Fufuca agradece, mas recusa indicação pra comandar CPMI do 8 de Janeiro

Deputado federal maranhense recebeu apoio de praticamente todos os líderes da Câmaramas optou por continuar liderado a bancada do PP

 

André Fufuca tem forte prestígio na Câmara Federal

Indicado por praticamente todo o colégio de líderes da Câmara Federal, o deputado maranhense André Fufuca (PP) decidiu recusar o comando da CPMI do 8 de Janeiro.

Na liderança da bancada de 49 deputada do Partido Progressista, Fufuca disse que suas responsabilidades neste posto inviabilizam o comando da comissão de investigação.

– A presidência de comissão tão importante requer dedicação exclusiva par condução dos trabalhos com equilíbrio e correção – disse o parlamentar.

O deputado maranhense foi indicado pelas lideranças de PDT, Solidariedade, Cidadania, PSDB, União Brasil, PSB, Patriotas, Avante, MDB, PSD e Republicanos.

Saiba que este apoio jamais será esquecido – afirmou Fufuca, em suas redes sociais.

Além da liderança do PP, o deputado maranhense é vice-presidente nacional da legenda.

O que o torna um dos mais influentes maranhenses no Congresso Nacional.

Abaixo, a nota de André Fufuca:

 

Pedro Lucas Fernandes na vice-liderança do governo Lula…

Deputado federal maranhense amplia seu espaço de prestígio em Brasília e vai auxiliar o senador Randolfe Rodrigues na coordenação dos aliados na Câmara e no Senado

 

Pedro Lucas com Randolfe Rodrigues e Lula após indicação para a vice-liderança do governo no Congresso

O deputado federal maranhense Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) será o vice-líder do governo Lula no Congresso Nacional.

A indicação foi feita nesta terça-feira, 28, pelo próprio presidente Lula (PT), em reunião no Palácio do Planalto.

– Me dedicarei à missão de atuar para fortalecer o diálogo em prol do crescimento que o nosso país merece. Agradeço a confiança do líder, senador Randolfe Rodrigues (PSB-AP), e do presidente Lula – disse Fernandes, em sus redes socais.

Na função de vice-líder, o deputado maranhense coordenará bancadas de aliados na Câmara e no Senado Federal. 

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Imprensa nacional aponta falha de Dino e Múcio durante atos terroristas em Brasília…

Segundo jornalistas que cobrem a política na capital federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se insatisfeito com a postura dos dois auxiliares e elogiou as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que garantiram a legalidade para tirar definitivamente os bolsonaristas de frente dos quarteis

 

Tanto Flávio Dino quanto José Múcio falharam no episódio do terrorismo em Brasília, mas o ministro da Defesa corre mais riscos de queda, segundo a mídia nacional

Os ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio Monteiro, tiveram o desempenho durante os atos terroristas em Brasília criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontam jornalistas que cobrem a política na capital federal.

A pressão política pela demissão de José Múcio, inclusive, é crescente no governo. 

Para o jornalista Kennedy Alencar, do Uol News, tanto Múcio quanto Dino fracassaram em seu primeiro grande desafio no posto.

– O Múcio e o Flávio falharam no primeiro grande desafio que tiveram, sobretudo o Múcio, que foi o ministro da Defesa que disse que Bolsonaro era um democrata e que havia manifestantes democratas, inclusive parentes dele no QG do Exército – informou Kennedy.

Alencar reconhece, no entanto, que Flávio Dino recuperou o terreno logo após tomar rasteira do governador  Ibaneis Rocha, ao propor a Lula a intervenção militar no sistema de Segurança do Distrito Federal, o que foi acatado pelo presidente ainda em Araraquara (SP), onde passava o fim de semana.

Já antes mesmo dos ataques terroristas de Brasília, o jornalista Ricardo Noblat, sem citar nomes, pontuou em artigo o excesso de falas de ministros no lugar de Lula. E advertiu:

Quem tem o dom da palavra como Lula não vai querer calar a voz de ninguém. Mas quem tem como ele a responsabilidade de governar sabe que o excesso de ruídos costuma fazer muito mal. É por isso que reunirá amanhã pela primeira vez seus 37 ministros para adverti-los: vamos governar mais e falar só o necessário.

Também colunista do UOL, o desembargador aposentado Walter Maierovitch pregou a demissão sumária de Múcio, mas poupou Dino. Maierovitch disse que o ministro da Defesa já vinha errando antes mesmo da posse, ao falar dos acampamentos em frente aos quarteis do Excército como ‘democráticos”.

– Já tarda a demissão e substituição de José Múcio, aquele que deu, com a sua visão canhestra, míope e covarde, musculatura aos terroristas – disse o colunista.

Nesta segunda-feira, 9, a pressão pela saída de Múcio cresceu entre os petistas que não foram simpáticos à sua nomeação.

Flávio Dino, por sua vez, pelo menos mostrou antecipação ao alertar para o risco de manutenção dos acampamentos nos quarteis.

Desde antes da posse, o ministro maranhense já tratava os manifestantes como terroristas e defendeu, inclusive, a retirada de todos na sexta-feira, 6, dois dias antes antes da invasão da Praça dos Três Poderes, o que acabou não ocorrendo.

Mas para o jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, Dino falhou na articulação das forças de segurança em Brasília.

– Foi ele quem anunciou na véspera, sábado, que caberia à Força Nacional de Segurança a tarefa de impedir o protesto bolsonarista na Esplanada dos Ministérios, dispensando na prática a experiente Polícia Militar do Distrito Federal, uma das melhores do País – disse Humberto.

E o clima no governo pesou pela surpresa como o ato de Brasília foi programado e posto em prática…

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De como Bolsonaro foi repetindo Trump ao longo do mandato…

A invasão do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto neste domingo, 8, é a culminância de uma série de atos do ex-presidente brasileiro na tentativa de se parecer cada vez mais com o ex-presidente americano, história que o blog Marco Aurélio d’Eça vem contando desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, no mesmo ano em que o mundo viu a ascensão da extrema direita nos Estados Unidos

 

Bolsonaro tem verdadeira adoração por Trump, e repetiu em atos e palavras o que o ex-presidente americano fez nos quatro anos em que esteve na Casa Branca

Ensaio

Em 9 de novembro de 2016, o blog Marco Aurélio d’Eça escreveu o post “A vitória de Trump e futuro político no Brasil…”.

– Quando figuras como Vladimir Putin, Marine Le Pen, Silas Malafaia e Jair Bolsonaro comemoram a vitória de um líder mundial como o novo presidente dos Estados Unidos, é de se esperar dias nebulosos para a comunidade internacional – alertava o texto, já em seu subtítulo.

À época, o então governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) – hoje ministro da Justiça – também alertava para os riscos que representava a vitória de Trump nos EUA.

– O grande beneficiário dessa perda de substância eleitoral da esquerda não foi propriamente outro partido e sim a chamada antipolítica. Porque, se você olhar São Paulo, Rio e Belo Horizonte, ganharam três outsiders – frisou Dino. (Relembre aqui)

Não há dúvida de que a vitória de Trump em 2016 favoreceu a vitória de Bolsonaro em 2018; e o ex-presidente brasileiro passou quatro anos tentando repetir no Brasil o que Trump fazia nos Estados Unidos.

Bolsonaro usou, inclusive, o ideólogo ultradireitista de Trump, Steve Bannon, em sua campanha eleitoral.

E viveu por aqui tudo o que Trump vivia nos EUA: críticas à vacina contra a Covid 19, desdém dos mortos pelo coronavírus, ataques virulentos à esquerda aos latinos e aos povos árabes. 

Assim como Bolsonaro, Donald Trump foi nos Estados Unidos uma espécie de arroto da história; milionário folclórico, o republicano era visto com desprezo pela classe política, da mesma forma como o baixíssimo clero Jair Bolsonaro era visto no Congresso.

Mas a negligência da classe política levou os dois ao poder.

 

As cenas que ganharam o mundo no Capitólio americano em 2021 se repetiram no Congresso brasileiro em 2023, frutos da passagem de Trump e Bolsonaro pelo poder

Assim como Donald Trump, Bolsonaro também não conseguiu se reeleger, como esperado tanto aqui quanto lá. E assim como Trump, Bolsonaro estimulou os ataques que resultaram em invasões no Capitólio americano e na Praça dos Três Poderes no Brasil.

Curiosamente, os dois atos ocorreram em um janeiro após a posse dos adversários de ambos, com a diferença de dois anos e dois: os trumpistas invadiram o Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021; os bolsonaristas ocuparam o Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023. 

A invasão do Capitólio foi o último ato de Trump contra as eleições americanas, que ele dizia ser fruto de fraude.

A invasão do Congresso foi o último ato de Bolsonaro contra as eleições brasileiras, que ele diz fruto de fraudes.

Assim como nos Estados Unidos, as instituições democráticas brasileiras resistiram aos ataques golpistas e saíram mais fortes.

E tanto Trump quanto Bolsonaro seguem para a lata de lixo da história mundial.

De onde nunca deveriam ter saído…

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“Eu tenho meu lado para presidente, estou votando no Lula”, diz Roseana

Deputada federal eleita lembra que atuou como líder do governo do ex-presidente no Congresso Nacional, votou nele no primeiro turno e diz que pretende ajudar o Brasil com o trabalho de articulação na Câmara, mesmo descartando disputar a presidência da Casa

 

Roseana já liderou o governo Lula no Congresso Nacional e pretende voltar a fazer articulação política na Câmara dos Deputados

A deputada federal eleita Roseana Sarney (MDB) reafirmou nesta segunda-feira, 10, seu apoio ao ex-presidente Lula (PT) no segundo turno das eleições presidenciais.

– Eu tenho meu lado para Presidente, eu estou votando no Lula. Desde o primeiro turno eu decidi eu não sou uma mulher de ficar pulando de um lado para outro e nem por interesse, nem por nada. Vocês sabem que eu voto por ideal, por me identificar. Trabalhei como líder do presidente Lula durante quatro anos no Congresso Nacional e tenho uma boa amizade com ele, conheço ele e acredito que ele vá ser o melhor para o Brasil – revelou Roseana, em entrevista ao programa Ponto Final, da rádio Mirante AM.

Roseana descartou disputar a presidência da Câmara, sobretudo pelo fato de estar chegando agora, como deputada de primeiro mandato, mesmo já tendo passado pela Casa.

– Eu conheço bem o Congresso Nacional. Quem está em primeiro mandato, se você pesquisar, nunca, ninguém, nenhum Senador, nem deputado, foi presidente do Congresso, presidente da Câmara, ou presidente do Senado. Eu estou chegando. Então, essa possibilidade não existe – disse ela.

A deputada eleita diz que pretende ajudar o Brasil de outra forma, com sua força de articulação em plenário.

– Eu vou tentar ajudar o Brasil fazendo articulação, evitando as discussões, passando os projetos do governo. Eu vou tentar ajudar de qualquer maneira porque o Brasil é de todos nós, a gente precisa que o nosso país se desenvolva para o nosso país viver em paz, sem crise e que a nossa democracia seja acima de tudo preservada – ressaltou.

Roseana defende discussão no Congresso sobre sistema de governo

Ex-governadora e ex-senadora disse que é preciso decidir sobre presidencialismo ou parlamentarismo para que o Brasil possa consolidar sua democracia e avançar no desenvolvimento

 

Roseana voltou a falar no quadro Bastidores, da Mirante, mas, desta vez, minimizou sua participação numa eventual eleição majoritária

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) defendeu nesta terça-feira, 10, em entrevista ao quadro Bastidores, do programa  Boma Dia Mirante, a abertura de um debater sobre o sistema de governo no Brasil.

– O que se tem hoje é um misto de sistemas. E a discussão do sistema de governo é o mais importante. O Brasil precisa decidir se quer continuar o presidencialismo, mais forte, ou implantar o parlamentarismo – disse ela.

Segundo Roseana, essa é a principal discussão no país porque consolida a democracia e garante passos para o crescimento.

Quanto ao sistema de votação e de escolha dos representantes ao Congresso – cujas primeiras medidas começaram a ser votadas na Câmara – a ex-governadora mostrou-se mais simpática ao chamado Distritão Misto, em que parte dos representantes é escolhido pela votação direta e parte é escolhida proporcionalmente, em uma lista dos partidos.

– Pelo que já estudei, esta é a melhor forma de votação no mundo, A Alemanha, por exemplo, que tem uma das democracias mais seguras, utiliza este modelo. Além disso, é preciso ter partidos fortes – disse ela.  

O Congresso está debatendo o novo modelo de votação no país, que precisa ser aprovado até o fim de setembro para poder ser incluído nas eleições de 2022.

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Weverton Rocha tem importância cada vez maior no cenário nacional

Com forte articulação no Congresso Nacional, prestígio entre presidenciáveis e lideranças partidárias e respeitado também por membros do Executivo e do Judiciário, senador maranhense ocupa posição de destaque no debate institucional, político e eleitoral de Brasília

 

Weverton Rocha com Guilherme Boulos e Orlando Silva em Brasília, após encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco: prestígio nacional crescente

O destaque dado nesta terça-feira, 15, pelo ex-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) e por lideranças do PCdoB nacional ao senador Weverton Rocha (PDT) é apenas um aspecto da importância cada vez maior desta liderança maranhense no cenário nacional.

Weverton Rocha é hoje o líder político estadual de maior proeminência em Brasília, com articulação direta no Congresso Nacional, prestigiado por líderes partidários e candidatos a presidente; e com respeito entre membros dos poderes Executivo e Judiciário.

O reconhecimento de Boulos, que estava acompanhado do comunista Orlando Silva, se deu pela articulação de Weverton Rocha, diretamente com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para incluir na pauta urgente do Senado projeto que proíbe o despejo de inquilinos durante a pandemia.

Pré-candidato a governador mais bem-posicionado no Maranhão, Weverton Rocha é hoje uma figura política de alcance nacional; recentemente mostrou isso em dois eventos:

1 – no início de maio, foi o único parlamentar de outro partido em um jantar da bancada do PT no Congresso com o ex-presidente Lula, que lhe garantiu – assim como a cúpula do partido – apoio ao seu projeto de disputar o Governo do Estado;

2 – no final de maio, reuniu em jantar chefes e membros do Poder Judiciário e do Executivo, o comando do Congresso Nacional, deputados, senadores e ministros em torno do chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino, Marcelo Tavares, apresentado como futuro membro do TCE maranhense.

Além de Lula, defendem abertamente o projeto de Weverton o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara Federal, Arthur Lira, e presidentes nacionais da maioria dos partidos, incluindo PT, PCdoB, PSD e MDB, que ainda não se posicionaram com ele no Maranhão 

Mas este prestígio nacional Weverton Rocha tem usado também para beneficiar aliados políticos em Brasília e no Maranhão.

Ele tem articulado a liberação de emendas para senadores e deputados federais maranhenses, garante recursos para ações de prefeitos e do Governo do Estado em vários municípios.

Por conta disso, tem hoje a maior base de partidos em sua pré-coligação para 2022 – que reúne PDT, DEM, PSB, PSL, PRB, Cidadania e PP – além de apoio dos presidentes das principais instâncias de poder político, de prefeitos dos principais colégios eleitorais maranhenses e de uma infinidade de vice-prefeitos, ex-prefeitos e vereadores.

É, portanto,  um líder que nasce diretamente das bases maranhenses e alcança a chancela nacional de lideranças de peso no cenário, sejam governistas e oposicionistas; esquerdistas, centristas ou direitistas.

E por tudo isso mostra-se consolidado em seu estado natal…

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André Fufuca é principal articulador maranhense no Congresso, aponta Estadão

O jornal O Estado de São Paulo produziu um infográfico relacionando quem foram os parlamentares que coordenaram a construção da eleição de Arthur Lira para a Câmara e Rodrigo Pacheco para o senado.

Entre, senadores, deputados, ministros que formam a tropa, o único maranhense é o deputado federal André Fufuca, presidente do Progressistas no Maranhão.

Não é a primeira vez que André Fufuca se destaca dos demais parlamentares maranhenses em termo de articulação em Brasília. Em 2017 e 2019, foi o único dos 21 parlamentares maranhenses que foi eleito para a mesa diretora do Congresso Nacional.

Enquanto alguns passam a imagem de grandes articuladores sem articular nada, Fufuca sem fazer alarde nenhum, mostra como se faz política de verdade.

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Bolsonaro aprova, mas desfigura lei de Pedro Lucas sobre máscaras

Presidente sancionou a matéria aprovada na Câmara, mas tirou a obrigatoriedade do uso nos estabelecimentos comercias, industriais e de ensino; para tentar garantir a viabilidade da proposta, o deputado maranhense já articula com os colegas a derrubada dos vetos

 

Pedro Lucas já está conversando com os deputados sobre os vetos de Bolsonaro em seu projeto de uso de máscaras

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB), sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais públicos e nos meios de transportes em todo o Brasil.

Na decisão, o presidente, porém, desfigurou o projeto, ao vetar algumas obrigatoriedades.

Bolsonaro decidiu, por exemplo, não ser mais obrigatório que o cidadão use máscara em ambientes comerciais, industriais e de ensino, além dos templos religiosos. 

Para garantir a viabilidade de sua matéria, Pedro Lucas já se articula com os colegas parlamentares para que os vetos sejam derrubados pela Câmara Federal.

A proposta deve voltar à Casa na próxima semana…

Eleições podem ter os dois turnos em novembro…

Proposta do senador Eduardo Braga – de realizar o primeiro turno em 15 de novembro e o segundo em 29 do mesmo mês – começa a ganhar força no Congresso Nacional; para evitar aglomerações, primeiro turno pode ocorrer em dois dias

 

Além de ministros do TSE, deputados e senadores, a conferência virtual para discutir as eleições teve a presença de especialistas em epidemias

A proposta do senador Eduardo Braga (MDB-AM), de realização dos dois turnos das eleições municipais em novembro, e não mais em outubro, ganhou forte adesão nesta terça-feira, 16.

Membros do Congresso Nacional e do Tribunal Superior Eleitoral realizaram conferência para discutir o processo eleitoral, e a primeira ideia era levar o pleito para o mês de dezembro.

A proposta de Braga – de primeiro turno em 15 de novembro e eventual segundo turno em 29 do mesmo mês – ganhou força por que dá mais tranquilidade ao período de transição entre a votação e a posse dos eleitos.

Outra proposta que começou a ser discutida entre juízes eleitorais e parlamentares é a realização do primeiro turno em dois dias, para evitar aglomeração.

Essa proposta, no entanto, ainda esbarra na questão encarecimento do pleito.

Congresso e Justiça Eleitoral esperam definir os rumos das eleições até o dia 30 de junho.