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Luis Fernando e Neto Evangelista em agenda compartilhada…

Secretário de Desenvolvimento Social está cada vez mais próximo do prefeito de Ribamar, o que indica o apoio à sua reeleição à Assembleia Legislativa

 

Luis Fernando e Neto Evangelista: relação que perpassa o interesse político-eleitoral

O secretário de Desenvolvimento Social Neto Evangelista (PSDB) – que é deputado estadual licenciado  candidato à reeleição – tem cumprido agenda sistemática de compromissos em São José de Ribamar.

E sempre ao lado do prefeito Luis Fernando Silva (PSDB).

Seja em eventos do Governo do Estado, seja como presença ilustre nas ações da Prefeitura, Evangelista é o nome mais próximo de Luís Fernando na região metropolitana de São Luís.

A aliança entre o prefeito e o deputado vem desde o início do mandato, como mostra esta foto do Natal passado

A relação dos dois indica a definição do apoio do prefeito à reeleição do deputado.

O que põe o parlamentar na perspectiva de excepcional votação na região, que ele também sonha em administrar um dia.

Mas esta é uma outra história…

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“Buscarei mais um mandato de deputado estadual”, revela Evangelista…

Secretário de Desenvolvimento Social, tucano deve retornar em dezembro à Assembleia Legislativa para tentar a reeleição; projeto é se fortalecer para as eleições de 2020 em São Luís

 

 

Definição de Evangelista pela reeleição deve abrir caminho para Brandão retornar à Câmara Federal

Desde que assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Social, o deputado estadual Neto Evangelista (PSDB) trabalhava com a possibilidade de concorrer a uma vaga na Câmara Federal.

Ele encerrou esta expectativa nesta sexta-feira, 5, em entrevista ao blog de Robert Lobato.

– Serei candidato a mais um mandato de deputado estadual – afirmou o secretário, que deve retornar à Assembleia no início de 2018, conforme cronograma do governo Flávio Dino.

Como deputado estadual, Evangelista deve se fortalecer para a disputa pela Prefeitura de São Luís, em 2020, como principal liderança do PSDB na capital maranhense – e, sobretudo, pelo fato de o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) não ter sucessor definido ou definitivo.

Outro ponto que deve te sido levado em conta na definição de Neto Evangelista pela reeleição é a possibilidade de o atual vice-governador Carlos Brandão – seu principal aliado no PSDB – concorrer à uma vaga na Câmara Federal.

Mas esta é uma outra história…

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Flávio Dino ainda sem adversário no Maranhão…

Mesmo com a falta de respostas efetivas do seu governo aos problemas do Maranhão – e com uma ciranda de denúncias em todos os níveis – comunista ainda assim, é o favorito absoluto da própria sucessão em 2018

 

Sem adversários, Flávio Dino caminha para mais quatro anos no governo

 

Faltando pouco mais e um ano e nove meses para as eleições estaduais, o governador Flávio Dino (PCdoB) navega absoluto como favorito para renovar o mandato em 2018.

Mesmo com toda sorte de denúncias de corrupção em seu governo – e a falta de respostas efetivas às demandas da população – Dino não enxerga adversário consistente para peitá-lo num embate eleitoral.

Entre os nomes já postos à disputa, apenas dois teriam condições de contrapor-se ao comunista; ambos, no entanto, demonstram pouco poder de articulação e até de vontade de discutir o tema.

Roberto Rocha é praticamente candidato de si mesmo, sem lideranças que vista sua camisa

O senador Roberto Rocha (PSB) tem feito o seu papel – até por dever de ofício, já que nada tem a perder em 2018 – mas parece enfrentar  dificuldades para aglutinar lideranças.

Ainda não se consegue ver prefeito, deputado federal ou estadual que declare: “sou do grupo do senador Roberto Rocha”.

E sem uma base política de peso, será difícil para o senador do PSB viabilizar-se numa disputa majoritária.

Discretamente, Roseana tenta retomar a liderança; mais, auto-isolada, enfrenta dificuldades

De outro lado, há o nome da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), o único em seu grupo político capaz de ameaçar um projeto de hegemonia dinista.

Ocorre que a própria Roseana parece alheia a tudo que diz respeito à política, como que se esperasse momento certo para se posicionar – o que pode ou não ocorrer.

Embora não admita, a peemedebista sabe que seu auto-isolamento político, desde o fim de 2014, trouxe dificuldades para ela retomar a liderança que lhe seria natural no grupo.

Maura Jorge é hoje a única que faz contraponto direto a Flávio Dino

Além dos dois adversários, Flávio Dino trem em seu calo a ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PMN).

De todos, ela demonstra a maior força de vontade, mas ainda precisa percorrer o Maranhão inteiro levando seu contraponto a Flávio Dino.

E não se se tem certeza de que haverá tempo hábil para essa cruzada.

Fora Rocha, Roseana e Maura, não se tem no horizonte – até aonde a vista alcança – nem um indício de que surgirá alguém e última hora capaz de encarnar os anseios populares.

O comunista caminha, portanto, para a renovação do mandato.

Simples assim…

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Médico filma o caos no Socorrão II após chuvas…

O vídeo acima foi gravado por um médico do Hospital Clementino Moura, o Socorrão II, após as chuvas desta segunda-feira, 9. Sem nenhuma estrutura garantida pela gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), a unidade de saúde fica completamente vulnerável a qualquer situação. É a triste realidade da reeleição de Holandinha em São Luís

 

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Ainda a reeleição em 2018…

Senado pode até permitir que atuais detentores de cargos concorreram a novo mandato -= inclusive o presidente Michel Temer – mas deve aprovar emenda que os obriga a renunciar até seis meses antes do pleito

 

Flávio Dino pode até repetir este gesto em 2018, mas pode ser obrigado a renunciar antes

Flávio Dino pode até repetir este gesto em 2018, mas pode ser obrigado a renunciar antes

Muita gente comemorou o fato de o Senado ter aprovado, na semana passada, a Proposta de Emenda Constitucional que garantiu aos atuais governadores o direito a concorrer a um novo mandato em 2018. No Maranhão, por exemplo, houve festa da torcida do governador Flávio Dino (PCdoB) na imprensa.

E os aliados do governador fizeram questão de reafirmar sua condição de reeleito em 2018.

Mas a questão ainda não está totalmente resolvida. O Senado até admite que os atuais detentores de mandato tenham o direito a concorrer à reeleição em 2018 – incluindo até mesmo o presidente Michel Temer (PMDB) – mas vai impor uma condição que pode mudar o cenário eleitoral em todos os estados onde os governadores queiram concorrer.

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) já tem pronta uma nova PEC, que deve ser apresentada à votação ainda esta semana, em regime de urgência no Senado. Pela proposta, os governadores eleitos em 2014 – e o presidente Michel Temer, que não disputou aquela eleição como cabeça de chapa – podem até concorrer novamente em 2018. Terão, porém, que renunciar aos mandatos atuais até seis meses antes do pleito.

Foi a forma que o autor encontrou para preservar o direitos dos que se elegeram em 2014, mas preservando, também, a igualdade de condições no pleito, evitando o uso direto da máquina pública e o peso favorável a um ocupante do mandato.

A medida teve aceitação imediata na maioria do Senado, que espera colocá-la em votação já nesta terça-feira, em regime de urgência urgentíssima, o que garante a supressão da tramitação pelas comissões, indo direto para votação no plenário.

E o assunto deve render durante toda a semana…

Da coluna Estado Maior, com ilustração do blog

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Ainda uma vez o fim da reeleição…

Aliados de Flávio Dino se apegam ao artigo 101 da PEC-113A para afirmar que ele pode ser candidato novamente em 2018; mas é preciso atentar que este artigo foi incluído na proposta quando a presidente era Dilma Rousseff, e não Michel Temer; por isso a necessidade de alterá-lo

 

Flávio Dino pode não ser mais candidato ao governo em 2018; por isso a tensão do comunista

Flávio Dino pode não ser mais candidato ao governo em 2018; por isso a tensão do comunista

Os aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) se agarram a um trecho da Proposta de Emenda Constitucional 113A/2015 para garantir que o direito do comunista à reeleição está garantido em 2018, mesmo que o Senado institua o fim deste princípio para os novos ocupantes de cargos no executivo.

O texto ipisis literis da PEC 113A, em seu artigo 101, diz o seguinte:

– a inelegibilidade referida no parágrafo 5º  do Artigo 14 da Constituição Federal não se aplica aos Prefeitos eleitos em 2012 e aos Governadores eleitos em 2014 nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente (…). 

De fato, este trecho deixa claro que os governadores eleitos em 2014 e os prefeitos eleitos em 2012 não seriam atingidos pela nova regra aprovada no Congresso. Mas é preciso atentar para um detalhe básico da proposta; e para isso, basta perceber o seu ano de origem, que é 2015.

É exatamente por isso que no texto da PEC não consta o termo “Presidente”, apenas “governadores e prefeitos”. É que, na época em que foi elaborada – em meados de 2015 – a presidente era Dilma Rousseff (PT), que já havia sido reeleita, em 2014. Não precisava, portanto, que constasse seu nome entre os não atingidos pela nova regra do fim da reeleição.

As coisas mudaram, e o presidente hoje é o peemedebista Michel Temer. Em tese, Temer teria direito a pleitear novo mandato em 2018, mas os senadores querem proibir isso legalmente, com um texto claro na PEC. E para estabelecer o fim da reeleição para o presidente, é preciso que esta proibição atinja todos os eleitos em 2014 – o que inclui, automaticamente, o governador do Maranhão.

E é exatamente este ponto que os aliados do comunista ignoram, ou fingem ignorar.

Mas o fato é que o jogo é jogado…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

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Possível fim da reeleição deixa Flávio Dino tenso…

Governador, que fala pela boca do seu lugar-tenente Márcio Jerry, mostrou preocupação nesta segunda-feira, ao tentar desdenhar das articulações do senador Aécio Neves, em Brasília, para por fim ao direito por novo mandato já a partir de 2018

 

Flávio Dino se preocupa e Márcio Jerry externa esta preocupação

Flávio Dino se preocupa e Márcio Jerry externa esta preocupação

O governador Flávio Dino (PCdoB) expressou nesta segunda-feira, por intermédio do seu lugar-tenente, Márcio Jerry, sua contrariedade com o debate sobre o possível  fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos, já em 2018.

Jerry usou seu perfil no Twitter – e sua rede de mídia – para desdenhar da proposta.

– A oposição se excita com uma ilusão: o fim da reeleição atingindo os já eleitos. Tá ‘Serto’… – debochou o secretário comunista.

A PEC-113A, que tramita no Senado, prevê, sim, o fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos. A proposta já tem até data para ser promulgada: 16 de dezembro.

Ocorre que Jerry, comunistas e agregados se apegam em um detalhe do texto, que não deixa claro a partir de que ano esta nova regra valerá.

Mas o senador Aécio Neves (PSDB-MG) – com apoio de pelo menos metade do Senado – trabalha para que o texto deixe claro que os eleitos em 2014 já não poderão disputar novo mandato em 2018.

O objetivo de Aécio é estabelecer, no papel, a impossibilidade do atual presidente Michel Temer (PMDB) disputar novo mandato daqui a dois anos.

Se atingir Temer, a regra tem efeito cascata e atinge também governadores e prefeitos.

E Flávio Dino erra, junto com o seu lugar-tenente, ao desdenhar desta articulação no Senado…

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Futuro eleitoral de Flávio Dino nas mãos de Aécio Neves…

Senador atua fortemente no Congresso Nacional para aprovar emenda constitucional que proíbe a reeleição já a partir de 2018, o que forçaria o governador maranhense a ter que disputar outro cargo, além de buscar, às pressas, um sucessor competitivo

 

Aécio esteve com Flávio Dino em 2014, mas, dificilmente, estará no mesmo palanque em 2018

Aécio esteve com Flávio Dino em 2014, mas, dificilmente, estará no mesmo palanque em 2018

O governador Flávio Dino (PCdoB) vai ter que atuar em Brasília contra o senador Aécio Neves (PSDB) se quiser preservar sua condição eleitoral em 2018.

O tucano é o principal articulador, no Congresso Nacional, de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que proíbe a reeleição para os atuais ocupantes de cargos no Executivo – presidência, governos estaduais e prefeituras – já a partir de 2018. (Saiba mais aqui)

Aécio Neves tem colhido bons frutos em sua empreitada, com apoio em todos os partidos; e espera votar a PEC ainda este ano.

Caso aprovada, a proposta tira de Flávio Dino a condição de candidato à reeleição, forçando-o a ter que disputar outro cargo daqui a dois anos.

Por si só, Dino teria condições de se eleger senador, por exemplo, mas teria apenas dois anos para buscar um sucessor capaz de representá-lo bem no pleito de 18.

E até onde a vista alcança não há entre os aliados do governador comunista ninguém com possibilidade de encarnar a representação do seu grupo político.

Flávio Dino vai ter, portanto, que se virar em Brasília se quiser barrar as pretensões de Aécio Neves.

O que será o primeiro teste de sua força e prestígio nacionais…

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Dr. Gutemberg Araújo se reelege vereador com uma campanha limpa e propositiva…

Gutemberg à frente de parte do seu eleitorado: vitória...

Gutemberg à frente de parte do seu eleitorado: vitória…

A eleição realizada no último dia 2 de outubro trouxe a certeza de que, de fato, o eleitorado está mais consciente e esclarecido. Na Câmara Municipal de São Luís, por exemplo, muitas surpresas, havendo a renovação de 13 vereadores.

No grupo dos que retornaram destaca-se o médico, pesquisador e professor Dr. Gutemberg Araújo, o mais votado do partido (PSDB) e da coligação, pronto para iniciar seu quarto mandato. Esta performance o coloca na condição dos mais experientes daquela casa, habilitando-o a novos desafios e segundo os observadores, até o credencia a disputar a presidência da Câmara Municipal de São Luís.

Com esta nova eleição, Dr. Gutemberg é agora único representante da área da saúde na Câmara Municipal, mas sua atuação – em mandatos passados e no que está prestes a encerrar – demonstra que sua atenção vai muito além dessa área.

Amigos e eleitores do vereador foram unânimes em afirmar: foi uma das melhores campanhas já vistas uma vez que enquanto candidato, o Dr. Gutemberg Araújo apostou no diálogo, na conversa franca e na intensificação dos contatos com as comunidades que sempre são acompanhadas de perto em todos os seus mandatos. Ou seja: nada de oportunismos nem de estratégias desacertadas que privilegiam gastos ao invés de ações concretas.

Trabalho sério e dedicado: esses foram os grandes estandartes do vereador que o levaram a obter a preferência de novos eleitores nessa última eleição e ratificaram a opção daqueles que já eram seus eleitores. E acima de tudo, o compromisso de quem abraça a causa pública como missão diária.

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Edivaldo Júnior a menos de cinco pontos da reeleição…

Teoricamente, este é o índice que o prefeito precisa conquistar no segundo turno para garantir a renovação do mandato; mas vai ter que ir buscar esses votos entre os mais de 306 mil eleitores que rejeitaram suas propostas no primeiro turno

 

Edivaldo em festa pela vitópria no primeiro turno; agora ´uma nova eleição

Edivaldo em festa pela vitópria no primeiro turno; agora ´uma nova eleição

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) leva extensa vantagem contra o deputado Eduardo Braide (PMN) na disputa do segundo turno em São Luís.

Além de já estar no comando da prefeitura, com apoio aberto do governo Flávio Dino (PCdoB) e com uma estrutura partidária gigantesca, Edivaldo teve uma estupenda votação no primeiro turno, ficando a menos de cinco pontos da vitória.

Foram quase 240 mil votos, mais que o dobro da votação obtida pelo segundo colocado.

Mas para alcançar o que falta para sua reeleição – agora em uma nova disputa – Edivaldo precisa conquistar votos entre os eleitores que rejeitaram seu projeto no primeiro turno.

Tecnicamente, o prefeito precisa conquistar quase 55% dos votos válidos,ou 274.908 eleitores que escolheram algum outro nome e não o dele.

Além disso, precisa convencer outros 134.788 eleitores que não foram votar ou optaram por votar branco ou nulo.

No total, 306.892 eleitores disseram um “Não” direto ao prefeito, escolhendo outro candidato ou votando nulo ou em branco. Sem falar nos outros 92.804 eleitores que não foram votar e, portanto, não se sabe o que pensam.

É este contingente que Edivaldo precisa convencer para garantir a eleição.

mas terá que enfrentar um Eduardo Braide em forte ascensão.

E tudo pode acontecer no segundo turno…