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A São Luís que Roseana projetou e Flávio Dino inviabilizou…

Comunista retirou da lista de financiamentos do BNDES – com recursos já deixados pela ex-governadora – projetos que garantira,m a mobilidade urbana na capital maranhense, como pontes, avenidas, viadutos e até sistema de segurança

 

OBRAS E OBRAS. Roseana em 2014, ao entregar uma de suas últimas obras, a urbanização do Parque Itapiracó

Ao buscar os recursos de mais de R$ 2 bilhões no BNDES, em 2014 – deixado integralmente em caixa para o governador Flávio Dino (PCdoB) – a então governadora Roseana Sarney (PMDB) projetou uma São Luís com obras estruturantes que garantiriam mobilidade urbana, segurança e bem-estar para a capital maranhense nos próximos 50 anos.

Os projetos de Roseana foram detalhados neste blog ainda em 8 de agosto de 2013, no post São Luís receberá maior projeto de mobilidade urbana desde Haroldo Tavares)

Agora, sabe-se que Flávio Dino desprezou todos esses projetos, preferindo utilizar o dinheiro do BNDES em programas de asfalto “tapa buraco” e financiamento de obras para aliados no interior maranhense.

Tudo isso foi revelado pela própria secretária de Planejamento, Cynthia Mota, em documento encaminhado aos deputados Max Barros e Eduardo Braide, na Assembleia Legislativa. (Releia aqui)

Roseana projetou, por exemplo, uma ligação das avenidas Quarto Centenário e Via Expressa – construídas por ela – com a avenida Getúlio Vargas, garantindo melhor fluidez no trânsito da capital.

Flávio Dino simplesmente engavetou este projeto.

Roseana também viabilizou o projeto executivo de uma Ponte da Avenida Quarto Centenário, outro projeto vetado por Flávio Dino.

Leia também:

Os quatro mandatos de Roseana e os avanços em São Luís…

A incompetência de Flávio Dino na gestão dos recursos do BNDES…

A São Luís que Roseana construiu…

 

PROJETO PRONTO. Duas novas pontes garantiriam mais mobilidade; Flávio Dino acha isso desnecessário

Ainda no setor de mobilidade urbana, Roseana Sarney deixou para Flávio Dino fazer – com recursos liberados e projeto já aprovado – duas pontes anexas à ponte José Sarney, no São Francisco, com seus respectivos acessos e rotatórias.

Estes projetos também foram retirados da lista de investimentos do BNDES, segundo a própria Cynthia Mota.

A ex-governadora Roseana Sarney deixou recursos em caixa e projetos aprovados no BNDES para construção de novas alças viárias nos viadutos da Cohab e da Cohama

Flávio Dino também achou desnecessárias essas alças.

TAPA-BURACOS. Comunista abre mão de modernizar São Luís para investir apenas em recapeamento asfáltico

Roseana projetou uma São Luís com estrutura urbanística para, no mínimo, 20 anos, mesmo em uma cidade comandada por um aliado de Flávio Dino, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Flávio Dino preferiu inviabilizar esta São Luís, preferindo fazer tapa -buracos. (Releia aqui)

É simples assim…

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Flávio Dino quis mesmo vender a Caema…

BNDES desmoraliza governador e revela em documento que partiu dele o pedido para que a companhia maranhense fosse incluída no Programa de Parcerias para Investimentos

 

O BNDES  revelou em documento emitido no dia 5 de setembro que partiu do governador o pedido para que a Caema fosse posta a venda no programa de Parcerias para Investimentos (PPI).

De acordo com comunicado do banco, revelado nesta terça-feira, 12, no blog de Gilberto Léda, o governo maranhense encaminhou o Ofício 137/2017-GG, para que o pedido anterior, “de desestatização dos serviços de água e esgotamento sanitário no Estado do Maranhão e da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA” fosse desconsiderado. (Leia aqui)

Flávio Dino sempre negou que tivesse interesse de vencer a Caema, mesmo agindo nos bastidores com tal objetivo.

A revelação do BNDES é mais uma prova de que o comunista age com duas palavras…

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Governistas impedem explicação sobre finanças do Estado, diz Andrea…

Deputada teve requerimento de convocação da secretária de Planejamento rejeitado pela maioria do plenário da Assembleia Legislativa

 

Andrea quer discutir questões levantadas pelo próprio governador

A maioria dos deputados negou a convocação da secretária de Planejamento e Orçamento do Estado, Cynthia Celina, para explicar as declarações do governador Flávio Dino em Caxias de que “não tem um centavo em conta”.

O requerimento de autoria da deputada líder da oposição, Andrea Murad, pretendia justamente ouvir os esclarecimentos da secretária sobre a “falência” dita pelo governador.

“Defendo que a secretária deva sim ser convocada para prestar esclarecimentos perante esta Assembleia, porque não estamos tratando de ações rotineiras da secretaria. Precisamos de respostas concretas para apurar a falência do Estado, o caixa sem um tostão e que estamos nas mão de Deus, conforme as palavras do próprio governador”, disse Andrea antes da votação do seu requerimento.

Irônico, o vice-líder do governo, deputado Marco Aurélio, apresentou uma defesa infeliz, contra a convocação da secretária de planejamento, tentando justificar as declarações do governador Flávio Dino.

“Quando o governador diz que a gente tá nas mãos de Deus, é muito importante que estejamos, ruim se estivéssemos nas mãos do cão”, foram as palavras do deputado demonstrando não ter um argumento plausível para justificar as declarações do governador sobre a crise financeira do estado. 

Foram favoráveis ao requerimento da deputada Andrea Murad os deputados Eduardo Braide, Max Barros, Wellington do Curso, Edilázio, Adriano Sarney, Sousa Neto, César Pires e Graça Paz.

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Após falar de”vacas magras” no governo, Flávio Dino quer renegociar crédito do BNDES…

Governador encaminhou à Assembleia Legislativa projeto em que pede para alongar o prazo do crédito de R$ 2 bilhões, mesmo sem apresentar justificativas para o pleito

 

Dino, em Caxias, ao assinar convênios com aliados e negar recursos ao prefeito de oposição: “Vacas magras”

Dois dias depois de dizer em Caxias que os cofres do Maranhão estão zerados, o governador Flávio Dino (PCdoB) encaminhou à Assembleia Legislativa mensagem governamental que pede autorização para renegociar o crédito de R$ 2 bilhões tomados ao BNDES.

O crédito está liberado para o Maranhão desde 2014, mas Dino nunca explicou como usou este dinheiro.

No último sábado, 12, para negar recursos ao município de Caxias, administrado pelo oposicionista Fábio Gentil (PRB), ele saiu-se com um discurso de terra arrasada nos cofres estaduais. (Releia aqui)

– Nós vivemos um tempo de vacas muito magrinhas. Tem hora que a gente nem acha vaca. No tempo da vaca magra é que era bom. Tem hora que a vaca foi embora mesmo. Não tem a gorda, não tem a magra, não tem nenhuma. Então, essa é a realidade da prefeitura, é a realidade do governo também – afirmou Dino, em Caxias.

Mas o pedido do governador para renegociar o crédito nada explica aos deputados.

– o governo precisa explicar à Assembleia o que ele deseja renegociar no empréstimo: juros? Prazos? Mudança de objeto? Sem essas explicações, não há como a Casa autorizar o governo, sob pena de estar cometendo crime – questionou o deputado Eduardo Braide (PMN), ao ler a mensagem governamental.

Mesmo assim, o pedido de Dino já está publicado no Diário da Assembleia.

E deve ser apreciado ainda esta semana pelos deputados…

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A confissão de culpa de Flávio Dino…

Governador comunista revelou em Caxias que o Estado está sem dinheiro em caixa, mesmo após três anos do seu mandato, e de ter herdado R$ 2 bilhões da gestão anterior

 

DE QUEM É A CULPA?!? Dino assina documento em Caxias; Estado quebrado mesmo com ele à frente do governo

O governador Flávio Dino acabou por confessar, em alto e bom som, que os três anos do seu mandato à frente do Estado tiveram uma consequência nefasta para o Maranhão. Em discurso na cidade de Caxias, ele revelou que o Estado está quebrado, sem nenhum tostão.

Ora, se o próprio Dino está no comando do governo desde 2015, e tem falado que está modernizando o Maranhão desde então, fala de obras, de serviços e de investimentos, então quem quebrou o Estado? Só há uma resposta possível: o Estado está quebrado, segundo o governador, por obra e graça do próprio Flávio Dino.

É preciso lembrar e relembrar que Dino recebeu o Maranhão com todas as contas em dia e com um caixa de R$ 2 bilhões, fruto da operação de crédito realizada pela gestão de Roseana Sarney (PMDB) no BNDES e que ficou todo para usufruto do governo comunista. Se os cofres estaduais estão zerados, então foi Dino quem gastou os R$ 2 bilhões deixados em caixa. E gastou mal, pelo que se vê.

A declaração de Dino dada em Caxias repercutiu imediatamente nas redes sociais. O senador Roberto Rocha ironizou: “Meus cumprimentos pela entrega dos kits de irrigação, hoje, em Caxias; na oportunidade, ele confessou que faliu o estado”.

E a tropa-de-choque do governador tratou de tentar minimizar o estrago da confissão de culpa comunista. O seu líder na Assembleia, Rogério Cafeteira, como sempre o primeiro a sair em defesa, mesmo sem argumentos, alegou que dos R$ 2 bilhões do BNDES, R$ 1,2 bilhão foram glosados pelo banco.

O fato é que Dino vai ter de se explicar, de qualquer forma, porque diz, hoje – passados três anos de comando do Estado – que o Maranhão está quebrado.

Ele deve explicações…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Hildo cobra fiscalização do BNDES em obras no Maranhão…

Em reunião com diretores do banco, deputado maranhense apontou as irregularidades me várias obras fiscalizadas por comissão da Câmara Federal

 

IRREGULARIDADES
Hildo Rocha em mais uma reunião com diretores do BNDES

A falta de esclarecimentos acerca do modo como o Governo do Maranhão está aplicando os recursos do financiamento do BNDES foi o tema de reunião entre o deputado federal Hildo Rocha (PMDB) e diretores da instituição.

– Desde o ano passado que estamos tentando obter informações, mas o governo do Estado nunca respondeu e os dados fornecidos pelo BNDES são incompletos, não respondem aos questionamentos que por diversas vezes encaminhamos ao órgão. O governo do Maranhão e o BNDES estão nos impedindo de realizar uma das atribuições dos parlamentares que é a de fiscalizar a aplicação de recursos públicos – disse Hildo Rocha.

O parlamentar lembrou que em outras oportunidades dirigentes do BNDES se comprometeram em fornecer as informações, entretanto, ficou só na promessa.

O deputado destacou que nas dez obras fiscalizadas pela CFFC, da Câmara Federal, foram encontradas irregularidades como desvios de finalidade; alterações grotescas de projetos; atrasos nos cronogramas e obras abandonadas.

– Esse conjunto de anormalidades caracteriza crimes de responsabilidade, pois são recursos públicos investidos sem que, de fato, gerem os melhoramentos que deveriam produzir em favor da sociedade. É dinheiro desperdiçado, impostos que os cidadãos pagam e não são revertidos em benefícios para a sociedade – declarou Rocha.

Principais irregularidades

MA-386: O governo anexou à obra 14 km que haviam sido construídos pela Suzano. Ou seja, o Estado aproveitou parte já construída por uma empresa privada quando na verdade deixou de fazer 14 km.

USC Imperatriz: Houve desvio de finalidade, pois os recursos foram emprestados para construir um prédio para funcionar a atividade fim da segurança pública. O imóvel deveria abrigar a polícia civil; unidade corpo de bombeiros; polícia policia militar e outros órgãos de segurança. Mas o governador transformou o prédio em quartel da polícia militar.

Unidade de Ressocialização (FUNAC/Imperatriz): Obra está abandonada desde maio de 2015. Mas o governador prefere alugar imóveis caros e inadequados. Rocha lembrou que os aluguéis já motivaram polêmicas pois o objetivo seria apenas beneficiar filiados ao PCdoB, partido político do governador Flávio Dino.

Hospital Regional de Chapadinha: Obra deveria ter sido concluída em 2015. Há dois anos o governo faz de conta que está dando continuidade aos trabalhos. 

Centro de Hemodiálise (Chapadinha): Obra está paralisada. O material pré-moldado que se encontrava no local está se deteriorando e sendo roubado sem que o governo faça nada para impedir. “É mais um caso grave de desperdício de recursos públicos. Portanto, crime de improbidade administrativa”, afirma Hildo Rocha. 

Duplicação da estrada do Araçagi (São Luis): A retirada do VLT desfigurou o projeto. O objetivo era melhorar a mobilidade urbana. Com a alteração a melhoria será praticamente zero. 

Saneamento básico: De acordo com Hildo Rocha, o contrato previa obras de saneamento básico nas localidades onde há escassez de água boa para consumo humano. Mas, segundo o parlamentar, o governador desviou os recursos para obras eleitoreiras.

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Deputado aponta mais um fracasso de Flávio Dino…

Hildo Rocha visita o trecho onde já deveria estar funcionando o Anel Metropolitano da Grande São Luís, projeto idealizado pela ex-governadora Roseana Sarney e que foi paralisado mesmo com recursos garantidos

 

Batizado com o nome de “Anel Metropolitano”, projeto idealizado pela então governador Roseana Sarney (PMDB), em 2013, já deveria estar funcionando, integrando os municípios de São Luís, Paço do Lumiar, São José de Ribamar, Raposa e 56 bairros da capital.

Mas a obra oi completamente paralisada no governo Flávio Dino (PCdoB), apesar dos recursos garantidos pelo BNDES.

 – A ordem de serviços foi assinada há dois anos. A obra foi iniciada, mas, por incompetência do governador Flavio Dino a obra não prosperou. O anel rodoviário metropolitano da grande São Luís já deveria estar pronto. Era para estar passando BRT; o tráfego poderia estar fluindo com tranquilidade, mas infelizmente o governador Flávio Dino não concretizou o projeto – criticou o parlamentar, que foi ao local, em que gravou o vídeo que deu base a este post. (Veja acima)

O mais grave é que o prazo para conclusão da obra, de 24 meses, já foi expirado, o que deve resultar em devolução dos recursos ao BNDES.

– Ainda tenho esperança de que o governador conclua esta obra porque é um projeto importante para a nossa capital e demais cidades que fazem parte da região metropolitana de São Luís – concluiu Hildo Rocha.

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Deputados constatam abandono de obras do BNDEs…

Deputados viram "in loco" as condições da pista da Estrada do Arroz

Deputados viram “in loco” as condições da pista da Estrada do Arroz

A comitiva de deputados federais constaram neta sexta-feira, 2 uma série de problemas nas obras financiadas pelo BNDES e executadas pelo governo Flávio Dino (PCdoB) em Imperatriz e Chapadinha. participaram da inspeção dos deputados Hildo Rocha (PMDB-MA), Valtenir Pereira (MT), membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Eles foram acompanhados pela deputada estadual Andrea Murad.

– Em dois anos, as obras não avançam quase nada e existem fortes evidências de irregularidades na aplicação dos recursos. São desconfianças que precisam ser esclarecidas. Constatamos, além de atrasos nas obras, fatos muito graves. Na Estrada do Arroz, por exemplo, vimos 14 km, apenas com o que a Suzano fez. O que deveria ser feito com os recursos do BNDES, não tem nada – afirmou Rocha.

A USC foi transformada em centro administrativo da PM, segundo os deputados

A USC foi transformada em centro administrativo da PM, segundo os deputados

Os deputados também visitaram hospitais em Imperatriz e Chapadinha. E constataram, segundo eles, os mesmos problemas.

– Minha revolta maior foi ver o Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz, onde Ricardo Murad como secretário havia aumentado o número de leitos, mais 63 leitos de UTI neo-natal e semi-intensiva, e o que vi hoje foi que nunca deram continuidade às reformas iniciadas na gestão anterior com recursos garantidos pelo BNDES – disse Andrea Murad.

Outro lado

O Governo do Estado nega que as obras estão paralisadas e garante que já entregou a Estrada do Arroz completamente pronta – e com investimentos próprios de R$ 50 milhões. A única obra parada, admitiu o governo, é o hospital de Chapadinha que, segundo a Secretaria de Comunicação, apresentou irregularidades no contrato, que teve que ser cancelado, “mas já foi reiniciada a licitação”.

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Comissão da Câmara fiscaliza obras de Flávio Dino em três municípios…

Deputados que compõem a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle querem fiscaliza ser os recursos do BNDES estão sendo devidamente aplicados em São Luís, Imperatriz e Chapadinha

 

Hildo Rocha tem feito vistorias constantes em obras do governo estadual

Hildo Rocha tem feito vistorias constantes em obras do governo estadual

Representantes da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados – entre eles o maranhense Hildo Rocha (PMDB) – estão desde o início da manhã desta sexta-feira, 2, no município de Imperatriz.

Eles vão fiscalizar o andamento das obras financiadas com recursos do BNDES e supostamente tocadas pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Os deputados estaduais Adriano Sarney (PV), Andréa Murad (PMDB) e Léo Cunha (PSC) também participam da vistoria.

– O pedido de fiscalização decorre da falta de transparência que tem caracterizado o governo Flávio Dino. Em dois anos, as obras não avançam quase nada e existem fortes evidências de irregularidades na aplicação dos recursos. São desconfianças que precisam ser esclarecidas – explicou Rocha.

Além das obras em Imperatriz, a comissão fiscalizará também obras em São Luís e em Chapadinha.

Em Imperatriz serão vistoriadas as obras da Rodovia do Arroz (MA-386) trecho entre Imperatriz e Cidelândia; a Unidade de Segurança Comunitária; o Centro Socioeducativo; a Maternidade e o Batalhão da Polícia Militar.

Em seguida deputados e demais integrantes da comitiva embarcarão para São Luis de onde seguirão para Chapadinha onde farão visita técnica ao Hospital Regional e Centro de Hemodiálise.

De volta à capital do Estado, os integrantes da Comissão irão inspecionar as obras do Farol da Educação Gonçalves Dias, no bairro Filipinho; a implantação e ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário do Vinhais; o Centro de Ensino Paulo Freire; a Duplicação do trecho da Avenida do Holandeses e o lote 1 do CRAS, no Bequimão.

– As conclusões das vistorias deste fim de semana e o descumprimento do novo cronograma firmado com a Caema, há mais de 180 dias, serão objeto de debates nas próximas reuniões da Comissão – explicou Hildo Rocha.

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Vídeo do dia: Hildo denuncia irregularidades na aplicação de recursos do BNDEs…

O deputado federal Hildo Rocha (PMDB-MA), e os estaduais Adriano Sarney (PV) e Léo Cunha (PSC) participaram de audiência com a diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para denunciar o governo Flávio Dino por possíveis irregularidades na aplicação de recursos provenientes de empréstimo contraído junto à instituição.

De acordo o parlamentar, o governador fez uso eleitoreiro dos recursos realizando obras de péssima qualidade e preços elevados (sobrepreço); o convênio prevê que os recursos destinados a obras de asfaltamento devem ser aplicados em vias que nunca receberam nenhum tipo de pavimentação, mas, o governador tem desrespeitado os termos do contrato e está utilizando em obras de recapeamento; nas planilhas de custos dessas obras, constam despesas de meio fio, e preparação de base e sub-base do asfalto.

“Tem algo errado. Como pode o governador pagar por algo que já está feito? Alguém está comendo o dinheiro do meio fio; da sarjeta; da base e sub-base”, disse o parlamentar. Veja vídeo: