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Presidente do PCdoB afirma: “Castelo faz o pior governo da história; só comparável ao da sua mulher, Gardênia”

O presidente do diretório municipal do PCdoB, jornalista Márcio Jerry, criticou hoje o assédio do prefeito João Castelo (PSDB) ao deputado estadual Rubens Júnior, para abrir vaga na Assembléia para o suplente Othelino Neto   (PPS).

Para Jerry, não há hipótese de apoio do PCdoB ao ao governo tucano e, muito menos, compor aliança com ele em 2012.

– Castelo faz o pior governo da história de São Luís, só comparável ao da sua mulher, Gaerdênia, entre 1985 e 1988. ER o PCdoB faz oposição a este governo – declarou Jerry.

Mais tarde, em nota encaminhada ao blog, o presidente comunista confirmou haver articulação entre os partidos de esquerda – PCdoB, PSB, PT e PDT – para a formaçãod e uma chapa de oposição a Castelo.

– O deputado Rubens Júnior é um dos pré-candidatos do PCdoB à Prefeitura pelo campo oposicionista, ao lado de Flávio Dino, Bira do Pindaré, Eliziane Gama e Marcelo Tavares – revelou.

Othelino
Ao perceber fracassada a articulação para levar Othelino Neto à Assembléia, o prefeito João Castelo (PSDB) decidiu empossá-lo na Secretaria de Asssuntos Mteropolitanos, cuja posse está marcada para esta sexta-feira.

Othelino volta ao governo Castelo cerca de um ano depois de ter saído, sob ameaça de perder o emprego no TCE, por acúmulo de cargos, vedado pela Constituição Federal.

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Transparência na prefeitura…

Do blog de Itevaldo Júnior

A Prefeitura de São Luís segue descumprindo a legislação de transparência pública. Um estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) revela que o nível de transparência da gestão João Castelo (PSDB) é ruim.

De acordo com a pesquisa do Inesc as 27 prefeituras das capitais brasileiras ainda patinam para apresentar de forma transparente seus orçamentos.  Em vigor desde maio de 2010, a Lei da Transparência obriga a apresentação detalhada das contas públicas em tempo real na internet.

A Prefeitura de São Luís ocupa a 22ª posição entre as capitais brasileiras. A pesquisa utilizou 58 variáveis, quando foi possível construir um índice para classificar o nível de transparência das capitais.

A soma das capitais nas categorias “péssima”, “ruim”, “medíocre” representou 70,4% dos resultados. Continue lendo aqui…

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Ricardo Murad explica débitos levantados por Gardeninha e diz tratar-se de “contrapartidas do estado”

O secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB), quetionou os valores dos débitos apresentados hoje pela deputada Gardeninha Castelo, referentes aos programas “Farmácia Básica” e “Samu”, e explicou tratar-se apenas das contrapartidas do estado, referentes a 2009 e 2010.

– a contrapartida estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do programa Farmácia Básica para São Luís, referentes aos anos de 2009 e 2010, está empenhada ou em vias de pagamento – afirmou o secretário, por meio de nota.

O secretário afirmou ainda não haver justificativas para o atraso no pagamento, pela prefeitura, de pagamentos de serviços prestados por hospitais do estado.

– nada justifica o fato de a Prefeitura de São Luís não estar repassando, desde setembro de 2010, os valores devidos – de recursos do Sistema Único de Saúde – por serviços ambulatoriais e hospitalares prestados pela rede estadual de saúde – disse Murad, referindo-se ao discurso de Gardeninha, hoje, na Assembléia Legislativa.

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São Luís recebeu R$ 9,5 milhões do SUS, em janeiro, para atendimento de pacientes do interior

A deputada Gardeninha Castelo (PSDB) informou, segunda-feira, em discurso na tribuna da Assembléia, que a Prefeitura de São Luís não está recebendo repasses pelo atendimento de pacientes do interior em hospitais de sua responsabilidade.

E afirmou, textualmente, em resposta ao colega Roberto Costa (PMDB):

O Socorrão I tem em media 120 pessoas nas macas; o Socorrão II, 100 pessoas nos corredores. Essas pessoas que estão nos corredores, elas não entram para a produtividade do SUS. Portanto São Luís não recebe. Essas pessoas realmente estão vindo do interior do Maranhão, isso está sendo arcado com recursos próprios da Prefeitura de São Luís. Não está sendo repassado por município algum.

 A Secretaria de Estado da Saúde cita o quadro de janeiro de 2011 da Programação Pactuada Integrada (PPI), do Ministério da Saúde para questionar as informações de Gardeninha.

No detalhamento da composição do teto financeiro de São Luís, referente à assistência ambulatorial e hospitalar – e aos ajustes da PPI – São Luís recebeu R$ 9.546.139,72, para atendimento da população referenciada de outros municípios.

Enfermarias do Socorrão são tomadas por pacientes do interior, mas São Luís recebe por isso

 

Segundo Gardeninha, quem fica no corredor não é contado pelo SUS

Outros R$ 7.942.141,33 são referentes à sua própria população.

Pelos dados do PPI, o valor recebido pela capital maranhense para atendimento à população de fora é maior que a recebida para atendimento da própria população.

De acordo com o PPI, os municípios do interior têm descontados outros R$ 3.585.552,81/mês para atendimento no Hospital Universitário, de responsabilidade do Governo Federal.

Simples assim…

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Blog comprova influência e prefeitura recupera buracos menos de 24 horas depois de noticiado; obra, porém, é mero paliativo…

Menos de 24 horas depois de o blog mostrar imagens da buraqueira que tomou conta da chamada Nova Cohama, a Secretaria de Obras realizou uma operação tapa-buracos na região.

Maquiagem, apenas… Por dois motivos.

Primeiro que tapou apenas o buraco da avenida atrás do supermercado Atacadão. O pior deles, é verdade. Mais uma vez, no entanto, ficou apenas na área mais visível. As ruas do São Domingos I, pouco mais à frente, continua esburacada.

Além disso, o serviço da prefeitura será mais um desperdício de dinheiro público.

Ontem à noite mesmo, o buraco tapado já estava cheio d’água. Simplesmente porque a infiltração que causa as crateras continua.

Para resolver o problema, é necessário uma parceria da Caema e da Semosp. A primeira conserta as tubulações de água e esgoto. A segunda faz a drenagem profunda e superficial, além do recapeamento.

Só assim o problema será resolvido de uma vez por todas. E o dinheiro público não  precisará ser gasto à toa.

De qualquer forma, a iniciativa valeu para mostrar, mais uma vez, a força e a influência deste blog nas esferas do poder público.

Sem fofocas, sem fuxicos, sem ataques pessoais a quem quer que seja, a crítica serve, sobretudo, para alertar as autoridades dos problemas dos municípios e do estado.

Simples assim…

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Castelo age de olho em 2012…

Prefeito frustrou-se com resultado de pesquisa

Os movimentos políticos e administrativos do prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), têm relação direta com a sua sucessão, em 2012.

Sua gestão chegou à metade e ele sabe que precisa mostrar a que veio – tanto no campo administrativo, com obras e serviços, quanto no político, atraíndo partidos fortes para seu lado.

O prefeito tem atraído legendas importantes. Do PDT, trouxe o competente e correto Clodomir Paz para sua gestão. Atraiu o PP de Waldir Maranhão e trabalha formas de garantir o PTC na aliança – o deputado Edivaldo Holanda pode ser o próximo a estar na administração.

Castelo sabe que precisa formar a base política para sua reeleição, mas também tem que dar respostas claras à população de São Luís. Por isso tem feito obras e mais obras em bairros periféricos, centrais e da classe média da capital.

Só não esperava aparecer agora na pesquisa Escutec – exatamente com dois anos de governo – com apenas 26,8% de aprovação.

Um baque que ele terá que deesfazer o quanto antes.

Sob pena de entrar no ano eleitoral em desvantagem…

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População rejeita construção do novo Socorrão em área do Calhau

A maquete do hospital, que já foi previsto para vários locais

O prefeito João Castelo (PSDB) já tinha a antipatia da classe política e do setor empresarial para sua idéia de construir um hospital de emergência na região do Sítio Rangedor, no Calhau. Agora é a popuplação quem se manifesta contrária ao projeto, segundo revela pesquisa do Instituto Escutec, divulgada hoje em “O Estado do Maranhão”.

Segundo o levantamento – que este blog anunciou em primeira mão, há duas semanas (reveja aqui) – os moradores de São Luís preferem a construção do novo hospital na periferia ou na região do Centro da cidade.

Castelo fará valer sua vontade?

Para 62,9% dos entrevistados, o novo Socorrão no Calhau só beneficiará os ricos. Apenas 9,8% acham que, mesmo no Calhau, o hospital beneficiará as classes menos favorecidas, que mais ncessitam de saúde pública.

A revelação é um alerta para o prefeito de São Luís –  já reprovado na avaliação geral, segundo a mesma pesquisa – que tem um ano para decidir se mantém o proejto pessoal ou se acata a chamada “voz rouca das uras”.

Afinal, uma eleição se avizinha…

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Caos e destruição… o cartão de visitas das chuvas

Ass ruas do centro viraram um alagado só

Foram só as primeiras chuvas. Mas “São Pedro” já deixou claro que o período será rigoroso no Maranhão.

E nada foi feito para impedir os estragos, a destruiçlão…

O Maranhão teve um perídoo chuvoso difícil em 2009. De lá para cá, passsaram-se dois anos e, mesmo com a trégua de 2010. nada foi feito para preparar o estado.

São Luís é um exEmplo disso. Os mesmos problemas, nos mesmos pontos. No Vinhais, a área que divide o bairro do Cohafuma alaga há anos. Os trabalhos feitos ali parecem coisa de amadores. Ontem. em plena meia-noite, o engarrrafamento era quilométrico, já que os motoristas não se arriscavam a ultrapassar o mar que se formava à frente, na Avenida Gerônimo de Albuquerque.

Há dois anos, o prefeito João Castelo (PSDB) prometeu recuperar o canal do Coroado. Só no final do ano passado as obras começaram. Reesultado: mais enchentes apenas com a primeira chuva de 2011.

As enchentes prejudicam todas as áreas de São Luís

A mesma coisa acocntece na Avenida Magalhães de Almeida, atrás do Tropical Shopping e outros lugares conhecidos das reportagens.

As obras começaram. é verdade, mas atrasadas, e podem ser inviabilizadas com as enchentes.

E o serviço de meteorologia adverte: vai chover forte este ano no Maranhão…

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Castelo vai ouvir população sobre localização de hospital…

Pronta há dois anos, a maquete do Hospital não consegue sair do papel

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), contratou um instituto de pesquisa de São Luís – ou deve contratar – para medir a opinião da população em relação à localização do novo hospital de emergência que pretende construir na capital maranhense.

Desde que assumiu, há dois anos, Castelo já apontou três locais diferentes para a obra.

O primeiro terreno, no Angelim, pertencia ao estado, que não o liberou. O prefeito buscou, então, áreas na região da rodoviária de São Luís, também vetado por conta da ameaça de poluição à Bacia do Batatã.

O último local definido foi a região do Sítio Rangedor, às margens da Avenida Luís Eduardo Magalhães, entre o Calhau e o Cohafuma.

O novo local repercutiu mal entre empresários da construção civil – que vêem a área como de alto padrão para a especulação imobiliária – e para ambientalistas, que têm a área como de preservação permanente.

Mesmo diante das pressões contrárias, Castelo manteve a decisão de construir o hospital no Rangedor. Até decidir suspender a licitação para a obra.

Agora, aproveitará o tempo de recomposição do processo licitatório para ouvir a população.

O povo, portanto – sobreutdo aquele que mais precisa deste tipo de atendimento – vai dizer onde melhor localizado estará o hospital.

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Castelo rebate críticas sobre local do novo Socorrão

Castelo: decidido a construir hospital na área do Calhau

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), rebateu as críticas contra a localização do novo hospítal de emergência de São Luís na área do Sítio Rangedor.

Para ele, as críticas não têm fundamento e apenas repetenem os m esmos argumentos de há 30 anos, qaundo realizou outras obras em São Luís.

– Quando eu construí o Hospital do Ipem também diziam a mesma coisa. Quando entreguei o Fórum do Calhau foi a mesma ladainha. O hospital é uma necessidade. E, por ser de vital importância para o município, será uma realidade dentro de pouco tempo – afirmou o prefeito, em conversa com o titular do blog, semana passada.

Há uma diferença entre as duas realidades compradas por Castelo.

Quando contruiu o Ipem, como governador, Castelo não enfrnetava resistências do Ministério Público, que não tinha autonomia de ação; e o mundo não vivia sob intensa discussão a respeito dos efeitos da ação do homem no Meio Ambiente. 

O prefeito justifica que o hospital nada tem a ver com a área do Rangedor:

– Ao contrário do que alguns dizem, o futuro hospital será edificado numa área totalmente fora da reserva do Rangedor – garante.

Segundo Castelo, a licitação para início das obras devem ser concluídas já na próxima semana, mesmo diante da ameçaa de ações judiciaisn contra a construção.

Além do hospital do Rangedor, o prefeito de São Luís pretende construir também um hospital na Zona Rural de São Luís “para atender às comunidades mais distantes”.