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Deputado Zé Inácio realiza reunião com lideranças de Bequimão…

Inácio com as lideranças de Bequimão: reivindicações

Inácio com as lideranças de Bequimão: reivindicações

O deputado Zé Inácio (PT) reuniu com lideranças comunitárias de vários povoados do município de Bequimão.

Entre eles, estavam representantes das Associações do Areal, Santa Teresa, Vitório, Monte Alegre e Marajá. O Evento aconteceu na comunidade Marajá.

As lideranças solicitaram apoio do parlamentar na aquisição de projetos para a comunidade com o objetivo de melhoria na qualidade de vida e caminho de acesso, entre eles, foram demandados  construção de poços artesianos e recuperação de barragens.

Por sua vez, o deputado Zé Inácio (PT) se comprometeu em reivindicar o beneficio junto aos órgãos públicos.

– Nesta reunião vim reiterar o meu compromisso com a população da minha cidade, Bequimão e mais uma vez dizer a todos aqui que sou da terra e que por tanto irei honrar isso até o fim do meu mandato.

Ribeirinhos – O deputado Zé Inácio (PT) também se reuniu com Movimentos dos Ribeirinhos Litorâneos de Bequimão (Morilibe). 

Durante encontro, os ribeirinhos discutiram com o parlamentar sobre a construção de canais para a retenção de água no período de estiagem, favorecendo a criação de peixes e produção agrícola.  

Zé Inácio (PT) se comprometeu em dar acompanhamento a esses projetos.

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Oficiais entram em contradição em depoimento do caso Fagner…

Major Anderson Maciel afirmou ao delegado Guilherme Sousa que prendeu o cabo Monteiro por que este confessou ter atirado, mas o sub-tenente Bernardo Reis da Costa revelou que alertou o major de que outros PMs haviam disparado

 

A desocupação que resultou na morte de Fagner

A desocupação que resultou na morte de Fagner

exclusivo2Há pelo menos uma contradição no depoimento dos oficiais que comandaram a operação de retirada de invasores de um terreno na região do Turu, em 13 de agosto.

Este blog teve acesso aos depoimentos do major Anderson Fernando Holanda Maciel e o do sub-tenente Bernardo Reis da Costa, ouvidos pelo delegado de homicídios Guilherme de Sousa Filho.

Os autos mostram que será preciso muito boa vontade para não ver que houve açodamento por parte dos comandantes da ação – e da própria polícia civil – na prisão dos cabos Marcelo Monteiro e Janilson Santos.

Em seu depoimento, o major Anderson disse ter chegado ao seu conhecimento que os disparos teriam partido do cabo Monteiro, embora não tenha revelado quem o informou sobre isso.

– Que antes de entrar em contato com as autoridades superiores o depoente contactou com o Cabo Monteiro perguntando se era verídico se o mesmo tinha efetuado o disparo de arma de fogo no manifestante ora ferido; Que cabo Monteiro respondeu: “senhor, a multidão veio enfurecida em direção à tropa e eu fui obrigado a utilizar a arma de fogo” – declarou major Anderson ao delegado.

Segundo no depoimento, foi a partir de constatar a morte de Fagner Santos que o major recebeu determinação dos superiores (ele também não informa que superiores foram estes) para conduzir o cabo Monteiro à Delegacia de Homicídios.

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O sub-tenente Reis acrescentou detalhes contraditórios ao delegado Guilherme Sousa.

Segundo ele, o major Anderson o chamou para informar-lhe que já havia conversado com o cabo Monteiro  e “este teria realmente atirado em direção à multidão que estava tentando avançar”. Ao ouvir a declaração do major Anderson, Reis ponderou, segundo depoimento à polícia:

– Que o depoente, ao falar com o major Anderson, informou a este que não só o Cabo PM Monteiro teria atirado, mas assim como outros policiais militares – diz o depoimento.

Na delegacia, Guilherme Sousa ratificou a voz de prisão do cabo Monteiro, e também prendeu o cabo Janilson, levando em consideração a declaração de uma testemunha, também ainda não revelada pela polícia.

Mais tarde, a perícia revelaria que não saiu das armas deles a bala que matou o jovem…

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Hildo Rocha: omissão das autoridades continua provocando mortes…

Deputado denunciou que um caso simples de transporte de paciente se transformou em tragédia na BR-226, quando o acompanhante caiu da ambulância em péssimas condições de funcionamento

 

hildoHá muito tempo a ambulância trafega sem cinto de segurança, sem travas nas portas. Se tivesse fiscalização isso não teria acontecido. Zé Nilson deixou filhos, menores de idade, e a esposa desamparada. A denúncia foi apresentada ao promotor mais o Ministério Público ainda não tomou nenhuma providência”, Hildo Rocha, deputado federal

Um novo caso de morte por omissão e irresponsabilidade das autoridades estaduais voltou a ser registrado na semana passada.

A tragédia teve início quando José Orlando, morador da cidade de Governador Luis Rocha, sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Por falta de médicos e pela precariedade das condições de atendimento no hospital local a vitima teve que ser transferida para o município de Presidente Dutra.

Além da falta de condições de atendimento na cidade, a ambulância estava em péssimas condições e não havia enfermeiros ou técnicos para acompanhar o paciente. O jeito foi apelar para o improviso. José Orlando foi acompanhado pelo irmão Zé Nilson.

Durante o deslocamento, a porta traseira da ambulância se abriu e o acompanhante, Zé Nilson, caiu na BR-226. O motorista só se deu conta do caso quando chegou ao hospital de presidente Dutra.

Zé Nilson morreu vítima de traumatismo craniano.

O caso foi denunciado por Hildo Rocha em pronunciamento na tribuna da Câmara.

O parlamentar enfatizou que a morte de Zé Nilson, neste fim de semana, se deu em consequência de irresponsabilidade do prefeito e omissão dos gestores da Polícia Rodoviária Federal.

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O que o governo tem a ver com isso?!?

Envolver o Governo do Estado na polêmica da invasão de um terreno no Turu é abrir espaços para legitimar uma indústria criminosa que prospera nas periferias de São Luís

 

Movimento orquestrado para pressionar o governo, hoje, na Deodoro

Movimento orquestrado para pressionar o governo, hoje, na Deodoro

É preciso deixar claro: o governo Flávio Dino (PCdoB) nada tem a ver com a invasão da Vila Nestor II.

E neste aspecto, não fazem sentido manifestações como as de hoje na Praça Pedro II, com palavras-de-ordem contra o governador.

Trata-se de uma tentativa de desgastá-lo, na tentativa de fazê-lo tomar uma decisão que não é dele.

O terreno invadido pelos ocupantes levados à Praça Pedro II é particular, com dono regulamentado;  e se tem alguma irregularidade cabe à Justiça determinar a questão.

E são claros os sinais de mais umação de uma indústria de invasões especializada em manipular as classes mais humildes, para se locupletar de áreas gigantescas, depois valorizadas e vendidas por milhões, no varejo dos loteamentos.

E se o governo – qualquer que seja ele – tem alguma coisa a ver com esse crime, é só na perspectiva de garantir policiamento necessário a expulsar os invasores da área.

E é isso que precisa ser feito.

Para o bem das instituições públicas e privadas…

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Após revelação do BNDEs, eleitores reclamam por obras paradas no MA…

Os comentários abaixo foram colhidos neste sábado, 29, no perfil do Facebook do próprio governador Flávio Dino. Eles listam obras paralisadas em todo o Maranhão. Na sexta-feira, o presidente do BNDEs, Luciano Coutinho, revelou ao deputado André Fufuca (PEN) que a paralisação é culpa do próprio Dino. A reclamação é grande:

reclamação

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Um grave deslize…

Munição usada na ação

Munição usada na ação

A revelação de que nenhuma das armas periciadas pela polícia tem ligação com a bala que matou o jovem Fagner Barros, durante uma operação policial, no Turu, trouxe à tona mais um grave deslize do governo Flávio Dino (PCdoB) e do seu setor de Segurança e de comunicação.

Para lembrar: Fagner foi morto com um tiro na testa, durante uma intervenção da Polícia Militar, para desocupação de um terreno, na região do Turu. Pouco depois do crime, a Secretaria de Comunicação de Dino, de forma açodada, emitiu nota em que classificou o crime como “caso isolado de um policial”.

Na tarde do mesmo dia descobriu-se que não foi “caso isolado”, mas vários casos de tiros ao mesmo tempo. Mesmo assim, a Secom não se desculpou. E a cúpula da PMMA e da Secretaria de Segurança se reuniram para anunciar que dois cabos – Marcelo Monteiro dos Santos e Janilson Silva dos Santos – eram os suspeitosde ter atirado em Fagner, chegando mesmo a apontar os militares como criminosos.

As armas deles foram recolhidas para perícia, juntamente com outras, num total de cinco armas – quatro pistolas “Ponto 40” e uma metralhadora “Ponto 30”.

 

O problema é que a perícia feita nas cinco armas – incluindo a dos dois cabos PMs – deu negativo para a autoria do disparo que matou o jovem. E tudo voltou à estaca zero”

 

A atitude da cúpula da PM foi criticada pela Associação de Cabos e Soldados, por toda a tropa e pelo deputado estadual Cabo Campos (PP), que disponibilizaram assistência jurídica aos dois praças acusados.

O problema é que a perícia feita nas cinco armas – incluindo a dos dois cabos PMs- deu negativo para a autoria do disparo que matou o jovem. E tudo voltou à estaca zero.

Quase duas semanas depois o governo não sabe quem matou Fagner dos Santos e ainda sofre o desgaste de ter jogado dois de seus policiais militares na fogueira da condenação antecipada, sem ao menos checar direito os dados que tinha.

Mas uma mostra clara da falta de capacidade gerencial que se instalou na Segurança do Maranhão.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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Cabo Campos comemora liberdade de PM acusado de matar Fagner Barros…

camposO deputado Cabo Campos (PP) foi hoje, pessoalmente, levar o Alvará de Soltura do cabo PM Janilson Silva, um dos acusados de matar o jovem Fagner Barros, durante uma desocupação no Turu/Miritiua, semana passada. Campos já havia acusado a mídia de ter condenado os PMs antecipadamente, embora tenha sido o próprio governo quem fez isso, ao divulgar nota açodada. Agora, apenas Marcelo dos santos, também cabo PM, continua preso

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Policiais decidem manter a greve…

Policiais reunidos no parque do Bome Menino (imagem: De Jesus/O EstadoMaranhão)

Policiais reunidos no parque do Bome Menino (imagem: De Jesus/O EstadoMaranhão)

Em Assembleia Geral agora à tarde, os policiais civis decidiram na tarde desta quarta-feira, 5, manter a greve da categoria, iniciada segunda-feira.

Os policiais entenderam que, mesmo com a decisão judicial de multar o sindicato em R$ 20 mil  por cada dia de paralisação, a manifestação terá continuidade.

Também não funcionaram as negociações dos deputados com os secretários do governo Flávio Dino (PCdoB).

E a paralisação continua….

 

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Andrea cobra ação da Transparência no caso de propina do governo Dino…

Deputada oposicionista disse que é hora da pasta comandada pelo advogado Rodrigo Lago “provar que não serve somente para perseguir adversários políticos”; e anunciou que vai acionar o MPF para apurar o caso

 

andrea