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É errado comparar invasões bolsonaristas com as da esquerda em seu ponto principal: o apoio das forças de segurança

Mentor intelectual dos atos de terrorismo deste domingo, 8, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou fazer referência a ações do MST em 2013 e 2017, mas erra em um fato incontestável: naquelas, o comando político do país e a polícia agiram imediatamente contra os ataques, o que não ocorreu com os vândalos de agora, que chegaram a ser escoltados por policiais do Distrito Federal

 

Policiais do Distrito Federal escoltam terroristas que invadiram a sede do Congresso Nacional e o Palácio dos Planalto

Há uma diferença básica entre os atos de vandalismo deste domingo, 8, provocado por bolsonaristas radicais, e as invasões que ocorreram no Congresso Nacional em 2013 e 2017: naquela época, a polícia agiu imediatamente contra os invasores; nesta de agora, os terroristas chegaram a ser escoltados por policiais.

As imagens de policiais fazendo a guarda de terroristas – e até fazendo selfies com eles – ganharam o mundo e mostraram a conivência das forças de segurança, o que resultou no afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Comparar os dois atos em sua essência – a de que são atos terroristas – vale para os dois lados, desde que fazendo-se a ressalva de que um desses lados contam com a conivência de setores institucionais.

E é exatamente neste ponto que se tem a diferença…

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No fim, venceu a democracia…

Poderes da União mostraram força e reação imediata aos ataques terroristas, as Forças Armadas mantiveram-se em seu lugar constitucional e o Brasil saiu bem mais forte do episódio de terror promovido por bolsonaristas radicais; a postura das instituições democráticas deve marcar o ocaso do movimento político criado em torno do ex-presidente, que agora se esconde fora do Brasil

 

Apesar da omissão inicial de autoridades também já punidas pela Justiça, a polícia do Distrito Federal reagiu rápido contra terroristas bolsonaristas em Brasília

Análise da notícia

Com apoio da comunidade internacional e reação imediata aos ataques terroristas deste domingo, 8, o Brasil sai maior do episódio que deve marcar o fim definitivo do bolsonarismo no Brasil.

Embora com equívocos de procedimentos anteriores ao fato e algumas batidas de cabeça, o atual governo brasileiro mostrou-se consolidado; e a reação imediata dos demais poderes – Legislativo e Judiciário – mostrou que a democracia brasileira é sólida e capaz de reação ao fascismo.

As manifestações frustradas deste domingo, 8 – com a devida reação imediata das forças de segurança e de Justiça – acentuou também a covardia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos seus aliados mais próximos.

Bolsonaro passou quatro anos instigando este tipo de movimento; passou quatro anos sonhando com um golpe de estado que o mantivesse perpetuamente no poder, mas nunca teve coragem para agir.

Preferiu manipular as massas alienadas a agir por ele, primeiro em frente aos quarteis, na tentativa de convencer as Forças Armadas a evitar a posse de Lula e do PT; frustrado, agiu nos bastidores para construir o episódio de ontem.

Mas a reação internacional aos terroristas na sede do poder em Brasília levou o próprio Bolsonaro a reagir contra si mesmo, condenando os ataques nas redes sociais.

Já era tarde.

Enquanto aqui no Brasil as autoridades públicas reagiram com rigor, com ações policiais e judiciais, o mundo condenava os ataques e apontavam o seu mentor intelectual, escondido em uma mansão na Flórida (EUA).

As próprias autoridades americanas agora querem deportar o ex-presidente. 

Foi um teste para a democracia brasileira.

A desmobilização dos terroristas, com a prisão de algumas centenas que agora pagarão caro pelo ato, deve desmotivar novas ações, sobretudo se as reações judiciais e políticas alcançarem também o próprio Bolsonaro, símbolo maior deste triste período em que o Brasil mergulhou nos últimos quatro anos.

O Brasil sobreviveu, a democracia sobreviveu.

E as instituições saem ainda maiores…

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Com nomeações bisonhas e arroubo autoritário, Flávio Dino vai criando imagem ruim em Brasília

Nomeações equivocadas para o seu futuro Ministério da Justiça e declarações autoritárias em relação aos manifestantes que se mobilizam em frente aos quartéis tem deixado o senador eleito do Maranhão em situação difícil com colegas de governo, imprensa e personalidades públicas

 

Flávio Dino quer retirar os manifestantes da frente dos quartéis na marra, mas os chefes militares são contra este arroubo autoritário do governo

Análise da Notícia

Bastaram apenas duas semanas como ministro da Justiça anunciado para que a imagem do ex-governador maranhense Flávio Dino (PSB) começasse a ruir em Brasília.

Somando nomeações equivocadas para o seu ministério – sendo obrigado a “desnomear” os escolhidos – com declarações estapafúrdias sobre as manifestações em frente aos quartéis do Exército têm dado a Dino a imagem de despreparo e autoritarismo.

O comunista maranhense quer que os bolsonaristas dos quartéis sejam arrancados na marra, a partir do dia 1º de janeiro, o que é visto com ressalvas por setores do governo. Tanto que o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, já mostrou-se contrário a esta posição de Dino.

– Não vamos tirar ninguém na marra – afirmou Múcio, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

As críticas à postura autoritária do futuro ministro da Justiça ganharam também a Internet, com manifestações de artistas e personalidades públicas nacionais.

– Esse cara é completamente despreparado para o cargo que vai ocupar…só fala bobagem… é uma decepção total… parece criança birrenta – criticou o cantor Peninha em manifestação nas redes sociais.

A defesa de Dino pela retirada dos manifestantes, na marra, esbarra na postura do próprio governo Bolsonaro (PL) durante a prisão de Lula, em Curitiba, quando manifestantes do PT e da esquerda fizeram vigília na porta da Polícia Federal sem que tenham sofrido qualquer represália.

A presença dos manifestante em frente aos quartéis, ainda que bizarra, sem sentido, inócua e ingênua, não causa qualquer tipo de transtorno aos demais segmentos da sociedade.

Forçar sua retirada, como quer Dino, é um rasgo de autoritarismo que não condiz com a pregação de Lula.

E o presidente eleito, em última instância, precisa se manifestar…

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Dino quer força-tarefa para combater “milícias políticas”

Senador eleito e futuro ministro da Justiça pretende propor à Procuradoria Geral da República e ao Conselho Nacional do Ministério Público a formação de grupos especiais para combate ao terrorismo e ao armamentismo irresponsável

 

Flávio Dino mostrou preocupação com ações terroristas ás vésperas da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva

Faltando seis dias para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) começou a discutir a formação de uma força-tarefa para combater o terrorismo no Brasil.

Dino pretende conversar com o procurador-tgeral da Rep´´ublica e com o Conselho nacionald e Justiça apra formação de uma força-tarefa nersse sentido.

– O Estado de Direito não é compatível com essas milícias políticas – finalizou Flávio Dino.

No fimd e semana, a açãod e um homem que instalou uma bomba em um caminhão em Brasília deixou as autoridades públicvas preocupadas com as ameaças á demnocracia durante as soleidades de posse de Lula.

Foi exatamente diante desta preocupação que o futuro ministro falou sobe o combate ao terrorismo.

Ainda assim,  Flávio Dino garante que a posse ocorrerá em clima de paz.

– Todos os procedimentos serão reavaliados, visando ao fortalecimento da segurança. E o combate aos terroristas e arruaceiros será intensificado. A democracia venceu e vencerá – ressaltou.

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“Diplomação legitima vitória de Lula”, diz Zé Inácio

Deputado estadual do PT afirmou que o presidente eleito está apto a tomar posse e criticou os atos de terrorismo de bolsonaristas inconformados com o resultado das urnas

 

Em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 13, o deputado estadual Zé Inácio (PT) reafirmou a a legitimidade da vitória do presidente Luiz Inácio Lula das Silva (PT) nas eleições de outubro.

– A diplomação é o ato que encerra o processo eleitoral e que não só garante que o pleito foi legítimo, como também reconhece e formaliza a vitória nas urnas. Agora, o presidente Lula está apto a tomar posse em 1º de janeiro de 2023 – ressaltou o parlamentar.

Para Zé Inácio, o importante agora é deixar Lula governar e acreditar que ele reconstruirá o país com políticas públicas para os que mais precisam

O deputado lamentou o terrorismo de setores do bolsonarismo, ainda inconformados com a derrota nas urnas. Ele classificou de terrorismo os atos da última segunda-feira, 12, em Brasília.

– Isso é um ato terrorista daqueles que não respeitam o Estado Democrático de Direito – frisou.

Também em seu discurso, o deputado do PT parabenizou a indicação do senador eleito Flávio Dino para o Ministério da Justiça e sua agilidade em dar respostas aos atos terroristas.

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Como era esperado, Bolsonaro se curva novamente a Trump…

Presidente brasileiro mostrou-se claramente crítico em relação ao Irã, chamou o general morto de terrorista e disse que está pronto para apoiar qualquer medida contra o terrorismo no mundo, ignorando que a ação americana foi apenas um ato de vingança

 

Bolsonaro falou exatamente o que se esperava dele em relação ao ataque dos Estados Unidos ao Iraque, ordenado por Donald Trump

Previsível, o presidente Jair Bolsonaro  saiu em defesa do Estados Unidos na tensão internacional gerada pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em um atentado no aeroporto de Bagdah, no Iraque. 

Bolsonaro não disse nada além do que se esperava dele.

– Nós sabemos a posição do Irã perante o mundo, o que os árabes pensam a respeito do Irã e como o abandono de apoio ao Irã vem acontecendo ao longo dos anos. Não podemos concordar em grande parte com o que acontece lá – ressaltou o presidente, ignorando totalmente os motivos que levaram ao ataque americano. (Leia mais aqui)

Segundo as agências internacionais, Soleimani foi morto como vingança pela invasão de manifestantes à Embaixada dos EUA no Iraque, que teria sido aprovada pelo general. 

Mas para Bolsonaro, Suleimani era um terrorista.

– A vida pregressa dele (Suleimani) era voltada em grande parte para o terrorismo. Nossa posição aqui no Brasil é bem simples, tudo que pudermos fazer para combater o terrorismo, nós faremos – afirmou. 

Soleimani foi morto, pura e simplesmente, por ter apoiado a invasão de manifestantes à Em,baixada americana no Iraque

Ao contrário do que imagina a mente brilhante de Bolsonaro, Soleimani era, segundo a rede inglesa BBC, um dos mais populares generais do Irã, visto como herói nacional no Irã e respeitado internacionalmente pela luta contra o Estado Islâmico, o mesmo que os americanos dizem combater. 

A morte do general causou um clima de tensão não apenas no Oriente Médio, mas em todo o mundo.

Isso, no entanto, é distante do alcance intelectual do ora presidente brasileiro…

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Existe um bom muçulmano?!?

Aproveitando a polêmica em torno de paquistaneses pregando o islamismo em solo maranhense, este blog publica texto do reverendo João D’Eça, que traça perfil característico dos seguidores de Maomé

 

CLIMA DE TENSÃO – muçulmanos carregam botijão de gás, em Pinheiro, onde ficaram por uns dias

Rev. João D’Eça

Pode um bom Muçulmano ser um bom americano, canadense, inglês ou brasileiro?

Esta questão foi enviada a um amigo que trabalhou na Arábia Saudita por 20 anos. O texto abaixo é a resposta dele:

Teologicamente: não.

Porque a sua fidelidade é para com Alá, o deus lua da Arábia.

Religiosamente: não.

Porque nenhuma outra religião é aceita pelo seu Alá, exceto o Islã.(Corão, 2:256)

Com relação às Escrituras: não.

Porque a sua fidelidade é para com os cinco Pilares do Islã e com o Corão.

Geograficamente: não.

Porque sua fidelidade é para com Meca, para a qual ele se vira cinco vezes por dia para orar.

Socialmente: não.

Porque sua fidelidade ao Islã o proíbe de fazer amigos Cristãos ou Judeus.

Politicamente: não.

Porque ele deve se submeter aos mulás (líderes espirituais), que pregam a aniquilação de Israel e a destruição da América, o Grande Satã.

Domesticamente: não.

Porque ele é instruído a casar com quatro Mulheres e bater e açoitar sua esposa quando ela o desobedece. (Corão 4:34)

Intelectualmente: não.

Porque ele não pode aceitar a Declaração de Direitos Canadense ou a Constituição Americana, uma vez que ela é baseada em princípios da Bíblia e ele acredita que a Bíblia é corrupta.

Filosoficamente: não.

Porque o Islã, Maomé e o Corão não permitem liberdade de religião e expressão. A Democracia e o Islã não podem coexistir. Todo governo Muçulmano é, ou ditatorial, ou autocrático.

Espiritualmente: não.

Porque quando nós declaramos [ser] “Uma nação sob Deus”, o Deus Cristão é de amor e bondoso, enquanto que Alá nunca é mencionado como “Pai Celeste”, nem é chamado de “amor” nos 99 excelentes nomes do Corão.

EM SÃO LUÍS – aqui, eles fazem sua profissão de fé islâmica, já na capital maranhense

Portanto, depois de muito estudo e deliberação… Talvez nós devamos ter muita desconfiança sobre todos os muçulmanos neste país.

Eles obviamente não podem ser “bons Muçulmanos” e “bons americanos, bons canadenses ou bons ingleses”.

Você pode chamar isto do que quiser, mas ainda é a verdade.

E é bom que você acredite nisto. Quanto mais pessoas acreditarem nisto, melhor será para o nosso país e para o nosso futuro.

A guerra religiosa é maior do que [tudo] aquilo que nós conhecemos ou compreendemos.

Os muçulmanos têm dito que nos destruirão a partir de dentro.

Portanto, a liberdade não é de graça…

*Pastor presbiteriano; mestre em Novo Testamento pelo Instituto Mackenzie

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EUA desmontam as próprias versões da morte de Bin Laden…

Bin Laden muçulmano: morto em ação...

As histórias criadas pelo “senhor presidente” norte-americano Barack Obama para o assassinato do terrorista Osama Bin Laden – e engolida pela “mídia aliada” e por jornalistas alienados – começam a ser desmontadas pelos próprios Estados Unidos.

Os EUA já reconhecem que o líder da Al Qaeda não usou mulher alguma como escudo, como a mídia colonizada tentou espalhar no início.

Também já reconhecem que Bin Laden não estaria armado, como passado na primeira versão.

O Bin Laden republicano...

Há muitas outras dúvidas e suspeitas, porém.

Ninguém no mundo duvida da morte de Osama Bin Laden, não é esta a discussão.

Mas já há suspeitas até de que o assassinato não tenha ocorrid0 na data anunciada pelo “senhor presidente” americano.

Enquanto os EUA  escondem respostas para questões simples – como as imagens do corpo – a mídia latino-americana colonizada, capitaneada no

O Bin Laden afro-descedente...

Brasil pela Rede Globo, vão vendendo imagens de heroísmo e ufanismo da ação das tropas americanas.

Es os jornalistas alienados das províncias latinas vão engolindo uma a uma.

Por que, como estes próprios alienados dizem, “um presidente americano não iria mentir”.

Então, tá…

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EUA tentam tirar dúvidas sobre morte de Bin Laden, mas resistem a mostrar fotos…

Um representante da Casa Branca disse nesta segunda-feira fará ‘todo o possível’ para evitar que se coloque em dúvida a veracidade da notícia sobre a morte do líder da rede extremista Al-Qaeda, Osama Bin Laden.

– Nós vamos fazer tudo o que pudermos para garantir que ninguém tenha qualquer base para negar que nós capturamos Osama Bin Laden – disse John Brennan, o principal assessor do governo para assuntos de segurança nacional e contraterrorismo, em entrevista coletiva em Washington.

No entanto, Brennan disse que o governo americano ainda não decidiu se vai ou não revelar provas fotográficas de que Bin Laden está morto. Continue lendo aqui…

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Bin Laden e o Maranhão…

Parente de Bin Laden seria casado com maranhense

O terrorista Osama Bin Laden, executado domingo, no Paquistão, por tropas dos Estados Unidos, tem – ou teve – tênues ligações com o Maranhão.

A mulher identificada por Isabel Cristina Bayma, é natural de Codó, mas mudou-se desde criança para os Estados Unidos.

Lá, conheceu o irmão de Bin Laden, Khalil Mohammed Bin Laden, quando ambos estudavam em uma universidade americana.

Na época dos atentados às Torres Gêmeas, em Nova York, Isabel foi entrevistada por uma equipe do SBT. Falando em português e inglês, ela mostrou-se pouco à vontade para falar sobre o cunhado.

A história da cunhada do terrorista também foi destaque na revista Época

A notícia da morte de Bin Laden reacendeu as discussões sobre a relação com Codó, onde a família Bayma ainda tem remanescentes.

De acordo com o blog “É Brincadeira”, de Marcelo Rocha, a imprensa nacional voltou a sondar familiares de Isabel Bayma sobre a relação com Bin Laden. 

A mãe de Isabel Cristina é a mineira Geni Castanheira Bayma, que foi casada com o músico carioca Luís Bonfá, com quem morou na Califórnia. As duas filhas do primeiro casamento de Geni – entre elas a maranhense de Codó – viveu com o casal nos Estados Unidos.

Isabel Cristina Bayma Bin Laden moraria hoje no Oriente Médio, com o marido, empresário milionário e sem ligações com o terrorista.