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Mesmo depois de encerrada, refinaria consome dinheiro público do MA…

Terreno onde seria construído o empreendimento consumiu, já no governo Flávio Dino, quase R$ 1,5 milhão em segurança privada e manutenção, pagos pela pasta comandada pelo secretário Simplício Araújo

 

Placa mostra de quem é a responsabilidade pela refinaria

Placa mostra de quem é a responsabilidade pela refinaria

Pesadelo do governo Roseana Sarney (PMDB), e objeto de politicagem do atual governador Flávio Dino (PCdoB) durante a campanha eleitoral de 2014, a refinaria Premium de Bacabeira, empreendimento fracassado da Petrobras, continua consumindo dinheiro público do Maranhão.

Contrato mostra valor da vigilância do terreno abandonado

Contrato mostra valor da manutenção de vias do terreno

E o próprio Flávio Dino aceita pagar a conta, como revelou nesta quarta-feira, 24, o blog de Neto Ferreira.

Só em 2015, a Secretaria de Indústria e Comércio, chefiada pelo ex-deputado Simplício Araújo (SDD), um dos que mais tripudiaram sobre os prejuízos para os cofres do Maranhão, gastou exatos R$ 1.431.712,23 para vigiar o terreno em Bacabeira. (Veja prints dos contratos)

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Outros milhares de reais são pagos para vigilância

Outros milhares de reais são pagos para vigilância

Foram R$ 462.803,52 pagos à Manancial Segurança Privada Ltda., com dispensa de licitação, por serviços de vigilância motorizada e armada no terreno, durante 90 dias.

Simplício Araújo dispensou licitação também para contratar a Ágil Construções e Serviços Ltda., por R$ 968.908,71 para manutenção de vias do local.

Flávio Dino e sua turma, que ora governam o Maranhão, passaram quase quatro anos criticando a implantação da refinaria, e aproveitaram o anúncio do fim do empreendimento para cobrar de Roseana responsabilidades pelos prejuízos aos cofres públicos do Maranhão.

Agora se vê que o mesmo Flávio Dino continua dando prejuízos aos cofres públicos, gastando em algo que a própria placa acima mostra ser de responsabilidade da Petrobras.

Esta é a mudança que assolou o Maranhão…

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O governo Flávio Dino e o risco da volta da aftosa ao Maranhão…

Governador desmobilizou a Agência de Defesa Agropecuária ao reduzir em 1/3 o seu quadro funcional, que era responsável pela fiscalização e orientação aos pecuaristas sobre a doença que impõe barreiras ao gado maranhense

 

É com a vacina que a carne maranhense se garante; e a Aged tem papel na fiscalização

É com a vacina que a carne maranhense se garante; e a Aged tem papel na fiscalização

O rebanho bovino maranhense sofreu preconceito durante anos e anos, pelas barreiras impostas ao comércio de carne, já que havia registrado casos de febre aftosa.

Só no governo Roseana Sarney (PMDB) a carne maranhense passou a receber o selo de “Livre da Aftosa”, após investimentos pesados em vacina e fortalecimento da Agência de Defesa Agropecuária, a Aged. (Leia aqui)

Agora, o governador Flávio Dino (PMDB) anuncia corte de cerca de 30% no quadro funcional  terceirizado da Aged, praicamente desmobilizando a agência.

O gado maranhense não registra há anos um caso de aftosa exatamente pelo trabalho realizado pela Aged no governo anterior, com intensa orientação e dura fiscalização.

Sem o trabalho da agência, o risco de registro de aftosa aumenta consideravelmente.

E um único caso de aftosa pode levar o rebanho maranhense ao tempo das cavernas, como era até há poucos anos atrás.

Mas Flávio Dino parece não star preocupado com isto.

E esta é só mais um efeito da mudança no Maranhão…

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Flávio Dino desmascarado mais uma vez…

Deputado Hildo Rocha mostrou em discurso na Câmara Federal que o governador vai inaugurar como obra sua, neste fim de semana, estrada toda construída pela ex-governadora Roseana Sarney, entre Matões e Caxias

Roseana com operários, na estrada que ela fez e que Dino agora vai entregar

Roseana com operários, na estrada que ela fez e que Dino agora vai entregar

O governador Flávio Dino (PCdoB) anuncia para este final de semana a inauguração de uma estrada enre os municípios de Matões e Caxias. A festa está sendo montada pelos prefeitos dos dois municípios, ambos aliados do governador.

Mas a obra não é dele.

Foi toda construída no governo Roseana Sarney (PMDB). O que Dino fez foi complementá-la, em menos de 5%, como revelou o deputado Hildo Rocha, em discurso na Câmara Federal.

– Neste final de semana vai ser inaugurada a estrada que liga Matões ao povoado de Baú, no município de Caxias. São 71 quilômetros de estrada que foram iniciados em 2013, no pela governadora Roseana Sarney. Parabenizo o governador Flávio Dino porque concluiu os 5% que faltavam – disse.

Veja aqui o discurso de Hildo na Câmara:

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Roseana reafirma defesa de candidatura própria do PMDB em São Luís…

Ex-governadora apresentou hoje livros com o compêndio de suas obras e serviços nos quatro mandatos no Maranhão, e disse desconhecer uma obra de Edivaldo Júnior na capital que justifique o apoio do partido

 

Roseana autografa livro sore os eu governo (imagem: Daniel Moraes/Imirante)

Roseana autografa livro sore os eu governo (imagem: Daniel Moraes/Imirante)

A governadora Roseana Sarney deixou claro, nesta terça-feira, 17, durante entrevista de apresentação dos livros “Governo Roseana Sarney – Políticas e Resultados”, que o PMDB precisa ter um candidato próprio a prefeito de São Luís

De acordo com Roseana, é preciso entender que a posição do deputado estadual Roberto Costa, de defesa de aliança com o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), é uma posição pessoal.

– O que tem em São Luís [para justificar um apoio do PMDB]? – perguntou a ex-governadora, ao ser questionada sobre o assunto.

Para a ex-governadora, o PMDB tem nomes capazes de se viabilizar como candidato, desde o ex-secretário Ricardo Murad, passando pelo vereador Fábio Câmara, pela apresentadora Paulinha Lobão, até a deputada Andrea Murad.

– O João Alberto, por exemplo, seria um excelente candidato, mas não trasnferiuu o título de Bacabal – lembrou ela.

Obras

No livro lançado hoje, Roseana elenca todas as obras e serviços nos quatro mandatos de governadora – entre 1995/2002 e entre 2009/2014 – e conta também detalhes dos projetos e das ações para viabilizá-los.

– Faço questão de catalogar todo o meu trabalho, para que as próximas gerações possam conhecer o que fiz –  destacou.

O primeiro volume diz respeito aos dois primeiros mandatos, e estava pronto desde 2003. Mas ela decidiu revisá-lo agora, quando concluiu também o volume referente ao dois últimos mandatos.

O capítulo final do livro traz todo o detalhamento dos programas e das obras financiadas com os recursos do BNDEs, a partir de 2014, inclusive com os dados técnicos e municípios onde estão sendo executados.

São obras que estão sendo concluídas – ou pelo menos deveriam estar – pelo governo Flávio Dino.

Mas esta é uma outra história…

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Um mito que cai…

Revelação de que o Maranhão está saneado financeiramente e recebido com mais de R$ 1,6 milhão em caixa, derruba a história de “terra arrasada” que vinha sendo usado pelo governador Flávio Dino

 

dino1O governador Flávio Dino (PCdoB)fez campanha, elegeu-se governou os primeiros 11 meses com o discurso de que herdou um Maranhão “de terra arrasada”, com as finanças destruídas e em crise econômica que impedia investimentos e retomada do crescimento.

Este mito caiu por terra, pelas mãos dos próprios agentes do governo, e pela perspicácia do deputado Adriano Sarney (PV).

Ao contrário do que pregou Dino, o Maranhão vive hoje excelente momento financeiro, apesar da crise econômica que assola o país. Tem nada menos que R$ 1,6 bilhão em caixa, e aumentou a arrecadação em mais de R$ 260 milhões em 2015. Mas o governador comunista não investe, não faz obras, não contrata serviços – como os de Saúde ou de Educação.

Mas a queda do mito da “terra arrasada” derruba também outro mito político criado por Dino e por seus aliados: a história de que o Maranhão foi levado a um estágio de miséria ao longo de décadas.

A gestão passada conseguia, ao mesmo tempo, manter o controle fiscal, arrecadar com garantias e investir. E muito.

Todas as obras que Flávio Dino entregou entre janeiro e outubro foram concluídas ou estavam em plena execução até dezembro de 2014. Outras, como a Via Expressa, a Quarto Centenário, a Hilton Rodrigues – todas em São Luís – e os presídios, hospitais e escolas em vários municípios ele não conseguiu dar andamento.

A derrubada do mito comunista por Adriano Sarney aponta para um desafio maior em 2016: Dino já não terá a desculpa do mito da terra arrasada, e estará em pleno ano eleitoral, quando a cobrança é bem maior.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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Edilázio e as obras de Roseana usadas por Flávio Dino…

Deputado diz que Flávio Dino apenas lança obras deixadas pela ex-governadora, elenca as principais ações da atual gestão e mostra que, não fossem os projetos da gestão passada, Dino não teria nada a mostrar

 

edilazioQuando ele fala que teve de terminar o Hospital Macrorregional de Pinheiro, deve-se lembrar de que o hospital já estava praticamente pronto, com 98% das obras concluídas. Ele terminou apenas a cozinha do hospital. Quando fala do empréstimo do BNDES, que inclusive vossa excelência votou contra [Othelino Neto] na legislatura passada, precisa lembrar que é com esse dinheiro que ele estão sendo feitas as obras. Afinal, aponte uma obra apenas que não esteja sendo realizada com recursos do BNDES”.

Feche os olhos e imagine o hospital de Caxias; o hospital de Santa Inês; o hospital de Pinheiro; o programa Mais Asfalto. Imagine se não existisse o empréstimo do BNDE, o que é que o governo teria para falar e mostrar, deputado Othelino? Absolutamente nada. Justamente porque tudo aquilo que está fazendo, foi deixado ou viabilizado por sua antecessora”

Fiquei muito feliz quando o deputado Othelino começou a sua fala, e disse que a obra não era da governadora, é obra do governo. Disse que o governo assume, e assume as responsabilidades deixadas, como os contratos. Faço então uma pergunta: Porque Flávio Dino não paga os convênios dos prefeitos? Flávio Dino foi pressionado lá na marcha e saiu como cara de… não preciso nem falar. Porque ele não paga?”

Edilázo Júnior, deputado estadual

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Sem provas contra Lobão e Roseana, procurador pede tempo…

Rodrigo Janot e seus auxiliares não conseguiram, até agora, ao menos um indício da acusação contra os dois maranhenses, e agora pedem mais 60 dias de prazo para concluir a investigação

 

Roseana e Lobão: cada vez mais distantes da acusação

Roseana e Lobão: cada vez mais distantes da acusação

Sem qualquer vestígio da acusação que fez contra o senador Edison lobão e a ex-governadora Roseana Sarney (ambos do PMDB), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu mais tempo para continuar as investigações.

No bojo das investigações da Operação lava-Jato, Janot embarcou – sabe-se lá por que – na história de que lobão teria pedido R$ 2 milhões ao ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para a campanha de Roseana.

mas, passado todo este tempo – quase um ano, desde a acusação – Janot e seus auxiliares não encontraram sequer um vestígio de que a operação ocorreu, de fato.

Agora, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascky, pressiona o procurador para apresnetar as provas, sob pena de extinção da ação.

Para ganhar tempo, o procurador pediu mas 60 dias de prazo.

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“Tudo o que tem nesta cidade é obra do nosso grupo”, diz Adriano…

Deputado do PV enquadra o colega Othelino Neto (PCdoB) ao lembrar que o próprio comunista confessou que São Luís sempre elegeu prefeitos de oposição, e mostrou que, ao longo da história, só os governadores eleitos pelo seu grupo fizeram na capital. Veja o vídeo:

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Hildo Rocha ressalta papel do PMDB na modernização de São Luís…

Ao fazer um resgate histórico, em sessão solene pela passagem dos 403 anos da capital maranhense, deputado destacou a forte participação da ex-governadora Roseana Sarney na transformação da cidade nos últimos 20 anos.

– Urbanização do Espigão Costeiro da Ponta d´Areia; obras estruturantes nas áreas de mobilidade, saúde, educação, segurança, habitação, saneamento e abastecimento de água; construção de Unidades de Pronto-Atendimento (UPAS) e as reformas dos hospitais Tarquínio Lopes Filho e Carlos Macieira, além de mais de 800 unidades habitacionais no PAC-Rio Anil, em parceria com o Governo Federal; a ampliação do sistema de Esgotamento Sanitário; a Via Expressa, a avenida IV Centenário e o Corredor Metropolitano só neste mandato – destacou. (Veja vídeo)

Hildo Rocha nem relacionou as obras dos dois primeiros mandatos da governadora, que inclui os viadutos, a urbanização da Lagoa da Jansen e da avenida Litorânea, as avenidas Ferreira Gular e Luís Eduardo Magalhães e a duplicação das estradas do Araçagy e de São José de Ribamar.

O parlamentar lembrou que fez parte da equipe liderada pela governadora Roseana Sarney (chefiou a Secretaria das Cidades) e também contribuiu com a realização de obras importantes para a melhoria da qualidade de vida da população de São Luis.

– Portanto, o PMDB tem uma grande folha de serviços prestados à capital maranhense – afirmou.

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João Abreu vê dedo do governo Flávio Dino em seu indiciamento…

João Abreu: governo tenta implicá-lo

João Abreu: governo tenta implicá-lo

O ex-secretário-chefe da Casa Civil, João Guilherme Abreu, aponta articulações do Palácio dos Leões para seu indiciamento em um inquérito da polícia maranhense que apura denúncias envolvendo acordos para pagamentos de precatórios no governo passado.

– Embora sem fundamento sólido, o meu indiciamento já era por mim esperado, e por todos os que me acompanham neste momento tormentoso, porque somos conscientes de que os ilustres delegados encarregados do inquérito não conseguiriam resistir às pressões disparadas do Palácio dos Leões – afirmou Abreu, em nota distribuída hoje.

Na avaliação do ex-secretário, não há qualquer embasamento para as acusações formuladas pela polícia.

– Não há comprovação alguma da materialidade desse delito, e sua declaração é, inclusive, desmentida por pessoas de quem se teria servido como portador da entrega do numerário – afirmou Abreu.

Abaixo, a íntegra da nota:

O MEU INDICIAMENTO É UM ATO POLÍTICO

João Guilherme de Abreu

O jornal O Estado de São Paulo publicou na edição do dia 27.08.2015, notícia dando conta de meu indiciamento pela Policia Civil do Maranhão, no inquérito que apura a suspeita de pagamento de propina para possibilitar a celebração de acordo entre o governo do Estado e a empresa Constran, no ano de 2013, com vista à liquidação de um precatório.

E como era de se esperar, essa notícia reverberou na imprensa e blogs da Capital, principalmente naqueles alinhados com o governo do Estado.

Embora sem fundamento sólido, o meu indiciamento já era por mim esperado, e por todos os que me acompanham neste momento tormentoso, porque somos conscientes de que os ilustres delegados encarregados do inquérito não conseguiriam resistir às pressões disparadas do Palácio dos Leões.

Todavia, o alarde que se faz sobre o meu indiciamento não possui fundamento. O indiciamento não é acusação, mas mera colheita dos dados de identificação de alguém que, na opinião da polícia, reúne indícios de ter sido o autor do ato sob investigação.Ele não gera processo, que só é instaurado com a denúncia oferecida pelo Ministério Público, se recebida pelo Judiciário.

Na prática, o indiciamento policial tem servido apenas como estigma social e isto explica, no meu caso, o interesse de darem ampla divulgação desse ato, em suas minucias, embora o inquérito corra sob “segredo de justiça” ea lei diga que é crime quebrar o segredo de Justiça.

Mas estou absolutamente tranquilo e aguardo, com serenidade, o desdobramento do caso, consciente de que o indiciamento é injusto e motivado por decisão política.Não há nos autos do inquérito elementos mínimos indicadores da existência do alegado crime. Tudo se resume na afirmação feita pelo doleiroAlberto Yusself, um dos principais envolvidos na famosa Operação Lava Jato, que alega ter me mandado entregar vultosa quantia para “distribuir a integrantes do governo do Maranhãoem troca do pagamento do precatório”.

Mas não há comprovação alguma da materialidade desse delito, e sua declaração é, inclusive, desmentida por pessoas de quem se teria servido como portador da entrega do numerário.

Mas foi com base, exclusivamente, na afirmação desse renomado delinquente, que se apoia o indiciamento, sem fundamentos ou prova que o justifiquem. E mais ainda, sem levar em consideração que o acordo celebrado entre o Governo do Estado e a Constran se sustentou em judiciosos pareceres emitidos pela Secretaria de Planejamento do Estado e pela Procuradoria Geral do Estado e envolvia uma dívida que o Estado tinha para com a referida empresa, apurada através de um longo processo judicial, que tramitou por todas as esferas do Judiciário e contra o qual já não era mais possível opor resistência alguma.

Caberá agora ao Ministério Público Estadual analisar se me acusa ou não, com os parcos elementos contidos no inquérito.

De minha parte, cabe aguardar o desdobramento desse funesto episódio, para o qual conto com o apoio de minha família e de amigos leais que nunca me faltaram nos momentos difíceis da minha vida.
À sociedade maranhense resta pedir que evite antecipação de julgamento, seja em homenagem ao princípio constitucional da presunção de inocência, seja em respeito aos longos anos que tenho como empresário e homem público, que já exerceu o cargo de Secretário de Saúde do Estado, por duas vez o de Secretário Chefe da Casa Civil e a Presidência do Sebrae, sem jamais ter sido acusado de um ato de desonestidade e que hoje convive com o drama de se vê escarnecido por um reles doleiro e pelo tratamento escandaloso e sensacionalista dado por uma parte da imprensa.