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Ex-secretário diz que forças de segurança vivem penúria no Maranhão

Delegado aposentado Sebastião Uchôa lembra das promessas do atual governador  Carlos Brandão, mas ressalta que, oito meses depois da posse, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros agonizam com delegacias precárias, com falta de efetivo e desmotivação funcional

 

O ex-secretário de Administração Penitenciária, delegado Sebastião Uchôa, vê falência múltipla da Segurança Pública no Maranhão.

Para o policia, apesar das promessas do governador  Carlos Brandão (PSB), na posse para o segundo mandato, o que se vê oito meses depois são as forças policiais atuando sem nenhuma motivação, em delegacias precárias e com absoluta falta de efetivo.

– É preciso haver uma sintonia entre a vontade política governamental com as necessidades técnicas afins. Sem isso, só manchetes jornalísticas que não refletem a realidade periclitante por que passam as forças policiais maranhenses – diz o ex-secretário.

para Uchôa, qeeu atuou em diversas frente na Segurança Pública do Maranhão, aidnba que tenha havido a promessa do minsitrod a Justiça Flávio Din0o (PSB), de recursos apras  forças de segurançla no Nrasil – Maranhão incluído – a cratera das deficiências precisa ser sanada mesmo pelos cofres estaduais.

O delegado aposentado alerta para o estado de greve das categorias policiais, que reclamam melhorias funcionais e salariais, além da cobrança de ampliação do efetivo.

– [e que a Segurança] volte a ser destaque de forma verdadeira tanto no cenário nacional como local, conforme períodos de “ouros” pretéritos vivenciados em tempos anteriores ao dois mandatos da governabilidade passada, como inserção em prioridade governamental na atual gestão, sobretudo – diz Uchôa.

Anaixo, a íntegra do artigo do delegado:

A falência múltipla da Segurança Pública do Maranhão: uma profecia confirmada

Por Sebastião Uchôa*

Há seis meses que o governo do estado do Maranhão anunciou e empossou o novo Secretário de Segurança Pública onde, na ocasião da posse, asseverou que iria dá condições de trabalho ao empossado no sentido de reestruturar as Policias Militar, Civil e Corpo de Bombeiro. Ocorre que as corporações acima, agonizam há mais oito anos com a total falta de efetivos (o desligamento dos servidores para afins de aposentadoria aumenta vertiginosamente a cada ano que se passa, sem as respectivas reposições), associado a grandes desestruturas físicas das instalações tanto das unidades policiais militares como em dezenas ou centenas de delegacias de Polícia Civil em situações de penúrias  com o agravante de imensa desmotivação funcional por absoluta falta de incentivos e reposições salariais que estão congelados há mais de oito anos, do também referido período de omissão da então governabilidade estadual.

São perceptíveis a legitimidade que gozam o atual chefe da pasta (Secretário de Segurança Pública), bem como os comandantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiro e Polícia Civil, perante suas corporações. Porém, sem condições materiais para implementarem programas e políticas públicas de gestões voltadas para repararem as falências múltiplas dos citados órgãos que hoje gritam por socorro, em nada podem fazer, sem que o governo do estado assuma a condição política de governabilidade dando condições de trabalhos aos seus legitimados acima declinados.

Ou seja, é preciso haver uma sintonia entre a vontade política governamental com as necessidades técnicas afins. Sem isso, só manchetes jornalísticas que não refletem a realidade periclitante por que passam as forças policiais maranhenses. Sem dúvida, os governantes, de costumes, apresentam, nos inícios de governo, sempre os mesmos discursos que faltam recursos para que possam decolar ou tirar do abismo algumas pastas governamentais. Contudo, não é isso que se ler, ver ou se ouve com anúncios de obras faraônicas ou sem muita serventia social, salvo para projeção política pessoal ou grupal com futuro legado no cotidiano midiático no estado de território eleitoral.

As entidades de classes funcionais inerentes às corporações policiais acima parecem que acordaram diante dos clamores de seus associados,  notadamente na busca de reparação salarial e condições físicas de trabalho e, sobretudo, a imediata reposição de efetivos, já que o vazio se  instalou nas unidades policiais nos quatros cantos do estado do Maranhão com a grande possiblidade de se fechar unidades de prestação de serviços públicos nas espécies, por inexistência absoluta de servidores para tal.

No fundo, ainda que recentemente o Ministro da Justiça anunciara investimentos financeiros destinados à Segurança Pública para todas as unidades da federação, e o Maranhão não ficará de fora, sabe-se que isso demanda muito tempo e atenderá apenas alguns pontos das crateras por que se encontram as corporações que compõem o Sistema de Segurança Pública do nosso estado, já que outros inevitáveis e imprescindíveis investimentos, precisam sair dos cofres do próprio erário estadual.

Assim, que o governo em curso, na pessoa do governador Carlos Brandão, estude e pratique urgentemente medidas de correção fundamental para que resgate suas corporações diante da falência múltipla da Segurança Pública do estado ante à profecia confirmada e alhures já denunciado tal descaso, a fim de, resgatando a autoestima funcional em várias acepções, possa dar à sociedade maranhense, um serviço público de segurança de qualidade e quantidade suficiente para que a pasta mor (SSP), volte a ser destaque de forma verdadeira tanto no cenário nacional como local, conforme períodos de “ouros” pretéritos vivenciados em tempos anteriores ao dois mandatos da governabilidade passada, como inserção em prioridade governamental na atual  estão, sobretudo.

O que, ainda há grande esperança que o mencionado governante assim proceda. Oxalá lhe dê sabedoria para assim desprofetizar o contexto rumo a reversão de quadro, amèm!!

*Delegado de polícia aposentado; ex-secretário de Administração Penitenciária  

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CoVID-19 já matou 13 policiais militares no Maranhão…

Tropa reclama de estar atuando sem nenhum tipo de apoio do governo, que ainda pune supostos excessos; muitos se dizem obrigados a cumprir escalas estafantes mesmo após testes darem positivo para a doença

 

Os policiais mortos pela pandemia de coronavírus; homenagem dos colegas e indiferença do comando e do governo

A coVID-19 já matou 13 policiais militares no Maranhão desde o início da pandemia de coronavírus.

As vítimas fazem parte do mosaico que ilustra este post; e não receberam nenhum tipo de apoio do comando geral da PMMA e, muito menos, do Governo do Estado.

Pelo contrário: um PM foi punido na quinta-feira, 7, após impedir usuários de ônibus de seguir viagem sem comprovação de trabalho em serviço essencial, exatamente o que determina o decreto de lockdown judicial. (Relembre aqui)

No início da pandemia, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou post em que mostrava a insatisfação da tropa em relação ao tratamento dado aos policiais mortos em ação contra o coronavírus. 

Na época, eram três mortos; hoje já são 13.

Obrigados a estar nas ruas, policiais são expostos ao vírus e ao degaste de reprimir cidadãos de acordo com os interesses do comando e do governo

O blog conversou com diversos militares nas últimas semanas, tanto ao vivo, nas ações do João Paulo e nos bloqueios nas avenidas, quanto por aplicativo de troca de mensagens.

O sentimento é de indignação.

– Alguns tinham problemas de saúde, ou seja, eram do grupo de risco…e a instituição não deu a devida atenção – diz um segundo sargento revoltado com o tratamento em campo.

Com medo de represália do comando, os PMs contam ao blog – encaminhando provas, mas sem querer se identificar – que alguns já foram obrigados a cumprir escala de trabalho mesmo após confirmação de teste positivo para coVID-19.

O clima entre praças – soldados, cabos e sargentos – é de desestímulo diante do que precisa ser feito para impedir a circulação de pessoas que desobedecem o bloqueio.

Muitos entendem como arbitrária a decisão de fechar lojas, e acabam apenas orientando os empresários.

E se ressentem, sobretudo, de serem vistos apenas como mais um número na contagem da pandemia.

Treze vidas que se perderam…

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Lei de Othelino Neto garante uso de policias em segurança de prefeituras

OTHELINO NETO VAI COMANDAR AS VIAGENS DA ASSEMBLEIA LEGISALTIVA AO INTERIOR DO ESTADO, a partir do dia 13, em Balsas

O governador Flávio Dino sancionou, nesta sexta-feira (11), o Projeto de Lei 480/2019, de autoria do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), que acrescenta novo dispositivo à Lei 9.663, de 17 de julho de 2012, que dispõe sobre a criação da Gratificação de Complementação de Jornada Operacional para as operações especiais das polícias Civil e Militar, a ser paga aos policiais civis, militares e bombeiros. O Projeto foi aprovado em plenário, por unanimidade, na sessão do dia 30 de setembro último.

Em seu bojo, o projeto de lei modificou o Artigo 7º da Lei 9.663, que agora ganhou a seguinte redação:

“O Poder Executivo poderá firmar convênio com a União e municípios, com o objetivo de firmar cooperação na área da Segurança Públic, para a execução de atividade operacional, podendo, para tanto, direcionar policiais militares, civis e bombeiros militares em antecipação ou prorrogação da jornada normal de trabalho”.

Othelino Neto comemorou a sanção governamental, enfatizando que, com a alteração, fica permitido que as prefeituras que desejarem, possam fazer convênio, como forma de direcionar um determinado percentual de policiais que estejam em suas horas de folga, para prestarem serviços na segurança dos municípios e, naturalmente, as Prefeituras terão oficialmente a possibilidade de remunerar esses policiais civis, militares e bombeiros.

O presidente da Assembleia ressaltou ainda que o referido projeto partiu de uma sugestão do prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), que lhe fez uma explanação sobre a importância e o impacto da matéria.

“Ele me disse, inclusive, que será o pioneiro a propor o convênio com a Polícia Militar do Maranhão”, informou o parlamentar.

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Polícia Militar deve encolher em mais de mil homens até o final do ano…

Documento da Corporação estima que o número de aposentadorias a serem efetivadas até dezembro chegará a 1.133 homens, o que reduzirá para pouco mais de 10 mil o efetivo que a propaganda do governo Flávio Dino diz ser de 15 mil

 

Nada menos que 1.133 homens da Polícia Militar do Maranhão devem estar fora das ruas até dezembro, quando serão efetivadas suas aposentadorias.

A estimativa é do próprio comando da PMMA.

Documento foi encaminhado à Assembleia Legislativa ainda em fevereiro; e veio à tona pelas mãos do deputado Wellington do Curso (PSDB), em discurso questionando a afirmação da propaganda do governo Flávio Dino (PCdoB), que diz ter 15 mil homens na PM.

De acordo com o documento, havia na PMMA em fevereiro exatos 11.199 homens, pouco mais de 2,8 mil a mais do que tinha em 2015, segundo a própria Secretaria de Segurança. (Relembre aqui)

Em abril Flávio Dino nomeou outros 133 novos policiais. (Saiba mais aqui)

Na última segunda-feira, 7, outros 180 foram formados pelo Cefap. (Veja aqui)

Somando as nomeações de 2019 – e cruzando-as com as aposentadorias informadas pela própria PM – o Maranhão terá ao final do ano um efetivo policial de 10.392 homens.

Apenas 2.790 a mais do que havia em 2015.

Neste caso, perguntar não ofende: onde estão os 15 mil homens que Flávio Dino diz estar em operação desde 2017???

Veja abaixo o documento da PMMA:

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Projeto de Othelino garante trabalho de policiais em prefeituras…

Por unanimidade, o plenário aprovou, na sessão desta segunda-feira (30), o Projeto de Lei nº 480/2019, de autoria do presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PCdoB), que acrescenta dispositivo à Lei nº 9.663, de 17 de julho de 2012, que dispõe sobre a criação da Gratificação de Complementação de Jornada Operacional para as operações especiais das polícias Civil e Militar, a ser paga aos policiais civis, militares e bombeiros.

Conforme Othelino Neto, com tal alteração, fica permitido que as prefeituras que desejarem possam fazer convênio, como forma de utilizar até um determinado percentual, policiais que estejam em suas horas de folga, para prestarem serviços na segurança nos municípios e, naturalmente, as Prefeituras terão oficialmente a possibilidade de remunerar esses policiais civis, militares e bombeiros.

Em seu bojo, a referida lei, que agora segue para a sanção governamental, recebeu modificação em seu Artigo 7º, passando a ter agora a seguinte redação: “O Poder Executivo poderá firmar convênio com a União e Municípios, com o objetivo de firmar cooperação na área da segurança pública para a execução de atividade operacional, podendo, para tanto, utilizar policiais militares, civis e bombeiros militares em antecipação ou prorrogação da jornada normal de trabalho”.

O presidente da Assembleia ressaltou ainda que o referido projeto partiu de uma sugestão do prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), que lhe fez uma explanação sobre a importância e o impacto da matéria. “Ele me disse, inclusive, que será o pioneiro a propor o convênio com a Polícia Militar do Maranhão”, informou o parlamentar.

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O triunfo da ignorância; um tributo à boçalidade…

A ascensão de Jair Bolsonaro ao comando do país tirou das cavernas uma infinidade de grosseiros analistas da realidade brasileira, tipos para quem mortes como a da menina Ágatha são apenas consequências naturais das ações contra o crime; mas, infelizmente, essa gente é que está no controle

 

ELES SAÍRAM DAS TOCAS CULTURAIS E IDEOLÓGICAS PARA GRITAR A PLENOS PULMÕES SEUS PRECONCEITOS E DOGMAS, que, ultrapassados, passaram a ser ordem do dia com a ascensão de Bolsonaro

Editorial

A vitória de Jair Bolsonaro nas urnas de 2018 no Brasil é o triunfo da ignorância.

O pacote anticrime do ex-juiz Sérgio Moro é um tributo à boçalidade.

Nunca antes na história deste país se viu tantos ignorantes discutir a realidade das ruas; e tantos boçais a pregar o ódio, o medo, a violência e a opressão no dia dia, como soldados da ordem unida bolsonarista, que mudou o patamar das ideias no país.

Desde sábado, quando o truculento governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel fez vista grossa para o assassinato da menina Ágatha – ao que tudo indica, em uma ação policial – o que se viu de analistas do caos a buscar justificativas fora da realidade não encontra paralelo no Brasil.

Mas os números da realidade só desmentem aqueles que cultuam o triunfo da ignorância e fazem tributos à boçalidade.

Seria coincidência que no Brasil de Bolsonaro os números de assassinatos por agentes públicos tenha aumentado entre janeiro e agosto de 2019?

Nada tem a ver com descontrole da segurança o crescimento dos acidentes nas estradas federais após a posse de Bolsonaro?!?

BOLSONARO QUER SALVO CONDUTO PARA POLICIAIS; coincidentemente, aumentaram o número de mortes causadas por agentes públicos

Na era da ignorância pululam em redes sociais e aplicativos de troca de mensagens justificativas para este estado de coisas só presente com Bolsonaro – por causa dele ou por ação dele.

Eles têm o controle da situação; é deles, ainda, a palavra final sobre tudo. São os boçais que vencem os debates por que em matilhas, atacando em bando e fazendo impor suas ideias – ou a falta delas.

Mas toda história é sempre contada em soluços. E o soluço agora é o do retrocesso – cultural, social, político e de valores.

Felizmente, demore ou não, vai passar.

Como passará também Bolsonaro…

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O estranho silêncio dos comunistas sobre a morte de PMs…

Após quase seis meses do desaparecimento de dois policiais em Buriticupu, o governo Flávio Dino e o secretário de Segurança Jefferson Portela parecem querer distância do assunto; será porquê?

 

E as testemunhas?
Os dois policiais desaparecidos: seis meses sem vestígio

O governo comunista de Flávio Dino precisa dar uma explicação plausível aos maranhenses.

Não é possível que dois policiais sejam arrancados de suas casas, em Buriticupu, e desapareçam sem deixar nenhum tipo de vestígio, mesmo após seis meses de suposta investigação.

E tudo fica ainda mais grave para Flávio Dino e seu secretário comunista quando testemunhas apontam a própria polícia como responsável pelo sumiço dos dois policiais.

E fica ainda mais grave por que, há cinco meses, o governo comunista  seu secretário ignoram um Requerimento encaminhado pelo deputado Sousa Neto (Pros) cobrando explicações para o caso.

Grito
As camisas criadas pela família das vítimas para as campanhas por respostas do governo

Familiares do cabo Júlio César da Luz Pereira e do soldado Carlos Alberto Constantino Sousa chegaram esta semana a São Luís para cobrar das autoridades a elucidação do caso.

Flávio Dino e Jefferson Portela vão continua em silêncio…

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Aluisio Mendes quer punição mais dura para assassinos de policiais…

Membro da Comissão Especial da Câmara Federal que estuda o crescente número de mortes de policiais em serviço alerta sobre a necessidade de políticas para esta questão

Aluisio defende punição rigorosa

O deputado federal Aluisio Mendes (PTN) é um dos principais defensores de mudanças na legislação, para tornar mais rigorosa a punição a criminosos, e de mais investimentos em segurança pública.

– É urgente que o Brasil acorde para esse número absurdo. Policiais morrem às centenas e nem mesmo a sociedade se sensibiliza mais. É preciso lembrar que esses profissionais são pais, mães, filhos e filhas que saem de suas casas para trabalhar em defesa dos cidadãos e não sabem se voltam para suas famílias – enfatizou Aluisio Mendes.

A comissão criada na Câmara Federal para avaliar o crescente número de policiais mortos em serviço no Brasil inicia seus trabalhos na próxima semana, e tem como membro o deputado Aluisio Mendes.

Ele defende a tomada de medidas urgentes em defesa dos profissionais que arriscam suas vidas diariamente combatendo a criminalidade.

De acordo com o anuário publicado ano passado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre 2009 e 2015 o número de policiais brasileiros mortos em serviço foi 113% maior que o de policiais americanos.

Dos 358 agentes vítimas de homicídios em 2015, 103 estavam em serviço quando foram assassinados.

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Grupos de Policiais Militares repudiaram as afirmações de Jefferson Portela

Do blog de Caio Hostílio

Os grupos enviaram ao blog o que se segue:

“O caos se instalou na segurança pública do MA.

E o incompetente do Jefferson ainda foi hoje ao programa do Roberto Fernandes pra falar mais asneiras ainda… perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado.

Mas sabemos que ele só tá servindo de marionete nas mãos de Marcio Jerry.

E pessoas inocentes estão pagando o preço dessa irresponsabilidade, muitas vezes com o sacrifício da própria vida.

A irresponsabilidade de Jefferson Portela chega ao ponto de ele falar que não está nem aí para os assaltos aos bancos.

Como pode um secretário afirmar uma asneira desse tamanho.”

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Márcio Jerry mente, diz Sinpol…

documentoO Sindicato dos Policiais Civis desmentiu nesta segunda-feira, 21, o secretário de Articulação Política do govenro Flávio Dino, jornalista Márcio jerry.

Para atacar o Sinpol pela decretação da greve da categoria, Jerry acusou o sindicato de fugir ao diálogo.

– Não é verdadeira a afirmação de que a categoria dos Policiais Civis, ou o SINPOL /MA, tenha interrompido qualquer diálogo com o Governo. Na verdade, o SINPOL/MA sempre priorizou a negociação e tentou evitar ao máximo a atual situação, fato demonstrado pelos mais de 8 (oito) meses de negociações e dezenas de reuniões realizadas entre representantes do SINPOL /MA e secretários de Governo, inclusive com Márcio Jerry – afirmou o sindicato.

No documento, Sinpol revela que várias foram as reuniões e vários os pedidos de prazo de Márcio jerry para negociar com a categoria

– E nada foi resolvido – garantem os policiais.

A categoria decretou greve geral, por tempo indeterminado, no último final de semana, o que provocou revolta no governo.

E fez Márcio Jerry dizer coisas que não aconteceram…