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Reeleição a vista em Mirinzal…

Amaury discursa para o povo em Mirinzal

Amaury discursa para o povo em Mirinzal

O último sábado, 20, ficou marcado na história de Mirinzal, como a maior passeata já vista.

Milhares de pessoas se reuniram no primeiro comício em apoio ao candidato a reeleição a prefeito, Amaury Almeida (PDT) e ao seu vice, Yoide Cardoso (PMDB).

E a multidão segue com ele pelas ruas do município

E a multidão segue com ele pelas ruas do município

O ato cívico da coligação “Pra fazer muito Mais” aconteceu no bairro do Santo Antônio, e por lá já se foi feito muitas benfeitorias, a exemplo da quadra de esporte, reforma e ampliação do posto de saúde e reforma da escola, com entrega de kits escolares e de multimídia. Além das reformas algumas ruas do bairro foram contempladas com asfalto e bloquete.

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Fim da reeleição é “gesto mais enfático” de Michel Temer ao PSDB, diz Folha…

Garantia de que acabará com a possibilidade de presidentes, governadores e prefeitos disputar um segundo mandato foi dada ao senador Aécio Neves, semana passada, em reunião no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros

 

Temer com renan e A´cio: aceno ao PSDB implica fim da reeleição

Temer com Renan e Aécio: aceno ao PSDB implica fim da reeleição

O fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos é o “gesto mais enfático” do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para ter o PSDB em seu eventual governo, revelou o jornal Folha de S. Paulo.

A garantia do fim do direito de ele próprio concorrer a novo mandato, já em 2018 – decisão que atinge também governadores e prefeitos – foi dada ao senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), em reunião no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na última quinta-feira, 28. (Leia aqui)

O fim da reeleição garante ao PSDB preparar-se para chegar ao poder já em 2018.

A regra também altera todo o cenário político no Brasil, com a proibição de os atuais governadores concorrerem novamente daqui a dois anos.

No Maranhão, por exemplo, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ter apenas dois anos para preparar um sucessor, missão difícil para quem se v~e ás voltas com intensa disputa interna pelas vagas de senador em seu grupo.

A Proposta de Emenda Constitucional que acaba coma reeleição no país deve ser encaminhada ao Congresso Nacional já os primeiros dias do iminente governo Michel Temer.

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Para líder na Câmara, Holandinha “começou a acertar o gol”…

Osmar Filho com Edivaldo mem visita aos bairros: "pavimentação reforça chances"...

Osmar Filho com Edivaldo em visita aos bairros: “pavimentando” as chances

O líder do governo municipal na Câmara de São Luís, vereador Osmar Filho (PSB), diz reconhecer as dificuldades da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PTC). Mas afirma que Holandinha vive novo momento.

– E já mostrou que, se depender de esforços, começou a acertar o gol – afirmou Omar,  quando em compromisso público ao lado do prefeito, semana passada, segundo o blog de Antonio Martins. (Leia aqui)

Para o líder governista, o prefeito “tem feito das tripas,coração” para garantir os serviços à população, mas o resultado é uma São Luís hoje “com nova feição”.

O vereador acredita que, assim, Holandinha pavimenta, literalmente, suas chances de reeleição…

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O fracasso da reforma política…

No início da atual legislatura, deputados e senadores – ressabiados com as manifestações contra o governo Dilma Rouseff, contra o PT e contra a classe política – iniciaram uma agenda de reforma política que batizaram de “a mãe de todas as reformas políticas”.

Ontem, com a votação da coincidência dos mandatos e tempo de mandatos, esta reforma foi sepultada definitivamente.

À exceção da reeleição – que acabou por interesses próprios de governistas e oposicionistas – nada mudou na essência política com vistas às eleições de 2016.

No final das contas, prefeitos, governadores, vereadores deputados federais e estaduais ganharão mais um ano de mandato, enquanto o senadores perderão três, ficando com cinco.

Mas os senadores eleitos em 2018 terão nove ano de mandato, para que, só a partir de 2027, todos os senadores tenham cinco ano de mandato.

Para os prefeitos e vereadores, governadores e deputados, as regras de cinco anos de mandato só passarão a valer, respectivamente, a partir de 2020 e 2022.

Ou seja, os eleitos ou reeleitos  em 2018 e 2020 continuarão com apenas quatro anos de mandato.

E ainda tem um detalhe: as propostas aprovadas na Câmara terão que ser submetidas ao Senado.

E tudo pode mudar de novo…

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Eventual sucessor de Holandinha não poderá ser reeleito…

Edivaldo Júnior, até agora, só tem o que comemorar com a reforma

Edivaldo Júnior, até agora, só tem o que comemorar com a reforma

Se o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não conseguir se reeleger em 2016, seu sucessor ficará apenas um mandato no cargo.

A decisão da Câmara Federal, de por fim à reeleição de presidentes, governadores e prefeitos não valerá para os atuais detentores destes mandatos.

Quem foi eleito em 2012, como Edivaldo, poderá se reeleger em 2016.

Quem foi leito em 2014, como Flávio Dino (PCdoB), poderá ser reeleito em 2018.

Mas seus eventuais sucessores não terão mais este privilégio.

A Câmara só precisa decidir agora como se dará a coincidência dos mandatos – e o tempo destes mandatos.

Há duas propostas na Câmara: 1- ampliar automaticamente os atuais mandatos de prefeitos e vereadores até 2018, garantindo a eleição de presidente, governador, senador, prefeito, deputados federais e estaduais, e vereadores, todos de uma vez; ou 2 – reduzir para apenas dois anos o mandato dos próximos eleitos, reeleitos ou não, para que a coincidência se dê em 2018.

A terceira proposta, de ampliação dos mandatos dos eleitos até 2023, tem chances remotas de ser aprovada…

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Eleitos em 2016 podem ficar só dois anos no mandato…

Fim da reeleição, com mandato de cinco anos em todos os níveis – inclusive de senador – também fazem parte do bojo da reforma política, que deve começar a ser votada esta semana no Congresso Nacional

 

reforma-politica

Os prefeitos e vereadores eleitos no pleito de 2016, em todo o país, poderão ter mandato de apenas dois anos, se o relatório da reforma política for aprovado até setembro pelo Congresso nacional.

O texto base da reforma, já aprovado nas comissões, vai começar a ser analisado na Câmara Federal esta semana.

– Para fazer coincidir as eleições em todos os níveis, a presente proposta estabelece que os eleitos no pleito municipal de 2016 (Prefeitos e Vereadores) terão mandato de dois anos. Em 2018, portanto, haverá eleição para todos os cargos eletivos, a ser realizada na mesma data – diz o texto, assinado pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), em seu tópico 2.5.

A proposta acaba também com a reeleição, mantendo apenas o indireto àqueles eleitos em 2016 e em 2014, que não podem ser prejudicados pela nova lei.

Caso a proposta seja aprovada, a realidade em São Luís será a seguinte: o prefeito eleito ou reeleito em 2016 (no caso de Edivaldo Júnior) terão dois anos de mandato. Em 2018, nova eleição para prefeito e vereador, junto com a de governador, senador e presidente e deputados.

Neste caso, o eleito em 2016 – exceto Holandinha, se for reeleito em 2016 – terão direito de disputar novo mandato.

Todos os mandatos, a partir de 2023, terão cinco anos, incluindo o de senador, que hoje é de oito anos.

A figura do suplente de senador indicado na chapa também acabará. O suplente será sempre o segundo colocado na disputa.

Para passar a valer já nas eleições de 2016, a reforma precisa estar aprovada até o final de setembro…

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A pá de cal sobre Hondinha…

Senador Renan Calheiros quer que candidatos a caros majoritários sejam obrigados a deixar os cargos par se candidatar à reeleição; se isso ocorrer, as chances do já desgastadíssimo prefeito de São Luís vão a zero nas próximas eleições

 

Edivaldo: se no cargo já é difícil, imagine fora...

Edivaldo: se no cargo já é difícil, imagine fora…

O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) pretende por em votação, já nesta emana, uma Proposta de Emenda Constitucional que faz modificações na forma da reeleição de candidatos a caros majoritários no país.

Pela proposta, os candidatos a cargos no Executivo – presidente, governador e prefeito – terão que deixar seus cargos seis meses antes do pleito.

A proposta, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS) foi aprovado na Comissão de Constituição de  Justiça do Senado desde fevereiro de 2014 e está pronta par ir à votação plenária. (Leia aqui)

A decisão de Renan é uma espécie de represália à presidente Dilma Rousseff e ao PT, que ele vê como responsáveis pela inclusão do seu nome na lista de investigados da Operação Lava Jato.

Represália ou não, terá desdobramentos nas eleições de 2016.

Em São Luís, por exemplo, será a pá de cal na candidatura do prefeito Edivaldo Júnior.

Holandinha enfrenta índices de rejeição tecos, sempre na casados 70%, e tenta de todas as formas sobreviver no cargo, para tentar uma já improvável reeleição em 2016.

Se tiver de deixar o cargo para concorrer de novo, suas chances de vencer a disputa vão a zero.

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Tatá Milhomem indignado com antecipação de eleição na Assembleia…

Milhomem: antecipação de eleição é imoralidade

O líder do bloco Pelo Maranhão, deputado Carlos Alberto Milhomem (PSD), classsificou de “imoralidade” a proposta de antecipação da eleição da Mesa Diretora da Assembleia, publicada ontem no Diário da Casa.

O projeto é de iniciativa do atual presidente, Arnaldo Melo (PMDB), que espera votá-lo até terça-feira. Melo é candidato declarado à reeleição.

– É um casuísmo, uma imoralidade. O Maranhão não comporta mais coisas deste tipo – revoltou-se Milhomem.

Segundo ele, atitudes como essa só servem para manchar a imagem da própria Assembléia.

Ex-presidente da Casa e um dos deputados mais influentes do estado, Milhomem deixou claro que pretende inviabilizar a votação da proposta, que dise estar “bichada”.

– Mas, mesmo que haja a antecipação, nada garante a reeleição da atual Mesa. E vamos mostrar a ele – afirmou, referindo-se a Arnaldo Melo.

O clima promete esquentar na casa de Manoel Beckman…

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Madeira sem adversário em Imperatriz…

Madeira, em recente encontro com Luís Fernando: reeleição encaminhada

Com a adesão do pastor Luiz Porto (PPS), que será seu candidato a vice, o prefeito Sebastião Madeira (PSDB) ficará praticamente sem adversário em Imperatriz.

O PDT, que tem no deputado Carlinhos Amorim sua melhor opção prefere manter-se alinhado ao projeto do prefeito, embora seu atual vice, Jean Carlo, já tenha se afastado.

No PMDB, a opção seria o ex-prefeito Ildon Marques, que enfrenta problemas na Justiça Eleitoral e deverá ser declarado inelegível.

Resta o PCdoB, que tem como candidato o intelectual Edmilson Sanches.

Ocorre que ele não consegue agregar, sobretudo após ter trocado o PSDB pelo comunismo, indo de um lado a outro no espectro ideológico.

Por estas e outras é que Madeira vai construindo sua reeleição…

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Reeleição já existe na Assembléia desde 2010…

Melo: garantias legais para novo mandato de presidente

Alguns setores da imprensa têm informado, equivocadamente, que o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), precisa mudar a lei para poder se candidatar a novo biênio no comando da Casa.

Melo não precisa alterar nada. Desde dezembro de 2010 – há mais de um ano, portanto – o dispositivo que permite a reeleição dos membros da Mesa já está em vigor.

Foi aprovado como condição para a então candidatura do hoje secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB), que acabou não disputando o cargo.

O que aliados de Analdo Melo tentaram, em novembro passado, foi antecipar em um ano a eleição da Mesa, marcada para dezembo de 2012. Este projeto foi abandonado por falta de apoio.

Se quiser disputar novo mandato de presidente, Arnaldo Melo tem todas as garantias legais para isso.

E já disse que quer…