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2018 já tem profusão de candidatos a senador…

Em todos os grupos políticos há uma infinidade de interessados na disputa, o que faz com que novas opções de alianças posam ser discutidas para formação de chapas

 

No grupo Sarney há pelo menos quatro interessados nas vagas do Senado

No grupo Sarney há pelo menos quatro interessados nas vagas do Senado

As duas vagas de senador pelo Maranhão podem ter o maior número de candidatos da história eleitoral maranhense.

Até agora, já são 10 os que aparecem como interessados nas vagas, hoje ocupadas pelos peemedebistas João Alberto de Sousa e Edison Lobão.

No chamado grupo Sarney, além do próprio João Alberto, cuja candidatura já foi lançada pelo deputado estadual Roberto Costa (PMDB), também podem ser candidatos a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), o ex-candidato a governador Lobão Filho (PMDB) e o ministro do Meio Ambiente Sarney Filho (PV).

Os dinistas também já se movimentam pelo Sendo

Os dinistas também já se movimentam pelo Sendo

Pelo que se vê nas movimentações de bastidores, Sarney Filho parece ser o melhor viabilizado para uma das vagas neste grupo.

No grupo que hoje gravita em torno do governador Flávio Dino (PCdoB) há outros quatro interessados:  Os deputados federais José Reinaldo Tavares (PSB), Waldir Maranhão (PP) e Weverton Rocha (PDT), além do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho (PDT).

E ainda tem Madeira e Mário Macieira como opções

E ainda tem Madeira e Mário Macieira como opções

Além deles surgem como opção independente o atual prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira (PSDB) e o ex-presidente da OAB-MA, Mário Macieira (PT).

Cada partido ou coligação pode lançar até dois candidatos a senador em 2018.

E ainda a especulação de que o próprio Flávio Dino possa vir a disputar o Senado, abrindo mão da reeleição ao governo.

Mas esta é uma outra história…

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Fábio Gondim vai comandar gabinete de Roberto Rocha…

Em seu habitat, Gondim vai chefiar gabinete de Roberto Rocha

Em seu habitat, Gondim vai chefiar gabinete de Roberto Rocha

O Gabinete do Senador Roberto Rocha (PSB), em Brasília, será chefiado, a partir de agora, pelo consultor de Orçamentos do Senado Federal, Fábio Gondim.

O convite, segundo o senador, reforçará a equipe técnica com objetivo de melhorar ainda mais o exercício do seu mandato.

Ex-secretário de Administração e de Planejamento no Maranhão, Gondim é profissional respeitado no Senado pela experiência e capacidade, além de conhecer o Maranhão, condições que, na avaliação de Roberto Rocha, foram decisivas para a escolha do seu nome.

O novo Chefe de Gabinete de Roberto Rocha já trabalhou também na Presidência da República, no governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Seu último cargo fora do Senado – de onde é servidor efetivo – foi o de secretário de Saúde no Distrito Federal.

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“Me seduz ser candidato ao Senado”, afirma Sarney Filho…

Em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão, ministro do Meio Ambiente diz que pretende experimentar novos desafios em 2018, revela que não pretende levar em conta as posições políticas do governador na relação com o Maranhão e diz que ainda vai discutir as eleições em São Luís

 

Sarney Filho quer disputar o Senado em 2018

Sarney Filho quer disputar o Senado em 2018

O ministro do Meio Ambiente Sarney Filho (PV), revelou neste sábado, 11, que pretende mesmo enfrentar novos desafios em 2018.

– Quem foi uma vez estadual e nove vezes deputado federal, já foi duas vezes ministro, agora tem que partir para um novo desafio e esse desafio é o Senado – afirmou o ministro, em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão.

Para o ministro, uma disputa pelo governo só entraria em seu projeto em caso de necessidade do seu grupo político.

– Eu não me nego ser um militante desse grupo a cumprir missões, mas minha preferência é uma disputa pelo Senado – reforçou.

Além de falar das questões políticas e de sua pasta no ministério0 do governo Temer, o deputado federal do PV disse ainda que ainda vai sentar com as lideranças do seu partido para discutir as eleições de São Luís.

Mas esta é uma outra história…

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Mário Macieira deve ser vice de Edivaldo Júnior…

Projeto do governador Flávio Dino é consolidar o PT na chapa do prefeito de São Luís, como parte do seu projeto para 2018, onde pretende formalizar aliança mais à esquerda na disputa pela reeleição

 

Mário Macieira com Flávio Dino: projeto de poder do comunista inclui ex-sócios

Mário Macieira com Flávio Dino: projeto de poder do comunista inclui ex-sócios

exclusivoÉ bem mais amplo do que parece na superfície o projeto do governador Flávio Dino (PCdoB) de viabilizar na vida pública o ex-presidente da OAB-MA, Márcio Macieira.

E a introdução do seu nome como opção do PT para a prefeitura é só o primeiro passo.

O blog apurou que Macieira é, na verdade, a opção de Dino para compor a chapa do prefeito Edivaldo Júnior (PDT). O PCdoB de Dino tem a prerrogativa da indicação, mas abriria mão em favor do PT, desde que o escolhido seja o advogado.

Como vice de Edivaldo, Macieira teria dois caminhos, em caso de vitória do prefeito, um mais factível e outro inusitado:

 1 – assumir uma pasta de peso na gestão do pedetista e se viabilizar-se como candidato a deputado federal ou mesmo senador na futura chapa dinista ao governo;

2 – assumir ele próprio a prefeitura, com a ida de Edivaldo para a chapa de Flávio Dino, como candidato a vice-governador ou senador.

O fato é que, com Macieira, Dino mantém seu projeto de 20 anos de poder, estabelecido logo que assumiu o Governo do Estado.

E que inclui o próprio Holandinha, além de Macieira e outros aliados do meio jurídico…

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Lei criada com o apoio de Hildo Rocha garante a transferência de quiosques para parentes em caso de morte do titular

Hildo Rocha com o grupo de donos de quiosques de Brasília

Hildo Rocha com o grupo de donos de quiosques de Brasília

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 7855/2014, do Senado, que assegura a transferência do direito de uso de quiosques, trailers, feiras e bancas de jornais, a parentes (cônjuge ou companheiro, ascendentes e descendentes, nesta ordem) em caso de falecimento do titular ou de enfermidade física ou mental que o impeça de gerir seus próprios atos.

Com a aprovação desse dispositivo acaba-se com a possibilidade de gestores públicos pressionarem as famílias para votarem em troca da permanência nos quiosques ou mesmo de serem retiradas, após as eleições, como represália por eventualmente não terem apoiado o gestor ou os candidatos de sua preferência”, destacou Hildo Rocha.

Um grupo de maranhenses que trabalham em quiosques no Distrito Federal fez questão de se encontrar com o deputado Hildo Rocha para agradecer o empenho do parlamentar e comemorar a conquista.

Como foi aprovada sem alterações, a proposta, que já havia sido aprovada pelos senadores, poderá ser remetida agora à sanção presidencial, a menos que haja recurso para sua análise antes no Plenário da Câmara.

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Folha de S. Paulo: conversas de peemedebistas não constituem “nenhuma prática criminal”…

Em editorial, jornalão paulista diz que as gravações obtidas – covardemente – pelo ex-senador Sérgio Machado –  são meros pontos de vista, que podem até merecer repúdio, mas que não oferecem fundamentação alguma para pedido de prisão

 

 

Os peemedebistas constrangidos por Rodrigo Janot: onde está o crime?

Os peemedebistas constrangidos por Rodrigo Janot: onde está o crime?

Em editorial publicado nesta quarta-feira, 8, o jornal Folha de S. Paulo desmonta a tentativa do procurador-geral da República, Rodrigo Janot de constranger lideranças do PMDB e do Congresso Nacional com pedidos de prisão ao Supremo Tribunal Federal.

Para a Folha, Janot poderia até ter elementos para prisão do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – desde 2015, não só de agora –  mas falta substância argumentativa ao procurador para a prisão de Renan Calheiros (PMDB), José Sarney (PMDB-AP) e Romero Jucá (PMDB-RR).

– Bem menos clara, pelos dados de que se dispõe, é a fundamentação aparente para a prisão de Renan, Sarney e Jucá. As conhecidas gravações de suas conversas com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado não mostram, da parte de nenhum desses personagens, especial fervor no sentido de esclarecer o escândalo – afirma a Foilha, para completar:

– Caberá aos ministros do Supremo Tribunal Federal julgar se seu pedido tem fundamento real, ou se de fato se confirma a impressão de exagero que a iniciativa produz à primeira vista.

Leia aqui a íntegra do editorial da Folha…

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A criminalização da opinião no país de Janot…

Ao misturar em um mesmo pedido de prisão argumentos relacionados à operação Lava Jato com outros, extraídos de meras conversas de lideranças sobre o assunto, o procurador da República falseia fatos e põe o estado brasileiro à mercê de ações policialescas

 

Rodrigo Janot: e ainda fez que nada sabia

Rodrigo Janot: e ainda fez que nada sabia

Editorial

É preciso deixar claro: o pedido de prisão do ex-presidente José Sarney, feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, nada tem a ver com a operação Lava Jato.

Sarney foi constrangido por Janot apenas e tão somente pelo fato de ter emitido opiniões e conversado com colegas  – ou pseudo-colegas – sobre o assunto que domina a política brasileira nos últimos dois anos.

Em outras palavras, Rodrigo Janot pretendeu criminalizar a opinião no Brasil.

E é isto que causa perplexidade.

Pior: o procurador misturou no mesmo pedido argumentos relacionados à operação Lava Jato, propriamente dita, com as degravações obtidas de forma covarde pelo ex-senador-delator Sérgio Machado.

O pedido é tão absurdo que está no Supremo Tribunal Federal há duas semanas, sem qualquer manifestação do relator, ministro Teori Zavascki.

E foi por isso que – ao que parece – Janot tratou de fazer uma segunda ação: há suas digitais no vazamento à imprensa do conteúdo da ação, uma espécie de pressão por uma decisão do STF.

Em nenhuma fase da Operação Lava Jato, uma atitude do chefe do Ministério Público foi tão criticada quanto a desta terça-feira, 7.

Janot expôs deliberadamente algumas das mais influentes lideranças políticas do Brasil e deu de ombros, como se não fosse com ele a questão.

E qualquer que seja a decisão do Supremo, a afronta à Constituição brasileira já está consumada – por que, o que se tentou, foi criminalizar a opinião.

E não apenas opinião pública, mas aquela dada no recôndito dos ambientes pessoais, o que é mais grave.

Por isso é que o Brasil precisa mudar…

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Ímpeto policialesco de Janot une autoridades contra “estado policial”…

Senadores, deputados, juristas e jornalistas apontam desproporcionalidade nos pedidos de prisão de lideranças do PMDB  já discutem formas de barrar o autoritarismo do chefe do Ministério Público

 

De constituição nas mãos: abusos do procurador pode unir a classe política

De constituição nas mãos: abusos do procurador pode unir a classe política

 

Repercutiu negativamente em todos os poderes da República a ação – considerada desproporcional e desarrazoada – do procurador-geral da República Rodrigo Janot contra lideranças do PMDB na Câmara e no Senado.

Para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos alvos de Janot, a ação é abusiva.

–  [o presidente do Senado] não praticou nenhum ato concreto que pudesse ser interpretado como suposta tentativa de obstrução à Justiça, já que nunca agiu, nem agiria, para evitar a aplicação da lei. Por essas razões, o presidente considera tal iniciativa, com o devido respeito, desarrazoada, desproporcional e abusiva – disse nota distribuída pelo senador.

Outros alvos do procurador também se manifestaram, todos com a classificação de abuso, desproporcionalidade e intempestividade do procurador.

Estranhamente, o próprio procurador parece ter se acovardado, pela manhã, quando perguntado se as revelações do jornal O Globo eram verdadeiras .

– Não confirmo nada – disse ele.

A ação de Rodrigo Janot uniu, inclusive, lideranças antagônicas, como os líderes do PSDB e do PT no Senado.

Para o tucano Cássio Cunha Lima (PB), o clima no Brasil não pode continuar como está, com ameaça de prisões apenas por expressão de opiniões.

Já o petista Paulo Rocha (BA), foi mais incisivo; “ninguém pode sair por aí prendendo ou pedindo prisão de qualquer jeito”.

Nenhum dos líderes do Congresso Nacional, seja de qual partido for, apoiou a iniciativa de Rodrigo Janot, vista como jogo de poder pela imprensa do Sul do país.

Os pedidos do procurador estão sob análise do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal…

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Senado cria Frente da Rota das Emoções, proposta por Roberto Rocha…

Rocha tem frente aprovada no Senado

Rocha tem frente aprovada no Senado

O Senado Federal aprovou nesta quinta-feira,19, a criação de uma Frente Parlamentar da Rota das Emoções, proposta pelo senador Roberto Rocha (PSB-MA).

O PRS 35/2015, de autoria do senador maranhense, cria uma Frente que atuará em defesa do fortalecimento da região, que interliga os Lençóis Maranhenses (MA) ao Parque Nacional de Jericoacara (CE), passando pelo Delta do Parnaíba (PI), área de grande potencial econômico para o turismo de prática de esportes náuticos, ecoturismo, turismo de aventura e diversas modalidades de esporte ao ar livre.

Participam da frente os três senadores de cada estado da Rota das Emoções – Maranhão, Piauí e Ceará.

– Esperamos estimular o aproveitamento racional e sustentável da rota, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região – afirmou Roberto Rocha.

A integração do roteiro turístico é resultado do Projeto da Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização – 1ª edição, implementado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Ministério do Turismo.

Desde 2005, lideranças locais, empreendedores e entidades trabalham em conjunto para o desenvolvimento integrado da região.

O mapa da Rota das Emoções: valorização do litoral maranhense

O mapa da Rota das Emoções: valorização do litoral maranhense

Em 2009, a Rota das Emoções chegou a receber o troféu Roteiros do Brasil, categoria Melhor Roteiro Turístico do país, concedido pelo Ministério do Turismo. Mas ainda há muito a ser feito para que ela alcance toda sua potencialidade no mercado nacional e internacional.

A criação da Frente Parlamentar no Senado tem como objetivo contribuir para a ampliação desse alcance, por meio do aprimoramento da legislação federal e de ações institucionais dos senadores junto a todos os interlocutores que possam contribuir com o crescimento social e econômico da região.

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“O Maranhão precisa urgentemente de ajuda”, diz Lobão Filho, sobre relação com Michel Temer…

Suplente de senador voltou a comentar que a postura do governador Flávio Dino prejudica o estado; e disse que a bancada de deputados e senadores precisa se unir para anular os efeitos das declarações do comunista

 

O suplente de senador Edison lobão Filho (PMDB) disse hoje, em entrevista ao programa “Bom Dia Maranhão”, da TV Difusora,  que vai atuar em Brasília para anular os efeitos das declarações do governador Flávio Dino (PCdoB) contra o presidente Michel Temer (PMDB).

– O governador diz que o presidente é frágil e não tem condições de persegui-lo. Mas o Governo Federal não precisa nem perseguir, basta não ajudar. E o Maranhão precisa urgentemente de ajuda, precisa de recursos – afirmou o peemedebista.

De acordo com Lobão Filho, ao tomar uma posição “muito agressiva, muito radical” contra o governo Temer – e mesmo depois de o presidente já ter assumido continuar continuar com declarações de arrogância – Flávio Dino deveria saber que isso tem consequências.

Para anular esta situação, o suplente, que deve assumir vaga no Senado no início de junho, prega a unidade da bancada no Congresso.

–  O Maranhão precisa ter uma bancada de deputados e senadores que, junto com o ex-presidente José Sarney, esteja unida para tentar anular esta posição do governador – pregou.

Lobão Filho disse que pretende ser mais um neste esforço comum de todos no contraponto à postura radical de Flávio Dino.

Veja acima o vídeo da entrevista de Lobão Filho…