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Cioligações continuarão proibidas em 2022

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (22) a proposta de emenda à Constituição da reforma eleitoral (PEC 28/2021), mas rejeitou a volta das coligações nas eleições proporcionais. Entre os trechos aprovados está um dispositivo para incentivar candidaturas de mulheres e pessoas negras. Aprovada em agosto pela Câmara dos Deputados, a proposta segue agora para promulgação. O texto precisa ser promulgado até 2 de outubro para que as regras tenham validade nas eleições de 2022. Foram 70 votos contra 3 na votação em primeiro turno, e 66 a 3 na votação em segundo turno.

Segundo a relatora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), as coligações distorcem a vontade do eleitor, ao eleger candidatos com orientações políticas diferentes daqueles escolhidos, além de aumentar a fragmentação partidária e dificultar a governabilidade.

As coligações em eleições proporcionais estão proibidas desde a promulgação da Emenda Constitucional 97, de 2017, e já não valeram nas eleições municipais de 2020.

Entre os trechos aprovados pelos deputados e que foram bem recebidos pelos senadores, está a contagem em dobro dos votos dados a candidatos mulheres e pessoas negras, para efeito da distribuição dos recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030.

– Nós estamos, primeiro, rejeitando a volta das coligações nas eleições proporcionais, até porque ela foi extinta na reforma eleitoral de 2017. Também estamos rejeitando por achar que há aqui uma inconstitucionalidade, a aplicação do princípio da anterioridade eleitoral valendo também para decisões administrativas dos tribunais superiores, especialmente do STF [Supremo Tribunal Federal] e do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] que tratem sobre processo eleitoral. Também rejeitamos uma mudança muito radical no critério de apresentação do PL de iniciativa popular. O que fica? Fica que mulheres e negros eleitos contarão em dobro para fins de cálculo do valor dos fundos da eleição de 2022 até 2030, como uma forma de estímulo. Estamos também abrindo aqui mais uma possibilidade de deputados e vereadores não perderem o mandato quando pedem o desligamento do partido havendo a anuência do partido de que eles estão saindo. Isso é algo que os tribunais já têm discutido e em que têm avançado – comentou a relatora.

Fidelidade partidária

O texto aprovado mantém mudança na regra de fidelidade partidária encaminhada pela Câmara, constitucionalizando a fidelidade partidária. Pela nova regra, deputados federais, estaduais e distritais e vereadores que saírem do partido pelo qual tenham sido eleitos não perderão o mandato se a legenda concordar com a saída. 

Hoje, ao trocar de partido, esses parlamentares mantêm o mandato apenas em caso de “justa causa”, que inclui, segundo a Lei 9.096, de 1995, “mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; grave discriminação política pessoal; e durante o período de 30 dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição”.

Entre outros pontos, a PEC prevê uma regra para impedir que, em caso de incorporação de partidos, eventuais sanções aplicadas ao partido incorporado sejam transferidas para o partido incorporador nem aos seus novos dirigentes, exceto aos que já integravam o partido incorporado. 

A relatora também rejeitou dispositivo que permitia às fundações partidárias de estudo e pesquisa e educação política desenvolverem atividades amplas de ensino e formação. Segundo Simone, a ampliação do escopo de atividades das fundações partidárias é matéria a ser regulada em lei e não deve, portanto, ingressar no texto constitucional.

A PEC define ainda a realização de consultas populares sobre questões locais junto com as eleições municipais. Essas consultas teriam que ser aprovadas pelas câmaras municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 dias antes da data das eleições. As manifestações dos candidatos sobre essas questões não poderão ser exibidas durante a propaganda gratuita no rádio e na televisão.

Posses em janeiro

Simone Tebet manteve no texto a mudança do dia da posse do presidente da República para 5 de janeiro e da posse dos governadores para o dia 6, a partir das eleições de 2026. Hoje, as posses do presidente e dos governadores ocorrem no dia 1º de janeiro. 

Os candidatos eleitos para a Presidência da República e para os governos estaduais em 2022 tomarão posse normalmente em 1º de janeiro de 2023, entretanto, seus mandatos durarão até a posse de seus sucessores, em 5 e 6 de janeiro de 2027.

Iniciativa popular

O texto aprovado no Senado retirou a flexibilização da participação popular prevista no texto da Câmara. A PEC encaminhada aos senadores estabelecia que 100 mil eleitores poderiam apresentar um projeto de lei à Câmara dos Deputados com assinatura eletrônica. Pelas regras atuais, um projeto de lei de iniciativa popular deve ter a assinatura em papel de no mínimo 1% do eleitorado nacional, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores de cada um deles.

O texto também definia que os projetos de lei de iniciativa popular tramitariam em regime de prioridade e deveriam ser apreciados conforme regras específicas a serem incluídas nos regimentos do Senado e da Câmara dos Deputados.

Simone excluiu esses dispositivos alegando que é preciso debater mais sobre a questão. Ela considera que “a dinâmica das redes sociais não está ainda suficientemente conhecida e regulamentada” e, portanto, a alteração poderia abrir caminho para fraudes e pautas que podem “desvirtuar a essência democrática das propostas oriundas da vontade popular”.

Anterioridade

A previsão do texto original de que, para valerem na eleição seguinte, as regras eleitorais definidas pelo STF ou TSE teriam que ser publicadas um ano antes – à semelhança do que Constituição já exige para qualquer mudança legislativa na lei eleitoral – foi outro item excluído por Simone.

Para a relatora, colocar isso na Constituição poderia inviabilizar a interpretação e adequação das normas vigentes pelos tribunais, já que é frequente que as leis eleitorais sejam modificadas no limite do prazo, o que deixaria os tribunais sem tempo para adequar as regras à nova lei.

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Aliados cogitam Roseana e Edivaldo na mesma chapa

Emedebistas tentam convencer a ex-governadora a entrar na disputa de 2022 tendo o ex-prefeito de São Luís como companheiro de chapa, o que só esbarra na insegurança da emedebista quanto às suas próprias chances e o temor que o democrata tem do governador Flávio Dino

 

Pires, Roseana e Edilázio dialogam sobre as eleições de 2022 e as articulações de cada grupo para o pleito

A imagem divulgada nas redes sociais – de uma reunião entre a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e os deputados César Pires (PV) e Edilázio Júnior (PSD) – foi apenas a versão pública de uma articulação que vem sendo feita há semanas nos bastidores da política maranhense.

Agentes de lado a lado querem a ex-governadora como candidata em 2022, tendo o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) como companheiro de chapa, em uma aliança que incluiria, também, o PV.

Em julho, o PSD apresentou Edivaldo Júnior como candidato a governador, mas o projeto esbarra na falta de capilaridade do ex-prefeito de São Luís no interior e na falta de vontade dele de construir essa base.

Edivaldo e Roseana nunca foram aliados, mas podem somar forças para as eleições de 2022

Na avaliação dos agentes ligados aos dois, a chapa Roseana/Edivaldo seria poderosíssima, por unir a histórica força eleitoral de Roseana no interior com o apoio em massa de Edivaldo Júnior em São Luís e região metropolitana.

Mas o projeto esbarra em dois pontos cruciais:

1 – a insegurança da ex-governadora quanto às suas próprias chance reais;

2 – o temor de Edivaldo em contrariar o governador  Flávio Dino.

Superado esses obstáculo, seria, de fato, uma chapa e tanto nas eleições de 2022…

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A solução José Roberto Arruda no Maranhão…

Posição adotada em 2006 no Distrito Federal pelo então governador Joaquim Roriz para evitar racha na base e garantir dois palanques a ele na disputa entre o então senador do DEM e a vice-governadora Maria Abadia é defendida por aliados como saída para o governador Flávio Dino na disputa de 2022

 

Tanto Weverton quanto Brandão poderão ter Flávio Dino como candidato a senador, solução igual a adotada em 2006 no Distrito Federal

Ensaio

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou, em 22 de junho o post “Demora de Flávio Dino diminui sua liderança e prejudica Brandão e Weverton…”.

O texto, tratava da difícil situação do governador na disputa entre o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o senador  Weverton Rocha (PDT); e apontou a “solução José Roberto Arruda” como saída para evitar um racha.

A “solução José Roberto Arruda” é o nome dado à posição adotada pelo então governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB), em 2006, para tentar neutralizar os efeitos da disputa entre dois aliados: o então senador José  Roberto Arruda (PFL) e a vice-governadora Maria Abadia (PSDB).

Candidato ao Senado, Roriz decidiu declarar apoio à sua vice tucana; mas atendeu ao pedido de Arruda para ser candidato ao Senado também no palanque pefelista.

Resultado: o candidato do PFL elegeu-se com 50,38% dos votos. (Saiba mais aqui)

O post de junho do blog Marco Aurélio D’Eça foi baseado em conversas com aliados de Brandão, de Weverton e com membros do núcleo Duro do Palácio dos Leões. 

A ideia é que Dino, mesmo optando por um ou por outro como seu candidato oficial, garanta ao preterido a possibilidade de também apresentá-lo como candidato a senador em suas andanças pelo interior.

E que vença o melhor.

A “solução Roberto Arruda” é aceita naturalmente por aliados de Weverton, que, aliás, já declaram Dino como seu candidato a senador. (Entenda aqui, aqui e aqui)

Inseguros, os aliados de Brandão, por outro lado, preferem uma imposição de Dino em seu favor, passando a tratar Weverton como adversário.,

Afinal, o exemplo da também tucana Maria Abadia deixa o ninho ressabiado…

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Ex-braço direito de Humberto Coutinho coordena campanha de Weverton em Caxias

Empresário Ironaldo Alencar criou o grupo de WhatsApp W12-Caxias e tem articulado apoios ao senador na região dos cocais, mesmo enfrentando as represálias de adversários no governo Flávio Dino

 

Ironaldo Alencar é um dos principais articuladores da campanha de Weverton em Caxias (imagem: blog do Jonas Filho)

O ex-superintendente de articulação política do governo Flávio Dino (PSB), e ex-vereador Ironaldo Alencar, está coordenando a campanha do senador Weverton Rocha (PDT) em Caxias.

Braço direito do saudoso deputado Humberto Coutinho, Alencar vai usar a experiência de já ter coordenado a campanha do próprio Flávio Dino para liderar o projeto “Maranhão Mais Feliz” na região dos Cocais.

Ironaldo ocupou também a presidência da Câmara Municipal de Caxias.

Além do apoio do ex-vereador, Weverton tem aliança com as principais lideranças do grupo de Humberto Coutinho, a exemplo do prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho.

A viúva de Humberto, deputada Cleide Coutinho, já foi, inclusive, apontada como possível vice do senador.

Para fortalecer a campanha de Weverton, Ironaldo Alencar criou o grupo de Whatsapp W12-Caxias, que já se espalha por todo o Maranhão.

O  W12 Caxias não apenas divulga o trabalho do senador no Leste Maranhense, como também  e dissemina o nome de Rocha em todos os cantos da Princesa do Sertão.

A ideia é fortalecer a campanha do senador até a realização de um encontro “maranhão mais Feliz”…

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A diplomacia de Othelino Neto para 2022…

Uma das principais lideranças alinhadas ao projeto do senador Weverton Rocha, presidente da Assembleia Legislativa reúne-se com o deputado federal Josimar Maranhãozinho, abrindo diálogo para o processo eleitoral do ano que vem

 

Após receber Weverton em suas bases, no município de Pinheiro, Othelino Neto esteve com Josimar, para tratar das eleições de 2022

O presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), é uma espécie de embaixador da campanha do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

E foi nessa condição que o parlamentar reuniu-se no fim de semana com o deputado federal Josimar Maranhãozinho, também pré-candidato a governador pelo PL.

O próprio Othelino Neto deixou claro que o assunto principal tinha a ver coma s eleições de 2022.

Weverton Rocha não esconde dos aliados mais próximos que queria uma aliança com Josimar; e se Othelino esteve com o deputado, certamente também tratou desse interesse do pedetista.

É aguardar e conferir…

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A campanha de apartamento de Edivaldo Júnior…

Aliados e simpatizantes do ex-prefeito de São Luís começam a se incomodar com a falta de movimentação de sua campanha ao governo, que se resume a reuniões e cafezinhos em sua casa

 

Edivaldo Júnior tem recebido aliados e apoiadores em seu apartamento, numa campanha fechada ao governo

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior anunciou, em julho, sua filiação ao PSD e sua pré-candidatura ao Governo do Estado, com forte repercussão nos meios políticos.

Mas ficou nisso.

De lá para cá, Edivaldo tem resumido sua movimentação a reuniões em seu apartamento e declarações de apoio esporádicas de ex-prefeitos.

Apesar da insistência do deputado federal Edilázio Júnior (PSD) e do deputado estadual César Pires (PV), seus principais aliados, Edivaldo tem protelado as andanças pelo interior.

Muito forte na região da Grande São Luís, o ex-prefeito tem pouca presença no interior, carece de aliados de peso nos municípios e não tem base popular alguma em nenhuma cidade.

Há, inclusive, quem diga que sua candidatura é, na verdade, um balão de ensaio para outros projetos eleitorais.

Mas esta é uma outra história…

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Petistas ampliam participação na campanha de Weverton

Evento “Maranhão Mais Feliz” reúne presidentes de diretórios municipais, lideranças sindicais e políticos ligados diretamente ao partido do presidente Lula em apoio ao senador do PDT

 

Pazoline Flor, Fábio Maia, Genilson Alves e Márcio Jardim; petistas com Weverton Rocha

A etapa de Pinheiro do encontro “Maranhão Mais Feliz”, capitaneado pelo senador  Weverton Rocha (PDT), foi marcado pela ampliação da participação do PT.

Além do presidente do diretório municipal de São Luís, Honorato Fernandes, também estiveram em Pinheiro o ex-secretário de Esportes do governo Flávio Dino (PSB), Márcio Jardim, e o ex-candidato a deputado federal e atual vice-presidente da legenda no Maranhão, Genilson Alves.

Weverton tem buscado interlocução com o PT para as eleições de 2022; ligado diretamente ao ex-presidente Lula, ele espera ter o partido oficialmente em sua coligação ao governo.

Weverton tem interlocução direta com todas as instâncias do PT e busca o apoio do partido

Também hipotecaram apoio ao senador em Pinheiro, a presidente do PT local, Josélia, os vereadores Jonatan Pazoline, de Central; Marcos, de Dom Pedro, e a ex-candidata a prefeita de Serrano, Zana.

O quadro de lideranças petistas no encontro “Maranhão Mais Feliz” se completou com o presidente estadual da CUT, Manoel Lages, e o presidente do SindSep, Raimundo Pereira.

Weverton espera ampliar esses apoios a partir dos próximos encontros, marcados para Peritoró, Timon e São Luís…

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Carlos Brandão deve apoiar Eduardo Leite para presidente…

Vice-governador do Maranhão, que controla o PSDB no estado, reuniu-se com o governador do Rio Grade do Sul na semana passada e terá papel importante nas prévias do partido, que definirá o nome tucano para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula

 

Eduardo Leite recebeu Carlos Brandão no Rio Grande do Sul e teve boas impressões sobre as prévias do PSDB

Se depender do vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, será o candidato do PSDB as eleições presidenciais de 2022.

Brandão esteve com Eduardo Leite na semana passada, em visita ao Rio Grande do Sul, quando praticamente encaminhou o apoio do ninho tucano no Maranhão.

O PSDB quer viabilizar um nome para ser a terceira via na disputa já polarizada entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT).

Leite disputa as prévias do PSDB com o governador de São Paulo, João Dória; também são candidatos o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-senador Arthur Virgílio (AM), mas ambos tendem a apoiar o governador gaúcho.

As prévias do PSDB serão realizadas em novembro e definirão o nome do PSDB que fará contraponto a Bolsonaro e Lula.

Queridinho da mídia tradicional e do chamado mercado, Eduardo Leite é visto como a opção de terceira via do “sistema”…

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Josimar pretende reunir 700 vereadores em São Luís…

Depois de fazer uma espécie de pré-lançamento de sua campanha a governador com a presença de 56 prefeitos, deputado federal quer agora tratar com os parlamentares municipais que são ligados aso seus partidos em todos os municípios

 

Depois de reunir prefeitos em São Luís, Josimar quer dar nova demonstração de força com a presença de vereadores

O deputado federal Jos9iamr de Maranhãozinho (PL) já está articulando com vereadores de todo o estado reunião em São Luís para tratar de sua candidatura ao governo.

Ele pretende trazer para a capital maranhense nada menos que 700 parlamentares,

No mês passado, Josimar reuniu em São Luís 56 prefeitos, aos quais apresentou sua pré-candidatura; depois disso, começou um assédio do Palácio dos Leões para tentar cooptá-lo, o que foi rechaçado por ele.

O deputado federal quer se viabilizar como candidato do presidente Jair Bolsonaro no Maranhão, fazendo contraponto ao projeto do governador  Flávio Dino (PSB).

Tato que seus postos no governo – incluindo a Secretaria da Pesca – deverão ser substituídos por Dino antes do mês de novembro.

Mas esta é uma outra história…

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Felipe Camarão pode garantir bancada inédita do PT na Câmara Federal…

Com densidade eleitoral de candidato a governador – e com índices até melhores que os do vice-governador Carlos Brandão – secretário de Educação do governo Flávio Dino tem condições de ampliar as vagas do partido, hoje reduzidas ao deputado Zé Carlos

 

A presença de Felipe Camarão no PT não apenas reforça a campanha de Lula, como também amplia as chances de o partido ter uma bancada inédita na Câmara Federal

Cotado como opção de candidato a governador na base do governo Flávio Dino (PSB) – e apontado também como possível vice ou suplente de senador – o secretário de Educação Felipe Camarão é uma espécie de trunfo do PT nas eleições de 2022.

Melhor posicionado nas pesquisas de intenção de votos para a corrida sucessória – com índices melhores até do que os do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) – Camarão pode garantir ao partido do ex-presidente Lula uma bancada inédita na representação maranhense na Câmara Federal.

Hoje reduzida ao nome de Zé Carlos, a bancada petista pode, com Camarão, não apenas garantir o próprio Zé Carlos como também abrir possibilidade para um terceiro nome, pela primeira vez na história do partido no estado.

Mas o nome do secretário é também cotado para composição de chapa com um dos candidatos da base governista; ou mesmo como suplente de senador do próprio Flávio Dino.

O PT entra na disputa pelas vagas da bancada maranhense, portanto, com amplas chances de ser um dos principais partidos a partir de 2022.

E com Felipe Camarão como estrela em ascensão na legenda de Lula…