paço do Lumiar diz que desativou o lixão existente em Iguaíba logo no início de sua gestão; e afirma que os resíduos sólidos do município estão sendo levados para o aterro de Titara, em Rosário

 

O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), manifestou-se a respeito das críticas do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, a respeito de um lixão supostamente encontrado no município. (Relembre aqui)

– Durante mais de quatro gestões, os ex-prefeitos de Paço do Lumiar se recusaram a extinguir o lixão de Paço, existente na localidade Iguaíba. Tal problema foi se arrastando ao longo dos anos e, na atual gestão do Prefeito Domingos Dutra (PCdoB), o lixão foi desativado em dezembro do ano passado – diz a nota do prefeito.

Segundo Dutra, se o lixão citado pelo ministro é o que fica na estrada do aeroporto, trata-se de um terreno particular, cujo proprietário já foi notificado diversas vezes pela prefeitura.

– Quem lhe levou ao local agiu de má-fé com o único objetivo de prejudicar a gestão municipal, pois todos os esforços estão sendo realizados para reverter os danos deixados pelas antigas gestões e melhorar a qualidade do Meio Ambiente em Paço do Lumiar – disse o prefeito, no documento que foi encaminhado, também, diretamente ao ministro Ricardo Salles.

Abaixo, a íntegra da nota de Domingos Dutra:

Senhor Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles

Tendo em vista que Vossa Excelência compartilhou em seu Instagram pessoal um vídeo que se refere ao suposto lixão de Paço do Lumiar, a Prefeitura esclarece que:

1 – Durante mais de quatro gestões, os ex-prefeitos de Paço do Lumiar se recusaram a extinguir o lixão de Paço, existente na localidade Iguaíba. Tal problema foi se arrastando ao longo dos anos e, na atual gestão do Prefeito Domingos Dutra (PCdoB), o lixão foi desativado em dezembro do ano passado.

2 –  Desde a desativação, o lixo que antes seguia para lá está sendo encaminhado para o aterro sanitário de Titara, no município de Rosário, onde está sendo devidamente tratado, sem representar qualquer tipo de risco para o meio ambiente.

3 – Ainda no ano passado, em reunião com o ex-ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, solicitamos verbas no valor de R$ 2 milhões para Paço do Lumiar com o objetivo de desenvolver ações em prol do meio ambiente em nossa cidade, mas os recursos não foram liberados.

4– Se o vídeo postado por V. Exa. se refere ao lixo existente na estrada do Aeroporto de Paço, informo que o terreno é particular, já tendo sido o proprietário notificado diversas vezes para limpar e cercar a propriedade, sob pena de desapropriação.

5 – Por fim, informo que quem lhe levou ao local agiu de má-fé com o único objetivo de prejudicar a gestão municipal, pois todos os esforços estão sendo realizados para reverter os danos deixados pelas antigas gestões e melhorar a qualidade do Meio Ambiente em Paço do Lumiar.

Domingos  Dutra

Prefeito de Paço do Lumiar

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Edilázio acompanha ministro do Meio Ambiente e constata degradação ambiental nos lençóis…

Lixões espalhados em Barreirinhas e em Paço do Lumiar foroam motivo de críticas de Ricardo Salles, que estuda a concessão dos lençóis à iniciativa privada

 

 

EDILÁZIO COM RICARDO E ALBÉRICO OBSERVANDO OS LENÇÓIS MARANHENSES em Barreirinhas, onde há constatação de problemas ambientais

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) recebeu no último fim de semana, durante o feriado da Semana Santa, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles e cumpriu extensa agenda de trabalho.

Ele acompanhou o ministro numa visita técnica aos Lençóis Maranhenses e percorreu os municípios de Santo Amaro e Barreirinhas. O Governo Federal estuda a concessão do Parque dos Lençóis Maranhenses à iniciativa privada.

Em Santo Amaro, o ministro visitou os povoados de Betânea – atingido por enchente -, e de Queimada dos Britos. Já em Barreirinhas, onde o ministro foi recebido pelo prefeito Albérico Filho. Lá, ele foi até a sede do ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade].

Em Barreirinhas ele também verificou a situação da construção do aeroporto, que apresenta obras inacabadas. Ele lembrou que o Governo Federal liberou recursos por meio de um convênio ao Governo do Estado há cerca de 4 anos. Apesar disso, o terminal aeroportuário jamais foi entregue. Para Edilázio, uma inoperância do Executivo Estadual.

O MINISTRO RECEBEU PACOTES COM A TRADICIONAL FARINHA MARANHENSE em sua passagem pelo estado

De acordo com Edilázio, o ministro retornou à Brasília com a melhor das impressões em relação às belezas naturais de toda a extensão dos Lençóis Maranhenses. Apesar disso, ele relatou frustração do ministro com relação aos lixões no estado.

Um dos lixões fica localizado na entrada de Santo Amaro e outro no município de Paço do Lumiar, próximo ao aeroporto de onde desembarcou para retornar a Brasília. O ministro fez referência aos lixões em seu perfil em rede social, disse tratar-se de uma vergonha e assegurou que o Programa Lixão Zero, do Governo Federal, vai solucionar o problema.

“Faremos de tudo para acabar com essa tristeza”, escreveu o ministro.

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Imperatriz é referência em coleta seletiva no Maranhão…

Prefeitura da cidade de Grajaú estuda modelo implantado no segundo maior município do Maranhão

A coleta seletiva é uma das marcas da gestão ambiental de Imperatriz

Com mais de 258 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de Imperatriz tem se tornando uma das principais referências da coleta seletiva de resíduos sólidos do Maranhão.

O projeto vem sendo desenvolvido desde fevereiro de 2017, pela Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semmarh, alcançando em 2018 quase 263 toneladas de recicláveis, beneficiando cerca de 200 famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social e têm na coleta de resíduos sua principal fonte de renda.

“A coleta seletiva de Imperatriz se tornou modelo no Maranhão por conta do processo metodológico implantado pelo município. Tendo como referências parceiros, Pontos de Entrega Voluntária, PEVs e o modelo porta-a-porta que aproximou ainda mais poder público da comunidade. Outros fatores de grande relevância são os ganhos ambientais e sociais”, disse Flávio Oliveira, secretário-adjunto de Meio Ambiente.

Os benefícios socioeconômico e ambiental a coleta seletiva vem chamando a atenção de outras cidades do estado. Nesta semana uma equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Grajaú, 17ª maior cidade do Maranhão, com quase 68.500 habitantes, esteve em Imperatriz para conhecer o projeto.

Gestores realizam reuniões sistemáticas para discutir o formato da coleta

De acordo com o secretário da pasta, Roberto Cleiton, o município está trabalhando para implantar a coleta no primeiro semestre deste ano.

“Embasados na experiência que estamos observando em Imperatriz, a intenção é implantar a coleta seletiva em até noventa dias. O que nos faltava era conhecer o projeto em execução. Já temos aprovados pela Câmara de Vereadores, o Plano de Resíduos Sólidos e o Código de Meio Ambiente, que fazem parte do processo. Hoje é uma preocupação mundial e nacional com as questões ambientais e, acreditamos que com a coleta seletiva nós podemos melhor a qualidade de vida das pessoas”, disse Roberto Cleiton.

A Lei Federal nº 12.305/2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, PNRS, e impôs ao setor público e privado uma maneira de como lidar com a destinação final desses resíduos sólidos.