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Braide amplia estrutura da Cidade do Carnaval para show de Alok…

Embora Brandão e seus parceiros na mídia tentem confundir a população – ao anunciar que “toda programação da Beira-Mar foi transferida para a Avenida Litorânea” – prefeito explica que o evento com o DJ e toda a programação do carnaval no Centro Histórico está mantida para esta terça-feira, 13

 

Após as chuvas de ontem, Braide reforçou toda a estrutura da Cidade do Carnaval para o show de Alok, que acontece hoje no Centro Histórico de São Luís

O prefeito Eduardo Braide (PSD) foi às redes sociais nesta terça-feira, 13, para reforçar a população sobre o show do DJ Alok, que acontece na Cidade do Carnaval, no Centro Histórico.

Braide tenta fugir de uma artimanha do governo Carlos Brandão (PSB) e de seus parceiros na mídia, que anunciam desde cedo que toda a programação da Beira-Mar fora transferida para a Avenida Litorânea, sem dizer, em momento algum, que a transferência é apenas das atrações promovidas pelo Governo.

– Não vá se atrapalhar com o local; o show de Alok é aqui, na Cidade do Carnaval, no Centro Histórico – disse  o prefeito, em vídeo publicado em suas redes sociais.

A artimanha de Brandão contou com seus parceiros na mídia, que ignoraram presença de Alok em São Luís nesta terça-feira, 13.

Emissoras de TV, rádio, portais e blogs financiados pelo Palácio dos Leões tentam desde cedo vender a informação de que não haverá mais programação na Beira-Mar, sem citar o show de Alok que acontece no Centro Histórico.

O objetivo é claro: esvaziar o carnaval da prefeitura, fazendo com que toda população se desloque para a Litorânea, sem se preocupar com aqueles que precisam se deslocar longas distâncias de ônibus.

Além de ampliar a estrutura de som e luz, Braide reforçou toda a parte de segurança, aumento o número de banheiros químicos e espalhou diversos telões por toda a Cidade do Carnaval e suas adjacências.

O show de Alok começa por volta das 19h.

E é na Cidade do Carnaval, no Centro Histórico…

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Joelma inaugura Cidade do Carnaval promovida por Eduardo Braide

Ao lado das atrações maranhenses Bicho Terra e Bruno Shinoda, artistas nacionais farão a abertura do pré-carnaval organizado pela Prefeitura de São Luís, com espaço para passagem de trios elétricos, área para reggae, música eletrônica, praça de alimentação e segurança garantida nos sábados até o carnaval

 

O gigantesco palco tem passarela de apoio, que garante ao artistas se aproximar ainda mais do público que participará da festa

A cantora paraense Joelma é a principal atração da abertura da Cidade do Carnaval, espaço multicultural organizado pela Prefeitura de São Luís na área do centro Histórico da capital maranhense.

Ao lado do Chicabana e das atrações maranhenses Bicho Terra e Bruno Shinoda, Joelma fará o principal show deste sábado, 20; mas o circuito terá ainda:

  • passagem de trios elétricos;

 

  • espaço reggae;

 

  • música eletrônica;

 

  • praça de alimentação;

 

  • centenas de banheiros químicos;

 

  • segurança garantida.

Além do belíssimo palco, a Cidade do Carnaval terá passagem de trios elétricos, espaço dance, reggae e praça de alimentação

A área é toda cercada, com revista na entrada para segurança de todos; teremos a Polícia Militar, Guarda Municipal, Bombeiros, Socorristas, além câmera de videomonitoramento”, explicou o prefeito Eduardo Braide, em postagem nas redes socias.

 

O pré-carnaval promovido pela Prefeitura de São Luís terá atrações todos os sábados de janeiro, até o sábado de carnaval, dia 10 de fevereiro, com a abertura oficial do carnaval 2024.

Tudo organizado para dar tranquilidade, paz e alegria ao folião”, afirmou Braide.

 

A festa começa a partir das 17 horas…

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Álvaro Pires propõe incentivos para projetos de Educação no Centro Histórico…

Parlamentar encaminhou à Comissão de  Constituição e  Justiça Projeto de Lei que prevê a redução da alíquota do ISQN para empresas de educação e de ensino superior que decidirem investir nas chamas Zonas Proteção Histórica na capital maranhense

 

O vereador Álvaro Pires (PSDB) apresentou à Câmara Municipal de São Luís (CMSL) Projeto de Lei que garante redução da alíquota de ISSQN para empresas da área de educação e ensino superior que se instalarem em áreas do Centro Histórico de São Luís.

O texto em análise na Comissão de Constituição e Justiça altera dispositivos de outras leis, garantindo o benefícios aos investidores do setor de ensino e educação.

– O presente projeto visa expandir o Programa de Incentivo Fiscal de redução de alíquota do ISSQN de até 2% (dois por cento) ao contribuinte com sede localizada nas Zonas de Proteção Histórica ZPH, do Centro Histórico do Município de São Luís, tombada pelos Governos Federal e Estadual, já concedido no Município de São Luís para alguns ramos de atividade econômica, para Atividades ligadas à área de Educação e ao Ensino Superior, para fins da redução de alíquota do pagamento ISSQN – explica o autor da proposta.

Após análise e eventual aprovação da Câmara Municipal, o projeto segue para sanção do Poder Executivo, que também será responsável pela regulamentação da nova lei, por meio de decreto.

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Carência de infraestrutura turística destrói investimentos para atrair público ao MA…

Dificuldade para saída e entrada em São Luís, passando pela desorganização nos principais pontos turísticos, com serviços mal prestados em bares, restaurantes e hotéis – além da incapacidade do poder público de gerenciar praias, parques e santuários – formam o círculo vicioso do aumento e redução constantes no número de turistas no estado, mesmo com o esforço do governo na atração de pessoas mundo a fora

 

Em Santo Amaro, o turista até entendeu a taxa para acesso aos lençóis, mas a desorganização da prefeitura gerou confusão e revolta

Ensaio

Para sair de São Luís o caos se forma, seja por terra, por água ou pelo ar.

O serviço de ferry boat continua um desastre literal, incapaz de se preparar para um feriadão como o da Semana da Pátria.

A saída por estrada para o principal ponto turístico do estado – os lençóis maranhenses – até melhorou com a duplicação da Br-135, mas encontra um gargalo quilométrico entre os municípios de Rosário e Morros, com estradas apertadas e mal sinalizadas.

Por ar é impossível viajar pelo estado em voo comercial, dada a falta de aeroportos regionais com capacidade para receber o cada vez mais crescente número de turistas.

O que se viu neste feriadão, mais uma vez, foram filas quilométricas na Ponta da Espera e no Cujupe, engarrafamentos gigantescos entre Barreirinhas e São Luís, despreparo de agentes públicos que puxam até armas para turistas e o fracasso na cobrança de taxa para visitação ao parque dos lençóis de Santo Amaro, uma desorganização que só gerou revolta.

E se os operadores do turismo não derem jeito nisso, o círculo vicioso continuará, levando o esforço do governo em atrair turistas – como se viu no São João – indo literalmente por água abaixo com serviços de péssima qualidade no interior e em São Luís.

Bares e restaurantes surgem ás centenas, tanto na capital quanto nas praias e parques, mas se repetem, fica tudo igual, com as mesmas atrações, os mesmos shows, o mesmo cardápio e o mesmo serviço.

Uma cópia da cópia, da cópia que mudam apenas de lugar, com tudo igual, seja na Península, no Atins ou no boteco das comunidades da ilha.

 

Seja na Península, no Atins, nas comunidades da periferia de São Luís bares se repetem em, tudo, das atrações ao cardápio, atraindo de novos ricos deslumbrados a quatrocentões falidos

E nesses “locais descolados” – iguaizinhos uns aos outros – o que sobra é a presença inconveniente de novos ricos, quatrocentões falidos e playboys deslumbrados e enriquecidos com dinheiro fácil de toda sorte.

O mesmo público para todos os locais, que circulam aos bandos, causando os mesmos problemas e as mesmas confusões de todo fim de semana; os mesmos resultados já esperados feriado após feriado, como ocorreu agora, novamente, em um bar de Morros.

E o Maranhão vai ficando num meio-caminho entre a prosperidade turístico e os balneários popularescos.

Capazes de atrair público, mas mandá-los embora com a mesma facilidade…

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“Vem pro Centro”; Qual Centro?!?

O Governo para agradar alguns proprietários de imóveis transferiu órgãos. Por não oferecer um modal de transporte e trânsito que atendesse os novos tempos, responde pelo esvaziamento. Por adotar uma política burra, que impediu pequenas transformações, construção de garagens, por exemplo, incentivou a mudança de tantos

 

Por Renato Dionísio*

Se detivermos um caprichoso olhar no seu Aurélio, ou em outro pai-dos-burros, qualquer que seja o autor, verificaremos que o léxico centro se refere ao miolo, núcleo, alma, coração de algo ou de alguma questão. Ao ver nesta semana que o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) em parceria com a Prefeitura de São Luís, com o apoio da Associação Comercial do Maranhão e do Sebrae, estão rediscutindo o despovoamento de nosso centro, suas causas e consequências. Corri para opinar, tentando claro, por ser parte, esta é a minha cidade, dar a minha contribuição.

Para início de conversa, precisamos saber que esta porção de nossa cidade, considerada pela Unesco Patrimônio da Humanidade, não sendo geograficamente o centro da ilha de Upaon- Açu, representa que centralidade? Nos acostumamos a chamar de centro esta parte da cidade, e de fato, era o local onde tudo, ou quase, acontecia.

Ali estavam as grandes escolas, públicas e privadas. Área de cuja alma nascia todas as decisões políticas, jurídicas e administrativas. Local onde se concentrava a grande maioria das transações bancárias e comerciais, gerando renda e empregos. Ainda é isto? Não sendo isto, qual a sua importância e por que preservá-la?

Penso que esta porção da ilha que convencionamos chamar de centro da capital, em muitos aspectos, a muito perdeu esta condição.

Os tribunais, quase em sua totalidade, foram deslocados para áreas onde se pode obter estacionamento veicular. Os bancos ou criaram pontos de atendimento, ou se deslocaram para outros locais da cidade. As escolas foram gradativamente se deslocando, acompanhando a mudança do local de residência de seus clientes. O comércio com sua característica fome por mercados acompanhou o crescente e acelerado crescimento da cidade.

Salta aos olhos este crescente esvaziamento, e a consequência mais visível é o afastamento de compradores, visitantes locais, turistas de outras cidades ou países, que até desejam passear, ou mesmo veranear, pelas ruas, ladeiras e praças de nosso mágico e encantado Centro Histórico.

Não o fazem pela insegurança que se agiganta. Pelo consumo desenfreado de drogas. Pela sujeira. Pela inexistência de banheiros públicos de qualidade, pela falta de conservação dos imóveis, culpa em grande monta do poder público e de proprietários e até, de informações de natureza turística.

Claro que somos a favor deste chamamento ao repovoamento do centro, cristalina está que essa tarefa somente terá êxito se o governo, nas três áreas – Federal, Estadual e Municipal-, deste esforço participarem. A iniciativa privada, aí incluso comercio e serviços, estão preocupados em ganhar dinheiro, se isto produzir um bem-estar social, se não for assim, o lucro se justifica, esta é, queiramos ou não, a cristalina verdade.

Claro que conhecemos a importância do título recebido da Unesco, obvio que sabemos que a preservação dele, inclui, entre outras, a ocupação racional, a utilização e fluidez das artérias.

Confessamos, nosso recém terminado São João provou que neste momento o que menos interessa, diante do acelerado crescimento do turismo cultural e de eventos em nossa cidade, é sofrermos qualquer abalo nesta denominação de Patrimônio do Mundo que ajuda a vender este Maranhão de encantos.

A sociedade tem que chamar a ordem o Governo, somente dele depende a solução, foi dele em grande monta a responsabilidade pelo fato.

O Governo para agradar alguns proprietários de imóveis transferiu órgãos. Por não oferecer um modal de transporte e trânsito que atendesse os novos tempos, responde pelo esvaziamento. Por adotar uma política burra, que impediu pequenas transformações, construção de garagens, por exemplo, incentivou a mudança de tantos.

Neste sentido, se o leitor quiser se assustar, basta que façamos um criterioso levantamento dos proprietários de grande parte dos imóveis, tombados ou não, do Centro de São Luís, verificaremos que uma enormidade deles são públicos, seja por força da construção em tempos idos, pela aquisição, ou ainda, por estarem penhorados pelos entes fazendários da república.

Agora mesmo sou informado, que a Prefeitura da capital é condenada pela justiça estadual, após resistir, a reformar em nossa Rua Grande, o prédio de propriedade da municipalidade, onde funcionou por bastante tempo, o Orfanato Santa Luzia. Vejo também o Governo Estadual, por meio da Secid, em parceria com a Semispe Municipal, mostrarem para um grupo de representantes da Prefeitura de Recife o programa Nosso Centro, desenvolvido pelo Estado.

Diante dos fatos, sou obrigado a arrematar dizendo: se a Prefeitura recifense quer aprender a partir do que fizemos, tem ela péssimos professores.

Definitivamente não somos exemplo!

Pelo menos neste particular…

*Historiador, Poeta, Compositor e Produtor Cultural

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Prefeitura estimula reocupação comercial do Centro Histórico…

Projeto “Vem Pro Centro” – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – visa entender  as características locais e planejar ações estratégicas para estimular o crescimento econômico, preservando os aspectos arquitetônicos e culturais da região

 

Os estudos coordenados pela Semispe analisaram vários aspectos da área central de São Luís

 

Uma inciativa da Prefeitura de São Luís – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolviment0o (BID) – está coletando dados e indicadores do centro histórico da capital maranhense para definir estratégias de crescimento comercial na área.

O Projeto “Vem Pro Centro” é coordenado pela Secretaria de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe).

– Ouvimos de perto os anseios de quem empreende na região do Centro; e a partir desta escuta, junto com a consultoria do Banco Interamericano de Desenvolvimento, vamos apresentar soluções e investimentos para que o desenvolvimento comercial naquela região possa ganhar mais força – destacou a titular da Semispe, Verônica P. Pires.

Os técnicos do BID conheceram cada aspecto cultural, artístico e arquitetônico do Centro Histórico para traçar metas de desenvolvimento comercial

Envolvendo todas as secretarias, o projeto “Vem pro Centro” vai estimular o desenvolvimento comercial ao mesmo tempo em que preserva os aspectos arquitetônicos e culturais da região histórica de São Luís.

A iniciativa tem o apoio do Sebrae-MA e da Associação Comercial do Maranhão…

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Eduardo Braide anuncia novo cartão postal de São Luís…

Prefeito vai restaurar Complexo Trapiche Santo Ângelo, no Centro Histórico de São Luís, para transformá-lo em sede de secretarias, Centro de Criatividade e em áreas para turistas e população, com cafés e restaurante, que devem ser inaugurados até o ano que vem

 

O belíssimo complexo abandonado será revitalizado por Braide para se tornar cartão postal de São Luís

O prefeito Eduardo Braide (PSD) anunciou nesta quarta-feira, 12, o que chamou de novo cartão postal de São luís.

A prefeitura vai reformar o Complexo Trapiche Santo Ângelo, área de mais de 20 mil metros quadrados no Centro Histórico, para transformá-lo em um centro administrativo da própria gestão e setores de arte, cultura e turismo, como ponto turístico e de visitação.

– Nós vamos fazer o maior investimento de revitalização no Centro Histórico. Serão cinco galpões completamente restaurados, em uma área de 20 mil metros quadrados, onde vão funcionar cinco secretarias municipais – revelou Braide.

Além de parte da administração pública, o noivo cartão postal abrigará um centro de criatividade e inovação onde serão realizados cursos, aulas de dança, teatro, artes, trazendo de volta o que ocorria no Centro de Criatividade Odilo Costa, Filho, fechado no governo Flávio Dino (PSB).

O prefeito visitou o local das obras, que atrairão mais turistas e movimentará a parte de fora do Centro Histórico da capital maranhense

O complexo terá ainda restaurantes, cafés e um Mirante, com vista para a Baía de São Marcos.

– Aqui vai ser um espaço para todo mundo; para a comunidade, para quem mora na cidade, para os turistas; e o melhor tudo: as obas á começam este ano – avisou o prefeito.

O Complexo Trapiche Santo Ângelo reúne diversas ruínas em frente ao Terminal da Integração da Praia Grande…

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Hotel ícone do Centro Histórico fecha as portas em São Luís…

Com o nome atual de Grand São Luís, antigo Vila Rica viveu o seu auge, entre os anos 80 e 90, com festas e eventos memoráveis da alta sociedade ludovicense; fechado desde o início da pandemia, a empresa decidiu encerrar definitivamente suas atividades deixando um vazio na Praça Pedro II, que tem a edificação como um dos símbolos, ao lado da Igreja da Sé e dos Palácios do governo, da prefeitura e do Tribunal de Justiça

 

Inserido na arquitetura do Centro Histórico, o Grand São Luís Hotel mantém a mesma estrutura desde os tempos de Vila Rica; agora fechou as portas definitivamente

O Grand São Luís Hotel, antigo Hotel Vila Rica, no Centro Histórico de São Luís – um dos mais tradicionais ambientes do turismo da capital maranhense – decidiu encerrar definitivamente suas atividades.

Fechado desde o início da pandemia, o empreendimento não conseguiu se firmar no novo momento do turismo, aproveitando o boom da revitalização do Centro Histórico, com eventos semanais promovidos pelo poder público.

A falta de um estacionamento de grande porte e a concorrência com os resorts atrapalharam o desempenho do hotel, que tem vista exclusiva para a baía de São Marcos e área de lazer eternamente ensolarada.

O antigo Hotel Vila Rica é um dos ícones do Centro Histórico e foi palco da badalação de São Luís nos anos 70, 80 e início dos 90, com suas festas memoráveis, reunindo a alta sociedade maranhense.

Era à beira da piscina do Vila Rica que se realizavam os clássicos concursos Miss Maranhão, sob a batuta da lendária Flor de Lis; o hotel abrigou por anos a boite Apocalipse, palco da juventude ludovicense, com festas memoráveis nos fins de semana.

Sob controle dos empresários Edilson Baldez e Luiz Carlos Cantanhede desde 2005, o Grand São Luís – que já recebeu a delegação do Papa João Paulo II – nunca conseguiu se firmar como opção hoteleira, apesar do charme, do requinte e da localização em plena Praça Pedro II.

O objetivo dos atuais donos é manter o prédio no ramo hoteleiro.

Estudam ofertas de redes nacionais e internacionais…

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Prefeito Enoque Mota revitaliza Centro Histórico para celebrar aniversário de Pastos Bons

O prefeito de Pastos Bons, Enoque Mota, tem se tornado referência na região do Médio Sertão. Desde o início de sua gestão, há seis meses, a cidade está a cada dia recebendo novos investimentos no setor público. Para celebrar o tradicional festejo de São Bento e o aniversário de emancipação política do município, a prefeitura iniciou os trabalhos de revitalização do Centro do Histórico de Pastos Bons, realizando obras de reforma da Igreja Matriz, recuperação de praças, ruas e calçadas.

“No próximo dia 28 de julho, Pastos Bons completa 257 anos de emancipação política. Um orgulho para nossa cidade, que é uma das mais importantes do Médio Sertão, em razão de seus mais de dois séculos e meio de história. Portanto, nós estamos transformando Pastos Bons em um grande canteiro de obras para executar o plano da total revitalização de nosso centro histórico, e desta forma celebrar, no dia 28 de julho, junto a nossa população o aniversário da cidade e o tradicional de São Bento, recebendo nossos moradores e visitantes aqui na Igreja, com uma cidade bonita e acolhedora”, explicou o prefeito Enoque Mota

RECUPERAÇÃO DE CALÇADAS

A prefeitura está também recuperando as calçadas do largo da rodoviária da cidade, e logo iniciará a reforma do terminal rodoviário. “Vamos concluir esse serviço aqui e logo depois vamos iniciar uma reforma em nossa rodoviária” confirmou o prefeito.

GERAÇÃO DE EMPREGO

Promovendo reformas estruturais e melhorias em todas as áreas, o aproveitamento da mão de obra local na execução das obras é uma prioridade na gestão Enoque Mota.

“Nossa intenção é gerar emprego e renda para o trabalhador de Pastos Bons e valorizar nosso povo. Dar oportunidades aos moradores daqui. Mesmo com muitas dificuldades, por conta da pandemia e de recursos escassos, vamos seguindo com obras importantes, promovendo crescimento e desenvolvimento para o nosso município e um novo tempo para a população”, concluiu.

Da Asscom – Prefeitura de Pastos Bons